Certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED): reconhecendo técnicas e atitudes em construções sustentáveis Adriano Silva de Lima 1 Carlos Eduardo Soares Canejo Pinheiro da Cunha 2 Resumo No Brasil, alguns modelos estrangeiros de certificação ambiental têm ganhado espaço no mercado. Dentre eles, o selo LEED leadership in energy and environmental design é o que possui a maior representatividade e aceitação junto às construtoras no Brasil. Por esse motivo, o presente artigo abrange as questões ambientais com foco na certificação LEED. Objetiva-se a análise de seus critérios com sua respectiva pontuação, no intuito de identificar os pontos relevantes do selo sustentável. Para tanto, serão analisados e considerados os critérios dos checklists do LEED em seus diversos escopos, com base na principal página de consulta dos profissionais brasileiros LEED, o Green Building Council (GBC) Brasil. Os resultados indicam que a dimensão energia e atmosfera apresenta a maior representatividade, sobrepondo-se às demais dimensões.por outro lado, créditos de prioridade regional é o que possui menos relevância. Palavras-chave: sustentabilidade ambiental; construção sustentável; LEED. Abstract In Brazil, some foreign models have gained higher space within the market. Among them, the LEED seal leadership in energy and environmental design is the most representative and accepted in Brazilian construction companies. Because of that, the present article comprises environmental issues focused on LEED certification. The objectives include an analysis of its criteria and related punctuation, aiming at identifying relevant items of this sustainable seal. In order to do that, LEED's checklist will be analyzed within different scopes, based on the main consultation page for Brazilian's LEED professionals, the Green Building Council (GBC) Brazil. Results indicate that the dimension "energy and atmosphere" presents higher representativeness, beyond the other dimensions. On the other hand, "regional priority credits" is the least relevant. Keywords: environmental sustainability, sustainable building, LEED. 1 Graduando em Engenharia Civil pela Universidade Veiga de Almeida. Trabalha na Pró-Reitoria de Pós- Graduação, Pesquisa e Extensão da mesma instituição lima123adriano@gmail.com 2 Mestre em Engenharia Ambiental pela UERJ, com MBA em Gestão de Empresas de Petróleo e Gás pela UFF, graduado em Engenharia Civil e professor da Universidade Veiga de Almeida carlos.pinheiro@uva.br Julho/Dezembro de 2015 pág.79
Introdução A partir do Relatório de Brundtland, também chamado de Nosso Futuro Comum, escrito em 1987, foi concebido o conceito de desenvolvimento sustentável mais aceito, apropriado e usado nos dias de hoje, a saber, o de satisfazer as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades (Relatório Brundtland, 1987). Tal afirmativa remete-nos à ideia de que precisamos gerir nossas reservas de recursos naturais, além de conservar o meio ambiente e todos os ecossistemas envolvidos para que a população futura possa usufruir dos mesmos subsídios que a natureza, hoje, nos fornece. Benedito Braga (2005) cita a relação entre os principais componentes da crise ambiental: população, recursos naturais e poluição. Saber administrá-los e equilibrar essas parcelas, portanto, é importante para buscar um desenvolvimento sustentável. Tomando a contextualização de Braga, é possível traçar paralelos entre esses parâmetros, uma vez que os dados mais recentes do último Censo Demográfico 2010 do IBGE, apontaram uma população brasileira formada por 190.732.694 pessoas, com uma projeção, para 2015, de 204.220.027 habitantes. Notamos, a partir desses dados, que a população cresce de forma exponencial e, além disso, há uma relação de geração de resíduos per capita de 0,5 a 1 quilo por dia, segundo Freire et al. (2003), o que é muito grave levando em consideração o crescimento populacional. Isso evidencia, sobremaneira, a importância de possuirmos uma consciência com foco no desenvolvimento sustentável, além de normas e procedimentos advindos dos selos verdes, para que tal volume