GUIA PARA A REABILITAÇÃO COZINHA móveis, eletrodomésticos e sistemas de exaustão de fumos e odores PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus
Autoria do Relatório Consultoria Teka Portugal Colaboração J.A. Móveis
Índice 0. Preâmbulo 5 1. Anomalias em Móveis 6 1.1 Obsolescência dos móveis 6 1.2 Distribuição não ergonómica do mobiliário 7 2. Anomalias em Eletrodomésticos 9 2.1 Obsolescência dos eletrodomésticos 9 3. Anomalias na Exaustão 13 3.1 Falta de saída para o exterior 13 3.2 Localização ou forma inadequada da saída de ar para o exterior 16 3.3 Ventilação deficiente no espaço cozinha 19 Webgrafia 22 Anexo Checklist 24
0. PREÂMBULO O desafio de renovação de uma cozinha Aquando de um projeto de reabilitação, a cozinha apresenta-se como uma divisão de inquestionável importância tanto pela relevância que cultural e socialmente damos a este espaço, como pelo maior ou menor peso que pode ter no orçamento global de remodelação. Fruto do elevado grau de exigência do atual consumidor, seja de acabamentos contemporâneos ou mais rústicos, a cozinha quotidiana deve ter móveis e eletrodomésticos funcionais e eficientes, e adequados às necessidades do agregado. Com a evolução verificada nesta divisão da casa são muitos os constrangimentos que podem ser encontrados num espaço a carecer de reabilitação. Dependendo da antiguidade do imóvel a reabilitar, ou se o mesmo já sofreu algumas obras de beneficiação, pode deparar- -se com um conjunto de eletrodomésticos obsoletos em termos de design, funcionamento, funcionalidade ou eficiência energética. Este guia aborda assuntos relacionados com os móveis e eletrodomésticos de cozinha, nomeadamente, anomalias, ergonomia, exaustão e ventilação, entre outros. No decorrer da sua leitura procurar-se-á dar respostas concretas e inovadoras para a perfeita renovação de uma cozinha, conferindo-lhe um melhor aproveitamento e rendimento, com diferentes graus de intervenção. Neste guia poderão encontrar-se soluções eficientes e sustentáveis onde todos os requisitos não só estéticos como também económicos e funcionais são cumpridos. 5
1. ANOMALIAS EM MÓVEIS 1.1 Obsolescência dos móveis 1.1.1 Descrição/formas de manifestação Os móveis de cozinha produzidos até ao final do século XX compreendiam em si características agora ultrapassadas pela evolução dos trabalhos e pela proliferação de informação, nomeadamente ao nível das suas dimensões técnicas e dos materiais escolhidos. Agravando esta situação, a maioria das vezes o mobiliário encontra-se em estado de degradação tal que a sua recuperação torna-se inexequível ou não recomendada. 1.1.2 Causas comuns Antiguidade/uso; Inadequação às necessidades atuais do agregado ao nível do espaço, equipamentos de apoio e funcionalidade. 1.1.3 Soluções de reabilitação 1.1.3.1 Recuperação do mobiliário existente Sempre que o material o permita, isto é, se encontre em condições favoráveis à boa utilização da cozinha e à saúde dos seus utilizadores, deve-se estudar a possibilidade de aproveitamento do mobiliário existente, através de trabalhos de reparação ou de substituições parciais de frentes. É feito um levantamento de todas as componentes que podem ser recuperadas e das que necessitam de substituição, trabalhando-se a partir da estrutura existente da divisão. 1.1.3.2 Aplicação de mobiliário novo Quando o material existente não permitir a sua recuperação, deve-se proceder à remoção do mesmo e à aplicação de novo mobiliário, considerando a correta distribuição de todos os elementos, do ponto de vista ergonómico e ecológico (ver 1.2). É feito um levantamento das opções de materiais disponíveis e adequadas ao espaço em questão. Este trabalho pressupõe a remoção do mobiliário existente, as alterações necessárias ao nível da instalação elétrica, de gás e dos revestimentos (ver capítulos respetivos), e posterior instalação do novo mobiliário de cozinha. O 6
