MINISTERIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA SERVIÇO NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL



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Transcrição:

MINISTERIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA SERVIÇO NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL 1

MINISTERIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA SERVIÇO NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL ATELIER NACIONAL LANÇAMENTO DA PLATAFORMA NACIONAL PARA REDUÇÃO DOS RISCOS DE CATASTROFES DE CABO VERDE PRAIA, 27 e 28 DE NOVEMBRO DE 2007 INFORMAÇÕES IMPORTANTES 1. DATA DE REALIZAÇÃO DO ATELIER: 27 e 28 de Novembro de 2007 ( Terça e 2. LOCAL: Quarta feiras) O Atelier terá lugar na Cidade da Praia, na Sala de Conferencias do Serviço Nacional de Protecção Civil ex Aeroporto Francisco Mendes. 3. CERIMONIA DE ABERTURA: A cerimónia de abertura será presidida por S. Excelência o Primeiro Ministro de Cabo Verde, Dr. José Maria Neves. 4. ACTO DE ENCERRAMENTO: O acto de encerramento do Atelier será presidido por S. Excia. o Ministro da Administração Interna, Dr. Júlio Correia, seguido de um cocktail oferecido pelo mesmo. 5. PARTICIPANTES: (Ver Lista em anexo). Participarão no Atelier: Membros do Conselho Nacional de Protecção Civil Agencia das Nações Unidas Residentes e não Residentes Organizações Internacionais Todos os Presidentes de Câmaras Municipais e das Comissões instaladoras Membros do Corpo Diplomático Instituições Publicas e Privadas com dever especial de colaboração em matéria de Protecção Civil Instituições Académicas Associações Comunitárias ONGs Órgãos de Comunicação Social Confissões Religiosas 2

Individualidades e quadros nacionais Representações do Patronato e dos Trabalhadores Sociedade Civil 6. LOGÍSTICA Todas as despesas de viagem, alojamento, alimentação e transporte de e para o aeroporto serão suportadas pelo Serviço Nacional de Protecção Civil ALOJAMENTO : Os participantes nacionais, oriundos das diferentes ilhas, serão alojados no Hotel Felicidade, Platô, Cidade da Praia, por conta da organização (SNPC). À sua chegada à recepção, queira mencionar o seu nome e o nome da instituição Serviço Nacional de Protecção Civil - Atelier ALIMENTAÇÃO Os participantes alojados no Hotel Felicidade, terão direito a pequeno almoço e jantar no restaurante do referido Hotel (último piso), por conta da organização. Os almoços para todos os participantes do Atelier serão servidos na Sede do Serviço Nacional de Protecção Civil e assumidos também pela organização do Atelier. TRANSPORTE A Organização garantirá o transporte via aérea a todos os participantes oriundos das ilhas, estando prevista a chegada dos mesmos à Cidade da Praia no dia 26 e o regresso no dia 29 Novembro, bem como o transporte via marítima aos participantes das ilhas de Santo Antão, Brava e Maio. Ainda a organização assegurará o transporte a todos os participantes, de acordo com o Plano de viagens pré estabelecido, no percurso Aeroporto da Praia Hotel Felicidade Aeroporto da Praia. Durante o Atelier, um autocarro estará à disposição dos participantes para o transporte Hotel Felicidade Local do Atelier - Hotel Felicidade. DESPESAS EXTRAS Todas as despesas com telefone, Internet, bar, serão da responsabilidade do cliente. Entretanto na Sala de Conferencias do SNPC, haverá uma Sala de Internet para consultas. 7. FORMULARIO DE INSCRIÇÃO Por questões de programação e de ordem logística (reserva de quartos, reserva de passagens, confecção de badjes, confecção de alimentação, aquisição de pastas e outros materiais), é importante que os participantes procedam ao preenchimento 3

do formulário em anexo e confirmem a sua participação ou do seu representante, através de e-mail ou fax, o mais tardar até o dia 12 de Novembro de 2007. 8. ORGANIZAÇÃO. Com vista a alcançar os objectivos preconizados são constituídas as Comissões seguintes: T/Cor. Alberto C. B. Fernandes Presidente. da Comissão. Organizadora Geólogo Jeremias Cabral Comissão de Estruturação e Org. Atelier Major Osvaldino C. A. Costa Comissão Técnica Atelier Capitão Narciso Mendes Correia Comissão. Logística. e Finanças Pedro Bettencourt Com. Relações Públicas (Protocolo e Com. Social) 4

