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Transcrição:

Militares brasileiros criticam impasse em relação a embaixador de Israel Dani Dayan - Foto Rina Castelnuovo /The New York Times Por DANIELA KRESCH A decisão de Brasília de postergar indefinidamente a aprovação do novo embaixador israelense no país, Dani Dayan, está sendo considerada um erro estratégico por militares brasileiros. Segundo um integrante de alto escalão das Forças Armadas, o impasse diplomático pode atrapalhar a transferência de tecnologia entre os dois países, fundamental em alguns dos contratos militares. É falta de visão geopolítica e de objetividade de ações. Para as Forças Armadas, ficou uma situação muito sensível, pois nossa parceria com empresas israelenses de alta tecnologia é

muito grande. Israel é um dos poucos países com transferência total de know how total, inclusive com os keys codes [códigoschave] dos armamentos, afirmou o militar à Folha. Desde agosto, o governo brasileiro ignora a indicação do argentino naturalizado israelense Dayan, 60, como o embaixador designado por Israel. O motivo seria o fato de Dayan ter presidido, de 2007 e 2013, o Conselho Yesha, que representa 500 mil colonos israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental (o Brasil se opõe à existência desses assentamentos). Além disso, a presidente Dilma Rousseff teria ficado irritada com o fato de que a nomeação de Dayan foi anunciada primeiro no Twitter de Netanyahu e não diretamente ao Itamaraty. Segundo o membro das Forças Armadas, só a França repassa e revela tecnologia de maneira tão aberta ao Brasil, mas a um custo três vezes maior. Um dos contratos em andamento, atualmente, prevê equipar as torres de tiro do VBTPMR Guarani (veículo blindado de transporte de pessoal) com canhões de 30mm de uma das maiores empresas de armamento israelense. Também há uma latente cooperação de segurança entre os dois países às vésperas dos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. DISCUSSÃO Para tentar reverter o problema diplomático em relação a um país considerado aliado, alguns congressistas brasileiros consideram agir em defesa da nomeação de Dani Dayan. Mas ainda não há consenso sobre se uma campanha ajudaria ou não a desatar o nó ou apenas aprofundaria o impasse. Em novembro, uma lista de 200 assinaturas de judeus contra a nomeação de Dayan foi entregue pelo deputado Carlos Marun (PMDB-MS) à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara. Há três meses, dezenas de parlamentares de

partidos de esquerda assinaram uma petição contra a indicação. Em Israel, há muita discussão de bastidores sobre o assunto. Alguns membros da comunidade diplomática defendem que Israel entenda a mensagem do Itamaraty, aponte outro nome para a embaixada em Brasília e indique Dayan para outro cargo no exterior. Outros acreditam que, pelo contrário, a chancelaria israelense deve insistir na nomeação pelo menos pelos próximos meses por uma questão de princípios. O Brasil está tratando Dayan como um cidadão de segunda classe por causa de onde ele mora e do que ele pensa. Mas ele foi indicado por um governo eleito democraticamente. Irá representar esse governo, que defende a solução de dois Estados para dois povos, disse um diplomata à Folha. NAZISMO Na edição de domingo (20), o maior jornal israelense, o Yedioth Ahronoth, publicou partes de um discurso feito no Congresso Nacional pelo deputado Marun no dia 6 de agosto, no qual ele compara a nomeação de Dani Dayan para a embaixada em Brasília como o envio, pela Alemanha, de um representante que tivesse trabalhado num campo de concentração nazista. Seria a mesma coisa que a Alemanha enviasse ao Brasil como embaixador um ex-dirigente de campo de concentração, que o Chile enviasse um ex-carcereiro do Estádio Nacional, que a África do Sul enviasse um ex-torturador do Apartheid, afirmou Carlos Marun, que disse à Folha ser a favor da solução de dois Estados na região. Em sua conta no Twitter, o caçador de nazistas americano Efraim Zuroff afirmou se tratar de uma comparação ofensiva e que Marun deveria receber uma lição de História. A parlamentar israelense Ksenia Sveltolva, 38, da legenda de centro esquerda Campo Sionista (que inclui o Partido Trabalhista) também reclamou da referência. Não concordo com

