3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005



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ASSUNTO: RECURSOS HUMANOS Concursos de promoção relativos aos anos de 2004, 2005 e 2006 Técnico Superior Assessor Por deliberação do Conselho Diretivo, de 25 de maio de 2015, foi autorizada a abertura dos concursos de promoção relativos aos anos de 2004, 2005 e 2006, em cumprimento do Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo (STA), divulgada através da Circular Informativa n.º 99/2015, de 12 de junho, para Técnico Superior Assessor, nos termos dos artigos 13.º e 14.º do Regulamento de Carreiras e Concursos (RCC), com retroação às datas em que os referidos concursos deveriam ter sido abertos. 1. Distribuição das vagas Ano do concurso N.º de Vagas 2004 54 2005 49 2006 45 2. Requisitos de candidatura 2.1 Três anos de serviço efetivo na categoria de Técnico Superior, até à data de 31 de maio do ano a que o concurso respeita, com avaliação de desempenho (AD) de pelo menos normal nos três últimos anos na carreira, em função do(s) ano(s) de concurso a que se candidata: Ano do concurso 3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005 2.2 Dois anos de serviço efetivo na categoria de Técnico Superior, até à data de 31 de maio do ano a que o concurso respeita, com pelo menos três anos de antiguidade na carreira e no IEFP, I.P., com AD superior a normal nos dois últimos anos, em função do(s) ano(s) de concurso a que se candidata: Ano do concurso 2 Anos de AD de Superior ao Normal 2004 2002 2003 2005 2003 2004 2006 2004 2005 1/7

2.3 Data de verificação dos requisitos de candidatura: Ano do concurso Data de verificação dos requisitos de candidatura 2004 31 de maio de 2004 2005 31 de maio de 2005 2006 31 de maio de 2006 3. Condições de candidatura Ser trabalhador com a categoria de Técnico Superior, com vínculo permanente ao IEFP, I.P., em regime de contrato individual de trabalho ou em comissão de serviço por tempo indeterminado nas carreiras do RCC. 4. Produção de efeitos As promoções produzem efeitos remuneratórios e de contagem de antiguidade na nova categoria, a partir de 1 de janeiro do ano seguinte ao ano a que se reporta o concurso: Ano do concurso Data de produção de efeitos 2004 1 de janeiro de 2005 2005 1 de janeiro de 2006 2006 1 de janeiro de 2007 5. Métodos de seleção O processo de seleção é composto por Prova Escrita de Conhecimentos (PEC) e Avaliação Curricular (AC). 5.1. A PEC tem uma ponderação de 60% da nota final e é realizada com consulta. 5.1.1 A PEC consiste numa prova sob a forma de teste de resposta de escolha múltipla, com 3 opções de resposta em que apenas uma está totalmente certa e completa, constituída por dois grupos A e B, sendo que: Grupo A : Composto por 1 bloco com 10 perguntas obrigatórias de conhecimentos gerais e transversais ao IEFP, I.P. Grupo B : Composto por 7 blocos opcionais com 10 perguntas cada, referentes às seguintes áreas do IEFP, I.P.: Emprego ; Formação Profissional ; Planeamento, Gestão e Controlo ; Recursos Humanos ; Instalações ; Sistemas de Informação ; Qualidade, Jurídica e Auditoria. 2/7

5.1.2 Cada candidato, para além de responder às questões do grupo A, seleciona 2 blocos do grupo B e responde às questões neles integradas. 5.1.3 Na prova de conhecimentos, o Grupo A é valorado em 8 valores (10 perguntas x 0,8 valores) e o Grupo B em 12 valores (20 perguntas x 0,6 valores). A ausência de resposta ou a resposta errada não têm qualquer efeito na pontuação final. 5.1.4 A PEC é classificada numa escala de 0 a 20 valores, considerando-se as notas até às décimas. 5.1.5 A bibliografia recomendada para a PEC é a que consta do Anexo I da presente Circular e consta igualmente na intranet e no site www.ina.pt/iefp. 5.1.6 A PEC tem a duração de 90 minutos com uma tolerância de 15 minutos. 5.1.7 A correção da PEC será efetuada com recurso a um sistema de leitura ótica, pelo que os candidatos devem efetuar a prova escrita de conhecimentos com esferográfica de tinta preta. 5.1.8 Para a realização da PEC, os candidatos poderão fazer-se acompanhar da documentação recomendada, não anotada, salvo se efetuada pelos próprios, não podendo ser utilizados computadores pessoais ou outro tipo de equipamentos similares, bem como equipamentos de transmissão/receção de voz ou dados. 5.2 A AC tem uma ponderação de 40% da nota final e contempla os parâmetros constantes das Fichas de Avaliação Curriculares, correspondentes a cada ano, cujo modelo se anexa à presente CI (Anexo II). 5.2.1 No parâmetro Habilitações Literárias avalia-se o grau de escolaridade oficial obtido e devidamente certificado, até 31 de maio de 2004/2005/2006, e tem a seguinte pontuação: Habilitação Literária Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato* 4 valores 3,5 valores 3 valores 2,5 valores * Considera-se o grau habilitacional de Bacharelato anterior à reforma resultante do Processo de Bolonha. 3/7