9. CONTEXTO/ENQUADRAMENTO Cada vez mais cresce a consciência de que a Redução dos Riscos de Catástrofes constitui uma tarefa imperiosa da qual não se pode fugir no quadro de qualquer estratégia de desenvolvimento que se quer ser sustentável e sustentado. Os acontecimentos verificados nos últimos anos, um pouco por toda parte, que vêm fustigando populações, ceifando vidas humanas, destruindo o tecido sócio económico, o património construído e o meio ambiente, obrigam as autoridades a repensar a sua própria estratégia de desenvolvimento e encontrar novas vias para a promoção do bem estar das suas populações. A Redução dos Riscos de Catástrofes é uma questão de grande complexidade e nenhum pais ou instituição poderá enfrentá-la de forma isolada. Necessitamos, por isso, de esforços colectivos e conhecimentos combinados de todos os sectores: Sector público (Governo e instituições oficiais), sector privado (empresas com fins lucrativos), ONGs e outros membros da sociedade civil (incluindo dirigentes comunitários individualmente), estabelecimentos de ensino e de pesquisa, meios de informação, assim como órgãos e sistemas de gestão de catástrofes de cada país. Experiências de sucesso já registadas demonstram que a redução dos riscos é um problema de todos os cidadãos e é uma responsabilidade de todos. Durante a Segunda Conferencia Mundial sobre a Redução de Desastres ( II WCDR), que teve lugar em Kobé, Hyogo, Japão de 18 a 22 de Janeiro de 2005, sob o lema UM MUNDO MAIS SEGURO PARA TODOS, um total de 168 Governos adoptou o Quadro/Plano de Acção de Hyogo para o período 2005-2015: Aumento da Resistência das Nações e das Comunidades face aos Desastres, como um guia para a redução de desastres para a próxima década. Este Plano de Acção faz um apelo a todos os países a apoiarem o estabelecimento e o reforço de mecanismos nacionais integrados, tais como as Plataformas Nacionais multi-sectoriais, de modo a colocar a redução das calamidades naturais no topo das prioridades nacionais e locais. Apela igualmente a todos os Estados a criarem mecanismos de coordenação e de acompanhamento do Plano de Acção de Hyogo e prestarem informações sobre a matéria ao Secretariado da Estratégia Internacional para a Redução dos Desastres (EIRD). Nesta Conferencia, foi assumido um compromisso global no sentido dos países, comunidades e organizações se responsabilizarem em primeira linha por esta matéria. Cabo Verde aderiu a tais compromissos, na perspectiva de que a par da tranquilidade que sempre norteou a vida dos cabo-verdianos, todas as instituições do Estado a nível central e local, todas as comunidades e cada cidadão em particular possam estar sempre atentos e engajados numa problemática que envolve toda a humanidade. Em Africa, a nível nacional, 15 Países já desenvolveram as suas plataformas nacionais multisectoriais. Estas plataformas estão a trabalhar no sentido de promover uma compreensão crescente da redução dos riscos de catástrofes e de a incorporar em politicas, planos e programas de desenvolvimento. 5

Chegou a nossa vez. O Serviço Nacional de Protecção Civil irá lançar no próximo mês de Novembro a sua plataforma Nacional, durante um atelier que terá lugar nos dias 27 e 28 de Novembro, no qual irá participar uma panóplia de organismos públicos e privados e organizações da sociedade civil. Trata-se de um instrumento estratégico que irá trazer ganhos importantes em matéria de investigação, gestão e redução dos riscos, e que desenvolvera a sua actuação em harmonia com os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e, por conseguinte, com as grandes metas de Desenvolvimento Sustentado, propostas pelo Governo de Cabo Verde. 10. OBJECTIVOS Este Atelier é organizado pelo Serviço Nacional de Protecção Civil, com o apoio do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verde e tem por objectivos principais: Identificar, avaliar e investigar os riscos ( o que foi feito até agora e o que se pretende fazer no período até 2015); Envolver o poder politico ao mais alto nível e integrar a problemática da redução dos riscos nos Planos e Programas de Desenvolvimento Sustentado; Sensibilizar e consciencializar o público em matéria de redução dos riscos de catástrofes; Reforçar as instituições que lidam directamente com a questão dos riscos de catástrofes de meios humanos, financeiros e materiais necessários a uma cada vez mais e melhor intervenção no domínio de riscos (inventariação das necessidades); Incentivar o Sector Privado (Empresas, Seguradoras e a Banca) a participarem em programas de redução de riscos de catástrofes; Envolver a Sociedade Civil e as ONGs na busca de soluções e intervenções directas com vista a redução dos riscos de catástrofes; Apelar e envolver os órgãos de Comunicação Social, audiovisual e escrita na problemática de sensibilização pública e formação.; Envolver o sistema de ensino público e privado no processo de redução dos riscos de catástrofes (inclusão de matérias de protecção civil nos curricula escolares e realização de actividades extracurriculares, envolvendo a comunidade); Motivar as confissões religiosas a terem uma participação activa na consciencialização dos seus fies para questões de prevenção de riscos; Envolver os lideres locais e comunitários na identificação de soluções aos problemas de segurança das populações das respectivas zonas do ponto de vista de protecção civil. 6

