VERSÃO NEGOCIADA (SEDUC/SINPROESEMMA) 24/09/2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E GARANTIAS



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Transcrição:

VERSÃO NEGOID (SEDU/SINPROESEMM) 24/09/2012 1 Dispõe sobre o Estatuto e o Plano de arreiras, argos e Remuneração dos Profissionais da Educação ásica do Estado do Maranhão. PÍTULO I DS DISPOSIÇÕES PRELIMINRES SEÇÃO I DOS PRINÍPIOS, OJETIVOS E GRNTIS rt. 1º. Esta Lei dispõe sobre o Estatuto e o Plano de arreiras, argos e Remuneração dos Profissionais da Educação ásica, dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e poio da Educação ásica do Grupo Educação instituído pela Lei 9.664, de 17 de julho de 2012, tendo como objetivos: I definir princípios e instituir normas sobre os direitos, deveres e responsabilidades dos Profissionais da Educação ásica, de modo a assegurar o fortalecimento da prática pedagógica em prol da qualidade do ensino; II estabelecer critérios para o desenvolvimento na carreira do magistério e o exercício funcional dos Profissionais da Educação ásica, com foco na melhoria contínua do processo ensino e aprendizagem. rt. 2º. plicam-se as disposições da Lei 6.107, de 27 de julho de 1994, às carreiras dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e poio da Educação ásica, no que não colidam com as normas desta Lei. PÍTULO II DOS PREEITOS ÉTIOS rt. 3º. onstituem preceitos éticos dos profissionais dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e poio da Educação ásica: I respeito à liberdade e apreço à tolerância; II - preservar os princípios e fins da educação básica nacional; III - respeito às diferenças e igualdade de tratamento; IV - exercício das práticas democráticas que possibilitem o preparo do educando para o exercício da cidadania; V - aperfeiçoamento técnico-profissional que contribua para um padrão de qualidade educacional; VI - respeito ao Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; VII - respeito ao educando, sendo o aluno considerado centro da ação educativa, como ser ativo e participante; VIII - preservação dos ideais de solidariedade humana. PÍTULO III DOS ONEITOS DS RREIRS

2 rt. 4º. Para os efeitos desta Lei são consideradas as seguintes definições: I - Grupo é composto por um ou mais subgrupo organizado em carreiras, integradas por cargos de provimento efetivo, dispostas de acordo com a natureza e complexidade das atribuições que abrangem várias atividades; II - Subgrupo é o conjunto de carreiras agrupadas segundo a correlação e afinidades entre as atividades de cada carreira, natureza do trabalho ou o grau de conhecimento necessário ao exercício das respectivas atribuições; III - arreira é o conjunto de classes de mesma natureza e dispostas segundo o grau de aperfeiçoamento profissional a elas inerentes, para desenvolvimento do profissional nas classes dos cargos que as integram; IV - lasse é o conjunto de referências dos cargos públicos hierarquizados que representam as perspectivas de desenvolvimento funcional; V - argo é o conjunto de responsabilidades e atribuições dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e poio da Educação ásica, mantidas as características de criação por lei, denominação própria, número certo de provimento em caráter efetivo e remuneração pelos cofres públicos; VI Referência é o nível de faixa de vencimento, fixado para a classe e atribuído ao ocupante do cargo, em decorrência do seu progresso salarial; VII - Enquadramento é o posicionamento dos atuais profissionais do Subgrupo Magistério da Educação ásica nas tabelas de correlação previstas nesta lei, respeitadas as respectivas atribuições e requisitos de formação profissional. PÍTULO IV D ESTRUTUR DO SUGRUPO MGISTÉRIO D EDUÇÃO ÁSI rt. 5º. O Subgrupo Magistério Educação ásica é constituído das carreiras, cargos, classes e referências funcionais de tividades de Docência em Educação ásica e de Suporte Pedagógico, conforme nexos I e II. 1º São Professores os profissionais que têm formação específica de magistério e que ministram o ensino. 2º São Especialistas em Educação os profissionais que têm formação específica de nível superior de Licenciatura em Pedagogia e desempenham atribuições nas áreas de dministração Escolar, Inspeção Escolar, Orientação Educacional e Planejamento e Supervisão Escolar. rt.6. s carreiras dministração Escolar, Inspeção Escolar, Orientação Educacional e Supervisão Escolar, passam a denominar-se Suporte Pedagógico. rt.7. Os cargos de dministrador Escolar, Inspetor Escolar, Orientador Educacional e Supervisor Escolar, passam a denominar-se Especialista em Educação. rt.8. Os profissionais ocupantes dos cargos de Professor classes I, II, III e IV na data da publicação desta Lei, serão enquadrados no cargo de Professor I, II e III de acordo com o constante do nexo IV. Parágrafo único. Os cargos de Professor I e II das lasses, e decorrentes do enquadramento de que trata o caput deste artigo são declarados extintos a vagar.

rt.9. Os profissionais ocupantes dos cargos de dministrador Escolar, lasses I e II, Inspetor Escolar, lasses I e II, Orientador Educacional, lasse II, e Supervisor Escolar, lasses I e II, na data da publicação desta Lei, serão enquadrados nos cargos de Especialista em Educação I e II, de acordo com o constante do nexo IV desta Lei. Parágrafo único. O cargo de Especialista em Educação I, decorrente do enquadramento de que trata o caput deste artigo é declarado extinto a vagar. rt. 10. Os cargos de Professor III e de Especialista em Educação II, decorrentes do enquadramento de que tratam os artigos 12 e 13 desta Lei, após as suas vacâncias serão transferidos para o quadro permanente do Subgrupo Magistério da Educação ásica, para os cargos de Professor e Especialista em Educação, de acordo com o nexo I desta Lei. Parágrafo único O disposto no caput desde artigo ocorrerá após o exercício do direito à promoção por conclusão de curso de formação específica até a data da publicação desta Lei. PÍTULO V D ESTRUTUR DO SUGRUPO POIO D EDUÇÃO ÁSI rt. 11º. O Subgrupo poio da Educação ásica é constituído das arreiras, cargos, classes e referências funcionais de poio Educacional, conforme nexo III. rt.12. Ficam criados no Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado da Educação os cargos de Tecnólogo em Processos Escolares e de gente Educacional, das carreiras do Subgrupo poio da Educação ásica do Grupo Educação, de acordo com o nexo III desta Lei. 1º São Tecnólogos em Processos Escolares os profissionais que têm formação específica de nível superior e desenvolvem atividades relativas a processos tecnológicos no ambiente educacional. 2º São gentes Educacionais os profissionais que têm formação específica de nível médio e desempenham atribuições de poio Educacional nas áreas: Secretaria Escolar, Multimeios Didáticos, limentação Escolar, Infraestrutura Escolar. 3º O instituto da redistribuição não se aplica aos cargos de que trata este artigo. 4º O ingresso nos cargos públicos de provimento efetivo das carreiras dos profissionais Subgrupo poio da Educação ásica dar-se-á na referência I, mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, e observará as atribuições e requisitos para o ingresso constantes do nexo VI desta Lei. rt.13. jornada de trabalho dos profissionais do Subgrupo poio da Educação ásica é de 40 (quarenta) horas semanais de acordo com o disposto no Edital como requisito de ingresso no concurso público para ingresso na carreira. rt.14. Os valores dos vencimentos dos cargos de Tecnólogo em Processos Escolares e gente Educacional são os constantes no nexo VII desta Lei. 3 PÍTULO VI DO MPO DE TUÇÃO rt. 15. s carreiras de Docência em Educação ásica e de Suporte Pedagógico são organizadas segundo os campos de atuação: I- ÁRE DE DOÊNI EM EDUÇÃO ÁSI