tudo que Dani Dayan pensa, mas a comparação com um guarda nazista mostra ignorância e antissemitismo. Trata-se de um embaixador qualificado, que fará um trabalho profissional, indicado oficialmente pelo Estado de Israel. Quem fala coisas desse tipo contra ele coloca uma mancha no relacionamento entre Brasil e Israel. Até esse incidente, o relacionamento entre Israel e Brasil começava a melhorar depois da crise diplomática de 2014, quando o governo Dilma chamou de volta, para consultas, o embaixador do Brasil em Tel Aviv para protestar contra a guerra entre Israel e o grupo islâmico Hamas, da Faixa de Gaza. Na ocasião, o ex-porta voz do escritório do primeiro ministro, Yigal Palmor, chamou o Brasil de anão diplomático por causa da decisão de Dilma. FONTE: Folha de São Paulo Imbel planeja lançar seu rifle IA2 no mercado africano e asiático

Por Roberto Valadares Caiafa Infodefensa visitou no início de dezembro as instalações da mais antiga Indústria Estratégica de Defesa do Brasil, cuja gênese pode ser traçada quando da chegada da Família Real Portuguesa na Colônia ultramarina em 1808, evento que possibilitou o estabelecimento da primeira unidade fabril estratégica no País, a Real Fábrica de Pólvora da Lagoa Rodrigo de Freitas, cidade do Rio de Janeiro. A Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) foi criada em 14 de julho de 1975 (Lei nº 6.227), estando vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando do Exército. Em 2013, a Imbel recebeu o título de Primeira Empresa de Defesa do Brasil. Na Fábrica de Itajubá (FI), visitada pela reportagem, são produzidos os fuzis de assalto e carabinas IA2 em dois calibres, pistolas semiautomáticas de diferentes características, fuzis snipers para atiradores de elite, facas de combate, etc.

A Imbel está organizada como um conglomerado de cinco fábricas, cujos produtos resultam de processos industriais diferentes (químicos, mecânicos e metalúrgicos). A Fábrica da Estrela (FE) localizada em Magé (RJ) produz explosivos a Fábrica Presidente Vargas (FPV) localizada em Piquete (SP) é, também, uma fábrica química produtora de explosivos a Fábrica de Itajubá (FI) localizada em Itajubá (MG) é uma fábrica mecânica produtora de armas a Fábrica de Juiz de Fora (FJF) é uma fábrica química, mecânicometalúrgica que fabrica, carrega e monta munições de grosso calibre para o Exército e a Fábrica de Material de Comunicações e Eletrônica (FMCE) localizada no Rio de Janeiro (RJ) produz equipamentos de comunicações e sistemas eletrônicos diversos. A gênese do Imbel IA2 O IA2 é fruto de estudos do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e da Imbel para substituir o FN FAL e suas variantes, em uso com o Exército Brasileiro desde 1964. A nova arma começou a ser testada no Centro de Avaliações de Exército (CAEx), no Campo de Provas de Marambaia, Rio de Janeiro, em

2010. Em 2012, foi colocada uma encomenda inicial de 1.500 fuzis IA2, na variante de 5.56mm e 7.62 mm, para serem distribuídas entre várias unidades como a Brigada de Operações Especiais, a Brigada de Infantaria Paraquedista e as Brigadas de Infantaria de Selva. O IA2 é classificado como um fuzil de fogo seletivo, em calibre 5.56x45mm NATO, utilizando sistema de ferrolho rotativo, com sete ressaltos. Também possui uma versão em calibre 7,62mm utilizando sistema de ferrolho basculante, similar ao empregado anteriormente no FAL. Mesmos com sistemas de ferrolho diferentes, ambos os fuzis tem características similares, como o sistema por acionamento de gases (na qual os gases resultantes do disparo são desviados para um tubo acima do cano, que empurram um pistão, localizado no tubo, que empurra o kit do ferrolho, liberando o estojo e carregando a câmara com outra munição), detalhes da mecânica foram alterados (como por exemplo, o extrator que teve seu desenho modificado para melhorar o processo de ejeção dos cartuchos deflagrados e o

