Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia Campus - Canoas. Prof. Mariano Nicolao mariano.nicolao@canoas.ifrs.edu.br

Documentos relacionados
LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas

Política de financiamento. da FINEP para empresas

EDITAL PROPI Nº 009/2014 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES

Programa de Auxílio à Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico Notas Capes 5 e 6

EDITAL PROPPI Nº 005/ Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva

DECRETO Nº , DE 29 DE AGOSTO DE 2014

Revisão do Projeto de Lei Ministério da Ciência e Tecnologia

EDITAL PROPPI Nº 012/2015 APOIO A PROJETOS COOPERATIVOS DE PESQUISA APLICADA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO.

Edital nº 06/2003 Programa Sul-Americano de Apoio às Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia - PROSUL

EDITAL Nº 001/2012-PROPPG, de 17 de janeiro de 2012.

EDITAL Nº29-22/03/2013 DEDC SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS E PROJETOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET-MG NASCENTE EM LEOPOLDINA.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA Avenida Vitória, 1729 Jucutuquara Vitória ES

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

EDITAL FAPEPI N 008/2012 ACORDO CAPES/FAPEPI BOLSAS DE DOUTORADO E AUXÍLIO PARA DOCENTES DE INSTIUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR

EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

SETORIAIS VISÃO GERAL

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

EDITAL DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES UFMT

José Renato Dellagnelo Fernando José de Souza

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)

3.3 Linhas de ação Informações sobre programas 3.4 Proponente Submissão

LEI Nº DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

Edital FPTI-BR N 029/2013 PROCESSO FPTI-BR N 0003/2013 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA CONCESSÃO DE APOIO A ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS

Processo de Seleção de Novos Empreendimentos para a Broto Incubadora de Biotecnologia

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

PROGRAMA DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO ESTADO DO PIAUÍ CHAMADA PÚBLICA FAPEPI N.º 001/2015

Lei Complementar LEI COMPLEMENTAR Nº 1049, DE 19 DE JUNHO DE 2008

Programa Bolsa-Sênior

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO : CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa

Inovação Tecnológica

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6

APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS, TECNOLÓGICOS E DE INOVAÇÃO EDITAL Nº030/ AREC

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012

EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

EDITAL N. 09/2006 FAPEMA/FINEP

EDITAL FAPEMIG 16/2011

Produção de Hidrogênio na Usina Hidrelétrica de Itaipu em Escala Piloto e Utilização em Célula a Combustível com base no Convênio ECV-DTC 002/2011.

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana

PROGRAMA DE BOLSAS DE DOUTORADO FORA DO ESTADO EDITAL N 07/2015

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos

LINHA INOVACRED EXPRESSO

EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002

PROGRAMA CAPES-CONICYT. Cooperação Brasil-Chile

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

EDITAL FAPESB/SECTI/SEBRAE/IEL Apoio à Implantação de Cursos de Empreendedorismo 002/2006

REGULAMENTO PROGRAMA INVENTIVA

EDITAL UNEB N o 017/2015 O Reitor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

Pró Reitoria de Extensão Universitária. Reitoria

PRINCIPAIS LINHAS DE FINANCIAMENTO E FOMENTO PARA INOVAÇÃO

Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PRÊMIO VALE CAPES DE CIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE. Edital Nº 1/2016

PROGRAMA DE APOIO A ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO OU TESE EDITAL FAPEMA Nº 016/ PAEDT

GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

EDITAL 10/2014. PROGRAMA MINEIRO DE PÓS-DOUTORADO PMPD lli ACORDO CAPES/FAPEMIG

EDITAL FAPEMIG 06/2014

Políticas Públicas de Incentivo à Inovação

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Oceanografia Programa de Pós Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

EDITAL FAPES Nº 003/2010

BOLETIM Ano I - N 03/2012 CEPED EDITORIAL

Observatório História e Saúde Rede ObservaRH Casa de Oswaldo Cruz Fiocruz / Sgtes MS / OPAS Brasil

Regulamento de Compras :

juntamente com este regulamento.