a) Professor lasses, e campo de atuação na educação infantil, ensino fundamental séries/anos iniciais (1ª a 4ª série ou 1º ao 5º ano) e (5ª a 8ª série ou 6º ao 9º ano), ensino médio e nas modalidades de ensino; b) Professor I lasses, e campo de atuação na educação infantil, ensino fundamental séries/anos iniciais (1ª a 4ª série ou 1º ao 5º ano) e nas modalidades de ensino; 4 c) Professor II lasses, e campo de atuação no ensino fundamental séries/anos finais (5ª a 8ª série ou 6º ao 9º ano) e nas modalidades de ensino; d) Professor III lasses, e campo de atuação na educação infantil, ensino fundamental, séries/anos iniciais (1ª a 4ª série ou 1º ao 5º ano) e (5ª a 8ª série ou 6º ao 9º ano), ensino médio e nas modalidades de ensino. II- ÁRE DE SUPORTE PEDGÓGIO a) Especialista em Educação, Especialista em Educação I e Especialista em Educação II atuação em todas as etapas e modalidades de ensino. PÍTULO VII DO PROVIMENTO E DO ESTÁGIO PROTÓRIO rt. 16. O ingresso nos cargos de Professor e de Especialista em Educação das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação ásica dar-se-á, na Referência I, da lasse, mediante aprovação em concurso público de provas e títulos e observará a especialidade/área de atuação descrita no nexo V desta Lei. rt. 17. s atribuições e os requisitos para o ingresso nos cargos de Professor e de Especialista em Educação das carreiras que integram o Subgrupo Magistério da Educação ásica observarão o disposto no nexo VI desta Lei. rt. 18. s atribuições e os requisitos para o ingresso nos cargos de Tecnólogo e gente Educacional das carreiras que integram o Subgrupo poio da Educação ásica observarão o disposto no nexo VI desta Lei. rt. 19. pós o ingresso nas carreiras dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e poio da Educação ásica, o profissional está sujeito a estágio probatório, por período de 03 (três) anos, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação de desempenho no cargo, que garantirá a sua estabilidade, observando os seguintes fatores: a) assiduidade; b) disciplina; c) capacidade de iniciativa; d) qualidade e eficiência; e) compromisso e responsabilidade. 1º: Os critérios da valiação de desempenho em estágio probatório são definidos em Decreto específico elaborado por comissão paritária que assegure a participação do sindicato da classe e o Estado. 2º: O profissional em estágio probatório não poderá ser removido, a não ser de interesse da Secretaria de Educação,

3º avaliação será realizada por comissão paritária constituída no local de trabalho, somente para esse fim; 4º Das decisões da comissão referida no parágrafo anterior caberá recurso a ser dirigido pelo interessado ao Secretário (a) de Estado da Educação. 5 PÍTULO VIII DO DESENVOLVIMENTO N RREIR rt. 20. O desenvolvimento do profissional ocupante dos cargos e carreiras dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e poio da Educação ásica dar-se-á mediante progressão. rt. 21 Progressão é a passagem do profissional da referência em que se encontra para outra imediatamente superior dentro da mesma carreira. rt. 22. progressão na carreira ocorrerá por tempo de serviço e por avaliação do mérito. rt. 23. Para fazer jus à progressão na carreira, o profissional do Subgrupo Magistério da Educação ásica ou poio da Educação ásica deverá cumulativamente: I - ter cumprido estágio probatório; II - ter cumprido o interstício mínimo de 03 (três) anos da referência em que se encontra; III - estar no efetivo exercício do seu cargo, exceto se em licença para mandato classista; rt. 24. progressão para os profissionais dos cargos de Professor I, II e III e Especialista em Educação I e II, dar-se-á 03 (três) anos após o seu enquadramento definido nesta Lei. Parágrafo único. Os profissionais em estágio probatório, quando da vigência desta Lei, terão resguardados seu tempo de serviço no cargo em que ocupa, para efeito de progressão. rt. 25. progressão por avaliação do mérito para os cargos de Professor, Professor I Professor II e Professor III e Especialista em Educação, Especialista em Educação I e Especialista em Educação II dar-se-á da referência 3 para a referência 4, e da referência 6 para referência 7, e para os cargos de Tecnólogo em Processos Escolares e gente Educacional dar-se-á da referência 4 para a referência 5, e da referência 8 para a referência 9, sempre que o servidor cumprir cumulativamente: I o interstício de três anos de efetivo exercício na referência em que se encontra; II obtiver nas três últimas avaliações desempenho satisfatório; III qualificação profissional em cursos de formação continuada em educação nas diversas áreas do conhecimento realizados diretamente pela Secretaria de Estado da Educação ou instituições credenciadas desde que validados por aquela Secretaria. rt. 26. tendido o requisito de tempo de serviço a Progressão será efetivada, no máximo, 90 (noventa) dias após o cumprimento do interstício, na hipótese de o Estado não haver implementado, ainda, o sistema de avaliação. rt. 27. O profissional que ocupar dois cargos efetivos do magistério, nos termos do art. 37 da onstituição Federal, poderá utilizar a mesma titulação para fins de progressão por valiação do Mérito em ambos os cargos.

