APRESENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS



Documentos relacionados
Data de Aprovação: 17/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA PRONATEC/IFPI Nº 01

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 43/2014, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2014

Edital Externo nº 002/2014 SELEÇÃO SIMPLIFICADA INTERNA DE PROFESSORES DO PRONATEC

PRONATEC. Fomenta as redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado;

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

O PRONATEC como política estruturante da Educação Profissional Brasileira

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

PORTARIA Nº 78, DE 28 DE MAIO DE 2015.

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

GABINETE DO MINISTRO

a) Estar regularmente matriculados no curso;

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

A Coordenação de Estágios informa:

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de Assunto: processo de pactuação de vagas Prezados Coordenadores,

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

ANEXO IV CONTRATO DE TRABALHO PARA PROFESSOR/INSTRUTOR PROGRAMA NACIONAL ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E AO EMPREGO PRONATEC CONTRATO /2013-FIC

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO

EDITAL Nº 16/ A atividade de monitoria acadêmica na graduação em 2015 será exercida pelos alunos regulares dos cursos de graduação.

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO AO ENSINO

1.2. O acompanhamento de Editais e comunicados referentes a este Processo Seletivo é de responsabilidade exclusiva do candidato.

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

Decreto Nº de 21/09/2009

EDITAL Nº 011/ PRONATEC/IFMS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

EDITAL Nº 02/2014 PRONATEC/IF SUDESTE MG - REITORIA

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014

PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO PRONATEC EDITAL Nº 045/2015 IFRO/CAMPUS JI-PARANÁ

PRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

Assistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

- PRONATEC Seguro Desemprego (Ministério do Trabalho e Emprego);

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio /08

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula

EDITAL PROEXT 005/2014 DE 07 DE MARÇO DE 2014

MANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

Programa de Atividades de Monitoria

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

O estágio curricular, obrigatório ou não, é um componente do Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia. CAPÍTULO II

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC

NORMA PROCEDIMENTAL CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

EDITAL Nº 002/2014- PARFOR/PREG, DE 24 DE MARÇO DE 2014.

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN)

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Habilitação Pronatec Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 01/ Edital de Solicitação de Matrícula

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

EDITAL Nº 13 DE 12 JULHO DE 2010 PROCESSO DE SELEÇÃO DO CURSO A DISTÂNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDITAL Nº 013/2014 PRONATEC/IFMS

Transcrição:

Sumário APRESENTAÇÃO... 5 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 6 1.1. O que é PRONATEC?... 6 1.2. Quais cursos podem ser ofertados pelo PRONATEC?... 8 1.3. O que são as instituições demandantes?... 9 1.4. O que são as instituições ofertantes?... 9 1.5. Qual a legislação referente ao PRONATEC?... 9 1.6. Como se organiza o PRONATEC no IFSP?... 12 1.7. Quais são os primeiros passos para implantar um curso PRONATEC no Campus?... 12 2. IMPLANTAÇÃO DO CURSO... 13 2.1. Qual o trâmite para aprovação de um curso do PRONATEC?... 13 2.2. Dos Requisitos dos Cursos... 13 2.3. Quem fará o processo de criação e manutenção das turmas no Sistec?... 14 2.4. Como criar a turma no SISTEC?... 15 2.5. Quando publicar a turma no SISTEC?... 15 2.6. Como publicar a turma no SISTEC?... 15 2.7. Como excluir ou cancelar a oferta?... 16 2.8. Podemos ofertar curso fora do Campus?... 16 3. INGRESSO... 17 3.1. Quem pode ser o público alvo? Como são selecionados os alunos?... 17 3.2. Como fazer a articulação com o demandante para captar aluno? Quem divulga os cursos para a comunidade?... 18 3.3. Há número mínimo de alunos para abrir uma turma?... 18 3.4. O que é inscrição on line e como funciona?... 18 4. MATRÍCULA... 19 4.1. Como acontece a matrícula?... 19 4.2. O candidato pode ter matrícula em mais de um curso por ano?... 20 4.3. Quais documentos são necessários para efetuar a matrícula no Sistec?... 20 4.4. Posso alterar o curso e a unidade de ensino de um(a) aluno(a)? Como?... 20

5. EQUIPE DE TRABALHO DO PRONATEC... 21 5.1. Quem coordena o PRONATEC no IFSP?... 21 5.2. Qual é a equipe de trabalho do PRONATEC nos Campi?... 21 5.3. O que faz o Coordenador-Adjunto no Campus?... 22 5.4. O que deve fazer o Supervisor de Curso?... 23 5.5. O que deve fazer o Orientador?... 24 5.6. O que deve fazer o Apoio Administrativo e Pedagógico?... 24 5.7. Qual carga horária que pode trabalhar o professor e a equipe?... 25 5.8. Qual é o valor da bolsa recebida pelos profissionais que atuam no PRONATEC?... 26 5.9. Como acontece o pagamento da bolsa aos profissionais que atuam no PRONATEC?... 26 5.10. Há pagamento extra pela preparação das aulas e do material didático utilizado no curso?... 26 5.11. Os professores Substitutos e Aposentados podem atuar no PRONATEC?... 27 5.12. Podemos contratar professor externo para trabalhar no PRONATEC?... 27 5.13. Servidor administrativo pode atuar como professor nos cursos PRONATEC?. 27 5.14. Qual a formação mínima para o professor atuar no PRONATEC?... 27 5.15. Servidor que atua no PRONATEC tem direito a diárias e passagens?... 28 6. RECURSOS FINANCEIROS... 28 6.1. De onde vem o recurso do PRONATEC?... 28 6.2. O recurso é do Campus?... 28 6.3. Como preencher a Planilha de gastos? (compensação dos cursos valores)... 28 6.4. É obrigatório o pagamento de Bolsistas para haver curso do PRONATEC?... 29 6.5. O que pode ser pago pelo PRONATEC?... 29 6.6. O que o PRONATEC não pode pagar?... 29 6.7. Qual o procedimento para compra do consumo e serviço de terceiros?... 29 6.8. Pode ser comprado material permanente?... 30 6.9. É possível pagar produção de material didático?... 30 7. BOLSAS... 30 8. ASSISTÊNCIA AO ALUNO... 30 8.1. No que consiste a assistência aos alunos do PRONATEC?... 30