posicionamento do percussor foi modificado). Seu seletor de modo de disparo trabalha em três posições, Segurança (S), Fogo SemiAutomático (SA) e Fogo Automático (A). O IA2 tem design avançado com amplo uso de peças em polímero, como a nova empunhadura. A coronha, inicialmente, na versão 5.56mm, foi projetada com uma montagem telescópica, em polímero, muito similar à utilizada no fuzil FN SCAR. Com o tempo, essa solução foi abandonada em favor da coronha rebatível em material plástico da versão 7.62mm, mais barata e fácil de fabricar. Mantiveram-se duas características do FAL, a alavanca de acionamento do ferrolho, posicionada no lado esquerdo do fuzil (não é ambidestra nem intercambiável), e o seletor de modo de tiro, posicionado no lado esquerdo do conjunto do gatilho da arma, o que dificulta a operação por atiradores canhotos. As variantes em calibre 5.56 mm usam carregador STANAG 4179 (30 munições) padrão OTAN, já a versão em calibre 7.62 mm utiliza carregador padrão do FAL (20 munições). A alça de mira é do tipo rampa deslizante, com as posições de 150 e 250 metros, sendo regulável no plano horizontal com o auxílio de uma chave de fenda. A massa de mira é regulável em altura.

A caixa de culatra e guarda-mão receberam trilhos picatinny, o IA2 pode ser equipado com uma vasta gama de acessórios, que incluem lunetas, miras reddot, miras holográficas, intensificadores de imagem, lanternas táticas, lança granadas M203 de 40mm, unidades de controle de designadores a laser, entre outros acessórios. tiro, O cano é equipado com um quebra chamas padrão OTAN, capaz de disparar granadas de bocal. O fuzil pode ser equipado com uma baioneta IA2 ou AMZ, fabricados pela Imbel. O projeto IA2 está sendo oferecido no mercado internacional de armas em quatro versões, o fuzil em calibre 5.56x45mm NATO, feito para substituir o Imbel M964 FAL no Exército Brasileiro e na Marinha do Brasil, o Heckler & Koch HK33 na Força Aérea Brasileira e o Colt M16A2 no Corpo de Fuzileiros Navais (juntamente com o fuzil em calibre 7.62x51mm NATO), a carabina semiautomática em calibre 5.56x45mm NATO e a carabina semiautomática em calibre 7.62x51mm NATO, para combates em ambientes fechados e operações policiais. O Exército Brasileiro fez uma encomenda inicial de 1.500 fuzis em 2013, e mais recentemente, o Comando Logístico do Exército (COLOG) colocou uma nova encomenda de 20.000 armas,

visando equipar gradativamente as unidades de pronto emprego da Força Terrestre. A Polícia Militar do Estado de São Paulo adquiriu um lote de 500 carabinas em 2014 para equipar a ROTA e a Força Tática, unidades policiais que demandam armamento mais efetivo e moderno. Diversos interessados estão negociando com a Imbel novos contratos de aquisição. A demanda por um fuzil moderno no mercado doméstico e sulamericano é muito grande, e outros mercados considerados promissores estão no continente africano, no extremo asiático, incluindo países do Golfo Pérsico, dentre outros. As instalações antigas, da primeira metade do século XX, são mantidas em ótimas condições. Nos pavilhões, máquinas de fresamento e corte a laser CNC digitais desfilam sua modernidade lado a lado com veneráveis sistemas mecânicos analógicos.

Nos fornos, independente do clima ou da modernidade, o calor faz o seu trabalho. De vez em quando, o som de armas automáticas atirando toma conta do ambiente, os fuzis e pistolas que acabaram de ser fabricados estão sendo testados no estande de tiro. Por todos os lados, funcionários executam várias tarefas de forma organizada, afinal é mais um dia de trabalho na fabrica da Imbel em Itajubá, pequena cidade no interior de Minas Gerais. FONTE: Infodefensa FOTOS: Roberto Valadares Caiafa Reunião do CDS reafirma