projeto de cozinha deve ser definido atempadamente, antes do arranque da obra, para se poder contemplar as necessárias ligações de água, esgoto e eletricidade nas localizações corretas, e evitar assim posteriores constrangimentos. 1.2 Distribuição não ergonómica do mobiliário 1.2.1 Descrição/formas de manifestação Devido à falta de estudos e/ou informação à época, grande parte das habitações construídas até finais do século XX não estão dotadas de mobiliário de cozinha adequado, nomeadamente ao nível da sua distribuição ergonómica e das características técnicas. Na verdade, só nos anos 50 é que foi desenvolvido o primeiro estudo no qual foi apresentada a teoria do Triângulo de Trabalho, pela Universidade de Cornell (Ithaca, EUA) ([2]). Este modelo defende que a relação conveniente entre as três grandes áreas da cozinha (cozinhar, lavar e armazenar) deve descrever um triângulo no seu circuito, reduzindo desta forma o número de movimentos enquanto se cozinha. 1.2.2 Causas comuns Antiguidade; Inadequabilidade às necessidades funcionais do novo agregado. 1.2.3 Soluções de reabilitação 1.2.3.1 Aplicação de mobiliário novo Elaboração de projeto a três dimensões com implantação ergonómica e ecológica de novo mobiliário, através de levantamento da planta cotada da divisão, considerando a sua localização na própria habitação e no espaço urbano. Desta forma, será possível determinar a tipologia triangular mais adequada ao espaço (ver Figura 1): se cozinha em península, cozinha com ilha central, cozinha em paralelo, cozinha em forma de L, cozinha em forma de U ou, devido aos constrangimentos dimensionais, cozinha em linha reta. 7
Cozinha em forma de L Cozinha em forma de U Cozinha em paralelo Cozinha com ilha central Cozinha em linha Cozinha em península Figura 1 Tipologias de distribuição funcional do espaço cozinha. 8
Aplicação Através da realização de um estudo prévio 3D do espaço existente, é medido o espaço disponível na divisão e criado o projeto através de software informático apropriado para esse fim. 2. ANOMALIAS EM ELETRODOMÉSTICOS 2.1 Obsolescência dos eletrodomésticos 2.1.1 Descrição/formas de manifestação Eletrodomésticos em mau estado de conservação e/ou com muito uso: quando os equipamentos existentes aparentam muita utilização com algum prejuízo de componentes estéticas e funcionais; Eletrodomésticos insuficientes ou inadequados às necessidades do agregado: quando os equipamentos existentes não são o ideal em termos de dimensões ou funções para o novo agregado (por exemplo frigorífico de reduzidas dimensões ou sem espaço de congelação, ausência de micro-ondas ou de exaustor, ); Eletrodomésticos com elevados consumos energéticos face à oferta atual: quando a antiguidade dos equipamentos pode originar consumos energéticos muito elevados face à atual oferta; Eletrodomésticos que recorrem a fontes de energia não adequadas à solução de reabilitação: quando por exemplo existe uma fonte de alimentação a gás para um fogão e se pretende que a reabilitação passe por uma solução 100% elétrica. 2.1.2 Causas comuns Antiguidade/uso; Deficiente instalação/utilização. 2.1.3 Soluções de reabilitação 2.1.3.1 Reparação dos eletrodomésticos existentes É importante que nesta fase se realize um diagnóstico dos elementos existentes. Caso surjam algumas dúvidas nesta avaliação poderá ser consultado um centro técnico do setor dos eletrodomésticos para analisar os aparelhos em causa, no- 9