8.2. Quais os procedimentos em relação a Assistência Estudantil?... 30 8.4. Quais os procedimentos em relação ao material didático?... 31 8.5. Qual outro material deverá ser entregue para o aluno?... 31 8.6. Como deve acontecer o acolhimento dos alunos?... 31 9. CRONOGRAMA DE AÇÕES... 32 SAIBA MAIS SOBRE O PRONATEC... 32 ANEXO I - EXECUÇÃO DOS RECURSOS DESCENTRALIZADOS PRONATEC Administrativo... 33 ANEXO II - ORIENTAÇÕES FINANCEIRO DO IFSP... Erro! Indicador não definido. ANEXO III... Erro! Indicador não definido. ANEXO IV... 44

APRESENTAÇÃO O presente Manual objetiva esclarecer os procedimentos a serem implementados no âmbito da execução da Bolsa-Formação. Além dos documentos complementares aos manuais oficiais da SETEC e FNDE, há também as legislações vigentes e outros que poderão ser acessados na página do IFSP (http://www.ifsp.edu.br). Ao final deste manual, constam as questões mais frequentes em forma de perguntas e respostas. De forma alguma é uma versão definitiva e, apesar dos esforços, nem sempre o mesmo estará atualizado, principalmente em decorrência da alteração frequente da legislação e dos sistemas de informação nos quais são registrados os dados do programa.

1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. O que é PRONATEC? O PRONATEC é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, criado pelo Governo Federal em outubro de 2011, com o intuito de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica e encaminhar os estudantes concluintes ao mercado de trabalho. Dentre os objetivos do PRONATEC, encontram-se: Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional presencial e à distância; Construir, reformar e ampliar as escolas que ofertam educação profissional e tecnológica nas redes estaduais; Aumentar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; Aumentar a quantidade de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de educação profissional e tecnológica e Melhorar a qualidade do ensino médio. O PRONATEC concentrou junto ao Ministério da Educação, responsável pela educação profissional e tecnológica no país, todas as necessidades de capacitação e cursos demandados por outros Ministérios. Dessa forma, o PRONATEC passou a atender em instituições de ensino autorizadas a todas as ações isoladas dos Ministérios que, por diversas vezes, contratavam instituições educacionais sem tradição para realizar os cursos que propunham. O PRONATEC envolve, ainda, um conjunto de iniciativas: Expansão da Rede Federal A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica está presente em todos os estados brasileiros, com mais de 350 unidades em funcionamento, oferecendo cursos de formação inicial e continuada, técnicos, superiores de tecnologia, licenciaturas e programas de pós-graduação. Ações que estejam vinculadas à expansão agora fazem parte do PRONATEC.

Programa Brasil Profissionalizado O Programa Brasil Profissionalizado destina-se à ampliação da oferta e ao fortalecimento da Educação Profissional e Tecnológica Integrada ao Ensino Médio nas redes estaduais, em parceria com o Governo Federal. O apoio e os recursos transferidos pelo governo federal para os Estados agora fazem parte do PRONATEC. Rede e-tec Brasil Na Rede e-tec Brasil são oferecidos gratuitamente cursos técnicos e de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional, na modalidade à distância. Poderão oferecer cursos à distância as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica; as unidades de ensino dos serviços nacionais de aprendizagem (SENAI, SENAC, SENAR e SENAT); e instituições de educação profissional vinculadas aos sistemas estaduais de ensino. Acordo de Gratuidade com os Serviços Nacionais de Aprendizagem O Acordo de Gratuidade tem por objetivo ampliar, progressivamente, a aplicação dos recursos do SENAI, do SENAC, do SESC e do SESI, recebidos da contribuição compulsória, em cursos técnicos e de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional, em vagas gratuitas destinadas a pessoas de baixa renda, com prioridade para estudantes e trabalhadores. FIES Técnico e Empresa O FIES Técnico tem como objetivo financiar cursos técnicos e cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional para estudantes e trabalhadores em escolas técnicas privadas e nos serviços nacionais de aprendizagem SENAI, SENAC, SENAT e SENAR. No FIES Empresa serão financiados cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores, inclusive no local de trabalho. Bolsa-Formação Estudante e Trabalhador Além das iniciativas voltadas ao fortalecimento do trabalho das redes de educação profissional e tecnológica existentes no país, o PRONATEC criou a Bolsa-Formação, por meio da qual serão oferecidos, gratuitamente, cursos técnicos para estudantes matriculados no Ensino Médio e cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional para grupos sociais de diferentes perfis. A Bolsa-Formação oferecerá vagas gratuitas de Educação Profissional e Tecnológica. Terá duas modalidades: a Bolsa-Formação Trabalhador, que oferecerá cursos de Formação Inicial e Continuada (cursos de curta duração, com 160 horas-aula