de resíduos não seja lançado de forma inadequada e imprudente no meio ambiente. Quanto ao parâmetro de recursos naturais, a construção civil chega a consumir 75% de recursos naturais segundo John (2001).Para Braga (2005), a definição de recurso natural significa qualquer insumo de que os organismos, as populações e os ecossistemas necessitem para sua manutenção, separados em dois grupos: renováveis e não renováveis. Todos os insumos que depois de utilizados retornam ao ciclo natural são os chamados renováveis e os que não retornam, ou seja, que não podem ser reaproveitados depois de sua utilização são os ditos não renováveis. Julho/Dezembro de 2015 pág.80
Os parâmetros supracitados devem ser levados em consideração, dando ao setor da construção civil uma prioridade especial no que concerne à sustentabilidade. Deve haver, portanto, uma investigação e análise, com o intuito de buscar as melhores técnicas construtivas que sejam tanto ecologicamente eficientes quanto socialmente aceitáveis. Eis que surge, então, nesse cenário, a certificação LEED, visando prover o equilíbrio entre ecologicamente eficiente, socialmente aceitável, rentável e ambientalmente saudável. Edwards usa como exemplo os três vértices do projeto sustentável para ilustrar o conceito de sustentabilidade. Acentuando que a interação desses conceitos tende a minimizar os impactos ambientais, já que o impacto causado por esse crescimento afeta os recursos naturais, a cadeia de resíduos e a possível resolução do conflito entre a sustentabilidade econômica, a ambiental e a social (EDWARDS,2008). Social Projeto Sustentável Tecnológico Ambiental Figura 1 Os três vértices do projeto sustentável: social, tecnológico e ambiental (Fonte: Edwards et al., 2008, p.11). No âmbito ambiental, os parâmetros importantes, são: saúde, energia, água, futuridade e capital e recursos. No âmbito social,consideram-se os parâmetros: economia, formação, comunidade,equidade e capital cultural. E, por fim, no âmbito tecnológico, são considerados os parâmetros: tecnologia energética, técnicas, design, novas tecnologias e capital de conhecimento. 2. Revisão da Literatura Julho/Dezembro de 2015 pág.81
2.1. Considerações iniciais Criada pelo U.S. Green Building Council (USGBC) em 1993, nos Estados Unidos da América (EUA), a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) para construção sustentável chegou ao Brasil há quase oito anos, através da Green Building Council Brasil (GBC Brasil), e, hoje, é considerada o principal selo para edificações no país. O LEED é um sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações, utilizado em 143 países, e possui o intuito de incentivar a transformação dos projetos, obra e operação das edificações, sempre com foco na sustentabilidade de suas atuações (GBC BRASIL, 2015), orientando e atestando o comprometimento de uma edificação com os princípios da sustentabilidade para a construção civil: antes, durante e depois de suas obras. Sempre com foco na sustentabilidade de suas atuações. Dentre os benefícios procedentes da certificação LEED, no âmbito econômico, social e ambiental, destacam-se: i) Econômicos: Valorização do imóvel para revenda ou arrendamento; aumento na velocidade de ocupação; e uma real modernização e menor obsolescência da edificação. ii) Sociais: Melhora na segurança e priorização da saúde dos trabalhadores e ocupantes; inclusão social e aumento do senso de comunidade e estímulo a políticas públicas de fomento a construção sustentável. iii) Ambientais: Uso racional e redução da extração dos recursos naturais; uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental e redução, tratamento e reúso dos resíduos da construção e operação. 2.2. Tipologias LEED Julho/Dezembro de 2015 pág.82