meadamente ao nível do seu bom funcionamento, da segurança de utilização e do consumo energético. Com base nesse diagnóstico poderá optar-se pela reparação de alguns ou de todos os eletrodomésticos e avaliar os custos associados. Aplicação 1. Avaliação dos equipamentos existentes ao nível do seu bom funcionamento, da segurança de utilização e do consumo energético; 2. Verificação das condições de segurança (nomeadamente instalação elétrica e gás); 3. Avaliação dos custos associados à reparação dos equipamentos ou à aquisição de acessórios/peças novas e comparação com o custo associado à aquisição de um equipamento novo; 4. Limpeza e reparação dos eletrodomésticos através de um posto de assistência técnica acreditado. Observações: Aconselha-se uma análise comparativa detalhada das duas alternativas (reparação ou compra) pois os custos de reparação, e os possíveis consumos energéticos superiores que um equipamento antigo pode originar, tornam muitas das vezes a compra uma solução mais racional. 2.1.3.2 Aquisição de novos eletrodomésticos A aquisição de novos equipamentos estará dependente da alteração ou não do mobiliário da cozinha. Caso haja um aproveitamento dos móveis de cozinha deverão ser selecionados eletrodomésticos com as mesmas dimensões dos anteriores, com os possíveis constrangimentos que daí advenham. Caso se proceda à construção de um novo mobiliário poderá ser feita uma seleção com base no esquema de cozinha desenhado e nas necessidades do agregado. Aplicação 1. No caso de aproveitamento do mobiliário de cozinha é necessário analisar: As dimensões dos nichos de encastre (Figura 2) e das zonas de colocação dos equipamentos (Figura 3); A potência de eletricidade contratada (por exemplo, as placas de indução exigem uma potência superior); As ligações de eletricidade, água e gás existentes (ver capítulos respetivos). 2. Seleção dos equipamentos pretendidos, de acordo com as necessidades e os constrangimentos do mobiliário. São inúmeras as possibilidades e muitos os fatores a ter em conta, pelo que é sempre indicado o aconselhamento por profissionais da área e a análise comparativa das várias soluções. A título de exemplo 10
ficam aqui alguns dos fatores a ter em conta: Dimensão do agregado familiar; Tipo de utilização dos equipamentos de cozinha (intensivo, esporádico, ); Tipo de ambiente pretendido (moderno, rústico, de instalação livre (Figura 3), de encastre (Figura 2), ); Todos os itens abordados no ponto 1. Figura 2 Ambientes de encastre. Figura 3 Ambientes de instalação livre. 3. Na seleção de um eletrodoméstico, principalmente fornos, frigoríficos e máquinas de lavar, deverá analisar-se detalhadamente a informação constante na sua etiqueta energética nomeadamente os consumos de energia e água e os níveis de ruído. Dever-se-á dar preferência a aparelhos com uma etiqueta energética de classe A, A+, A++ ou A+++ pois o consumo de energia é bastante inferior ao dos modelos de classes mais baixas. Os equipamentos que dispõem de etiqueta energética (Figura 4) obrigatória são: frigoríficos, garrafeiras, máquinas de lavar roupa, máquinas de secar roupa, máquinas de lavar louça e fornos. 11
Figura 4 Etiqueta energética em vigor na U.E. 4. Contratação da montagem dos equipamentos por técnicos especializados. Uma montagem correta e eficiente previne o aparecimento de problemas de funcionamento e garante a sua segurança. No caso de equipamentos a gás é sempre necessária uma vistoria posterior. Observações: Deve proceder-se à entrega do velho eletrodoméstico num centro de receção de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) ou exigir a recolha gratuita pelo lojista onde o novo eletrodoméstico for adquirido. 2.1.4 Recomendações de manutenção Ler atentamente os manuais de instrução dos eletrodomésticos adquiridos; Cumprir sempre as instruções de utilização; Manter os eletrodomésticos limpos, usando produtos de limpeza o mais neutros possível; Em caso de avaria recorrer sempre a centros técnicos autorizados pelas marcas. 12