ou mais), preferencialmente para beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de inclusão produtiva do Governo Federal; e a Bolsa-Formação Estudante, que oferecerá cursos técnicos (com maior duração, de pelo menos 800 horas-aula) para estudantes das redes públicas. Consoante ao expresso na Portaria 168/2013 MEC, a Bolsa-Formação visa potencializar a capacidade de oferta de cursos das redes de educação profissional e tecnológica para: I. Ampliar e diversificar a oferta de educação profissional e tecnológica gratuita no País; II. Integrar programas, projetos e ações de formação profissional e tecnológica; e III. Democratizar as formas de acesso à educação profissional e tecnológica para públicos diversos. 1.2. Quais cursos podem ser ofertados pelo PRONATEC? A legislação prevê oferta de apenas duas modalidades de cursos pelo PRONATEC: a) Cursos de formação inicial e continuada (FIC) ou qualificação profissional, com duração de, NO MÍNIMO, 160 horas e b) Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio concomitantes ou subsequentes, apenas para estudantes matriculados no ensino médio da rede pública. O Campus deve se pautar na sua infraestrutura de laboratórios e salas, além do corpo de servidores para definir os cursos a serem ofertados. No entanto, os cursos poderão se utilizar de recursos humanos externos, bem como de salas e laboratórios emprestados pelos demandantes ou parceiros. Em último caso, é possível alugar espaços. Os cursos ofertados deverão constar no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos quando forem de Educação Profissional Técnica de Nível Médio concomitantes, e no Guia Pronatec de Cursos FIC para os cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, que encontram-se disponíveis na página do PRONATEC (http://www.pronatec.mec.gov.br/). Os cursos ofertados devem, prioritariamente, seguir a expertise do campus. Se for cursos técnicos, de preferência na modalidade EJA.

Orientamos os campus para primeiramente iniciar com a oferta dos cursos FICs. Ao adquiri a maturidade suficiente, na próxima edição, ofertar os cursos técnicos. 1.3. O que são as instituições demandantes? Instituições demandantes são aquelas que vão buscar e indicar os potenciais alunos para os cursos do PRONATEC: Prefeituras através das Secretarias de Assistência Social ou equivalente, Secretarias da Educação Municipal ou Estadual (somente para alunos matriculados no ensino médio), Ministério da Defesa, Ministério do Turismo (via site http://www.pronateccopa.turismo.gov.br), Ministério de Desenvolvimento Agrário, Ministério do Trabalho e Emprego (através do SINE), Ministério da Cultura, Ministério da Justiça, Ministério das Comunicações, Secretaria dos Direitos Humanos (por meio do Viver Sem Limites), além do Programa Nacional Mulheres Mil e do PROEJA que também serão incorporados à Bolsa-Formação em 2014. Dessa forma, os Campi que tenham interesse em ofertar cursos do PRONATEC devem contatar às possíveis instituições demandantes para estabelecer uma parceria que possibilite a realização dos cursos que desejam. 1.4. O que são as instituições ofertantes? As instituições ofertantes são aquelas que atuarão no sentido de oferecer os cursos do PRONATEC. Portanto, a oferta de cursos se dará em parceria com Instituições de Educação Profissional e Tecnológica, que são denominados parceiros ofertantes: Instituições da Rede Federal de EPCT; Serviços Nacionais de Aprendizagem-SNA (Sistema 'S ); e Rede Privada via FIES-Técnico (a partir de 2014). 1.5. Qual a legislação referente ao PRONATEC?

A legislação referente ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego encontra-se relacionada a seguir, e também no Portal do Instituto Federal de São Paulo, no endereço eletrônico: http://www.ifsp.edu.br/index.php/reitoria/pro-reitoria-de-extensao/1612-pronatecfic.htmlhttp://www.ifsp.edu.br/index.php/reitoria/pro-reitoria-de-extensao/1612-pronatec-fic.html Para o ano de 2014, estão vigentes as regulamentações a seguir: Resolução n. 6, de 12 de março de 2013 Altera a Resolução CD/FNDE nº. 04, de 16 de março de 2012, que estabelece critérios e procedimentos para a descentralização de créditos orçamentários às Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, visando à oferta de Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC. Portaria n. 168, de 07 de março de 2013 Dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC, de que trata a Lei n o. 12.513, de 26 de outubro de 2011, e dá outras providências. Portaria n. 1.007, de 09 de outubro de 2013 Altera a Portaria MEC n. 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC. Resolução n. 37, de 23 de agosto de 2012 (CD/FNDE) Altera o art. 10 da Resolução CD/FNDE nº. 61, de 11 de novembro de 2011. Resolução n. 23, de 28 de junho de 2012 (CD/FNDE) Estabelece orientações, critérios e procedimentos para a transferência de recursos financeiros ao Distrito Federal e aos Estados, por intermédio dos órgãos gestores da educação profissional tecnológica, visando à oferta de Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), bem como para a execução e a prestação de contas desses recursos, a partir de 2012. Decreto n. 7.721, de 16 de abril de 2012 (Presidência da Republica/Casa Civil)