A metodologia de classificação implantada pelo LEED abrange áreas específicas, que norteiam as tipologias LEED, epossui dimensões que funcionam como base para o desenvolvimento dos checklists de avaliação do empreendimento. A Certificação internacional LEED possui 7 dimensões a serem avaliadas nas edificações. Todas elas possuem pré-requisitos (práticas obrigatórias) e créditos, recomendações que, quando atendidas, garantem pontos à edificação. O nível da certificação é definido, conforme a quantidade de pontos adquiridos, podendo variar de 40 pontos, nível certificado, a 110 pontos, nível platina (GBC Brasil, 2015). i) Sítios sustentáveis: Encoraja estratégias que minimizam o impacto no ii) iii) iv) ecossistema durante a implantação da edificação e aborda questões fundamentais de grandes centros urbanos, como redução do uso do carro e das ilhas de calor. Eficiência do uso da água: Promove inovações para o uso racional da água, com foco na redução do consumo de água potável e em alternativas de tratamento e reúso dos recursos. Energia e Atmosfera: Promove eficiência energética nas edificações por meio de estratégias simples e inovadoras, como, por exemplo, simulações energéticas, medições, comissionamento de sistemas e utilização de equipamentos e sistemas eficientes. Materiais e Recursos: Encoraja o uso de materiais de baixo impacto ambiental (reciclados, regionais, recicláveis, de reúso etc.) e reduz a geração de resíduos, além de promover o descarte consciente, desviando o volume de resíduos gerados dos aterros sanitários. v) Qualidade ambiental interna: Promove a qualidade ambiental interna do ar, vi) essencial para ambientes com alta permanência de pessoas, com foco na escolha de materiais com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis, controlabilidade de sistemas, conforto térmico e priorização de espaços com vista externa e luz natural. Inovação e Processos: Incentiva a busca de conhecimento sobre Green Buildings, assim como a criação de projetos não descritos nas categorias do Julho/Dezembro de 2015 pág.83
vii) LEED. Pontos de desempenho exemplar estão habilitados para esta categoria. Créditos de Prioridade Regional: Incentiva os créditos definidos como prioridade regional para cada país, de acordo com as diferenças ambientais, sociais e econômicas existentes em cada local. 3. Escopos e pontuações De acordo com Dantas (2010), há certa flexibilidade no LEED, uma vez que este pode ser aplicado a todos os tipos de prédios, tanto comercias quanto residências, bem como em escolas ou unidades de saúde. As tipologias LEED, ficam, portanto, segundo o GBC Brasil (2015), divididas em: i) Novas construções e grandes reformas (LEED NC): destinado a edificações que serão construídas ou passarão por reformas que venham a incluir o sistema de ar condicionado, envoltória e realocação. ii) Edifícios existentes (LEED EB):concentra-se na eficiência operacional e manutenção do edifício existente. Ajuda a maximizar a eficiência da operação e minimizar custos e impacto causado ao meio ambiente. iii) Interiores Comerciais (LEED CI):é a certificação que reconhece escritórios de alto desempenho que, por possuírem ambientes internos mais saudáveis, auxiliam no aumento de produtividade de seus ocupantes. Escritórios certificados possuem custos reduzidos de operação e manutenção, além da reduzirem sua pegada ecológica. iv) Envoltória e Estrutura principal (LEED CS): é destinado a edificações que comercializarão os espaços internos posteriormente. A certificação engloba toda a área comum, sistema de ar condicionado, estrutura principal, como caixa de escadas e elevadores e fachadas. Os detalhes da ocupação, como, por exemplo, mobiliários, não são considerados, tendo em vista a pluralidade e autonomia dos futuros ocupantes. Este tipo de empreendimento facilita a certificação das salas de interiores comerciais. Julho/Dezembro de 2015 pág.84