3. ANOMALIAS NA EXAUSTÃO 3.1 Falta de saída para o exterior 3.1.1 Descrição/formas de manifestação Nova zona de cozinha sem saída de ar para o exterior: no processo de reabilitação, a cozinha foi definida numa nova área que não previa uma saída para o exterior; Inexistência de saída de ar para o exterior: a cozinha atual não dispõe de saída para exaustão. 3.1.2 Causas comuns Novo layout das áreas funcionais; Antiguidade da cozinha. 3.1.3 Soluções de reabilitação 3.1.3.1 Abertura de uma saída para o exterior Sempre que possível deverá ser feita uma abertura de saída de ar para o exterior, no mínimo igual à saída, que permita a exaustão eficiente dos fumos e cheiros na cozinha. Aplicação A abertura de uma saída de ar deve garantir uma boa instalação para o correto funcionamento do exaustor. Os aspetos fundamentais a ter em conta na instalação são (Ver Figura 5): Em relação às condutas, evitar caminhos com mais de duas curvas de 90. Evitar curvas desnecessárias, pois podem produzir ruídos e perdas de potência no seu exaustor, diminuindo o rendimento. Em caso de necessidade, devem realizar-se as reduções em tubos de descarga retos; A tubagem deve ter pelo menos 5 de inclinação para cima. Utilizar tubos de descarga com diâmetros de pelo menos 10 cm, no caso dos exaustores tradicionais, e 12 cm nas chaminés decorativas. Não reduzir em qualquer caso, o diâmetro das condutas de evacuação; Em relação à montagem, a parte inferior do exaustor deve ser colocada a uma altura nunca inferior à indicada no manual de instruções do exaustor (habitualmente de 65 cm da placa de cozinha elétrica e 70 cm da placa a gás); 13
Colocar sempre a válvula anti retorno, a fim de proteger o motor de possíveis objetos externos, que poderão introduzir-se pelas tubagens de descarga. Por outro lado, a válvula anti retorno evita que os cheiros e gorduras gerados durante o cozinhado retornem à cozinha, depois de desligar o exaustor. Figura 5 Esquema de instalação com saída de ar para o exterior. 3.1.3.2 Aplicação de filtros de carvão ativo Caso não haja possibilidade de abertura de uma saída de ar para o exterior pode-se optar pela solução de recirculação do ar, através da colocação de filtros de carvão ativo, de fácil colocação e substituição, e que permitem a filtragem e devolução do ar limpo à cozinha. 14
Figura 7 Exaustão por recirculação. Figura 6 Exaustão por aspiração com saída para o exterior. Aplicação Independentemente de ser para aplicar ou não filtros de carvão ativo, é necessário proceder à escolha do modelo de exaustor ou chaminé, de acordo com o espaço disponível e a estética pretendida. É essencial ter em conta a dimensão da cozinha. Conhecendo as dimensões e, por conseguinte, o volume em metros cúbicos da cozinha, calcula-se a potência de aspiração que o exaustor deve ter. Recomenda-se que a capacidade de extração/hora seja 15 a 20 vezes o volume da cozinha (por exemplo, para uma cozinha com 3 metros de largura por 2 metros de comprimento e 3 metros de altura (18m3 de volume) é necessário um exaustor com uma potência de 300-360 m3/h). Aplicar o kit de filtros de carvão ativo indicados para o modelo escolhido (Figura 8). 15
A - Filtros de carvão ativos B - Pivots da carcaça do motor C - Difusor E - Cobretubos Figura 8 Exemplo de esquema de aplicação dos filtros de carvão ativo. Observações: Os filtros de carvão ativo deverão ser substituídos a cada 3 a 6 meses, dependendo da frequência de utilização. Estes filtros não são laváveis nem reutilizáveis, pelo que devem ser substituídos sempre que termina a sua vida útil. 3.2 Localização ou forma inadequada da saída de ar para o exterior 3.2.1 Descrição/formas de manifestação Formato condicionante da chaminé / saída para o exterior: a cozinha a reabilitar dispõe de uma chaminé tradicional (Figura 14); Nova localização da zona de exaustão: pretende-se, por questões de funcionalidade e distribuição do espaço (ver 1.1), aplicar o exaustor numa zona distinta da existente, mais longe da saída de ar para o exterior. 3.2.2 Causas comuns A cozinha a reabilitar dispõe de uma chaminé tradicional; A distribuição dos equipamentos no espaço não é funcional. 16