Dispõe sobre o condicionamento do recebimento da assistência financeira do Programa de Seguro-Desemprego à comprovação de matrícula e frequência em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional, com carga horária mínima de cento e sessenta horas. Portaria n. 270, de 30 de março de 2012 (MEC) Dispõe sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), regulamenta a adesão das mantenedoras de entidades privadas de educação profissional e tecnológica e dá outras providências. Resolução n. 4, de 16 de março de 2012 (CD/FNDE) Altera a Resolução CD/FNDE nº. 62, de 11 de novembro de 2011 no que se refere aos recursos para a Rede Federal. Resolução n. 3, de 16 de março de 2012 (CD/FNDE) Altera a Resolução CD/FNDE nº. 61, de 11 de novembro de 2011 no que se refere aos recursos para o SNA. Portaria n. 1.568, de 3 de Novembro de 2011 (MEC) Aprovar o Guia PRONATEC de Cursos de Formação Inicial e Continuada, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, disponibilizado no sítio eletrônico oficial do Ministério da Educação. Lei n. 12.513, de 26 de Outubro de 2011 (Congresso Nacional) Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho de 2001. Decreto n. 7.589, de 26 de Outubro de 2011 (Presidência da Republica/Casa Civil) Institui no âmbito do Ministério da Educação, a Rede e-tec Brasil com a finalidade de desenvolver a educação profissional e tecnológica na modalidade de educação à distância, ampliando e democratizando a oferta e o acesso à educação profissional pública e gratuita no País. Lei n. 12.816 de 05 de junho de 2013 Altera as Leis n. 12.513, de 26 de outubro de 2011, para ampliar o rol de beneficiários e ofertantes da Bolsa Formação Estudante, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC; n. 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para estabelecer que as bolsas recebidas pelos servidores das redes públicas de educação profissional, científica e tecnológica, no âmbito do Pronatec, não caracterizam

contraprestação de serviços nem vantagem para o doador, para efeito do imposto sobre a renda; n. 8.212, de 24 de julho de 1991, para alterar as condições de incidência da contribuição previdenciária sobre planos educacionais e bolsas de estudo; e n. 6.687, de 17 de setembro de 1979, para permitir que a Fundação Joaquim Nabuco ofereça bolsas de estudo e pesquisa; dispõe sobre o apoio da União às redes públicas de educação básica na aquisição de veículos para o transporte escolar; e permite que os entes federados usem o registro de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em ações e projetos educacionais. 1.6. Como se organiza o PRONATEC no IFSP? O PRONATEC no Instituto Federal de São Paulo organiza-se a partir da equipe Sistêmica da Reitoria e das equipes dos Campi. A Reitoria possui uma Equipe formada por um Coordenador-Geral e de Coordenadores-Adjuntos, responsáveis pelas questões administrativas, pedagógicas e financeiras do Programa, bem como as negociações de pactuação junto aos Ministérios. Cada Campus poderá ter uma equipe variável que, dependendo do número de cursos e turmas, será composta por Coordenador-Adjunto, Supervisores, Orientadores, Profissional de Apoio às Atividades Acadêmicas e Administrativas, e Profissional de Apoio Financeiro. As funções nesta equipe, exceto a de Coordenador-Adjunto, serão ofertadas aos servidores ativos e inativos do IFSP selecionados por meio de edital publicado pelo Campus. O coordenador-adjunto é indicado ou selecionado por edital pelo Diretor do Campus e nomeado por portaria pelo reitor. 1.7. Quais são os primeiros passos para implantar um curso PRONATEC no Campus? Se você é servidor e está interessado em participar, procure a equipe do PRONATEC em seu Campus para mais detalhes. 1.7.1. Primeiramente, o Diretor do Campus e o Coordenador de Extensão mobilizarão as áreas acadêmicas para relacionar quais os cursos que o Campus pode e deseja oferecer aos demandantes. Em comum acordo com o demandante, o Campus envia à Coordenação Geral do PRONATEC e à Pró-Reitoria de Extensão a planilha com a relação dos cursos e os respectivos Projetos de Cursos devidamente assinados, para pactuação.

1.7.2. Conforme a indicação da Direção Geral, o(s) responsável(eis) planejará(ão) no Campus o cronograma de implantação da oferta dos cursos pactuados. 1.7.3. O(s) responsável(eis) irá(ão) comunicar à Coordenação Geral do PRONATEC na Reitoria a intenção de oferta, para que sejam organizados os editais de seleção da equipe de trabalho no Campus e a assistência aos alunos. 1.7.4. O(s) responsável(eis) pelo Pronatec no Campus entrará(ão) em contato com o demandante local para estudarem a forma de divulgação do curso e informar as datas de pré-matrícula e matrícula, além da data de início e turno do curso. As datas são muito importantes, pois o SISTEC bloqueia automaticamente após expirados os prazos estabelecidos. 2. IMPLANTAÇÃO DO CURSO 2.1. Qual o trâmite para aprovação de um curso do PRONATEC? Os cursos ofertados pelo Campus devem estar aprovados pela PRX. No PPC devem constar o nome do curso e a carga horária mínima, conforme o Guia PRONATEC de cursos FIC. Após aprovação, o curso estará apto a ser criado no Sistec. Se o curso já estiver aprovado em outro Campus é necessário apenas solicitar a AUTORIZAÇÃO DA OFERTA. Os cursos ofertados seja FIC ou Técnico serão cadastrados no Sistema acadêmico do Institutos e os alunos serão incluídos no sistema de matrícula do IFSP. 2.2. Dos Requisitos dos Cursos A oferta de cursos FIC estará vinculada ao Guia PRONATEC de Cursos FIC, considerando a denominação, o eixo tecnológico, a carga horária, a descrição do perfil profissional, a área de atuação e os requisitos de escolaridade para o acesso. Tais requisitos serão recomendados conforme a natureza da formação sem prejuízo às exigências de escolaridade, de idade ou de outra natureza estabelecidos pelos Conselhos Estaduais de Educação, associações profissionais ou outro órgão reconhecido pelo Governo Federal.