5.2.2 No parâmetro Formação Complementar, avalia-se a formação qualificante obtida e devidamente certificada, sendo os critérios de avaliação e respetiva pontuação os seguintes: Formação Complementar Inclui Diploma de Especialização (parte curricular de mestrado ou de doutoramento), Pós-graduação no âmbito do Ensino Superior, Curso de formação qualificante com aproveitamento, concluídos até 31 de maio do ano a que respeita o concurso 3 Formações complementares 2 valores 2 Formações complementares 1,5 valores 1 Formação complementar 1 valor Sem formação complementar 0 valores 5.2.3 No parâmetro Formação Profissional, avalia-se a participação em ações de informação e de formação, de curta duração, sendo os critérios de avaliação e respetiva pontuação os seguintes: Formação Profissional Inclui participação em seminários, formações de curta duração, congressos, conferências, etc., até 31 de maio do ano a que respeita o concurso e nos dois anteriores 35 horas de formação 2 valores 21 horas de formação 1,5 valores < 21 horas de formação 1 valor Sem formação 0 valores 5.2.4 No parâmetro Atividades Extra Função, avalia-se a atividade profissional desenvolvida, relevante para o IEFP, I.P., e não incluída nas funções regulares, sendo os critérios de avaliação e respetiva pontuação os seguintes: Atividades Extra Função Exercício de atividades resultantes de nomeação e/ou participação em grupos de trabalho ou outras atividades, por indicação superior formalizada, até 31 de maio do ano a que respeita o concurso e nos dois anteriores 3 Atividades 2 valores 2 Atividades 1,5 valores 1 Atividade 1 valor Sem Atividade 0 valores 4/7

5.2.5 No parâmetro Antiguidade, os critérios de avaliação e respetiva pontuação são os seguintes: Antiguidade Tempo de serviço prestado na carreira até 31 de maio do ano a que respeita o concurso 10 anos Entre 5 e 10 anos 5 anos 6 valores 5,5 valores 5 valores 5.2.6 No parâmetro Avaliação de Desempenho, os critérios de avaliação e respetiva pontuação são os seguintes: Avaliação de Desempenho 3 menções de "Superior ao Normal" 4 valores 2 menções de "Superior ao Normal" 3, 5 valores 1 menção de "Superior ao Normal" 3 valores Todas as menções de "Normal" 2,5 valores 6. Classificação final 6.1 A correção e classificação da PEC, é efetuada pelo INA e validada pelo Júri do concurso. 6.2 A AC e respetiva classificação, é efetuada pelo INA e validada pelo Júri do concurso. 6.3 A classificação final (CF) do candidato, considerada até às centésimas, será obtida através da aplicação da seguinte fórmula: CF= 0,6 x nota da PEC + 0,4 x nota da AC 6.4 De acordo com as CF obtidas, os candidatos serão ordenados por ordem decrescente. 6.5 Consideram-se aptos os candidatos que tenham CF igual ou superior a 12,00 valores e não tenham obtido menos de 10,00 valores na PEC ou na AC. 6.6 Os resultados dos candidatos cuja CF seja inferior a 12,00 valores não serão divulgados, sem prejuízo do envio dos elementos necessários à consulta dos mesmos. 6.7 Os critérios de desempate a utilizar na ordenação da classificação final dos candidatos são os seguintes: Maior antiguidade na categoria e, se necessário, na antiguidade da carreira. 5/7

6.8 Os concorrentes dispõem de 10 dias úteis, a contar da publicitação dos resultados, para dizer, por escrito, o que se lhes oferecer sobre a sua classificação ou sobre algum aspeto que entendam ser irregular. 7. Composição do Júri Presidente: Luísa Falcão Vogal: Mário Martins Vogal: Ruben Coelho (INA) Vogal Suplente: Graça Leão Vogal Suplente: Ruth Osório (INA) 8. Formalização de candidatura 8.1 As candidaturas são formalizadas unicamente por via eletrónica, através do preenchimento de um formulário disponível no site do INA, em www.ina.pt/iefp, no período compreendido entre os dias 10 e 30 de setembro de 2015. 8.2 O formulário de candidatura contém toda a informação indispensável para a realização da AC, não sendo necessário o envio do curriculum vitae, nem a recolha e submissão de quaisquer certificados ou outros comprovativos. 8.3 De acordo com os requisitos de candidatura mencionados no ponto 2., cada candidato poderá concorrer a um, dois ou aos três anos, sendo essa identificação assinalada no formulário de candidatura. 8.4 Na aplicação rhself está disponível para consulta, no separador Consulta Histórico / Outras Declarações, o registo das Horas de Formação e da Apreciação de Desempenho, organizadas por ordem cronológica. Estas informações são relevantes para o preenchimento do formulário de candidatura, sem prejuízo de poderem ser declaradas outras. 8.5 Em cumprimento do princípio da boa fé, são consideradas como verdadeiras as informações facultadas pelos candidatos no ato de formalização da candidatura. Aos candidatos que ficarem colocados nas vagas para promoção poderão ser solicitados os comprovativos das informações. 9. Data limite de candidatura As candidaturas devem ser formalizadas através do site do INA, em www.ina.pt/iefp, até às 24 horas do dia 30-09-2015. 6/7

10. Divulgação O conteúdo constante da presente Circular Informativa e de outras que venham a ser divulgadas, pode também ser consultado no site do INA, em www.ina.pt/iefp. 11. Ajudas de custo A comparência à realização da PEC será considerada como deslocação em serviço. 12. Notificação dos trabalhadores temporariamente ausentes do Serviço A divulgação desta CI aos trabalhadores temporariamente ausentes do Serviço, nomeadamente, por motivos de doença, férias, assistência à família, licença de maternidade, participação em projetos com os PALOP, entre outras situações similares, é da responsabilidade dos Dirigentes das respetivas Unidades Orgânicas, devendo ser feita mediante a necessária notificação. 7/7

ANEXO I BIBLIOGRAFIA Carreira: Técnico Superior Grupo A: composto com 1 bloco único com perguntas obrigatórias Conhecimentos gerais e transversais ao IEFP, I.P. Grupo A Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro Aprova a Lei Quadro dos Institutos Públicos Decreto-Lei (DL) n.º 167-C/2013, de 31 de dezembro, alterado pelo DL n.º 28/2015, de 10 de fevereiro Aprova a Lei Orgânica do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DL n.º 143/2012, de 11 de julho Aprova a orgânica do IEFP, I.P. Portaria n.º 319/2012, de 12 de outubro, alterada pela Portaria n.º 191/2015, de 29 de junho Aprova os Estatutos do IEFP, I.P. Grupo B: Composto por 7 blocos opcionais referentes às seguintes áreas do IEFP, I.P. Área: EMPREGO B1 DL n.º 13/2015, de 26 de janeiro Define os objetivos e os princípios da política de emprego e regula a conceção, a execução, o acompanhamento, a avaliação e o financiamento dos respetivos programas e medidas Circular Normativa (CN) n.º 16/2012, de 21 de dezembro Define e divulga o Modelo de Intervenção para o Ajustamento (MIA) CN n.º 18/2013, de 11 de outubro Define e divulga as normas e os procedimentos internos a adotar pelos serviços do IEFP, I.P. na área da Colocação (Manual de Normas da Colocação) CN n.º 7/2013, de 31 de maio Divulga o Referencial da Atividade de Orientação Área: FORMAÇÃO PROFISSIONAL B2 DL n.º 396/2007, de 31 de dezembro Define o regime jurídico do Sistema Nacional de Qualificações Portaria n.º 214/2011, de 30 de maio Estabelece o regime da formação e certificação de competências pedagógicas dos formadores DL n.º 88/2006, de 23 de maio - Regula os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) Portaria n.º 1497/2008, de 19 de dezembro - Regula os Cursos de Aprendizagem CN n.º 11/2013, de 16 de agosto - Regulamento específico dos Cursos de Aprendizagem Portaria n.º 283/2011, de 24 de outubro - Republica a Portaria n.º 230/2008, de 7 de março Define o regime jurídico dos cursos de educação e formação de adultos (cursos EFA) e das formações modulares Portaria n.º 203/2013, de 17 de junho - Cria a Medida Vida Ativa CN n.º 16/2013, de 3 de outubro - Regulamento específico Vida Ativa

Área: PLANEAMENTO, GESTÃO E CONTROLO CN n.º 26/2010, de 17 de novembro Relatório de Atividades de 2014 (https:///en/instrumentos-gestao) Orçamento Ordinário de 2015 (https:///en/instrumentos-gestao) B3 DL n.º 18/2008, de 29 de janeiro - Código dos Contratos Públicos, aditado e alterado pelo DL n.º 149/2012, de 12 de julho DL n.º 232/97, de 3 de setembro POCP DL n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado pelas Leis n. os 64/2012, de 20 de dezembro e 66-B/2012, de 31 de dezembro e pelo DL n.º 99/2015, de 2 de junho - Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março - Adota o Regulamento que Estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu Portaria n.º 97-A/2015, de 30 de março - Adota o Regulamento Específico do domínio da Inclusão Social e Emprego Área: RECURSOS HUMANOS Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, alterada pela Lei n.º 84/2015, de 7 de agosto - Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas B4 Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro - Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, alterada pelas Leis n. os 64/2008, de 31 de dezembro, 55-A/2010, de 31 de dezembro e pela 66-B/2012, de 31 de dezembro - Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública SIADAP Manual de Gestão e Avaliação do Desempenho, disponível na Intranet do IEFP, I.P., na área do DRH/Espaço SIADAP Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, com a redação atual - Código do Trabalho Área: INSTALAÇÕES B5 Lei n.º 31/2009, de 3 julho, alterada, aditada e revogada parcialmente pela Lei n.º 40/2015, de 1 de junho - Regime jurídico que estabelece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos, pela fiscalização de obra e pela direção de obra DL n.º 190/2012, de 22 agosto, alterado e aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro - Regime excecional e temporário, que vigorará até 1 de julho de 2016, da liberação das cauções prestadas para garantia da execução de contratos de empreitada de obras públicas e do exato e pontual cumprimento de todas as obrigações legais e contratuais que deles decorrem para o empreiteiro DL n.º 18/2008, de 29 de janeiro - Código dos Contratos Públicos, aditado e alterado pelo DL n.º 149/2012, de 12 de julho Portaria n.º 701-H/2008, de 29 julho - Aprova o conteúdo obrigatório do programa e do projeto de execução, bem como os procedimentos e normas a adotar na elaboração e faseamento de projetos de obras públicas, designados «Instruções para a elaboração de projetos de obras», e a classificação de obras por categorias. Área: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO B6 http://www.w3.org/ http://www.w3schools.com/sql/ http://www.w3schools.com/html/ http://www.w3schools.com/xml/

Área: QUALIDADE, JURÍDICA E AUDITORIA Código de Ética do IEFP, I.P. Aprovado pelo Conselho Diretivo novembro de 2014, Intranet do IEFP, I.P., AQJA B7 Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo DL n.º 4/2015, de 7 de janeiro Manual de Auditoria e Procedimentos divulgado através da CN n.º 8/2013, de 12 de julho Manual do Sistema de Comunicação Escrita - divulgado através da CN n.º 1/2014, de 28 de janeiro Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, Intranet do IEFP, I.P., AQJA