cooperação regional na área de defesa Montevideo (Uruguai), 18/12/2015 Reunidos em Montevideo (Uruguai), nesta quinta-feira (17), para o encontro do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS), os ministros e viceministros de Defesa dos países integrantes da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) expressaram o desejo de continuar ampliando a cooperação regional para a maior integração das forças armadas sul-americanas com o objetivo de proteger o território e manter a paz na região. Os propósitos constituem a I Declaração de Montevideo, assinada por todos os ministros e vice-ministros presentes à VI Reunião Ordinária do Conselho de Ministros de Defesa SulAmericano e à XII Reunião da Instância Executiva. No documento, os países membros declaram seu firme convencimento nos sucessos atingidos no Plano de Ação 2015, que permitiu avançar em prol de uma perspectiva estratégica no CDS, cumprindo com compromissos aceitos por consenso para realizar atividades que consolidam as políticas de defesa, cooperação militar, ações humanitárias e operações de manutenção da paz, o desenvolvimento da indústria e da tecnologia de defesa e a

formação e capacitação. Entre outros itens, a declaração também congratula a aprovação do Plano de Ações 2016 e afirma a decisão de avaliar em uma próxima reunião a pertinência de estabelecer diretrizes para a realização de exercícios compartilhados pelos países membros. Durante a reunião, a delegação brasileira apresentou dois projetos aos membros do conselho: o termo de referência do Foro Permanente dos países do CDS sobre catalogação e o plano de trabalho do grupo coordenado pelo Brasil sobre sistemas de aeronaves não tripuladas (VANT). Em discurso às comitivas dos contrapartes sul-americanos, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, exaltou o caráter pacífico das relações entre os países da região. Nossas nações sempre foram sinônimo de destino, de esperança, de liberdade, de fraternidade. Espero que continue sendo assim e que nós tenhamos somente o trabalho de preservar essa herança humanitária e fazer dela o apanágio do nosso presente e a esperança de nosso futuro, disse, fazendo referência ao cenário mundial de conflitos. Neste momento, nos deparamos com um mundo de nuvens sombrias, de velhos conflitos e desconfianças que renascem acima das ideologias e das políticas. O ministro lembrou a história comum de luta dos países sulamericanos pelas suas independências. Desde então, segundo ele, continuamos lutando para construir nossos países. Ressaltou a missão dual das forças armadas da região, a de defender seus territórios e a de construir materialmente, socialmente, cientificamente e tecnologicamente suas nações. E defendeu que o desafio desses países é o de buscar ampliar os

projetos comuns de defesa em várias áreas, como a da informação, a de doutrinas e a da indústria de defesa. Também ressaltou a importância da desmilitarização da região. Vamos manter nossos países distantes de alianças agressivas de qualquer natureza. As bases militares são as nossas. Isso é uma grande conquista, disse. O ministro da Defesa do Uruguai e presidente pró-tempore do CDS, Eleutério Fernández Huidoro, reforçou a relevância da manutenção da paz na região. E acrescentou que manter a América do Sul como uma zona pacífica requer o combate das desigualdades sociais. A paz integral não estará garantida enquanto houver excluídos da mesa da vida, disse. Em consonância com o pensamento de Rebelo, Huidoro afirmou que as forças armadas dos países da região contribuem todos os dias para manter a paz com ações de defesa, sociais e, sobretudo, em planos de combate à pobreza. O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, também fez um discurso para destacar a importância da manutenção da paz na região. É fundamental destacar e exaltar o objetivo sublime e central de manter a paz na nossa região, com o devido respeito às nossas diferenças, disse, reforçando o princípio da integração regional. O ministro da Defesa do Peru, Jakke Álverez, também concordou com a importância de relevar o aspecto pacífico das relações entre os países sul-americanos. E sugeriu ao CDS a ampliação de temas de discussão, para tratar de assuntos relativos ao terrorismo, tráfico de pessoas, mineração ilegal ou corte ilegal de árvores. Projetos da delegação brasileira Durante a reunião, a delegação brasileira apresentou dois projetos ao CDS. Um deles foi o termo de referência do Foro Permanente dos países do conselho sobre catalogação. O