A recomendação de escolaridade mínima para cursos utilizada pelo Guia PRONATEC adotará a seguinte escala: Ensino Fundamental incompleto; Ensino Fundamental completo; Ensino Médio incompleto; Ensino Médio completo. 2.3. Quem fará o processo de criação e manutenção das turmas no Sistec? O processo de criação e manutenção das turmas no Sistec é de responsabilidade do servidor ou bolsista da equipe Pronatec do Campus. Cabe a ele realizar o procedimento de registro dos cursos no Sistec e matrícula dos alunos. Caso haja dificuldades a equipe da reitoria está à disposição para ajudar. Na medida do possível deve-se respeitar a seguinte distribuição de tarefas: 2.3.1. É de responsabilidade do Coordenador-Adjunto ou do Supervisor de Curso, o procedimento de registro dos cursos no Sistec, e indicação das datas de pré-matrícula e matrícula, além da definição da data de início e turno do curso 2.3.2. A matrícula dos alunos caberá a toda a Equipe Pronatec do Campus, devidamente orientada pelo Coordenador-Adjunto ou Supervisor de Curso; 2.3.3. Aos profissionais de Apoio caberá a alimentação do Sistec com as informações de confirmação de matrícula, transferência de turmas, cancelamentos de matrículas, frequência, avaliações e relatórios para o pagamento da equipe Pronatec, dos docentes e dos discentes. E atividades administrativas que se fizerem necessárias para o desenvolvimento dos cursos ofertados; 2.3.4. É responsabilidade do Orientador o acompanhamento do aprendizado dos alunos, a metodologia utilizada e orientação aos professores, acompanhamento do aluno egresso e auxílio ao Supervisor na confecção dos Planos de Curso e de relatórios de acompanhamento e orientação para reduzir os impactos da evasão; 2.3.5. Os Coordenadores-Adjuntos e Supervisores serão responsáveis também pelo acompanhamento das atividades desenvolvidas e por proporcionar as condições necessárias para a oferta dos cursos. 2.3.6. A carga horária dos cursos deverão seguir uma escala progressiva para iniciar e terminar dentro de um prazo razoável, considerando a eficácia orçamentária para pagamento da equipe de apoio.

2.4. Como criar a turma no SISTEC? Autenticar usuário e senha no SISTEC (http://sistec.mec.gov.br); Clicar na aba PRONATEC; Clicar na pasta BOLSA-FORMAÇÃO; Clicar na pasta GERENCIAR OFERTA; Clicar em CRIAR OFERTA; Preencher os campos e atentar para os campos obrigatórios: parceiro, data de início do curso, responsável pelo acompanhamento pedagógico da oferta, controle de fluxo, grade horária; Após informar a data de início do curso, aparecerão questões de controle para o Campus confirmar (se a turma é integralmente presencial e se o endereço informado anteriormente será o local onde as aulas serão realizadas efetivamente); Clicar em salvar e informar se deseja publicar a oferta. Caso responda sim, a oferta será publicada automaticamente e já poderá receber pré-matrículas em primeira chamada pelo demandante selecionado; Se a intenção do Campus é publicar posteriormente, deverá clicar em não. Nesse caso a turma ficará com o status de CRIADA, podendo ser editada ou excluída sem justificativa, uma vez que permanece para fins de planejamento. Para que a turma seja visível pelo demandante selecionado, precisará ser publicada pelo Campus (ver pergunta 2.5). 2.5. Quando publicar a turma no SISTEC? A turma deverá ser publicada no SISTEC, no máximo 25 dias antes do início do curso. No momento da criação da turma, haverá um campo data de início do curso, de preenchimento obrigatório. Após informada a data de início do curso, o sistema irá gerar automaticamente a data máxima para publicação da oferta (25 dias antes da oferta) e a data de início da segunda chamada (10 dias antes da oferta). Ao clicar em gerenciar oferta, no item listar ofertas, foi criada uma forma de alerta para o prazo de publicação de uma oferta ainda com o status de criada : as turmas que deverão ser publicadas em até cinco dias aparecerão em fonte vermelha e as turmas que deverão ser publicadas em até 10 dias aparecerão em fonte verde. 2.6. Como publicar a turma no SISTEC? Autenticar usuário e senha no SISTEC; Clicar na aba PRONATEC; Clicar na pasta BOLSA-FORMAÇÃO;

Clicar na pasta GERENCIAR OFERTA; Clicar em PUBLICAR OFERTA ; Clicar na(s) caixinha(s) referente(s) à(s) turma(s) criada(s) e que deseja publicar; Clicar em publicar oferta(s) ; A partir desse momento, a oferta já poderá ser visualizada pelo parceiro demandante selecionado e estará pronta para receber as pré-matrículas em primeira chamada. 2.7. Como excluir ou cancelar a oferta? Autenticar usuário e senha no SISTEC; Clicar na aba PRONATEC; Clicar na pasta BOLSA-FORMAÇÃO; Clicar na pasta GERENCIAR OFERTA; Ao clicar em CANCELAR OFERTA, serão listadas as ofertas com status criada e publicada; para cancelar, clicar na caixinha referente à oferta, clicar em cancelar oferta e justificar o cancelamento no caso de turmas já publicadas. Ao clicar em EXCLUIR OFERTA, serão listadas apenas as ofertas com o status criada; para excluir, clicar na caixinha referente à oferta, clicar em excluir oferta. Caso uma turma já publicada tenha que ser excluída, antes da exclusão todos os matriculados deverão ser incluídos em outras turmas ou reenviados para a condição de pré-matrícula. 2.8. Podemos ofertar curso fora do Campus? Sim, o local pode ser cedido pela prefeitura, escola estadual, associação, ONG, ou mesmo alugado. Porém, é necessário avaliar as condições de atendimento deste local no que se refere à infraestrutura, acessibilidade, biblioteca, local próximo que aceite vale alimentação, entre outros. Por questões de garantia jurídica, será realizado um Termo de Parceria com a instituição cedente. Em caso excepcional, pode-se inclusive alugar uma sala ou laboratório.

