ANÁLISE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM - I TRECHO 01 A corrupção é uma falha de organização no sistema de leis que causam burocracia e uma desorganização na estrutura do pais. Muitos reclamam da falta de organização, moradia, renda, educação e lazer e é a camada popular mais pobre que sofre com o abuso das camadas privilegiadas. Diante disso é arbitrário o implemento de leis que julguem, visto que poucos obedecem e a mudança provem da consciencia de todos. Como é impossível cobrar o que a própria população não obedece, a corrupção política só aumenta. Dessa maneira, é da consciencia de todos obedecer as leis, respeitar os direitos de quem chega primeiro, nem que para isso seja necessário esperar filas ou passar por um sistema burocrático pois será possível cobrar das autoridades o respeito diante dos direitos e deveres que a população merece. TRECHO 02 Os candidatos com falsas dizendo que vão lutar pelas classes trabalhadoras, mas quando chegam no poder, o poder muda a mente das pessoas. A população brasileira não está preparado para combater esse problema, pois ainda são facilmente enganada com falsas promessas. A corrupção gera violência, disse modo a população futura vai viver em um mundo cheio de desgraça. TRECHO 03 Titulo ***** Ela está em todo lugar, parece rotina; e é rotina brasileira. Está presente não só na política como em relações sociais comuns. Os três poderes no Brasil, e o povo são seus formadores. A política brasileira é dotada de corrupção, que envolvem desde as menores frades até aquelas que envolvem milhões; ou até vidas. O certo é que esse fato acarreta na insatisfação popular e continuamente, em mais corrupção.
Pode-se comparar a corrupção brasileira a um vírus, se espalha rapidamente e é capaz de sofrer mutações. Apopulaçãojá está (mal) acostumada, acomodada e até conscientizáda desta situação, que termina por agir da mesma forma, na sua forma de pequenas corrupções do dia-a-dia, se é que há pequenas e grandes corrupções E o problema está precisamente nisso, na conformidade da população e no pensamento de que no nosso país, a única forma de se dar bem é praticando também corrupção. E este é o fundo do poço, acabamos por atuar naquilo que é a nossa maior reclamação. TRECHO 04 Mulheres bonitas, carnaval, guaraná e corrupção esse é o Brasil visto internacionalmente. O povo brasileiro é conformado com a corrupção, ver o dinheiro público na cueca de alguem (literalmente) parece não provocar mais que algumas gargalhadas nessa nação de total passividade. A corrupção é uma peça em nossa sistema, não sobrevivemos sem ela, devemos controlá-la e não combatê-la. TRECHO 05 As pessoas estão acostumadas com a corrupção tanto em ver ela acontecer como participar dela nem que seja nos pequenos atos do cotidianos. O Brasil vive em meio corrupto. Principalmente na política, como o mensalão e outros podres. O que ocorre também no sistema jurídico para acelerar processos que demorariam anos para serem concluídos. Para o Brasil mudar precisamos ter conciencia e dever partir de cada um essa mudança.
MODELOS DE ORIGINALIDADE O Brasil é um país que possui um notório passado político. Desde a tomada do poder por um marechal até a chegada de um sindicalista revolucionário. Durante todo esse perlodo houve diversas mudanças: golpe político, impeachment, ditadura etc. Por ser condicionado por tanto tempo a tais escândalos políticos, o brasileiro se acostumou aos mesmos. O presidente que sofreu o impeachment, Coilor, agora é senador, ou seja, ele representa no senado o mesmo povo que um dia o tirou do poder. O integrante do PT, Delúbio, foi readmitido no período após sofrer diversas acusações políticas comprovadas. Mas de quem é a culpa de haver tamanha corrupção? Os brasileiros são, em sua maioria, cidadãos-de-papel, pois sabem de seus direitos, mas não fazem questão de tirar esses direitos do papel. Enquanto esses cidadãos assistem à televisão xingando Renans Calheiros e Marcos Valérios, parte do dinheiro gasto com o consumo da TV, está indo para a conta dos mesmos em bancos suíços. Qual a reação desse cidadão diante dessa realidade? Desliga a televisão e dorme. Não há nuvens pesadas de instabilidade institucional no horizonte, mas nossa República tem limitações crônicas e vive uma crise latente de legitimidade. Para compreendê-las e começar a superá-las, vale ir até Aristóteles. Na concepção aristotélica, política é a realização da ética do bem comum em oposição aos negócios privados. Para o filósofo da razão, a felicidade individual dos virtuosos não era incompatível com a coletiva a ser construída na polis. Assim, a política está para esse
sentido ético e social, como a engenharia está para edificação, e a medicina está para a saúde. Sem cumprir sua finalidade política degenera-se e politicagem. A recuperação ética, argamassa para qualquer reforma política substantiva, tem que se dar no plano aristotélico de novos hábitos e do compromisso com a moralidade pública. Tema: Corrupção e impunidade estão reaime nos tomando incapazes de Como na famosa letra de Chico Buarque, a direita golpista não se deu conta de que o tempo passou na janela e só ela não viu. Para desespero da direita Carolina e seus apoiadores habituais que acompanharam com alguma esperança a quartelada em Tegucigalpa. Nós, seres mesquinhos, acostumados aos nossos afazeres comezinhos, esquecemo-nos de perguntar de onde é que vêm as coisas. A sociedade, por exemplo, e os seus sistemas políticos. Apegados aos nossos interesses cotidianos não percebemos o quanto estamos inseridos num rol de interesses mais amplos. Acostumamo-nos aos ciclos, ás estações, às leis. Acostumamo-nos aos reis. Aos políticos e seus desman dos. E acostumamo-nos ao Senado. Senador quer dizer senhor, vem de Senatus, senil, idoso. Na Roma Antiga, o senado era uma assembléia de notáveis, de origem nobre, com cargo vitalício, supostamente homens sábios, experientes, responsáveis pelo governo. No Brasil, senador quer dizer senhor feudal, ou oligarca, de origem nobre provavelmente, com idade mínima de trinta e cinco, e um mandado de oito anos, enquanto todos os outros cargos políticos eletivos são de quatro anos.
O Senado surgiu no Brasil na época do Império, o senador tinha cargo vitalício, e era escolhido pelo imperador a partir de uma lista tríplice. Uma peculiaridade é que o sujeito, para ser senador, precisava ter renda mínima de 800 mil réis por ano, uma fortuna na época, portanto era um cargo da elite, dos oligarcas. Tema: A violência é uma questão genética ou de fatores educacionais e sociais? Hoje, as notícias de violência estão tomando cada vez com mais frequência as páginas de jomais e revistas. Porém, o mais preocupante é que essa violência está sendo realizada cada vez mais frequentemente por jovens do mundo todo. Pesquisas recentes dizem que esse despertar criminal é justificado por uma herança genética, ou seja, a pessoa que possui um antecedente co- sanguíneo criminal, já possui uma forte tendência a seguir pelo mesmo caminho. Mas será se é assim mesmo? Será se não são os fatores sociais, educacionais e a força de vontade da pessoa que definem os eu futuro ou seu comportamento? Machado de Assis tinha todos os pré requisitos para poder entrar no mundo obscuro da criminalidade, contudo se tomou um célebre e celebrado escritor, e ainda por cima fundou aacademia Brasileira de Letras É claro que a genética pode influenciar o comportamento de alguém, mas é a sociedade e a educação que vão realizar a arte final, que vão lapidar e influenciar o comportamento futuro de uma pessoa. Tema: Avlolência é uma questão genética ou de fatores educacionais e sociais? Pesquisas recentes apontam fatores significativos com influentes na formação do caráter violento. Porém, nenhuma pesquisa vai eximir a verdadeira culpada: a sociedade. Nenhuma novidade científica vai apagar o passado histórico do país, que está na base de tudo o que se vive atualmente. O que se colhe hoje, é o que foi plantado há séculos. A grande ironia é que a sociedade que exclui e que marginaliza é a primeira a reclamar da criminalidade. Quanta hipocrisia... está na hora de acordar e perceber que a roda da história não se move sozinha. Só nós podemos melhorar o país em que vivemos.