6 PÍTULO IX D VLIÇÃO DE DESEMPENHO rt. 28. valiação de Desempenho de que trata esta Lei, tem como objetivo: I estimular o trabalho coletivo, visando à ampliação do nível de participação dos profissionais no planejamento institucional; II estabelecer a contribuição de cada profissional na consecução dos objetivos do seu setor e da Instituição; III identificar potencialidades e necessidades profissionais de readaptação e reabilitação; IV fornecer indicadores que subsidiem um planejamento estratégico, na perspectiva do desenvolvimento de pessoal da Instituição; V propiciar condições favoráveis à melhoria dos processos de trabalho; VI identificar e avaliar o desempenho coletivo e individual do profissional, consideradas as condições de trabalho; VII subsidiar a elaboração dos Programas de Formação ontinuada, bem como o dimensionamento das necessidades institucionais de pessoal e de políticas públicas educacionais. rt. 29. O Sistema de valiação de Desempenho dos profissionais dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e poio da Educação ásica é o processo pedagógico, modelo 360 graus que aferirá os aspectos funcionais de forma integrada entre os diferentes níveis de atuação, abrangendo as ações da unidade escolar, as atividades das equipes de trabalho, as condições de trabalho e as atividades individuais. 1º pontuação a ser atribuída para a avaliação dos critérios varia de 1(um) a 10(dez), tornando-se apto, com avaliação satisfatória, para efeito de progressão o profissional que obtiver média final igual ou superior a 7 (sete). 2º valiação de Desempenho de que trata este artigo será aplicada a todos os profissionais efetivos, inclusive os investidos em cargo em comissão. 3º valiação de Desempenho será realizada por comissão paritária constituída no local de trabalho, somente para esse fim, até o mês de abril de cada ano. 4º Das decisões da omissão caberá recurso a ser dirigido pelo interessado ao Secretário de Estado da Educação. rt. 30. O Sistema de valiação de Desempenho será regulamentado por Decreto, elaborado por comissão paritária que assegure a participação do sindicato de classe e o Estado, no prazo de até 60(sessenta) dias após a entrada em vigor desta lei. PÍTULO X

D REMUNERÇÃO 7 rt. 31. remuneração dos profissionais das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação ásica constituir-se-á de: I Vencimento base II Gratificação rt. 32. O vencimento base dos cargos e das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação ásica é o constante no nexo VI. O vencimento base dos cargos das carreiras que integram o Subgrupo poio da Educação ásica é o constante no nexo VII. Parágrafo único. correção dos valores do vencimento-base do Subgrupo Magistério da Educação ásica ocorrerá sempre no mês de maio, no percentual de correção do Piso Salarial Profissional Nacional dos Professores. rt. 33. s tabelas de vencimento-base dos cargos de Professor e Especialista em Educação das carreiras que integram o Subgrupo Magistério da Educação ásica - variação entre as referências é única e corresponde a 5% (cinco por cento) de uma referência para a seguinte. PÍTULO XI D GRTIFIÇÃO DE TIVIDDE DO MGISTÉRIO rt. 34 Gratificação de tividade de Magistério (GM) é a vantagem pecuniária atribuída ao Professor e Especialista em Educação, calculada sobre o vencimento base, em razão de seu desempenho em tividade de Magistério. Parágrafo Único Gratificação de tividade do Magistério será automaticamente cancelada se o Professor ou Especialista em Educação deixar de desempenhar atividade de Magistério. rt. 35. Gratificação de tividade de Magistério é no percentual de 75% (setenta e cinco por cento) aos ocupantes dos cargos de Professor I e de 104% (cento e quatro por cento) aos ocupantes dos cargos de Professor, Professor II e Professor III e Especialista em Educação I e II. PÍTULO XII D GRTIFIÇÃO POR TITULÇÃO rt. 36. gratificação por titulação é concedida aos profissionais dos cargos de Professor e Especialistas em Educação, portadores de certificados e títulos, a partir da data do requerimento administrativo, em percentuais conforme segue: I 10% (dez por cento) para portadores de cursos de tualização, perfeiçoamento ou Reciclagem na área de Formação ou Educação que somem carga horária mínima de 360 horas; II 15% (quinze por cento) para portadores de ertificados de Especialização a nível de Pós-Graduação, na área de Educação ou Formação; III 25% (vinte e cinco por cento) para portadores de Título de Mestre, na área de Educação ou Formação; IV 35% (trinta e cinco por cento) para portadores de Título de Doutor, na área de Educação ou Formação. Parágrafo Único - No caso de o Professor ou Especialista em Educação possuir mais de uma titulação, deverá optar pela maior, vedada a acumulação.

8 rt. 37. O profissional que ocupar dois cargos efetivos do magistério, nos termos do art. 37 da onstituição Federal, poderá utilizar a mesma titulação para fins de concessão da gratificação por titulação em ambos os cargos. rt. 38. titulação utilizada para fins de concessão da gratificação por titulação não poderá ser reutilizada para progressão por qualificação. PÍTULO XIII DS GRTIFIÇÕES ESPEIIS rt. 39 - Fica instituída a Gratificação de Dedicação Exclusiva, destinada aos professores em atividade de Docência, detentores de duas matrículas que sejam lotados em escolas de tempo integral, no percentual de 50% (cinqüenta por cento) calculada sobre o vencimento base de cada matrícula. Parágrafo Único Os professores em atividade de Docência detentores da Gratificação de Dedicação Exclusiva ficam impedidos de exercer quaisquer outras atividades no serviço público e privado. rt. 40 - Fica instituída a Gratificação por Difícil cesso, de caráter temporário, destinada aos profissionais dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e de poio da Educação ásica, que desempenhem suas atividades em escolas situadas em áreas consideradas de difícil acesso.. 1º São consideradas escolas situadas em áreas de difícil acesso, aquelas que: a) estejam situadas fora do perímetro urbano, na zona rural, cujo transporte coletivo seja precário e insuficiente; ou, b) a distância do deslocamento residência-trabalho do profissional da educação básica seja igual ou superior a 25 km.. 2º gratificação de que trata o caput deste artigo será de 15% da base de cálculo equivalente à média obtida entre o valor inicial da tabela salarial do cargo de Professor I e do valor final do cargo de Professor III, para os servidores do subgrupo Magistério da Educação ásica.. 3º gratificação de que trata o caput deste artigo será de 15% da base de cálculo equivalente à média obtida entre o valor inicial da tabela salarial do cargo de gente Educacional e do valor final do cargo de Tecnólogo em Processos Escolares, para os cargos do subgrupo poio da Educação ásica. rt. 41 Fica instituída a Gratificação de tividade em Área de lto Índice de Violência, de caráter temporário, a ser concedida aos profissionais dos Subgrupos Magistério da Educação ásica e de poio da Educação ásica, que desempenhem suas atividades nas escolas localizadas em áreas identificadas mediante laudo psicossocial como de Área de lto Índice de Violência.. 1º gratificação de que trata o caput deste artigo será de 40% da base de cálculo equivalente à média obtida entre o valor inicial da tabela salarial do cargo de Professor I e do valor final do cargo de Professor III, para os profissionais do subgrupo Magistério da Educação ásica.. 2º gratificação de que trata o caput deste artigo será de 40% da base de cálculo equivalente à média obtida entre o valor inicial da tabela salarial do cargo de gente Educacional e do valor final do cargo de Tecnólogo em Processos Escolares, para os cargos do subgrupo poio da Educação ásica.. 3º Excetua-se no disposto no. 1º os profissionais que desempenhem suas atividades em escolas com atendimento a alunos em processo de ressocialização, que farão jus ao percentual de 100% do vencimento base do seu cargo.

9. 4º O laudo psicossocial de que trata o caput deste artigo será elaborado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública com a colaboração da Secretaria de Estado da Educação e da entidade classista.. 5º s unidades de ensino da rede estadual situadas em áreas de alto índice de violência, definidas no laudo psicossocial, serão oficializadas por to do Poder Executivo. rt. 42 - Fica instituída a Gratificação por tividade em Educação Especial, de caráter temporário, aos profissionais integrantes do Subgrupo Magistério da Educação ásica, que atuam no atendimento de classes especiais, em salas de recursos multifuncionais, nos entros de Ensino de Educação Especial e no Núcleo de Educação Especial da rede estadual de ensino. Parágrafo Único gratificação de que trata o caput deste artigo será calculada no percentual de 30% (trinta por cento), sobre o vencimento base do servidor. rt. 43. Fica instituída a Gratificação de Estímulo Profissional, de caráter permanente, destinada ao Tecnólogo em Processos Escolares e gente Educacional, calculada sobre o vencimento base, nos seguintes percentuais: I - 30% aos profissionais do Subgrupo poio Educacional, do cargo de gente Educacional II - 65% aos profissionais do Subgrupo poio Educacional, do cargo de Tecnólogo em Processos Escolares. rt. 44. s gratificações especiais de que trata o capítulo XIII desta Lei serão disciplinadas por decreto governamental no prazo de até 90 (noventa) dias da edição desta lei. PÍTULO XV D MOVIMENTÇÃO, DOS FSTMENTOS E DS FÉRIS SEÇÃO I D MOVIMENTÇÃO rt. 45. movimentação do profissional das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação ásica, far-se-á por meio da remoção. rt. 46. Remoção é a movimentação do profissional, com o respectivo cargo, no âmbito da Secretaria de Estado da Educação, e dar-se-á: I - de uma unidade de ensino para outra, no âmbito do mesmo município; II - de uma unidade de ensino para outra, dentro da jurisdição da Unidade Regional de Educação; III - de uma unidade de ensino para outra, entre Unidades Regionais de Educação; rt. 47. remoção far-se-á: I. de ofício II. a pedido III. por permuta; IV concurso de remoção.

Parágrafo único. Não haverá remoção para os profissionais que estejam: 10 a) em estágio probatório. b) respondendo a processo administrativo disciplinar c) em situação de abandono de cargo d) em afastamento preliminar à aposentadoria rt. 48. remoção por permuta processar-se-á anualmente, precedendo o início do ano letivo. Parágrafo único Excepcionalmente, por motivo devidamente justificado, a remoção por permuta poderá ocorrer no mês de julho, se não houver prejuízo para o andamento das atividades escolares. rt. 49. Não poderá ser autorizada a remoção por permuta ao profissional que já tenha alcançado o tempo de serviço necessário à aposentadoria ou para aquele a quem falte apenas três anos para concessão desse benefício. rt. 50. Para o processo de remoção serão fixadas vagas provenientes de vacância. rt. 51. Somente após cumpridos 600 (seiscentos) dias letivos poderá o profissional ser novamente removido. rt. 52. remoção de que tratam os artigos anteriores far-se-á segundo os critérios que serão disciplinados por to do Poder Executivo. rt. 53. Para atender a necessidade de serviço do Sistema estadual de educação é permitido ao Titular do Órgão proceder à movimentação de servidor integrante da carreira Docência da Educação ásica, de um campo de atuação para outro. SEÇÃO II DOS FSTMENTOS rt. 54. lém dos afastamentos previstos na Lei 6.107 de 27 de julho de 1994, respeitada a conveniência do Sistema Oficial, os profissionais do Subgrupo Magistério da Educação ásica poderão afastar-se, por autorização, nos seguintes casos: I freqüentar cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado que se relacionem com a área de atuação do servidor; II integrar comissões especiais, grupos de trabalho, estudo e pesquisa de interesse do setor educacional; III ministrar ursos que atendam à Programação do Sistema de Ensino Oficial Estadual, Municipal ou Federal; IV participar de ongressos, Simpósios ou eventos similares, desde que referentes à Educação e organização da categoria; V - para o desempenho de mandato classista. Parágrafo único - O ato de autorização para casos de afastamento, previsto neste capítulo, será de competência do Secretário de Estado da Educação.

rt. 55. O afastamento de que trata o inciso V do artigo anterior, dar-se-á por licença, com remuneração, para o desempenho de mandato em central sindical, confederação, federação ou sindicato representativo da categoria. Parágrafo único. licença terá duração igual à do mandato, devendo ser prorrogada no caso de reeleição, em quota de até 25 (vinte e cinco) dirigentes sindicais. 11 SEÇO III DS FÉRIS rt. 56. Os Professores em efetivo exercício de docência e os Especialistas em Educação em efetivo exercício de suporte pedagógico terão direito a 45 (quarenta e cinco) dias de férias anuais, em conformidade com o calendário escolar e tabela previamente organizada, fazendo jus os demais integrantes do Subgrupo Magistério da Educação ásica. Parágrafo único. Os profissionais de que trata o caput deste artigo que não se encontrem em efetivo exercício de docência e de suporte pedagógico e os profissionais do Subgrupo poio da Educação ásica farão jus a trinta dias de férias anuais. rt. 57. É proibido levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. rt. 58. Somente poderá entrar em gozo de férias o Professor ou Especialista em Educação que tenha cumprido, integralmente, a carga horária, o programa de disciplina e/ou atividade sob sua responsabilidade. rt. 59. O Professor ou Especialista em Educação que não estiver em gozo de férias, no período de recesso escolar, ficará à disposição da unidade de ensino, em atividade de recuperação, ou de planejamento ou outras atividades didático-pedagógicas, bem como para freqüentar cursos que visem ao seu aprimoramento pessoal. PÍTULO XVI DO REGIME DE TRLHO SEÇÃO I D JORND DE TRLHO rt. 60. carga horária dos profissionais da ategoria Funcional tividades de Docência e ategoria Funcional de Especialistas em Educação ásica é de 20 (vinte) horas semanais e de 40(quarenta) horas semanais, de acordo com o disposto no Edital como requisito de ingresso no concurso público para ingresso na carreira. 1º Excepcionalmente, para substituição temporária de professor em exercício da docência, impedido legalmente para o trabalho, o docente poderá ser convocado para trabalhar em regime suplementar em igual jornada ao turno normal de trabalho. 2º. É vedada a alteração unilateral da jornada de trabalho de 20 (vinte) horas semanais para 40 (quarenta) horas semanais. 3º. Ficam assegurados os vencimentos iniciais de acordo com sua classe, sendo o mesmo proporcional a sua jornada de trabalho conforme o caput deste artigo.

4º O professor no exercício da docência terá 1/3 (um terço) da sua carga horária destinada a atividades extraclasse, que são compreendidas como as de preparação de aulas, avaliação da produção dos alunos, reuniões escolares, planejamento, contatos com a comunidade e formação continuada. 5º Os profissionais da carreira Docência da Educação, que tiverem atingido 50 (cinqüenta) anos de idade e tiverem, pelo menos, 20 anos de exercício no cargo de magistério estadual, poderão, a seu pedido, ter reduzida, em 50 %, a sua carga horária, sem prejuízo de sua remuneração. 12 PÍTULO XVI DOS DEVERES E DS PROIIÇÕES SEÇÃO I DOS DEVERES rt. 61. Os profissionais do subgrupo Magistério da Educação ásica estão sujeitos ao regime disciplinar previsto no Estatuto dos Servidores Públicos do Estado e às disposições contidas nos regimentos escolares aprovados pelo órgão do sistema educacional. rt. 62. onstituem também deveres do subgrupo Magistério da Educação ásica: I - observar os preceitos éticos do magistério, constante do art. 3º desta Lei; II - preservar os princípios de autoridade, de responsabilidade e de boas relações funcionais; III participar da elaboração e da execução da proposta pedagógica da escola; IV elaborar e cumprir o plano de trabalho observando as atribuições específicas de cada função; V - fazer cumprir o calendário escolar, garantindo os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente aos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional. SEÇÃO II DS PROIIÇÕES rt. 63. os profissionais do Subgrupo Magistério da Educação ásica é proibido: I referir-se de maneira depreciativa, no âmbito do local de trabalho, às instituições, às autoridades ou atos da administração pública; II retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer documento ou objeto existente na unidade; III afastar-se de suas atividades, durante o horário de trabalho, salvo com permissão da autoridade competente; IV transferir a terceiros, sem autorização, encargos que lhe sejam atribuídos; V aproveitar-se da função ou do exercício da docência para promover o descrédito das instituições ou para fazer proselitismo de qualquer maneira; VI utilizar, no exercício de suas atividades, atitudes ou processos considerados antipedagógicos.

Parágrafo Único s sanções decorrentes da infringência às proibições de que trata este artigo e não consignados em legislação especial serão aplicadas de acordo com o que dispuser o Regulamento Interno da Escola em que servir o Profissional do Magistério. 13 PÍTULO XVII D GESTÃO ESOLR rt. 64. gestão das Unidades de Ensino da Educação ásica do Estado do Maranhão será exercida por profissionais do Subgrupo Magistério da Educação ásica. Parágrafo único. Excetua-se do disciplinamento do caput deste artigo as escolas indígenas e as escolas quilombolas, cuja gestão escolar será exercida por profissional, indicado por suas respectivas lideranças. rt. 65. Fica assegurado o Princípio da Democratização, através da Eleição Direta, no processo de escolha para os ocupantes da função da Gestão Escolar das Unidades de Ensino da Rede Pública Estadual, com a exigência de qualificação profissional em curso de Formação ontinuada na área de Gestão Escolar, garantida pela Secretaria de Estado de Educação. Parágrafo único O processo de escolha da função da Gestão Escolar de que trata o caput deste artigo será regulamentado por Decreto, no prazo de 90 dias da publicação desta Lei, definido por comissão composta por representantes da Secretaria de Educação e do sindicato de classe. PÍTULOXVIII DS DISPOSIÇÕES GERIS E TRNSITÓRIS rt. 66. Fica estendida a Gratificação de Estímulo Profissional, no percentual de 30% sobre o vencimento base, aos atuais servidores do Grupo DO, regido pela Lei 6.107/94, e dos profissionais dos subgrupos poio Técnico, poio dministrativo e poio Operacional integrantes do Grupo dministração Geral, regidos pela Lei 9.664/2012, e que na data da vigência desta Lei, cumpram os requisitos seguintes: I sejam detentores de Diploma do urso Técnico de Nível Médio, na área 21; e II - que estejam lotados na Secretaria de Estado da Educação, desenvolvendo atividades de apoio administrativo nas áreas de gestão educacional. rt. 67. Os profissionais do Subgrupo Magistério da Educação ásica, serão aposentados de acordo com os dispositivos da onstituição Federal e da legislação infra-constitucional específica. rt. 68. O profissional do Subgrupo Magistério da Educação ásica acometido de doença ocupacional, no exercício de suas atividades, poderá exercer mediante prévia habilitação, outras atividades correlatas com o cargo, na escola, na administração regional ou na administração central, sem prejuízo de seus vencimentos e vantagens. rt. 69. É assegurada a promoção, a titulação e a progressão, com base nos critérios da legislação vigente, aos Professores e de Especialistas em Educação do Subgrupo Magistério da Educação ásica. Parágrafo único efetivação das progressões dos profissionais do Subgrupo Magistério da Educação ásica, que, na data da implantação desta Lei, tenham direito adquirido, será feita de forma escalonada, no prazo máximo de 04 (quatro) anos, mediante acordo firmado entre a Secretaria de Estado da Educação, a Secretaria de Estado de Planejamento e o Sindicato de classe. rt. 70. aplicação desta Lei é de competência da Secretaria de Estado da Educação, em conjunto com a Secretaria de Estado de Gestão e Previdência.

rt. 71. Fica revogada a Lei 6.110 de 15 de agosto de 1994, que dispõe sobre o Estatuto do Magistério de 1º e 2º graus do Estado do Maranhão. rt. 72. presente Lei entrará em vigor na data de sua publicação. 14

NEXO I 15 ESTRUTUR DS RREIRS DOÊNI EM EDUÇÃO ÁSI E SUPORTE PEDGÓGIO Grupo: Educação Subgrupo Magistério da Educação ásica RREIR RGO LSSE REF. 1 2 3 DOÊNI EM EDUÇÃO ÁSI PROFESSOR 4 5 6 7 8 9 1 2 3 SUPORTE PEDGÓGIO ESPEILIST EM EDUÇÃO 4 5 6 7 8 9

NEXO II 16 ESTRUTUR DS RREIRS DOÊNI EM EDUÇÃO ÁSI E SUPORTE PEDGÓGIO PR ENQUDRMENTO Grupo: Educação Subgrupo Magistério da Educação ásica RREIR RGO LSSE REF. PROFESSOR I 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 DOÊNI EM EDUÇÃO ÁSI PROFESSOR II 4 5 6 7 8 9 PROFESSOR III 1 2 3 4 5 6 7 8 9 NEXO II

ESTRUTUR DS RREIRS DOÊNI EM EDUÇÃO ÁSI E SUPORTE PEDGÓGIO PR ENQUDRMENTO 17 Grupo: Educação - continuação Subgrupo Magistério da Educação ásica RREIR RGO LSSE REF. 1 2 3 ESPEILIST EM EDUÇÃO I 4 5 6 SUPORTE PEDGÓGIO 7 8 9 1 2 3 ESPEILIST EM EDUÇÃO II 4 5 6 7 8 9

18 NEXO III ESTRUTUR D RREIR POIO EDUIONL Grupo: Educação Subgrupo poio da Educação ásica RREIR RGO LSSE REF. TENÓLOGO EM PROESSOS ESOLRES 1 2 3 4 5 6 7 8 POIO EDUIONL 9 10 11 1 2 3 4 GENTE EDUIONL 5 6 7 8 9 10 11 18

19 NEXO IV Quadro de orrelação das Referências para Enquadramento Grupo: Educação Subgrupo Magistério da Educação ásica SITUÇÃO NTERIOR SITUÇÃO TUL RGO LSSE REFERÊNI REFERÊNI LSSE RGO 1 1 2 2 PROFESSOR I 3 4 3 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 Professor I 10 10 11 11 PROFESSOR II 12 12-13 - 14-19

20 NEXO IV Quadro de orrelação das Referências para Enquadramento Grupo: Educação - continuação Subgrupo Magistério da Educação ásica SITUÇÃO NTERIOR SITUÇÃO TUL RGO LSSE REFERÊNI REFERÊNI LSSE RGO 13 1 14 2 15 3 16 4 PROFESSOR III 17 5 Professor II 18 6-7 - 8-9 19 1 20 2 21 3 22 4 PROFESSOR IV 23 5 Professor III 24 6 25 7-8 - 9 20

21 NEXO IV Quadro de orrelação das Referências para Enquadramento Grupo: Educação - continuação Subgrupo Magistério da Educação ásica SITUÇÃO NTERIOR SITUÇÃO TUL REFERÊNI REFERÊNI LSSE RGO 13 1 14 2 15 3 dministrador Escolar, Inspetor Escolar e Supervisor I 16 4 17 5 18 6 Especialista em Educação I - 7-8 - 9 19 1 20 2 dministrador Escolar, Inspetor Escolar, Supervisor Escolar e Orientador Educacional II 21 22 23 24 25 3 4 5 6 7 Especialista em Educação II 8 9 21

22 NEXO V QUDRO DS ESPEILIDDES/ÁRE DE TUÇÃO Grupo: Educação Subgrupo: Magistério da Educação ásica SITUÇÃO NTERIOR SITUÇÃO TUL RREIR RGO RREIR RGO ESPEILIDDE/ ÁRE DE TUÇÃO - Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Docência em Educação ásica Professor Docência em Educação ásica Professor Modalidades: Educação Especial: - Libras - raille - Deficiência Intelectual - ltas Habilidades e Superdotação Educação do ampo Educação Indígena Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Programa de Educação de Jovens e dultos dministração Escolar dministrador Escolar Planejamento dministração Escolar Inspeção Escolar Orientação Educacional Supervisão Escolar Inspetor Escolar Orientador Educacional Supervisor. Escolar Suporte Pedagógico Especialis ta Em Educação Inspeção Escolar Orientação Educacional Supervisão Escolar 22

23 NEXO V QUDRO DS ESPEILIDDES/ÁRE DE TUÇÃO Grupo: Educação - continuação Subgrupo poio em Educação ásica SITUÇÃO NTERIOR SITUÇÃO TUL RREIR RGO RREIR RGO ESPEILIDDE/ ÁRE DE TUÇÃO - - poio Educacional/ Nível Superior Tecnólogo em Processos Escolares Suporte dministrativo à Gestão Educacional - poio Educacional em Secretaria Escolar; - - poio Educacional/ Nivel Médio gente Educacional - poio Educacional em Multimeios Didáticos - poio Educacional em limentação Escolar - poio Educacional em Infraestrutura Escolar 23

NEXO VI 24 SERETRI DE ESTDO D EDUÇÃO Plano de argos, arreiras e Remuneração PR e Estatuto do Magistério da Educação ásica RQUITETUR DO RGO ESTRUTUR: Grupo Ocupacional Subgrupo arreira lasse EDUÇÃO MGISTÉRIO D EDUÇÃO ÁSI DOÊNI EM EDUÇÃO ÁSI DENOMINÇÃO DO RGO: PROFESSOR e argo PROFESSOR DESRIÇÃO SINTÉTI DS RESPONSILIDDES Nível I, II e III ompete ao Professor planejar e ministrar aulas em ursos Regulares de Ensino da Educação Infantil, Ensino Fundamental séries / anos iniciais (1ª a 4ª / 1º a 5º ano); Ensino Fundamental series / anos finais (5ª a 8ª serie / 6º ao 9º ano) Ensino Médio; Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, Educação Especial, Educação do ampo, Programa de Educação de Jovens e dultos e Educação Indígena. DESRIÇÃO NLÍTI DS RESPONSILIDDES Elaborar e cumprir Plano de Trabalho, segundo o Projeto Político Pedagógico PPP e a proposta curricular do sistema escolar estadual; Ministrar horas-aula de acordo com dias letivos e carga horária dos componentes curriculares, estabelecidos por lei; Planejar estratégias de apoio pedagógico para os alunos em diferentes níveis de aprendizagem, com a equipe escolar; Prestar atendimento continuado aos alunos, individualmente ou em grupo no sentido de acompanhar o seu desempenho; Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, avaliação e formação continuada; Organizar e promover trabalhos complementares de caráter social, cultural e recreativo, facilitando a organização de clubes de classe, para incentivar o espírito de liderança dos alunos e concorrer para socialização e formação integral dos mesmos; Registrar adequadamente o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem dos alunos nos instrumentos definidos pelo Sistema Ensino Público Estadual; Executar outras atribuições pertinentes a função docente definida no Regimento Escolar. 24