3. INGRESSO 3.1. Quem pode ser o público alvo? Como são selecionados os alunos? Conforme a Portaria n. 168/2013, Art. 3º e alteração pela Portaria n. 1.007/2013, terão acesso ao PRONATEC: I. Estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos; II. Trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores; III. Beneficiários titulares e dependentes dos programas federais de transferência de renda entre outros que atenderem a critérios especificados no âmbito do Plano Brasil sem Miséria; IV. Pessoas com deficiência; V. Povos indígenas, comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais; VI. Adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas; VII. Trabalhadores beneficiários do Programa do Seguro-Desemprego, considerados reincidentes, nos termos do Decreto n. 7.721, de 16 de abril de 2012; VIII. Públicos prioritários dos programas do governo federal que se associem à Bolsa- Formação; e IX. Estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral. Consideram-se trabalhadores os empregados, trabalhadores domésticos, trabalhadores não remunerados, trabalhadores por conta-própria, trabalhadores na construção para o próprio uso ou para o próprio consumo, de acordo com classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), independentemente de exercerem ou não ocupação remunerada, ou de estarem ou não ocupados. Os alunos que se enquadrem no perfil do público prioritário e que podem ter sua condição de vida melhorada a partir da qualificação profissional serão identificados, abordados e encaminhados pelas instituições demandantes, que terão acesso à lista de cursos das instituições ofertantes. O público prioritário é composto por: estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos; beneficiários do Seguro-Desemprego; beneficiários titulares e dependentes dos programas federais de transferência de renda, tais como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou pessoas cadastradas no CADÚnico, reservista das Forças Armadas (Exército e Aeronáutica) ou Atirador de Tiros de Guerra.

3.2. Como fazer a articulação com o demandante para captar aluno? Quem divulga os cursos para a comunidade? Os Demandantes e o IFSP devem trabalhar em parceria. Os Coordenadores- Adjuntos ou Supervisores, auxiliados por outros servidores, devem se reunir com os Diretores de Escolas Estaduais, Prefeituras Municipais, SINE (nas cidades onde tem Posto), Associações, Sindicatos e outras instituições que possam representar o públicoalvo a fim de apresentar os cursos oferecidos pelo Campus, bem como ouvir as necessidades das mesmas, entrando num comum acordo sobre a oferta dos cursos, número de vagas, local e horário de oferta. 3.3. Há número mínimo de alunos para abrir uma turma? Não há um número mínimo estabelecido em lei, porém recomenda-se que se leve em consideração que a quantidade de matrículas seja adequada para o atendimento pedagógico de qualidade (em sala e nos laboratórios) e em número suficiente para o custeio do curso. Este número situa-se em torno de 20 alunos para o PRONATEC e 25 para o PRONACAMPO. A Planilha de Previsão de Custos ajuda a fazer o cálculo do número mínimo de alunos para o curso ser viável economicamente. A Portaria n. 168/2013, no artigo 64, define que serão considerados, para efeitos de cálculo dos recursos do curso, os alunos matriculados e frequentes após realização de 20% do curso. 3.4. O que é inscrição on line e como funciona? A inscrição on line é procedida em site que permite a inscrição dos candidatos pela internet, facilitando o acesso dos interessados às informações sobre os cursos e as ofertas de vagas. A inscrição pode ser feita após a escolha do curso pretendido e a existência de vagas. Para efetuar a inscrição on line para um curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional ofertado pelo Bolsa-Formação Trabalhador na modalidade presencial, deve ser acessado o site do PRONATEC (http://pronatec.mec.gov.br/), clicar no link Cursos de Qualificação para Jovens e Trabalhadores e no campo Encontre vagas Pronatec disponíveis selecionar: o Estado, Município, Sua Escolaridade, Instituição (opcional) e Turma (opcional) e clicar em pesquisar. Serão mostrados os cursos com vagas disponíveis, o candidato deverá clicar em inscrever-se no curso de

sua escolha e proceder à Pré-Matrícula informando todos os dados que forem solicitados. Para a inscrição em curso técnico de nível médio, ofertado por meio da Bolsa- Formação Estudante, deve-se seguir os passos anteriores, porém para a seleção do curso deverá ser acessado o link Cursos Técnicos para Estudantes do Ensino Médio e seguir as orientações. Após a impressão do comprovante de inscrição, o mesmo deverá dirigir-se à instituição ofertante até a data indicada para a confirmação da matrícula, levando consigo os documentos pessoais (RG e CPF), originais e cópias, e comprovante de escolaridade. 4. MATRÍCULA 4.1. Como acontece a matrícula? Passado o prazo de pré-matrícula, a equipe Pronatec do Campus deve entrar em contato com o aluno para que este compareça ao Campus. No ato da matrícula o aluno deverá assinar um Termo de Compromisso gerado automaticamente pelo SISTEC, confirmando e dando ciência da matrícula, data e horário do início das aulas. Este documento deve ser guardado pelo Campus, segundo a Lei (Resolução CD/FNDE nº. 4/12, Art. 4º, III, j), por 20 anos. No ato da matrícula, solicitar os dados bancários para o repasse do auxílio. Se o aluno não possuir conta, o campus deverá mediar para facilitar a abertura de uma conta estudante junto ao Banco do Brasil. Quando o ofertante confirmar pelo menos uma pré-matrícula, ou seja, matricular o primeiro aluno, a turma passará para o status CONFIRMADA e não poderá mais ser excluída ou cancelada sem justificativa prévia. Se os demandantes não conseguirem preencher o total das vagas ofertadas na primeira chamada, elas podem ser preenchidas com os candidatos da inscrição on line numa segunda chamada, dentro dos prazos estabelecidos pelo SISTEC (a partir de 10 dias antes do início do curso e até 20% da carga horária após o início do curso).