Ministério das Comunicações

2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo.

EMPREENDER É SHOW MISSÃO IV EM BUSCA DE CRÉDITO NO BANCO DO BRASIL

ANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de )

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

MEMÓRIAS BRASILEIRAS: BIOGRAFIAS Edital N 13/2015

Edital FAPERJ n.º 17/2010 Parceria CAPES/FAPERJ PROGRAMA EQUIPAMENTO SOLIDÁRIO CAPES/FAPERJ 2010

PROGRAMA APOIO ÀS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA SEDIADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

EST ADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR EDNAILSON ROZENHA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica

Programa de Fluxo Contínuo para Apoio a Projetos Especiais

Transcrição:

Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia Campus - Canoas Prof. Mariano Nicolao mariano.nicolao@canoas.ifrs.edu.br

Núcleo de Inovação Tecnológica O que é o NITT: o Núcleo responsável por orientar, assessorar, apoiar e gerir atividades direcionadas ao processo de inovação, como proteção da propriedade industrial, intelectual e transferência de tecnologia na instituição. 07/11/11 2

Por que um Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia? Sistematizar as inovações realizadas no IFRS Campus Canoas Proteger a propriedade intelectual desenvolvida na IFRS Campus Canoas; Promover uma maior interação entre IFRS Campus Canoas e as Empresas; Auxiliar a Transferência de Tecnologia entre a IFRS Campus Canoas, Empresas e a Comunidade.

Parceria Relação NITT x Empresa, Professores, Alunos, Sociedade Capacitar Utilizar a Experiência Os alunos na inves tecnologia gera labora Instituto, nas suas prátic Tecnologia sociedade Disseminar a cultura de inovação buscando a qualidade Institucional e empresarial no desenvolvimento tecnológico Núcleo de Inovação e Transferência de

Objetivos do Núcleo: Busca pela Inovação Promover a Proteção da Propriedade Intelectual Propriedade Industrial Direito Autoral Assessorar os professores, pesquisadores e acadêmicos nos processos relacionados a proteção e transferência de tecnologias Auxiliar na busca de Financiamento e Parcerias

Auxiliar na busca de Financiamento e Parcerias (Captação de Recurso) Governo Federal MCT Maior Interlocuçã o Instituto Governo Estadual Comitê Executivo Secretarias p/ C,T & I MCT e FAP FINEP CONSECTI CNPq CONFAP $ $ Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia $ Empresas

Promover a Transferência de Tecnologia 1. Projetos 2. Convênios 3. Acordos de Cooperação 4. Contratos de Prestação de Serviços 5. Licenças 6. Estágios 7. Programas de Pós-Graduação

Promover a Transferência de Tecnologia Como executar os serviços relacionados aos, por exemplo, convênios, prestação de serviços, etc.? 07/11/11 8

Promover a Transferência de Tecnologia Convênios IFRS DAP - Diretoria de Administração e Planejamento <dap@ifrs.edu.br> 28 de outubro de 2011 10:51 Para: "IFRS.DAP TODOS" <ifrs.dap@ifrs.edu.br>, Prezados Senhores Alertamos para a necessidade de submeter os convênios, acordos, termos ou similares a análise e parecer da Procuradoria Jurídica, previamente a assinatura, conforme estabelece o artigo 38 da lei 8.666/93 evitando transtornos futuros Att, -Rosane Fabris Pró Reitora Adjunta de Administração Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. www.ifrs.edu.br Rua General Osório, 348 Bairro Centro CEP: 95700-000 Bento Gonçalves - RS Telefone: (54) 3449-3301 07/11/11 9