11. RESULTADOS ESPERADOS (METAS): Tendo em conta objectivos acima propostos, e tendo em atenção as recomendações que poderão sair do fórum, os participantes no fim deste Atelier, esperam alcançar os seguintes resultados: Redução significativa dos riscos de catástrofes, evitando a perda de vidas humanas e de recursos sociais, económicos e ambientais no pais e nas comunidades. A realização deste resultado requererá o inteiro compromisso e o envolvimento de todos os actores interessados, inclusive governos, organizações nacionais e internacionais, sociedade civil, inclusive os voluntários, o sector privado e a comunidade científica: Desenvolvimento de um Plano de Acção para Redução dos Riscos de Catástrofes (RRC), com os resultados orientados para os próximos 8 anos; Elaboração de uma visão clara e pragmática da RRC a nível nacional local; Realização de consultas adequadas relativas à identificação dos problemas e das áreas prioritárias; Integração do Género na RRC Abertura de espaços para uma maior participação Grande envolvimento individual e institucional Prioridade à educação e sensibilização do público 12. ORGANIZAÇÃO /ESTRUTURAÇÃO DO ATELIER O Atelier será composto por 3Sessões principais: Uma Sessão Temática, onde serão apresentados 6 painéis temáticos, seguidos de debate; A Sessão de Grupos de Trabalho, onde os participantes serão divididos em 6 Mesas Redondas de Alto Nível para discussão, analise e recolha de subsídios, sobre assuntos relacionados com a RRC e a Sessão de Apresentação dos Resultados Finais pelos grupos de trabalho, com vista a elaboração e desenvolvimento do Plano de Acção para RRC em Cabo Verde. 13. BENEFICIARIOS: Beneficiarão com o lançamento da PLATAFORMA NACIONAL PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE CATASTROFES (PNRRC), toda a população cabo-verdiana, sobretudo as pessoas que se encontram expostas a riscos, que pela sua vulnerabilidade, podem ser vitimas de situações que possam ocorrer na sequencia de acidentes graves, catástrofes ou calamidades; 7

14. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Sairão das contribuições dos participantes do Atelier para enriquecimento e desenvolvimento do PLANO DE ACÇÃO PARA REDUÇÃO DOS RISCOS DE CATASTROFES EM CABO VERDE, integrando as prioridades do Quadro Geral de Acção de Hyogo, com resultados orientados para os próximos 8 anos. 15. NORMAS A SEREM RESPEITADAS DURANTE O ATELIER Respeitar a diversidade de opiniões Todos iguais. Não há lugar para diferenciação. Participação activa e direcção rotativa Começar e terminar a horas Falar devagar e claro Respeitar o «Programa» enquanto linha orientadora Questões abertas Ser Tolerante 16. SUPORTE INFORMATICO: No final do Atelier será distribuído a cada participante um CD Room, contendo todos os temas apresentados e debatidos, bem como as recomendações saídas. 16. CONTACTOS TELEFÓNICOS: Para mais informações, concernentes ao alojamento, transporte, alimentação ou qualquer outro assunto relativo ao Atelier, queiram contactar o pessoal da Organização/SNPC: N/O NOMES TLFS TELEM. E- MAIL FAX 01 T/Cor. Alberto C. B. 2 616576 9917336 acbfernandes@ 2616455 Fernandes hotmail.com 02 Major Osvaldino C. A. 2616412 9970390 ocacosta@hotmail 2616455 Costa -.com 03 Capitão Narciso 2616532 9920683 ciso_mendes@ya 2616455 Mendes Correia hoo.com.br 04 Geólogo Jeremias 2616525 9922162 Jeremiascabral@ 2616455 Cabral yahoo.com.br 05 Pedro Bettencourt 2607043 9923364 pbettencourt@bcv. cv 2607075 16. DOCUMENTOS EM ANEXO Queiram encontrar em anexo os documentos seguintes: Carta convite Informações importantes sobre o atelier Formulário de inscrição Lista provisória dos participantes Programa provisório dos trabalhos 8