4.2. O candidato pode ter matrícula em mais de um curso por ano? A identificação de beneficiários no SISTEC para fins de pré-matrícula e confirmação de matrícula dar-se-á por intermédio do número do Certificado de Pessoa Física (CPF). Cada beneficiário terá direito a até três matrículas ao ano em cursos ofertados por intermédio da Bolsa-Formação, sendo, no máximo, uma em curso técnico (Port. n. 168/2013, art. 52). Ainda segundo a Portaria n. 168/2013, Art. 53, cada beneficiário terá direito a apenas uma matrícula ativa em curso ofertado por intermédio da Bolsa- Formação. Entende-se por matrícula ativa aquela que está vinculada a uma turma não concluída de um curso ofertado por intermédio da Bolsa-Formação e cuja situação de matrícula no SISTEC está definida como ativa (Port. n. 168/2013, art. 3, parágrafo único). 4.3. Quais documentos são necessários para efetuar a matrícula no Sistec? Para alunos pré-matriculados pelo demandante: Documento de identificação e Assinatura do Termo de Adesão que será impresso no ato da matrícula. Para alunos oriundos do Cadastro Reserva: Documento de identificação, CPF, Assinatura do Termo de Adesão que será impresso no ato da matrícula e, conforme o perfil, o documento indicado pela NOTA INFORMATIVA n. 03/2013 do MEC. 4.4. Posso alterar o curso e a unidade de ensino de um(a) aluno(a)? Como? Sim. Neste momento o sistema permite a pré-matrícula de alunos em diferentes cursos, desta forma, orientamos a não excluir o aluno de sua turma atual, e sim, realizar uma nova pré-matrícula no curso e na unidade desejada. Este procedimento é válido desde que o gestor ofertante da turma não confirme a matrícula do aluno na turma errada, pois neste caso não será mais possível cadastrá-lo em uma nova turma. Atenção pelo demandante para não perder os prazos de pré-matrículas, cujo sistema poderá aparecer uma bolinha vermelha automaticamente - impedindo o cadastro de novas pré-matrículas; após a confirmação de todas as pré-matrículas pelo ofertante;

quando o demandante não possuir vínculo para aquela oferta; quando o período de 1ª chamada estiver encerrado e quando a oferta for exclusiva para outro demandante. 5. EQUIPE DE TRABALHO DO PRONATEC 5.1. Quem coordena o PRONATEC no IFSP? Do ponto de vista organizacional e administrativo, o PRONATEC possui uma Coordenação-Geral e a equipe sistêmica na reitoria, que, entre outras tarefas, são responsáveis pelo gerenciamento e pactuação dos cursos entre os demandantes (Ministérios) e o IFSP. Controlam o SISTEC nas questões macro, providenciam a aquisição dos materiais de uso comum (kits didáticos) e subsídios comuns a todos os alunos (transporte e alimentação), pagamento de bolsistas e prestação de contas. E-mail da Coordenação Geral do PRONATEC no IFSP pronatec@ifsp.edu.br Telefones: (11) 3775-4572 5.2. Qual é a equipe de trabalho do PRONATEC nos Campi? Cada Campus terá uma equipe de tamanho compatível com suas necessidades, selecionado por meio de edital e, preferencialmente, ofertado aos servidores ativos ou inativos do IFSP, cujo tempo de permanência da equipe é do início ao término da oferta dos cursos no ano, podendo ser prorrogada, por igual período, após avaliação de desempenho na função pela direção do campus. Todo Campus terá um Coordenador- Adjunto que irá administrar o PRONATEC localmente. Além, disso, para cada turma teremos: I. Supervisor de curso; II. Orientador; III. Apoio às atividades acadêmicas e administrativas; IV. Professores; V. Coordenador-Adjunto, se houver mais de cinco turmas ofertadas, com mínimo de 20 alunos por turma. Cabe ao Campus analisar a necessidade e sua política interna para:

Ter um profissional de cada função (Supervisor, Orientador, Apoio) para cada curso ou grupo de turmas; ou Cada função ter a mesma pessoa assumindo o atendimento de todos os cursos/turmas. O apoio administrativo, de acordo com o volume de cursos e turmas, poderá ser segmentado em servidores para auxiliar o Setor de Compras, Laboratoristas, Secretaria, etc. 5.3. O que faz o Coordenador-Adjunto no Campus? É o responsável por articular entre os servidores do Campus a oferta dos cursos/turmas, planejar, junto com os supervisores, a aquisição dos materiais de consumo necessários, realizar as reuniões com os Demandantes para definir os cursos/turmas a serem oferecidas pelo Campus, organizar os Editais (vagas/prérequisitos) para a escolha dos bolsistas, concentrar e repassar as informações de/para a Coordenação-Geral, gerenciar os bolsistas do Campus e emitir relatórios sobre os impactos dos cursos e os objetivos do Programa. a) Assessorar o coordenador-geral nas ações relativas à oferta da Bolsa-Formação em cada Campus da instituição, no desenvolvimento, na avaliação, na adequação e no ajuste da metodologia de ensino adotada, assim como conduzir análises e estudos sobre os cursos ministrados; b) Assessorar a tomada de decisões administrativas e logísticas que garantam infraestrutura adequada para as atividades, bem como responsabilizar-se pela gestão dos materiais didático-pedagógicos; c) Coordenar e acompanhar as atividades administrativas, incluindo a seleção dos estudantes pelos demandantes, a capacitação e supervisão dos professores e demais profissionais envolvidos nos cursos; d) Garantir a manutenção das condições materiais e institucionais para o desenvolvimento dos cursos; e) Coordenar e acompanhar as atividades acadêmicas de docentes e discentes, monitorar o desenvolvimento dos cursos para identificar eventuais dificuldades e tomar providências cabíveis para sua superação; f) Acompanhar os cursos, propiciando ambientes de aprendizagem adequados e mecanismos que assegurem o cumprimento do cronograma e objetivos de cada curso; g) Organizar a pactuação de vagas para a oferta da Bolsa-Formação, a montagem de turmas e os instrumentos de controle acadêmico e de monitoramento; h) Participar das atividades de formação, das reuniões e dos encontros;