almirante Edésio, responsável pela apresentação, apontou duas vantagens da atividade de catalogação. A capacidade de ampliar a interoperabilidade logística e técnica entre os países no que tange a operações militares e de caráter humanitário e a de permitir a integração das bases industriais de defesa. A catalogação apresenta uma linguagem comum para mapeamento e controle das cadeias produtivas de defesa, disse. Esse tipo de processo de catalogação será muito importante para os projetos comuns da Unasul, como é o caso da aeronave de treinamento e do veículo aéreo não tripulado, afirmou. O almirante Edésio explicou que o plano de trabalho do CDS sobre a catalogação existe há dois anos, desde que surgiu a necessidade de termos um instrumento permanente que integrasse as bases industriais de defesa. A ata do plano foi aprovada pelos ministros durante a reunião desta quinta-feira. O segundo projeto apresentado foi o plano de trabalho do grupo coordenado pelo Brasil sobre sistemas de aeronaves não tripuladas (VANT). O coronel Geraldo, coordenador técnico do Grupo de Trabalho sobre o programa, apresentou os requisitos operativos, técnicos, logísticos e industriais do projeto, avaliado em cerca de US$ 180 milhões. Em coletiva à imprensa, o ministro Aldo Rebelo disse que a ideia de construir o VANT se baseia no pressuposto de que o

desenvolvimento de uma política de indústria de defesa para a América do Sul deve contar com a participação e o esforço produtivo de todos os países. Trata-se de um equipamento de vigilância com muita eficácia e capacidade de emprego dual, afirmou. Também aos jornalistas, Rebelo afirmou que o desafio do CDS é fazer com que a cooperação na área de defesa seja instrumento da cooperação na área diplomática, política, econômica, social, comercial. A atividade de defesa é multidisciplinar. Nós podemos fazer com os nossos integrantes várias ações, disse. Questionado sobre as medidas brasileiras para controlar a entrada na região de grupos terroristas, o ministro ressaltou que o Brasil adotará as medidas necessárias para proteger a população dos riscos relacionados ao terrorismo. Lembrou ainda que o Brasil acolheu uma série de eventos, como a Copa das Confederações, os jogos Pan-Americanos, a Copa do Mundo, os Jogos Mundiais Militares. Em todos esses eventos tomamos medidas para proteger os atletas, as delegações, os turistas, os jornalistas e nossa própria população. Fomos bem sucedidos em todos eles e acumulamos experiência importante internamente com a mobilização das Forças Armadas, da polícias estaduais, da Polícia Federal, dos órgãos de vigilância das fronteiras. Nós adotamos as medidas e os meios para garantir a segurança dos jogos olímpicos também, disse. Reunião dos ministros da Defesa

A VI Reunião do CDS também aprovou diversas outras matérias, como a autorização para divulgar a publicação digital do seminário sobre perspectivas de gênero na educação militar e do evento de homologação dos conceitos. Também aprovou o uso do Sistema de Informações para a Gestão do Risco de Desastres como instrumento para a prevenção e estimação de riscos no âmbito do CDS. Os ministros encarregaram ao Centro de Estudos Estratégicos a realização de um trabalho de pesquisa sobre os sistemas de manutenção e consolidação da paz e ações humanitárias das Nações Unidas. A reunião foi conduzida pelo secretário prótempore do CDS, o vice-ministro de Defesa do Uruguai, Jorge Menéndez. FONTE: Asscom Comandante da Marinha dos EUA alerta para possível corrida armamentista no Mar do Sul da China

Por Tim Kelly TÓQUIO (Reuters) O comandante da frota norte-americana no Pacífico alertou sobre uma possível corrida armamentista no disputado Mar do Sul da China, que poderia engolfar a região já que as nações se tornam cada vez mais tentadas a usar a força militar para resolver disputas territoriais, em vez de recorrer ao direito internacional. O almirante Scott Swift pediu às nações, como a China, que recorram à arbitragem para resolver disputas marítimas. Minha preocupação é que, depois de muitas décadas de paz e prosperidade, nós possamos estar vendo o começo do retorno na região de a força faz a coisa certa', disse Swift na segunda-feira em um discurso no Havaí, de acordo com uma cópia vista pela Reuters. Quem tem reivindicações e os que não têm estão transferindo partes maiores da riqueza nacional para desenvolver forças navais mais capazes, além do que é necessário, apenas para a autodefesa, afirmou Swift.