v) Lojas de varejo (LEED Retail): reconhece as diferentes necessidades e vi) vii) viii) características de uma loja de varejo, quando comparada a uma edificação comercial e auxilia as diretrizes para a redução da pegada ecológica da edificação. Esta tipologia do LEED aborda duas opções de certificação: LEED for Retail NC LEED para Novas Construções ou Grandes Reformas em Lojas de Varejo; e LEED for CI LEED para Interiores Comerciais, quando a loja esta localizada dentro de um edifício. Escolas (LEEDfor School): cria ambientes escolares mais saudáveis e confortáveis, possibilitando melhor desempenho dos alunos e corpo docente. Reduz custos com operação e manutenção do edifício e possibilita a criação de práticas de educação ambiental dentro do próprio ambiente escolar. Desenvolvimento de Bairros (LEED ND): integra princípios de crescimento planejado e inteligente, urbanismo sustentável e edificações verdes, por meio de diferentes tipologias de edificações e mistura de usos dos espaços urbanos. Incentiva também a utilização de transporte público, eficiente e alternativo e criação de áreas de lazer, tais como parques e espaços públicos de alta qualidade. Hospitais (LEED for Healthcare): é a certificação que engloba todas as necessidades de um hospital, muito distintas das de uma construção comercial. Estudos comprovam que, por possuírem ambientes mais saudáveis e naturais, hospitais certificados ajudam na recuperação do paciente, a qual se dá, inclusive, mais rapidamente que o comum. Para cada dimensão, em consonância com as diversas tipologias LEED, há uma pontuação máxima que o empreendimento pode alcançar. Ademais, conforme apresentado nas tabelas de 1 a 8, observa-se que, para cada tipologia, uma mesma dimensãopode variar de pontuaçãona maioria dos casos. Tabela 1 Novas construções e grandes reformas (LEED NC) NC sítios sustentáveis 26 eficiência do uso da água 10 energia e atmosfera 35 materiais e recursos 14 Julho/Dezembro de 2015 pág.85
qualidade ambiental interna 15 inovação e processo do projeto 6 créditos de prioridade regional 4 Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 110 Tabela 2 - Edifícios existentes (LEED EB) EB sítios sustentáveis 26 eficiência do uso da água 14 energia e atmosfera 35 materiais e recursos 10 qualidade ambiental interna 15 inovação e processo do projeto 6 créditos de prioridade regional 4 Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 110 Tabela 3 - Interiores Comerciais (LEED CI) CI sítios sustentáveis 21 eficiência do uso da água 11 energia e atmosfera 37 materiais e recursos 14 qualidade ambiental interna 17 inovação e processo do projeto 6 créditos de prioridade regional 4 Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 110 Tabela 4 - Envoltória e Estrutura principal (LEED CS) CS sítios sustentáveis 28 eficiência do uso da água 10 energia e atmosfera 37 Julho/Dezembro de 2015 pág.86
materiais e recursos 13 qualidade ambiental interna 12 inovação e processo do projeto 6 créditos de prioridade regional 4 Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 110 Tabela 5 - Lojas de varejo (LEED Retail) Retail CI NC sítios sustentáveis 21 26 eficiência do uso da água 11 10 energia e atmosfera 37 35 materiais e recursos 14 14 qualidade ambiental interna 17 15 inovação e processo do projeto 6 6 créditos de prioridade regional 4 4 Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 110 110 Tabela 6 - Escolas (LEED for School) School sítios sustentáveis 24 eficiência do uso da água 11 energia e atmosfera 33 materiais e recursos 13 qualidade ambiental interna 19 inovação e processo do projeto 6 créditos de prioridade regional 4 Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 110 Tabela 7 - Hospitais (LEED for Healthcare) Healthcare sítios sustentáveis 18 Julho/Dezembro de 2015 pág.87
eficiência do uso da água 9 energia e atmosfera 39 materiais e recursos 16 qualidade ambiental interna 34 inovação e processo do projeto 6 créditos de prioridade regional Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 116 Uma ressalva se faz necessária quanto à tipologia LEED forhealthcare, pois a mesma seencontra disponível, apenas, como versão preliminar para comentários públicos, e não para uso, conforme orientado pelo próprio órgão GBC Brasil. Tabela 8 Desenvolvimento de Bairros (LEED ND) ND localização inteligente e conexões 27 desenho de bairro 44 infraestrutura verde e edificações 29 inovação e processo de projeto 6 créditos regionais 4 Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 110 Observamos, também, que as dimensões a serem avaliadas nas edificações na tipologia Desenvolvimento de Bairros, sofrem alterações se comparadas com a maioria das outras tipologias, em função de a estrutura de projeto envolver mais de um edifício. 4. Análises e conclusões A certificação LEED tende a ser uma ferramenta com metodologias muito úteis para a prevenção e mitigação de impactos ambientais. Além, é claro, de agregar valor ao empreendimento certificado, uma vez que o selo traz benefícios econômicos, sociais e ambientais. Julho/Dezembro de 2015 pág.88