Promover a Transferência de Tecnologia Fundações X Instituições de Ensino Superior (Ifes) e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs). o Nos últimos anos, sob a justificativa de falta de autonomia, universidades tornaram rotineira a transferência de recursos para fundações, espécie de banco informal que permitia resgate fácil dos recursos. o Apresentação do Parecer sobre Fundação de Apoio. (CONSUP 21/12/2010) Feitos os devidos esclarecimentos, foi colocada em votação a questão e a decisão foi por trabalhar, inicialmente, com as fundações que já desenvolviam trabalhos com algum campus. 07/11/11 10

Fundações X Instituições de Ensino Superior (Ifes) e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs). TCU retoma ações contra fundações de pesquisa (03/05/2010) - http://www.andifes.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3446:tcu-retoma-acoes-contra-fundacoes-de-pesquisa&catid=52&itemid=100013 Recebedoras de grande parte dos recursos para pesquisa científica no país, as fundações de apoio às universidades públicas estão novamente na mira do TCU (Tribunal de Contas da União). Ministros do tribunal se irritaram com a demora na produção de um conjunto de leis para regular o setor, determinado em 2008, e começaram a votar processos de irregularidades nas contas destas entidades, com a aplicação de penalidades como devolução de dinheiro e aplicação de multa. Criadas para dar agilidade às instituições de ensino, as fundações de apoio se tornaram, nos últimos anos, palco de irregularidades. O exemplo mais ruidoso foi o desvio de recursos de ensino da fundação da Universidade de Brasília (UnB) para equipar o apartamento do então reitor, Timothy Mulholland. 07/11/11 11

MP 495 autoriza Ifes e ICTs a firmarem convênios com agências de fomento oficias Medida Provisória (MP) publicada em 20/07/2010, no Diário Oficial da União, autoriza a Finep e o CNPq e as demais agências financeiras oficiais de fomento a firmarem convênios e contratos com as Instituições de Ensino Superior (Ifes) e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs). A MP 495 dá nova redação a Lei 8.958/1994, que dispõe sobre as relações entre essas instituições e as fundações de apoio a pesquisa. Os convênios com as financiadoras poderão contemplar apoio à pesquisa científica e tecnológica, e a gestão administrativa e financeira dos projetos. A medida vale para todas as ICTs públicas e entrou em vigor na data de publicação. O texto também autoriza as Ifes e as ICTs a realizar convênios e contratos, com fundações instituídas com a finalidade de dar apoio a projetos de ensino, pesquisa e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico, inclusive na gestão administrativa e financeira estritamente necessária à execução desses projetos. Outra novidade é a inclusão de mecanismos para aumentar a transparência na atuação das fundações. De acordo com o texto, as fundações estão obrigadas a publicar na internet uma série de informações, como relatórios semestrais da execução dos contratos. A nova legislação autoriza, ainda, a concessão de bolsas por parte das fundações, para alunos de graduação e pós-graduação vinculados a projetos de pesquisa apoiados. Servidores das Ifes e das ICTs também poderão receber o beneficio. 07/11/11 12

Promover o processo de Incubação: Incubadora de Base Tecnológica Empresas incubadas Incubadora Mista Empresas incubadas Produtos Processo s Serviços Podem ou não compartilhar espaço físico resultados de compartilham pesquisas aplicadas dissertações de mestrado teses de doutorado a tecnologia representa alto valor agregado Laboratórios Assessoria Consultoria técnica Consultoria Jurídica Consultoria Contábil Consultoria de comercialização

Promover o desenvolvimento do Parque Tecnológico Regional (ações com a prefeitura)

Promover o desenvolvimento do Parque Tecnológico Regional (ações com a prefeitura) Lei da Inovação (Estadual) A Lei nº 13.196, de 13 de julho de 2009, estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica, define mecanismos de gestão aplicáveis às instituições científicas e tecnológicas do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. Capítulo VII - Apoio do Estado aos Parques tecnológicos e Incubadoras -- Buscar recursos na Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado

Art. 4º: Objetivos: Com forte apoio: Portaria MCT nº 139, de 10.03.2009 Institui o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos Parques Tecnológicos - PNI. Parques Tecnológicos: fomentar promover institucional e financeiro Sinergia nas atividades de Pesquisa: entr e O que são? científica tecnológica inovação complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico entre Governo Federal Estadual Municipal Comunidade Setor Local Privado empresas Instituições científica e tecnológicas públicas privadas

Incubadoras Empresas: Objetivo Principal Estratégia de negócio de facilitar a implantação de novas empresas a inovação tecnológica O que são? mecanismos de estímulo e apoio Logístico gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento Parágrafo único. A existência de um espaço determinado contendo um aglomerado de empresas não caracteriza um parque tecnológico. (Portaria( MCT nº 139, de 10.03.2009)

Apoio à Inovação Tecnológica PROGRAMAS e AÇÕES ESPECÍFICAS (Bolsas e Auxílios Financeiros) RHAE - Recursos Humanos para Atividades Estratégicas PNI - Incubadoras, Parques e Pólos Tecnológicos PAPPE - Programa de Apoio à Pesquisas em Empresas PNE - Extensionismo Tecnológico, PROGEX e PRUMO APL - Arranjos Produtivos Locais (Plat. Tecn. e PTA) TIB - Programa de Tecnologia Industrial Básica Projetos Cooperativos RBT - Rede Brasil de Tecnologia.

Apoio à Inovação Tecnológica PROGRAMAS e AÇÕES ESPECÍFICAS (Incentivos, Financiamentos e Subvenções) Capital de Risco PDTI e PDTA (Programa de Desenvolvimento da Indústria e da Agropecuária) - que aborda incentivos fiscais para capacitação tecnológica da indústria e Agropecuária (lei 8 661/1993) Lei de Informática (lei 10 176/2001) - Subvenção Econômica (lei 10 332/2002) Incentivos ao Patenteamento (lei 10 637/2002) Financiamento Reembolsável Padrão (FINEP) Financiamento Reembolsável c/encargos Reduzidos (lei 10 332/2002).

Fundos Estabelecidos I Petróleo (CT-PETRO)- Lei 9.478/1997 25% da parcela do valor do royalties que exceder a 5% da produção de petróleo e de gás natural Energia (CT-ENERG)- Lei 9.991/2000 Parcela (0,75 a 1%) do faturamento líquido das empresas concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica Transportes (CT-TRANSP)- Lei 10.168/2000 Parcela (10%) da receita do Ministério dos Transportes com Infovias Recursos Hídricos (CT-HIDRO)- Lei 9.993/2000 Parcela (4%) da compensação financeira, resultante da alíquota de 6% sobre o valor da energia produzida, paga pelo uso de recursos hídricos para a geração de energia elétrica Recursos Minerais (CT-MINERAL)- Lei 9.993/2000 Parcela (2%) da compensação financeira, resultante da alíquota de até 3% do faturamento líquido das empresas mineradoras

Fundos Estabelecidos - II Espacial (CT-ESPACIAL)- Lei 9.994/2000 Receitas do Governo Federal com lançamentos de satélites, meios de rastreamento, posições orbitais, licenças e autorizações Telecomunicações (FUNTTEL)- Lei 10.052/2000 Parcela (0,5%) sobre o faturamento líquido das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações e contribuição (1%) sobre a arrecadação bruta de realizados por meio de ligações telefônicas Universidade-Empresa (VERDE-AMARELO)- Lei 10.168/2000 Parcela (50%) da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), resultante da alíquota de 10% sobre a remessa ao exterior de recursos para pagamento do royalties, assistência técnica, serviços técnicos especializados ou profissionais. Informática (CT-INFO)- Lei 10.176/2001 Parcela do faturamento bruto das empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação que recebem incentivos fiscais de Lei de Informática Infra-estrutura (CT-INFRA)- Lei 10.197/2001 20% de todos os fundos setoriais

Fundos Estabelecidos -III Biotecnologia (CT-BIOTEC)- Lei 10.332/2001 Parcela (7,5%) da contribuição de intervenção no domínio econômico (CIDE) instituída pela Lei 10.168/2000 Saúde (CT-SAÚDE)- Lei 10.332/2001 Parcela (17,5%) da contribuição de intervenção no domínio econômico (CIDE) instituída pela Lei 10.168/2000 Aeronáutica (CT-AERO)- Lei 10.332/2001 Parcela (7,5%) da contribuição de intervenção no domínio econômico (CIDE) instituída pela Lei 10.168/2000 Agronegócios (CT-AGRO)- Lei 10.332/2001 Parcela (17,5%) da contribuição de intervenção no domínio econômico (CIDE) instituída pela Lei 10.168/2000.

Incentivos Fiscais Lei de Informática (Lei 10.176/2001) Incentivos à P&D (Lei 8.661/1993) - DISPÕE SOBRE OS INCENTIVOS FISCAIS PARA A CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA DA INDUSTRIA E DA AGROPECUÁRIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Incentivos ao Patenteamento (Lei 10.637/2002 // Lei 11.196/2005 (LEI ORDINÁRIA) 21/11/2005).

Incentivo ao Patenteamento Dedução das despesas de P&D Dedução em dobro das despesas de P&D que gerarem depósito de patentes Necessidade de depositar no Brasil e no Patent Cooperation Treaty (PCT) Comprovação dos gastos ex-post Regulamentação - Decreto 4.928/03.

Edital 08 PROGRAMA DE APOIO A CRIAÇÃO E/OU MANUTENÇÃO DE NÚCLEOS DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - NITT s

Apresentação Edital 08 FAPERGS Objeto o Edital convida Instituições de Ensino Superior (IES), Instituições de Ciência Tecnologia e Inovação (ICT s), Universidades, Centros Universitários, Faculdades e Escolas técnicas ou profissionalizantes sediadas no Estado do RS o a apresentar propostas para o Edital PROGRAMA DE APOIO À CRIAÇÃO E/OU MANUTENÇÃO DE NÚCLEOS DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NITT s. 07/11/11 26

Edital 08 Objetivo o Edital tem por objetivo induzir e fomentar a criação, estruturação ou manutenção, assim como a capacitação da equipe, dos Núcleos de Inovação e Transferência de Tecnologia - NITT s. 07/11/11 27

Edital 08 Cronograma: o Data do lançamento do Edital 01/06/2010 o Limite para postagem da proposta e documentos (*) 31/07/2010 o Análise e julgamento até 15/09/2010 o Divulgação preliminar dos resultados na página Internet da FAPERGS até 22/09/2010 Recursos Administrativos 05 (cinco) dias contados ddivulgação preliminar dos resultados Divulgação Final dos Resultados até 30/09/2010 o Assinatura do Termo de Outorga (*) Até 31/10/2010 (*) Será considerada a data da postagem do documento. 07/11/11 28

Edital 08 Faixa o A Apoio a Criação de NITTs - R$ 50.000,00 por núcleo o B Apoio a Manutenção de NITTs já existentes. R$ 20.000,00 por núcleo. 07/11/11 29

Edital 08 1.4 Itens Financiáveis 1.4.1 Os recursos do presente Edital serão destinados ao apoio de: o o a) Despesas de Custeio; e b) Despesas de Capital. 1.4.1.1 Serão financiados, desde que compatíveis com o objetivo do presente Edital, devidamente justificados, os seguintes itens de despesa: o o o o o o o - equipamentos e material permanente; - material de consumo (inclusive aquisição de livros relacionados à Propriedade Intelectual); - serviço de terceiros; - passagens e diárias, conforme valores da FAPERGS; - bolsas, nas modalidades de Iniciação Científica e Tecnológica - BIC, - software; - banco dados de patentes. 07/11/11 30

Edital 08 1.4.1.2 Despesas operacionais. o - Pagamento de taxas de inscrição referentes aos cursos de treinamento/capacitação; o - Pagamento de taxas de proteção à Propriedade Intelectual; o - Pagamento de passagens e diárias solicitadas para as viagens referentes aos cursos de treinamento/capacitação; o - Organização de eventos (seminários, congressos, oficinas, com a participação de palestrantes nacionais e/ou internacionais) voltados estritamente para a capacitação de proteção de propriedade industrial, intelectual, redação de reivindicações de patentes de invenção, modelo de utilidade, software, direito autoral, cultivares, para os integrantes do Núcleo; o - Organização de eventos (seminários, congressos, oficinas, com a participação de palestrantes nacionais e/ou internacionais) que tenham como premissas a divulgação da propriedade intelectual, a difusão de pesquisas científicas e seus resultados práticos para a sociedade e para comunidade científica e universitária. 07/11/11 31

Edital 08 1.4.2 Não são permitidas as seguintes despesas, além de outras, expressamente previstas na legislação aplicável: o a) construção e reforma de imóveis; o b) pagamento de salários ou complementação salarial de pessoal técnico e administrativo ou quaisquer outras vantagens para pessoal de instituições públicas (federal, estadual e municipal); o c) despesas de rotina tais como: contas de luz, água, telefones (fixo ou móvel), locações de qualquer espécie, correios, reprografia e similares, entendidas como despesas de contrapartida obrigatória da instituição de execução do projeto; o d) pagamento, a qualquer título, a servidor da administração pública, ou empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços de consultoria ou assistência técnica, conforme determina a Lei vigente; o e) pagamento de taxas de administração ou gestão, a qualquer título, de acordo com a IN 01/2006 CAGE; o f) qualquer tipo de remuneração ao pesquisador ou instituição solicitante; 07/11/11 32

Edital 08 2. PRAZO DE EXECUÇÃO DOS PROJETOS o em até 18 (dezoito) meses 3.2 Quanto à Proposta: o 3.2.1 As propostas deverão ser apresentadas na forma de Projeto do NITT, seja na criação ou manutenção do mesmo. 07/11/11 33

Edital 08 Encaminhamento: DOCUMENTOS DA DIREÇÃO 4.1 As propostas deverão ser enviadas através de SEDEX, até 31/07/2010, com a DOCUMENTAÇÃO COMPLETA (documentação impressa e gravada em CD-ROM), com todas as informações exigidas, para a sede da FAPERGS Encaminhar gravado no CD-ROM (item 4.1); - arquivo eletrônico da declaração da instituição proponente indicando, formalmente, o coordenador do Núcleo. Encaminhar gravado no CD-ROM (item 4.1); - arquivo eletrônico do documento definindo o compromisso formal das autoridades responsáveis em propiciarem condições efetivas para a criação, desenvolvimento e manutenção do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia. Encaminhar gravado no CD-ROM (item 4.1); arquivo eletrônico de documento definindo a forma de cooperação estabelecida entre todas as instituições/entidades da proposta. Encaminhar gravado no CD-ROM (item 4.1). 07/11/11 34