Questionado sobre os comentários de Swift, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, disse: Alguns países estão exagerando as tensões na região do Mar do Sul da China para, na realidade, para criar confusão e se intrometer no Mar do Sul da China. A China é decididamente contra isso. A China reivindica a maior parte do Mar do Sul da China, através do qual passam mais de 5 trilhões de dólares em mercadorias em cargueiros a cada ano, um quinto do que entra e sai de portos dos Estados Unidos. De acordo com imagens de satélite, a China está construindo sete ilhas artificiais em recifes nas ilhas Spratly, incluindo uma pista de pouso de 3.000 metros de comprimento. Mesmo agora, os navios e aeronaves que operam nas proximidades, em conformidade com o direito internacional, estão sujeitos a advertências supérfluas que ameaçam as operações comerciais e militares rotineiras, disse Swift em discurso para comandantes navais do Japão, Filipinas, Indonésia e outros países, no Fórum Estratégico de Cooperação.

Uma frota naval chinesa está atualmente visitando o Havaí, incluindo um destróier e uma fragata, segundo o Ministério da Defesa da China. (Reportagem adicional de Ben Blanchard em Pequim, e Lincoln Feast em Sydney) Japão pode começar a testar avião de combate invisível já em 2016 Por Brendan Byrne Shinzo Abe, primeiro-ministro do Japão, deixou bem claro que o Japão precisa reforçar o papel das suas forças armadas e vai tentar tornar-se o quarto país a pilotar um caça invisível (stealth).

Reformulando o papel das forças armadas do Japão Na sequência da sua derrota na Segunda Guerra Mundial, o Japão foi destituído de seu poderio militar, quando assinou sua rendição para os Estados Unidos e seus aliados. Na década que se seguiu, os militares do Japão foram forçados a mudar para uma postura que era apenas uma força de autodefesa e incapaz de agir de forma agressiva. Na verdade, a Constituição japonesa proíbe a nação insular de manter qualquer coisa, mas uma postura defensiva. No entanto, desde a eleição do primeiro-ministro Abe em 2006, e novamente em 2012, militares do Japão tem vindo a sofrer quase que uma mudança radical. No início de 2015, com a insistência do Sr. Abe e para grande desgosto da China e outros, os legisladores do Japão aprovaram uma lei que poderia permitir ao Japão participar em conflitos internacionais, mesmo sem nenhuma ameaça direta a muitas ilhas do Japão. Antes da nova lei, Abe anunciou que o Japão estava considerando a construção de mais drones, agora parece que a nação quer mais do que drones no ar. A nação quer ser o quarto país a possuir um caça invisível. A abundância vizinhança de outros caças invisíveis na Os Estados Unidos foram o primeiro país a possuir um caça invisível. O Lockheed F-117 Nighthawk foi o primeiro avião de caça furtivo e voou pela primeira vez em 1981. Ele foi introduzido para os militares em 1983, mas permaneceu envolto em mistério por mais de uma meia-década. Foi usado publicamente pela primeira vez na Guerra do Golfo de 1991. Os atuais caças invisíveis da América incluem os caças F-22 e F-35 após a aposentadoria do F-117 em 2008. A Rússia saltou para a arena dos caças invisíveis em 2010 com o primeiro vôo do Sukhoi PAK FA. O caça invisível de assento único ainda não foi entregue à Força Aérea russa, mas eles vão

começar a aceitar a entrega em qualquer um dos últimos meses do próximo ano ou no início de 2017. A China foi o próximo país a pilotar um caça invisível. O Chengdu J-20 teve seu vôo inaugural como o primeiro caça desse tipo da Força Aérea chinesa em janeiro de 2011. É esperado para entrar em serviço em 2018 e tem o potencial para ser uma formidável aeronave de ataque de longo alcance nos céus da Ásia. O Shenyang J-31 muitas vezes chamado de F-60 Coruja nevado é outro caça invisível que irá juntar-se a força aérea chinesa antes do fim da década. O avião, que é menor do que o J-20, fez seu primeiro vôo no final de 2012 a ser introduzido no conjunto da Força Aérea no final de 2018 ou no início de 2019. Caça invisível do Japão Agora o Japão está considerando tornar-se o quarto país a testar o seu próprio caça stealth que certamente não vai ganhar nenhum amigo na região. O plano, chamado de Advanced Technology Demonstrator X e feito pela Mitsubishi, é esperado para fazer o seu primeiro voo no início de 2016 antes da sua entrega às forças de autodefesa do país que vai realizar os seus próprios testes.