3.2.3 Soluções de reabilitação 3.2.3.1 Extensão das condutas de exaustão Se a nova localização pretendida não for muito distante da saída existente, poder- -se-á optar pela extensão das condutas de exaustão, desde que salvaguardados os requisitos indicados em 3.1.3.2. Aplicação Utilizar tubos de descarga com diâmetros de pelo menos 12 cm, no caso dos exaustores tradicionais e 15 cm nas chaminés decorativas, desde o equipamento de exaustão até à saída exterior. Estes tubos podem ser ocultados nos móveis de cozinha ou em teto falso de pladur (para o caso de instalação em ilha ver Figuras 10 e 11). 3.2.3.2 Aplicação de filtros de carvão ativo Caso a saída de ar para o exterior esteja muito afastada da localização pretendida, implicando o não cumprimento das regras de instalação (ver 3.1.3.2), ou caso se pretenda a colocação de uma chaminé em ilha, sem teto falso, deve optar-se pela solução de recirculação do ar, através da colocação de filtros de carvão ativo (ver 3.1.3.1). No caso de instalação em ilha pode-se recorrer à construção de um teto falso em pladur para a instalação do equipamento de exaustão, ou aplicar um exaustor de bancada. Figura 9 Exaustor de bancada. Figura 10 Exaustor de teto. 17
Figura 11 Exaustor de ilha. 3.2.3.3 Aproveitamento da saída existente No caso das cozinhas mais antigas, com saída de ar por via de uma chaminé de grandes dimensões (Figura 14), pode colocar-se um extrator de ar ou, em alternativa, um grupo filtrante integrado numa superfície em pladur a construir. Aplicação 1. Instalação direta na parede de um extrator de cozinha (Figura 12); 2. Construção de um teto falso em pladur na boca da chaminé, para encastre de um grupo filtrante (Figura 13). Figura 12 Extrator de cozinha. Figura 13 Grupo filtrante. 18
Figura 14 - Exemplo de reabilitação de uma chaminé tradicional: à esquerda, antes da obra (cortesia SOS arquitectura [4]); à direita, depois da obra (cortesia Daniel Malhão). 3.3 Ventilação deficiente no espaço cozinha 3.3.1 Descrição/formas de manifestação A exaustão pode ser deficiente e até provocar o retorno de monóxido de carbono ao ambiente no caso de não haver uma correta ventilação da área ou das condutas para esquentador/caldeira e exaustor serem comuns, o que é bastante usual nas habitações mais antigas. Esta situação pode originar elevados índices de monóxido de carbono no espaço, o mau funcionamento do esquentador (que vai desligar por questões de segurança), e a não aprovação da instalação por parte das entidades fiscalizadoras. 3.3.2 Causas comuns Utilização de conduta comum para exaustão de gases do esquentador e de vapores da zona de cozinhado; Ausência de respiros na cozinha. 19
3.3.3 Soluções de reabilitação 3.3.3.1 Separação de condutas e abertura de entrada de ar A correta instalação dos equipamentos deve garantir a independência das condutas de exaustão e a eficaz renovação do ar na cozinha. Aplicação 1. Construção de duas condutas independentes para exaustão de gases do esquentador/caldeira e chaminé. Se não for possível deverá recorrer-se à solução de filtros de carvão ativo exposta no ponto 3.1.3.1; 2. Abertura de respiro(s) na parte inferior de uma porta, parede ou janela para entrada de ar (Figura 15). Figura 15 Exemplo de zona de respiro para entrada de ar na cozinha. 20
Webgrafia [1] http://www.cliquearquitetura.com.br/portal/ [2] http://www.dynamicspace.com/dynamicspace/pt/04/01/06/index.html [3] http://www.portaldoelectrodomestico.com/ [4] http://www.sosarquitetura.pt 22
Anexo Checklist Elemento/ Anomalia O NO NA Localização Gravidade/Extensão Observações Zona a inspecionar Móveis Obsolescência dos móveis Distribuição não ergonómica do mobiliário Obsolescência dos Eletrodomésticos eletrodomésticos Exaustão Falta de saída para o exterior Localização ou forma inadequada da saída de ar para o exterior Ventilação deficiente no espaço cozinha O - Observado; NO - Não Observado; NA - Não Aplicável 24
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