25 REQUISITOS ÁSIOS: Escolaridade: Graduação em Licenciatura Plena na área da matriz curricular. Ser aprovado em oncurso Público. Relação Funcional: Professor da Educação ásica. 25

NEXO VI 26 SERETRI DE ESTDO D EDUÇÃO Plano de argos, arreiras e Remuneração PR e Estatuto do Magistério da Educação ásica ESTRUTUR: RQUITETUR DO RGO DENOMINÇÃO DO RGO: ESPEILIST EM EDUÇÃO Grupo Ocupacional Subgrupo arreira EDUÇÃO MGISTÉRIO D EDUÇÃO ÁSI SUPORTE PEDGÓGIO DESRIÇÃO SINTÉTI DS RESPONSILIDDES Implementa, avalia e coordena a construção ou reconstrução do Projeto Político Pedagógico de Educação ásica com a equipe escolar; Gerencia, planeja, organiza e coordena a execução da proposta administrativo-pedagógica possibilitando desempenho satisfatório das atividades docentes e descentes.. DESRIÇÃO NLÍTI DS RESPONSILIDDES oordenar em parceria com o Gestor Escolar as ações de elaboração do Projeto Político Pedagógico - PPP bem como o Regimento Interno da Escola, em articulação com o olegiado Escolar; Planejar e executar suas ações de acordo com a função assumida no sistema, objetivando a melhoria dos indicadores educacionais; Participar da elaboração e implementação dos planos, programas e projetos educacionais de interesse da comunidade escolar, bem como das Unidades Regionais de Educação e da administração central da SEDU; Participar do planejamento da organização escolar, a partir do regimento e do calendário instituído na escola, bem como da distribuição de horas aulas por disciplina e da formação de turmas; Inspecionar e orientar as atividades de ensino em unidades educacionais da rede pública e privada, supervisionando e avaliando essas atividades e as condições de funcionamento da escola, para assegurar o cumprimento das normas legais aplicadas ao ensino e a regularidade do funcionamento das unidades de escolares, bem como do desenvolvimento do processo educativo; Orientar interessados acerca da preparação de documentos e das condições para criação, autorização, reconhecimento de escolas e aprovação de cursos, elaborando documentos, modelos e outras informações necessárias, para assegurar o atendimento à legislação aplicável em cada 26

27 caso; Providenciar a elaboração de atos para homologação dos pareceres de autorização e reconhecimento de escolas, emitidos pelo onselho Estadual de Educação, observando as normas vigentes, para encaminhá-los aos órgãos interessados; Planejar, coordenar e avaliar o processo ensino-aprendizagem, traçando metas, propondo normas, orientando e criando ou modificando processos educativos, em articulação com os demais componentes do sistema educacional, visando impulsionar a educação integral dos alunos. Sistematizar o trabalho de acompanhamento das atividades docentes e dos estagiários, para potencializar uma aprendizagem significativa e possibilitar a interatividade na construção do conhecimento; Identificar motivos de evasão e repetência, por meio do levantamento de dados provenientes de avaliações internas e externas, para redefinição de metas e propostas de ações educativas; Estimular, registrar, analisar e divulgar as experiências educacionais vivenciadas nas escolas, utilizando meios disponíveis para propiciar o seu conhecimento pela sociedade; Executar outras atribuições pertinentes a função de especialista em educação, definidas no Regimento Escolar ou no Setor de sua lotação. REQUISITOS ÁSIOS: Escolaridade: Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia. Ser aprovado em oncurso Público. Relação Funcional: Suporte Pedagógico à Docência. 27

NEXO VI 28 SERETRI DE ESTDO D EDUÇÃO Plano de argos, arreiras e Remuneração PR e Estatuto do Magistério da Educação ásica ESTRUTUR: RQUITETUR DO RGO DENOMINÇÃO DO RGO: TENÓLOGO EM PROESSOS ESOLRES Grupo Ocupacional Subgrupo arreira EDUÇÃO POIO EM EDUÇÃO ÁSI POIO EDUIONL DESRIÇÃO SINTÉTI DS RESPONSILIDDES Planejar, coordenar e operacionalizar atividades organizacionais, tecnológicas e gerenciais no âmbito dos espaços educativos, visando à otimização da capacidade escolar no alcance de seus objetivos, metas e resultados educacionais. DESRIÇÃO NLÍTI DS RESPONSILIDDES Produzir e organizar a oferta de serviços e tecnologias de multimeios para o ensino, estimulando a incorporação dessas tecnologias na cultura escolar; Planejar e coordenar a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos escolares, laboratórios e sistemas elétricos e hidrossanitários; Planejar, implantar e acompanhar junto a gestão escolar os processos acadêmicos de conformidade legal da escola e de fluxos organizacionais escolares; oordenar as atividades das equipes técnicas de apoio pedagógico e administrativo da escola; Executar outras atividades correlatas. REQUISITOS ÁSIOS: Escolaridade: Graduação em nível superior em curso de tecnologia em processos escolares Ser aprovado em oncurso Público. Relação Funcional: Suporte dministrativo à Gestão Educacional 28

NEXO VI 29 SERETRI DE ESTDO D EDUÇÃO Plano de argos, arreiras e Remuneração PR e Estatuto do Magistério da Educação ásica RQUITETUR DO RGO DENOMINÇÃO DO RGO: GENTE EDUIONL ESTRUTUR: Grupo Ocupacional Subgrupo arreira EDUÇÃO POIO EM EDUÇÃO ÁSI POIO EDUIONL DESRIÇÃO SINTÉTI DS RESPONSILIDDES poio Técnico-dministrativo à Gestão Escolar visando ao funcionamento das unidades escolares e outros setores da administração central, objetivando a qualidade dos serviços públicos de educação nas áreas de secretaria escolar, multe meios didático, alimentação escolar e infraestrutura escolar. DESRIÇÃO NLÍTI DS RESPONSILIDDES ÁRE DE POIO EDUIONL EM SERETRI ESOLR: uxiliar na administração do estabelecimento de ensino, atuando, também, como educador e gestor dos espaços e ambientes em que exerce suas funções; Manter em dia a escrituração escolar e boletins estatísticos; Redigir e digitar documentos em geral e, quando na função de secretário, redigir e assinar atas; Receber e expedir correspondências em geral, juntamente com a direção da escola; Emitir e assinar, juntamente com o diretor, históricos e transferências escolares; lassificar, protocolar e arquivar documentos; Manter atualizados os arquivos e fichários sobre a legislação de ensino, e dados funcionais dos servidores da escola; Lavrar termos de abertura e encerramento de livros de escrituração; Participar de reuniões escolares sempre que necessário; Participar de eventos de capacitação sempre que solicitado; Manter organizado o material de expediente da escola e comunicar antecipadamente sobre a falta dos mesmos. 29