O ambiente de segurança ao redor do Japão está se tornando cada vez mais complexo e o Japão precisa manter as capacidades aéreas proporcionais às de outras forças aéreas da região, disse Rukmani Gupta, um analista em Nova Delhi em IHS Jane. Se o teste ATD-X for considerado bem sucedido, é muito provável que o Japão prosseguirá a produção de um lutador de próxima geração. Se o plano é considerado um sucesso, provavelmente vai entrar na fase de fabricação, com a esperança de substituir o caça F-2 do Japão. Nós estamos construindo isso em preparação para o desenvolvimento de um novo avião de combate, disse Hirofumi Doi, um gerente de programa do Ministério da Defesa, em uma entrevista recente. Países vizinhos estão desenvolvendo jatos furtivos e assim esta pesquisa vai nos permitir compreender qual a tecnologia que é necessária para um projeto como este. Substituto para o envelhecimento F-2 Querendo ou não o caça invisível japonês se tornará o substituto do caça F-2 de três décadas de idade, construído a partir do F-16 norte-americano porém mais avançado e ainda está no ar. Se o caça stealth entrar em produção será pouco provável que chegue às forças de autodefesa até próximo do final de 2020 ou até no início dos anos 2030. Essa espera, no entanto, será atenuada com a chegada de 42 Lockheed F-35s que o Japão ordenou em 2011. Enquanto o programa é tanto sobre-orçamento como prazo ultrapassado, o Japão será um das primeiras nações a receber sua remessa quando a iniciar a entrega da aeronave de quinta geração com capacidades furtivas. Traduzido por dinamicaglobal Fonte: ValueWalk

7 de Dezembro de 1941 - "Uma data que viverá na infâmia" No domingo, 7 de dezembro de 1941, há 74 anos, o Japão lançou um ataque surpresa a frota dos EUA ancorada em Pearl Harbor, no Havaí, causando a morte de 2.402 americanos, ferindo 1.282 outras pessoas, afundando danificando muitos outros. quatro navios de guerra e O ataque foi inesperado porque as negociações entre os EUA e Japão estavam aparentemente em curso, levou à entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial e o Presidente Roosevelt proclamar 7 de dezembro de 1941, uma data que viverá na infâmia.

Caça japonês Mitsubishi A6M2 "Zero" é lançado a partir do porta-aviões Akagi (esta deve ser uma imagem da segunda onda de ataque).

Aviões japoneses se preparam para decolar do portaaviões Shokaku para atacar Pearl Harbor.

Não só os navios de guerra ancorados no porto foram atacados durante o ataque aéreo japonês. 188 aviões americanos foram destruídos e 159 danificados durante o ataque.

Expedição Naval do Comandante-em- Chefe do Pacífico (CINCPAC) anunciando o ataque japonês a Pearl Harbor.

Bote de salvamento se aproxima do USS West Virginia (BB-48) durante o ataque japonês.

USS Arizona explode em Pearl Harbor em 8h10 : metade do número total de vítimas daquele dia estavam a bordo deste navio de guerra.

Aeronave japonesa atingida pelo fogo antiaéreo: cerca de 30 aviões japoneses foram abatidos durante o ataque. Vista panorâmica de Pearl Harbor, durante o ataque japonês. Notar as explosões das munições antiaéreas. PBY Catalina é recuperado no aeródromo de Kaneohe.

B-17 destruído após o ataque a Hickam Field. As rotas utilizadas pela frota aproximar de Pearl Harbor. japonesa para se

FONTE: TheAviationist / Code One TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval