11º Relatório de Monitoramento Socioambiental



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Transcrição:

Foto 01: A área de empréstimo teve a exploração de solo encerrada e passou a receber tratamento para encerramento e recuperação. A superfície do terreno foi reconformada, com a eliminação das cavas, pilhas de solo solto e feições de erosão. Além disto, os acessos internos foram racionalizados, de maneira manter apenas àqueles necessários para os trabalhos de recuperação. Foto 02: Acesso à área de empréstimo que estava sendo recuperado, mas que no momento da vistoria não permitia passagem dos veículos. Foto 03: As próximas atividades serão a implantação dos elementos da drenagem superficial, recuperados os canais de escoamentos fluvial e pluvial, realizado o plantio dos núcleos de mudas e espalhados os refúgios de fauna. Foto 04: Drenagem definitiva em implantação. Foto 05: AE-E1. A recuperação da AE-E1 foi retomada, mas ainda não contempla a totalidade da área. Foi verificado que uma nova área recebeu os serviços de reconformação do terreno, terraceamento, plantio dos núcleos de mudas de espécies nativas e semeadura com leguminosas. Foto 06: AE-E1. Na vistoria foram verificados problemas na implantação dos terraços (desnivelamento acentuado) e que a cobertura do solo fornecida pelas leguminosas poderia ser mais efetiva.

Foto 07: Barragem da Vertente Santo Antônio. A oficina mecânica do CCBM, localizada junto à Barragem Santo Antônio, foi desmobilizada e todos os equipamentos e construções foram removidos do local, restando apenas um pequeno contêinerescritório que está vazio e limpo. Foto 08: Barragem da Vertente Santo Antônio. Os resíduos e solos contaminados foram removidos e a área está praticamente pronta para ser incluída no PRAD.. Foto 09: Área de empréstimo da rotatória do Porto do Rio Xingu. Na última vistoria foi informado pela CCBM e NE que, por orientação do DNIT, a rotatória não seria mais construída e o acesso ao porto permanecerá da forma como é realizado atualmente. Foto 10: Área de empréstimo da rotatória do Porto do Rio Xingu. Notar as feições de erosão (sulcos) na área de solo exposto. É necessário providenciar o encerramento da área, ou seja, implantar a conformação final, drenagem definitiva e proteção superficial. A área deve ser estabilizada e o fornecimento de sedimentos para as drenagens naturais localizadas a jusante deve se interrompido. Foto 11: Relocação da Rodovia Transamazônica. Nas margens da rodovia e ao longo de toda a faixa de domínio existem áreas que ainda precisam ser recuperadas. Notar taludes de corte sem proteção superficial e falta de canaletas laterais. Foto 12: Relocação da Rodovia Transamazônica. Pilhas de solo solto, feições de erosão e ausência de dispositivos de drenagem definitiva e proteção superficial.

Foto 13: Relocação da Rodovia Transamazônica. Blocos de rocha na margem da rodovia e feições de erosão. Foto 14: Relocação da Rodovia Transamazônica Foto 15: BF-05. O bota-fora 05 foi encerrado, reconformado e recebeu plantio de mudas de espécies nativas (em linhas e com espaçamento definido). Em geral, a área apresentava boas condições de estabilidade, mas existiam alguns sulcos que merecem atenção e manutenção por parte do CCBM. Foto 16: BF-05. Foto 17: Bota-fora do Porto do Rio Xingu. Vista geral da área plantada, com destaque da placa informativa da data de plantio. Foto 18: Bota-fora do Porto do Rio Xingu.

Foto 19: Pátio de estacionamento de caminhões de fornecedores. O pátio é utilizado por caminhões de fornecedores que aguardam autorização para descarregar no interior do canteiro. No local existe uma guarita de controle de acesso e uma casa de apoio para uso dos caminhoneiros estacionados no pátio. Foto 20: Pátio de estacionamento de caminhões de fornecedores. A construção possui receptivo para verificação de cargas e notas fiscais, sanitários com chuveiro, água potável, sala de televisão e vivência, todos em excelente estado de conservação e em funcionamento. Foto 21: Pátio de estacionamento de caminhões de fornecedores. O CCBM adotou providências para adequar as atividades no pátio, não permitindo mais a instalação de barracos, fogões e outros equipamentos que pudessem resultar em risco de incêndios florestais; além disto, foi intensificada a limpeza e aumentada a disponibilidade de contenedores de lixo no pátio.. Foto 22: Pátio de estacionamento de caminhões de fornecedores. Foto 23: Barragem de Fechamento da Margem Direita. Foto 24: Barragem de Fechamento da Margem Direita

Foto 25: Barragem de Fechamento da Margem Direita. Alteamento da crista. Foto 26: Dique 6-A. Os diques de fechamento da margem direita do Reservatório Intermediário receberam uma série de tratamentos preventivos em razão das condições geológicogeotécnicas encontradas da região do Gráben do Macacão. Estas medidas incluíram aterro de sobrecarga a jusante, construção de trincheiras drenantes no paramento de jusante e ombreiras, sistema de drenagem definitiva e instrumentação geotécnica. Foto 27: Dique 6-A. Idem. Foto 28: Dique 6-B. Idem. Foto 29: Dique 6-C. Idem. Foto 30: Canteiro de Obras do CMBM. Barracão em construção para jateamento e pintura de peças.

Foto 31: Canteiro de Obras do CMBM. Detalhe do sistema de tratamento de emissões atmosféricas do barracão de jateamento e pintura. Notar os exaustores, precipitadores e lavadores de gases. Foto 32: Graben do Macacão - Jusante. Proteção superficial da vertente na região do Graben do Macacão. Fotos 33 e 34: Graben do Macacão - Jusante. Proteção superficial da vertente na região do Graben do Macacão. Foto 35: Graben do Macacão - Jusante. Proteção superficial da vertente na região do Graben do Macacão. Foto 36: Graben do Macacão - Montante. Proteção superficial da vertente na região do Graben do Macacão.

Foto 37: Graben do Macacão - Montante. Proteção superficial da vertente na região do Graben do Macacão, vista oposta. Foto 38: Dique 8-B. Vista do paramento de jusante o dique. Notar o acabamento da trincheira preenchida com rocha e proteção superficial, também com rocha, de toda a área a jusante do dique. Estas medidas visam orientar os fluxos subterrâneos e evitar a erosão interna no maciço e/ou fundação da barragem. Foto 39: Dique 8-B. Outra vista do mesmo local, mas mostrando uma parte da barragem que recebeu a proteção superficial com hidrossemeadura. Notar que existe a necessidade de repasse da aplicação da hidrossemeadura. Foto 40: Dique 8-A. Barramento de fechamento na região de montante da bacia do Igarapé Aturiá; este igarapé foi interrompido pela construção do dique e formação do Reservatório Intermediário. Foto 41: Dique 8-A. Outra vista do paramento de jusante do mesmo dique. Foto 42: Dique 8-A. Canal e escada hidráulica para descarregar a vazão ecológica do Igarapé Aturiá.

Foto 43: Dique 8-A: Vista, ao longe, do igarapé Aturiá, a jusante do Dique 8-A. Foto 44: Canteiro da Bela Vista. Galpão para oficina mecânica. A oficina foi desmobilizada, todos os equipamentos foram retirados e a área foi limpa. Foto 45: Canteiro da Bela Vista. Rampa de lavagem e lubrificação da oficina mecânica. O dispositivo foi limpo e o sistema de tratamento de água e óleo foi desativado. Foto 46: Canteiro da Bela Vista. Vista da área após a desativação. Notar que ainda é necessário desmontar as instalações provisórias, demolir fundações e pisos, reconformar toda a área e aplicar a proteção superficial. Foto 47: Canteiro da Bela Vista. Rampa de lavagem e lubrificação de veículos. Foto 48: Ensecadeira da tomada d água. A parte emersa da ensecadeira está sendo removida com uso de retroescavadeira.

12º Relatório de Monitoramento Socioambiental PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 49: Ensecadeira da tomada d água. A parte emersa da ensecadeira está sendo removida com uso de retroescavadeira. Foto 50: Canal de enchimento do Canal de Derivação. Ligação do canal de enchimento com o Reservatório Xingu. Foto 51: Canal de enchimento do Canal de Derivação. Ligação do canal de enchimento com o Reservatório Xingu. Foto 52: BF-01. Trecho de montante da célula para decantação do material dragado na remoção da parte imersa da ensecadeira da tomada d água. Foto 53: BF-01. Vista de montante para jusante da célula de decantação. Notar que o local está cheio de água, pois esta drenagem está abaixo do nível d água do Reservatório Xingu. Foto 54: BF-01. Outra vista da célula de decantação.

12º Relatório de Monitoramento Socioambiental PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 55: BF-01. Plataforma do bota-fora, a qual foi aplainada e recoberta com terra como parte da preparação para implantação do PRAD, o que deve acontecer ainda neste período chuvoso. Foto 56: BF-01. Idem. Foto 57: BF-01. Idem. Foto 58: BF-5-6. Vista da plataforma do bota-fora, onde tem continuidade as atividades do PRAD, sendo destacado o espalhamento dos refúgios de fauna. Foto 59: BF-5-6. Vista da plataforma do bota-fora, onde tem continuidade as atividades do PRAD, sendo destacado o espalhamento dos refúgios de fauna. Foto 60: BF-5-6. Idem.

12º Relatório de Monitoramento Socioambiental PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 61: BF-5-6. Canal de drenagem da bacia 5-6. Foto 62: Remanso do Reservatório Intermediário. Foto 63: Remanso do Reservatório Intermediário. Foto 64: Remanso do Reservatório Intermediário. Foto 65: Remanso do Reservatório Intermediário. Foto 66: Oficina mecânica. A oficina mecânica foi desativa, restando apenas alguns equipamentos que precisarão ser removidos com caminhão prancha. Além disto, a área está sendo utilizada para o armazenamento de inservíveis de grande volume da oficina, como por exemplo, pneu de caminhões fora de estrada.

12º Relatório de Monitoramento Socioambiental PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 67: Oficina mecânica. Idem. Foto 68: Rampa de lavagem e lubrificação de veículos que foi desativada e limpa. Foto 69: Rampa de lavagem desativada.