PLANO DIRETOR DO MERCADO DE CAPITAIS 2008 DETALHAMENTO - RELATÓRIO CODEMEC 01/2009



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Transcrição:

INCLUSÃO DE PROPOSTAS NO PDMC 20008 REUNIÃO DE 14/08/2009 COMITE EXECUTIVO DOPLANO DIRETOR De acordo com o procedimento adotado no PDMC 2008 1, as propostas abaixo, foram aprovadas pelo Comitê Executivo do Plano Diretor, em reunião de 14/08/2009, e correspondem ao detalhamento de ações dos seguintes capítulos: a) Mercado Secundário de Valores Mobiliários: b) Capitulo 05: Impostos e Mercado de Capitais: Carga Tributaria, Economia Informal e Tributação das Operações de Mercado c) Capitulo 06: Financiamento de Projetos de Longo Prazo, Inclusive Projetos de Infra-Estrutura, de Habitação e Empreendedorismo. 1 As ações especificas do PDMC2008 adiante apresentadas, identificadas com asterisco (*),serão objeto de Grupos de Trabalho a serem criados com o objetivo de aprofundar os estudos visando sua implementação. fonte PDMC2008 1

3. MERCADO SECUNDARIO DE VALORES MOBILIARIOS 3.01 Apoiar medidas que visem adensar o mercado secundário, compreendendo, dentre (*) outras ações, a adequação da tributação, a revisão dos critérios de precificação e o incentivo à atividade do formador de mercado (market maker), inclusive para ativos de renda fixa (títulos corporativos), condicionada à transparência quanto aos termos de sua contratação. 3.01.01 Equiparação de tratamento de IR sobre ganhos de capital ações e imóveis Equiparação da tributação sobre ganhos de capital com ações de companhias listadas em bolsa àquela atribuída aos imóveis.na Lei 11.196/05 (arts. 35 a 37): : a) isenção do Imposto de Renda sobre o ganho de capital nas alienações de ações de valor igual ou inferior a R$ 35.000,00 b) isenção do ganho de capital auferido quando do reinvestimento integral, mesmo que o prazo de 180 dias seja adaptado à realidade do mercado de capitais. c) a aplicação do redutor sobre o carregamento de posições acionárias no longo prazo, reduzindo o ganho de capital no mesmo fator mensal estipulado para os bens imóveis; o cálculo do ganho de capital sobre operações com ações deve ser feito a partir das operações individuais e não agregadas ao longo os ano. 2

3. MERCADO SECUNDARIO DE VALORES MOBILIARIOS 3.02 (*).Aprofundar os estudos para a formulação de propostas de revisão da tributação aplicável às operações de títulos de divida privada, incluindo: a incidência do IOF nas operações de curto prazo que inibem a participação de pessoas físicas e pessoas jurídicas não financeiras no mercado secundário; a avaliação do impacto da redução do Imposto de Renda com o alargamento do prazo; a possibilidade de aplicação de critério de tributação análogo ao do investidor estrangeiro, não se cobrando o imposto de renda enquanto os recursos permanecerem na conta de investimento 3.02.01 Eliminação do IOF de Curto Prazo Revogação do IOF de curto prazo instituído pelo Decreto 4.494/02 (e atualmente disciplinada pelo Decreto 6.306/07). 3.02.02 Tributação de Títulos de Renda Fixa em Mercado Secundário A base de cálculo do imposto devido nas negociações dos títulos será calculada pela diferença positiva entre (i) o valor de alienação, acrescido dos juros periódicos recebidos e tributados a alíquota de 15% (tributados por antecipação), líquido do IOF, quando couber, e (ii) o valor de aquisição do título ou aplicação. Sobre esta base de cálculo deverá ser aplicada a alíquota devida (de acordo com a manutenção do prazo da aplicação pelo investidor) e deduzido o IR Fonte devidamente pago como antecipação. 3.02.03 Tributação do Cupom A tributação do imposto de renda deve seguir metodologia similar à dos fundos de investimento, com a tributação dos juros, apurados pro rata tempore, sempre a 15%: a alíquota deverá então ser complementada, quando aplicável, no evento da alienação ou resgate do título, em função do efetivo prazo de permanência na aplicação (o valor total 3

final a pagar quando dessa eventual complementação deverá necessariamente descontar a parcela de IR já adiantado quando da incidência periódica de 15%). 2 3.02.04 Tributação dos Swaps A tributação das operações de swap deve ocorrer somente no evento da cessão ou liquidação definitiva do contrato, com a tributação incidindo em função do efetivo prazo de permanência na operação: 3 3.02.05 Tributação do hedge de pessoas físicas Edição de Lei com a extensão para as pessoas físicas das mesmas condições de compensação de perdas e ganhos entre os mercados de derivativos e disponível, oferecidas para as pessoas jurídicas Vigência da medida seria a partir da safra atual para que não se frustre o esforço de melhoria das condições de crédito para o setor agropecuário 3.02.06 Tributação dos títulos do agronegócio a) Edição de Lei definindo os regimes tributários aplicáveis aos títulos vinculados ao valor do produto e aos títulos com remuneração por taxa de juros b) Isenção da pessoa física sobre ganhos na negociação de todos os títulos do agronegócio, nos mercados de bolsa e de balcão 2 Veja-se então que é dado um caráter de rendimento e não de ganho de capital aos resultados gerados por tais títulos; assim sendo, com vistas a evitar arbitragens tributárias que se valham da diferença de tratamento entre essas duas espécies, propomos que a negociação deve ser feita sempre através de uma instituição intermediária - a base legal a alterar aqui também seria a Lei 11.033/04, art. 1.º, e a IN 487, art. 8.º 3 Necessidade de mudanças na Lei 11.033/04, art. 1.º; e na IN 487, art. 8.º 4

c) Isenção dos investidores estrangeiros sobre ganhos com títulos do agronegócio com características de renda variável, nos mercados de bolsa e de balcão 3.02.07 PIS/COFINS no CDA / WA Edição de Lei prevendo que as contribuições para o PIS / COFINS incidam sobre a primeira negociação do CDA ou da CPR física, tornando a formação do preço do título previsível. Ao comprador final da mercadoria seria garantido o benefício do crédito, calculado sobre o valor da primeira negociação do título. A Bolsa promoverá um debate com o mercado para definir o melhor critério de tratamento para casos específicos de contribuintes isentos. 5

5 IMPOSTOS E MERCADO DE CAPITAIS: CARGA TRIBUTARIA, ECONOMIA INFORMAL E TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE MERCADO 5.02 Formular e apoiar medidas visando a revisão e redução das taxas de registro de ofertas públicas e fiscalização da CVM, bem como de outros custos relacionados à manutenção da condição de companhia aberta. 5.02.01 Publicação de demonstrações financeiras e outras da Lei 6.404 de 1976 Projeto de lei. O caput do art. 289 da Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a ter a seguinte redação: Art. 289. As publicações ordenadas pela presente Lei serão feitas em jornal de grande circulação editado na localidade em que está situada a sede da companhia. 6

5 IMPOSTOS E MERCADO DE CAPITAIS: CARGA TRIBUTARIA, ECONOMIA INFORMAL E TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE MERCADO 5.03 (*) Propor a revisão da tributação aplicável aos fundos de investimento, em especial, no que tange à incidência de imposto sobre fundos locais em suas operações com derivativos no exterior e sobre investidores estrangeiros que apliquem em fundos de investimento locais; examinar a possibilidade. de isentar do imposto de renda na fonte no caso do fundo contratar serviços no exterior, bem como regular a não incidência do CIDE e PIS/COFINS devidos pelo fundo de investimento. 5.03.01 Fim da Diferenciação entre Curto Prazo e Longo Prazo Tributário Fim da diferenciação dos Fundos em Curto e Longo Prazo - de forma que passaria a haver apenas Fundos de Renda Fixa (para fins tributários) -, preservada apenas a tributação em função do prazo de permanência do cotista, com intervalos semestrais decrescentes, indo de 22,5% a 15% (como nas alíquotas aplicáveis aos atuais Fundos de Longo Prazo). 4 5.03.02 Instituição do Come-Cotas Anual O come-cotas incidirá em bases anuais, mantida a alíquota de 15% (atualmente aplicável apenas aos Fundos de Longo Prazo): 5 a incidência se daria sempre em novembro, para assegurar o efeito caixa ainda dentro do exercício fiscal. 4 Necessidade de mudança na Lei 11.053/04, art. 6.º (revogação), e na IN 487, arts. 1.º, 3.º, 6.º, 13. 5 Mudanças necessárias nas Leis 10.892/04, art. 3.º, 11.033/04, art. 1.º, 2.º, I, 11.053/04, art. 6.º, 3.º, e na IN 487, arts. 2.º, I, e 5.º, 1.º 7

. 6. FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE LONGO PRAZO, INCLUSIVE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA, DE HABITAÇÃO E EMPREENDEDORISMO. 6.04 (*) Apoiar o desenvolvimento e a atuação de fundos de investimento fechados, voltados a aplicações de longo prazo, em inovação tecnológica e empresas emergentes, dirigidos à canalização de recursos de capital de empreendedor e de empréstimo para empresas fechadas com grande potencial, bons níveis de governança corporativa e com alta probabilidade de abertura de capital no futuro. 6.04.01 Tributação do investimento de longo prazo Edição de normativo estabelecendo alíquotas regressivas em função de prazo Prazo entre o investimento e o resgate (ganho de capital) Até 36m 36 a 60m 60 a 84m + de 84 m FIP E FICFIP 15% 10% 5% Isento FIEE E FICFMIEE 10% 5% Isento Isento FMIEE Inovadora (e FIC-FMIEE Inovadora) 5% Isento Isento Isento 8