Esse quantificador de atitudes ecológicas e sustentáveis tem auxiliado na busca de uma construção verde, pois impacta diretamente na forma como os recursos naturais são utilizados, no transporte, na energia, na atmosfera, nos recursos hídricos, na qualidade ambiental interna, dentre outros fatores que nos proporcionam um aumento na qualidade de vida dentro dos ambientes construídos e no seu entorno. Em relação às diversas pontuações nas diferentes dimensões e tipologias da certificação LEED, apresentamos, na tabela abaixo, uma visão geral de todas as consequentes pontuações que cada empreendimento pode alcançar. Notamos, conforme apresentado na tabela 9,certa uniformidadeadotada entre tipos distintos de certificação com o mesmo escopo e as mesmas estratégias propostas. Observa-se certa discrepância apenas nas categorias das dimensões abordadas. Vemos, ainda na tabela 9, que o ponto mais relevante dentre as dimensões usadas pela certificação é o critério energia e atmosfera, que promove eficiência energética nas edificações por meio de estratégias simples e inovadoras. Por outro lado, como ponto menos relevante, para todas as tipologias adotadas créditos de prioridade regional é o que possui menos relevância com quatro pontos.sendo este o parâmetro que incentiva os créditos definidos como prioridade regional para cada país, de acordo com as diferenças ambientais, sociais e econômicas existentes em cada local. Espera-se, também, que tais dados possam contribuir para que, cada vez mais, em nível nacional, venha a solidificar-se a construção sustentável, com o intuito de garantir que as gerações futuras possamusufruir de todos os recursos que hoje são possíveis, causando-semenos impacto ao planeta e um aumento progressivo de construções ecoeficientes. Tabela 9: Visão geral das dimensões avaliadas comsubsequentes pontuações Retail NC EB CI CS CI NC School Healthcare sítios sustentáveis 26 26 21 28 21 26 24 18 eficiência do uso da água 10 14 11 10 11 10 11 9 energia e atmosfera 35 35 37 37 37 35 33 39 materiais e recursos 14 10 14 13 14 14 13 16 qualidade ambiental interna 15 15 17 12 17 15 19 34 inovação e processo do projeto 6 6 6 6 6 6 6 6 créditos de prioridade regional 4 4 4 4 4 4 4 Julho/Dezembro de 2015 pág.89
Total de Pontuação do Projeto (estimativa de certificação) 110 110 110 110 110 110 110 116 Referências BRAGA, B.et al. Introdução à engenharia ambiental:o desafio do desenvolvimento sustentável. Person Prentice Hall: São Paulo, 2005. DANTAS, P. M.et al.compreensão dos elementos de relevância da certificação LEED na sua tipologia Novas Construções. IFRN, XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. ENEGEP: São Carlos, SP, 2010. EDWARDS, B. O guia básico para a sustentabilidade. Gustavo Gili, SL: Barcelona, 2008. FREIRE, I. M.; TAVARES, C. Lugar do lixo é no lixo : estudo de assimilação da informação. Ciência da informação. Revista Ibicit, 2003. GBC Brasil Green Building Council Brasil. Certificação LEED. Disponível em: <www.gbcbrasil.org.br/sobre-certificado.php>. Acesso em 18 mar. 2015. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm>. Acesso em 04 maio 2015.. População. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html>. Acesso em 04 de Maio de 2015. JOHN, V. M.; ÂNGULO, S. C.; ZORDAN, S. E. Desenvolvimento sustentável e a reciclagem de resíduos na construção civil. São Paulo, 2001. MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Relatório Brundtland e a Sustentabilidade. Disponível em:<http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/91>. Acesso em 03 maio 2015. USGBC United States Green Building Council. Página Institucional. Disponível em: <http://www.usgbc.org>. Acesso em 11 mar. 2015. Julho/Dezembro de 2015 pág.90