Edital 08 5. DOCUMENTOS EXIGIDOS a) Formulário de solicitação completo (PDF e 01 via impressa e assinada pelo proponente e pelo representante legal da Instituição de Execução do projeto ou representantes autorizados), disponível em www.fapergs.rs.gov.br b) Formulário de orçamento (PDF e 01 via impressa) disponível no site www.fapergs.rs.gov.br contendo orçamento detalhado de todos os recursos necessários e financiáveis para a execução da proposta, inclusive despesas operacionais, bolsas, entre outros. A não observação deste procedimento implicará o não financiamento dos itens, sendo os itens não informados, automaticamente, considerados pela FAPERGS, como contrapartida da proponente. Não serão considerados itens ou justificativas dos recursos necessários, aqueles apresentados apenas no corpo da proposta e não constantes no orçamento detalhado; c) Cópia CPF/RG do representante legal da instituição e do ato que o designou para o cargo; d) Projeto do NITT, incluindo objetivos, metas e cronograma de execução físico e financeiro (PDF ou JPG); f) Cópia do CPF/RG do coordenador (PDF ou JPG e 01 via impressa); com carta da instituição que declare expressamente que é coordenador do NITT; g) Arquivo extraído da plataforma Lattes contendo currículo completo do coordenador designado; 07/11/11 35

Edital 08 7. CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO Os critérios de julgamento das propostas apresentadas, além do mérito técnico-científico e adequação orçamentária são: Critérios de análise e julgamento NOTA PESO Mérito, relevância da proposta, metas, estrutura já existente (caso de manutenção). 1,5 Currículo do Coordenador do NITT 0,5 Metas (atendimento, depósitos, áreas) a alcançar em relação aos processos objetivos e orçamento previsto. 1,0 07/11/11 36

Edital 08 7. CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO - justificativa fundamentada para a necessidade de criação ou manutenção de Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia, gerado na instituição; - proposição de atividades para o Núcleo a ser criado, ou para manutenção de Núcleo existente, visando à gestão do conhecimento inovador e adoção de medidas de proteção à propriedade intelectual para a instituição, bem como sua expansão futura de forma autosustentada; - adequação do pessoal, dos aparelhos, equipamentos e espaço físico disponíveis para o funcionamento e operacionalização efetiva do Núcleo existente ou a ser criado; - informações a respeito dos pedidos de proteção intelectual (cultivares, patentes, marcas, softwares ) a serem financiados nacionalmente e internacionalmente (número do privilégio e direito adquirido pretendido, escritório internacional responsável, pesquisadores envolvidos e possibilidade de comercialização); - resultados obtidos nos últimos dois anos como: pesquisadores atendidos, número de proteções solicitadas e obtidas, volume de recursos financeiros utilizados entre outros; composição da equipe e infraestrutura; - proposição de capacitação de recursos humanos para a área de gestão do conhecimento e de disseminação da cultura de propriedade intelectual na sua região; - avaliação do currículo do coordenador, em relação às atividades previstas para a execução da proposta. 07/11/11 37

Edital 08 7. CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO - justificativa fundamentada para a necessidade de criação ou manutenção de Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia, gerado na instituição; - proposição de atividades para o Núcleo a ser criado, ou para manutenção de Núcleo existente, visando à gestão do conhecimento inovador e adoção de medidas de proteção à propriedade intelectual para a instituição, bem como sua expansão futura de forma autosustentada; - adequação do pessoal, dos aparelhos, equipamentos e espaço físico disponíveis para o funcionamento e operacionalização efetiva do Núcleo existente ou a ser criado; - informações a respeito dos pedidos de proteção intelectual (cultivares, patentes, marcas, softwares ) a serem financiados nacionalmente e internacionalmente (número do privilégio e direito adquirido pretendido, escritório internacional responsável, pesquisadores envolvidos e possibilidade de comercialização); - resultados obtidos nos últimos dois anos como: pesquisadores atendidos, número de proteções solicitadas e obtidas, volume de recursos financeiros utilizados entre outros; composição da equipe e infraestrutura; - proposição de capacitação de recursos humanos para a área de gestão do conhecimento e de disseminação da cultura de propriedade intelectual na sua região; - avaliação do currículo do coordenador, em relação às atividades previstas para a execução da proposta. 07/11/11 38

É importante continuar inovando... A crise aparece sem aviso e relembra que só os mais adaptáveis, com mais opções em carteira sobrevivem. É impossível ficar neutro em relação à inovação! OBRIGADO!!! É importante continuar inovando...