ANEXO II FICHAS DE AVALIAÇÃO CURRICULAR IDENTIFICAÇÃO CANDIDATO: AVALIAÇÃO CURRICULAR DE TÉCNICO SUPERIOR ASSESSOR - 2004 Parâmetros Pontos Atribuídos Classificação Obtida Doutoramento 4 HABILITAÇÕES LITERÁRIAS Habilitação a 31 de maio de 2004 Mestrado 3,5 Licenciatura 3 < Bacharelato 2,5 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Diploma de especialização (parte curricular de mestrado ou doutoramento), Pós-graduação no âmbito do Ensino Superior, Curso de formação qualificante com aproveitamento, até 31 de maio de 2004 3 Formações complementares 2 2 Formações complementares 1,5 1 Formação complementar 1 Sem formação complementar 0 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Inclui participação entre 1 de junho de 2001 e 31 de maio de 2004, em seminários, formações de curta duração, congressos, conferências, etc. 35 horas de formação 2 21 horas de formação 1,5 < 21 horas de formação 1 Sem horas de formação 0 ATIVIDADES EXTRA FUNÇÃO Exercicio de atividades resultantes de nomeação e/ou participação em grupos de trabalho ou outras atividades, por indicação superior formalizada, entre 1 de junho de 2001 e 31 de maio de 2004 3 Atividades 2 2 Atividades 1,5 1 Atividade 1 Sem atividades 0 ANTIGUIDADE Tempo de serviço prestado na carreira até 31 de maio de 2004 10 anos 6 Entre 5 e 10 anos 5,5 5 anos 5 3 menções de "Superior ao Normal" 4 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Anos de 2001, 2002 e 2003 2 menções de "Superior ao Normal" 3,5 1 menção de "Superior ao Normal" 3 Todas menções de "Normal" 2,5 TOTAL

IDENTIFICAÇÃO CANDIDATO: AVALIAÇÃO CURRICULAR DE TÉCNICO SUPERIOR ASSESSOR - 2005 Parâmetros Pontos Atribuídos Classificação Obtida Doutoramento 4 HABILITAÇÕES LITERÁRIAS Habilitação a 31 de maio de 2005 Mestrado 3,5 Licenciatura 3 < Bacharelato 2,5 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Diploma de especialização (parte curricular de mestrado ou doutoramento), Pós-graduação no âmbito do Ensino Superior, Curso de formação qualificante com aproveitamento, até 31 de maio de 2005 3 Formações complementares 2 2 Formações complementares 1,5 1 Formação complementar 1 Sem formação complementar 0 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Inclui participação entre 1 de junho de 2002 e 31 de maio de 2005, em seminários, formações de curta duração, congressos, conferências, etc. 35 horas de formação 2 21 horas de formação 1,5 < 21 horas de formação 1 Sem horas de formação 0 ATIVIDADES EXTRA FUNÇÃO Exercicio de atividades resultantes de nomeação e/ou participação em grupos de trabalho ou outras atividades, por indicação superior formalizada, entre 1 de junho de 2002 e 31 de maio de 2005 3 Atividades 2 2 Atividades 1,5 1 Atividade 1 Sem atividades 0 ANTIGUIDADE Tempo de serviço prestado na carreira até 31 de maio de 2005 10 anos 6 Entre 5 e 10 anos 5,5 5 anos 5 3 menções de "Superior ao Normal" 4 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Anos de 2002, 2003 e 2004 2 menções de "Superior ao Normal" 3,5 1 menção de "Superior ao Normal" 3 Todas menções de "Normal" 2,5 TOTAL

IDENTIFICAÇÃO CANDIDATO: AVALIAÇÃO CURRICULAR DE TÉCNICO SUPERIOR ASSESSOR - 2006 Parâmetros Pontos Atribuídos Classificação Obtida Doutoramento 4 HABILITAÇÕES LITERÁRIAS Habilitação a 31 de maio de 2006 Mestrado 3,5 Licenciatura 3 < Bacharelato 2,5 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Diploma de especialização (parte curricular de mestrado ou doutoramento), Pós-graduação no âmbito do Ensino Superior, Curso de formação qualificante com aproveitamento, até 31 de maio de 2006 3 Formações complementares 2 2 Formações complementares 1,5 1 Formação complementar 1 Sem formação complementar 0 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Inclui participação entre 1 de junho de 2003 e 31 de maio de 2006, em seminários, formações de curta duração, congressos, conferências, etc. 35 horas de formação 2 21 horas de formação 1,5 < 21 horas de formação 1 Sem horas de formação 0 ATIVIDADES EXTRA FUNÇÃO Exercicio de atividades resultantes de nomeação e/ou participação em grupos de trabalho ou outras atividades, por indicação superior formalizada, entre 1 de junho de 2003 e 31 de maio de 2006 3 Atividades 2 2 Atividades 1,5 1 Atividade 1 Sem atividades 0 ANTIGUIDADE Tempo de serviço prestado na carreira até 31 de maio de 2006 10 anos 6 Entre 5 e 10 anos 5,5 5 anos 5 3 menções de "Superior ao Normal" 4 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Anos de 2003, 2004 e 2005 2 menções de "Superior ao Normal" 3,5 1 menção de "Superior ao Normal" 3 Todas menções de "Normal" 2,5 TOTAL