30 Executar outras atividades correlatas. ÁRE DE POIO EDUIONL EM MULTIMEIOS DIDÁTIOS: atalogar e registrar, DVD, fotos, textos, D relacionados a educação; Manter organizado os ambientes dos laboratórios de ciências, matemática, informática e outros similares existentes na escola; uxiliar no atendimento aos alunos e professores, na utilização do acervo e na manutenção do banco de dados; ontribuir no zelo, no controle e na conservação dos documentos e equipamentos da iblioteca; Reproduzir material didático por meio de cópias reprográficas ou arquivos de imagem e som em vídeos, slides, D e DVD; Organizar agenda para utilização de espaços de uso comum; Zelar pelas boas condições e mediar o uso dos recursos pedagógicos e tecnológicos, na prática escolar; Zelar pelo bom uso de murais, auxiliando na sua organização, agir como educador buscando a ampliação do conhecimento do educando, assim como mantendo a comunidade escolar informada do cotidiano da unidade de ensino; Participar das capacitações propostas pela instituição ou outras de interesse profissional; Preencher relatórios referentes a sua rotina de trabalho; Executar outras atividades correlatas. ÁRE DE POIO EDUIONL EM LIMENTÇÃO ESOLR: Preparar a alimentação escolar observando os princípios de higiene, valorizando a cultura alimentar local, programando e diversificando o cardápio ofertado; Responsabilizar-se pelo acondicionamento e conservação dos insumos recebidos para a preparação da alimentação escolar; Verificar a data de validade dos alimentos estocados, utilizando-os em data própria, a fim de evitar o desperdício e a inutilização dos mesmos; tuar como educador junto à comunidade escolar, de forma a contribuir na construção de bons hábitos alimentares e ambientais; Servir a alimentação escolar em espaços organizados; Preencher relatórios referentes a sua rotina de trabalho; Executar outras tarefas correlatas. ÁRE DE POIO EDUIONL EM INFRESTRUTUR ESOLR: Executar atividades de manutenção e limpeza, conforme a necessidade de cada espaço; 30

31 Identificar problemas de funcionamento nas redes elétricas e hidráulicas e nos principais equipamentos elétricos e eletrônicos, em uso nas escolas, inclusive os didáticos, bem como executar reparos conjunturais; Efetuar serviços de embalagem, arrumação, remoção de mobiliário, garantindo acomodação necessária aos turnos existentes na escola; Disponibilizar lixeiras em todos os espaços da escola, preferencialmente, garantindo a coleta seletiva de lixo, orientando os usuários; oletar o lixo diariamente, dando ao mesmo o destino correto; Racionalizar o uso de produtos de limpeza. Zelar pela segurança das pessoas e do patrimônio, realizando rondas nas dependências da instituição, atentando para eventuais anormalidades, bem como identificando avarias nas instalações e solicitando, quando necessário, atendimento policial, do corpo de bombeiros, atendimento médico de emergência devendo, obrigatoriamente, comunicar as ocorrências à chefia imediata; ontrolar o movimento de pessoas nas dependências do estabelecimento de ensino, cooperando com a organização das atividades desenvolvidas na unidade escolar; Encaminhar ou acompanhar o público aos diversos setores da escola, conforme necessidade; companhar os alunos em atividades extra classe quando solicitado; Participar de cursos, capacitações, reuniões, seminários ou outros encontros correlatos às funções exercidas; gir como educador na construção de hábitos de preservação e manutenção do ambiente físico, do meio-ambiente e do patrimônio escolar; Preencher relatórios referentes a sua rotina de trabalho; Executar outras tarefas correlatas. REQUISITOS ÁSIOS: Escolaridade: urso Técnico de Nível Médio na Área 21. Ser aprovado em oncurso Público Relação Funcional: poio Educacional nas áreas: Secretaria Escolar, Multimeios Didáticos, alimentação Escolar e Infraestrutura Escolar. 31

NEXO VII 32 Tabela de Vencimentos Grupo Educação Subgrupo Magistério da Educação ásica RREIR RGO LSSE REF. VENIMENTO SE 1 1.036,31 2 1.088,13 3 1.142,54 PROFESSOR 4 1.199,67 5 1,259,65 6 1.322,64 7 1.388,77 8 1.458,21 9 1.531,12 1 819,73 2 860,62 3 903,76 DOÊNI DE EDUÇÃO ÁSI PROFESSOR II 4 948,95 5 996,40 6 1.46,22 7 1.098,53 8 1.153,46 9 1.211,13 1 783,32 2 822,49 3 863,61 4 906,79 PROFESSOR I 5 952,13 6 999,74 7 1.049,72 8 1.102,21 9 1.157,32 32

33 1 1.036,31 2 1.088,13 DOÊNI EM EDUÇÃO ÁSI SUPORTE PEDGÓGIO PROFESSOR III ESPEILIST EM EDUÇÃO ESPEILIST EM EDUÇÃO I ESPEILIST EM EDUÇÃO II 3 1.142,54 4 1.199,67 5 1,259,65 6 1.322,64 7 1.388,77 8 1.458,21 9 1.531,12 1 1.036,31 2 1.088,13 3 1.142,54 4 1.199,67 5 1,259,65 6 1.322,64 7 1.388,77 8 1.458,21 9 1.531,12 1 819,73 2 860,62 3 903,76 4 948,95 5 996,40 6 1.46,22 7 1.098,53 8 1.153,46 9 1.211,13 1 1.036,31 2 1.088,13 3 1.142,54 4 1.199,67 5 1,259,65 6 1.322,64 7 1.388,77 33

34 8 1.458,21 9 1.531,12 NEXO VII Tabela de Vencimentos Grupo Educação Subgrupo poio da Educação ásica RREIR RGO LS REF VENIMENTO SE POIO EDUIONL TENÓLOGO EM PROESSOS ESOLRES GENTE EDUIONL 1 767,01 2 805,36 3 845,63 4 887,91 5 932,31 6 978,92 7 1.027,87 8 1.079,26 9 1.1133,22 10 1.189,88 11 1.249,38 1 733,29 2 769,95 3 808.45 4 848.87 5 891,32 6 935,88 7 982,68 8 1.031,81 9 1.083,40 10 1.137,57 11 1.194,45 34