i) Manter atualizados, para fins de controle, os dados cadastrais de todos os profissionais bolsistas; j) Elaborar e encaminhar ao coordenador-geral relatório mensal de frequência e desempenho dos profissionais envolvidos na implementação da Bolsa-Formação, apresentando relação mensal de bolsistas aptos e inaptos para recebimento de bolsas; k) Substituir, desde que designado, o coordenador-geral em períodos em que este estiver ausente ou impedido; l) Receber os avaliadores externos indicados pela SETEC/MEC e prestar-lhes informações sobre o andamento dos cursos; m) Organizar a assistência estudantil dos beneficiários da Bolsa-Formação; e n) Exercer, quando couber, as atribuições de supervisor de curso, de apoio às atividades acadêmicas e administrativas e de orientador. 5.4. O que deve fazer o Supervisor de Curso? O supervisor de curso é o nome oficial para o que chamamos no IFSP de Coordenador de Curso. Ele será responsável pela escolha dos professores, confecção de horários, verificação das condições dos laboratórios e salas onde serão ministradas as aulas, realização de reuniões com a equipe. Além disso, segundo a legislação, são suas atribuições: a) Interagir com as áreas acadêmicas e organizar a oferta dos cursos em conformidade com o Guia PRONATEC de Cursos de Formação Inicial e Continuada e o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos; b) Coordenar a elaboração da proposta de implantação dos cursos, em articulação com as áreas acadêmicas, e sugerir as ações de suporte tecnológico necessárias durante o processo de formação, prestando informações ao Coordenador-Adjunto; c) Coordenar o planejamento de ensino; d) Assegurar a acessibilidade para a plena participação de pessoas com deficiência; e) Apresentar ao Coordenador-Adjunto, ao final do curso ofertado, relatório das atividades e do desempenho dos estudantes; f) Elaborar relatório sobre as atividades de ensino para encaminhar ao Coordenador- Geral ao final de cada semestre; g) Ao final do curso, adequar e sugerir modificações na metodologia de ensino adotada, realizar análises e estudos sobre o desempenho do curso; h) Supervisionar a constante atualização, no SISTEC, dos registros de frequência e desempenho acadêmico dos beneficiários; i) Fazer a articulação com a escola de ensino médio para que haja compatibilidade entre os projetos pedagógicos; e

j) Exercer, quando couber, as atribuições de apoio às atividades acadêmicas e administrativas e de orientador. 5.5. O que deve fazer o Orientador? O orientador de curso é o nome oficial para o que chamamos no IFSP de Supervisão Pedagógica. Ele será responsável pelo acompanhamento dos alunos, realização de reuniões com a equipe, etc. Além disso, segundo a legislação, são suas atribuições: a) Acompanhar as atividades e a frequência dos estudantes, atuando em conjunto com os demais profissionais, para prevenir a evasão e aplicar estratégias que favoreçam a permanência; b) Articular as ações de acompanhamento pedagógico relacionadas ao acesso, permanência, êxito e à inserção socioprofissional; c) Realizar atividades de divulgação junto aos demandantes, apresentando as ofertas da instituição; d) Promover atividades de sensibilização e integração entre os estudantes e equipes da Bolsa-Formação; e) Articular ações de inclusão produtiva em parceria com as agências do Serviço Nacional de Emprego - SINE; f) Prestar serviços de atendimento e apoio acadêmico as pessoas com deficiência; g) Promover reuniões pedagógicas quinzenais com os docentes e o supervisor para avaliar os resultados e objetivos do curso, além de propor encaminhamentos possíveis para superação e êxito do Programa. 5.6. O que deve fazer o Apoio Administrativo/Financeiro e Pedagógico? O servidor do IFSP responsável pelo apoio às atividades acadêmicas terá dentro das atribuições da Resolução n. 04/2012, especificamente as seguintes tarefas: a) Verificar e arquivar os documentos dos alunos, tais como: carteira de identidade, CPF e requisito de escolaridade quando for o caso; b) Realizar a matrícula no SISTEC, na presença do aluno, procedendo a impressão da confirmação de matrícula e consequente assinatura do aluno; c) Realizar o contato com os alunos para a 2ª chamada se houver;

d) Realizar o contato com os alunos para a 3ª e 4ª chamadas se houver; e) Gerar os diários de classe para o curso/professores; f) Realizar a manutenção do aluno/curso no SISTEC (cancelamentos e desistências); g) Após o término do curso o apoio do PROANTEC no Campus insere os conceitos, encaminhado pelo supervisor, no sistema de gerenciamento acadêmico e gera o certificado; h) Participar dos encontros de coordenação; i) Prestar apoio técnico em atividades laboratoriais ou de campo; j) Caso não haja outros servidores/bolsistas para apoio administrativo, o apoio acadêmico deverá auxiliar o Supervisor e o Orientador do Curso nas tarefas que lhe forem atribuídas. Dos profissional de apoio financeiro: k) Emitir as Notas de Empenho - NE para pagamento dos Bolsistas e de Aquisições (compra de material de consumo); l) Enviar as NE aos fornecedores; m) Preparar os processos para pagamento memorando solicitando o pagamento / preenchimento das planilhas de cálculo das bolsas; n) Enviar os documentos à Coordenação Geral Pronatec para Ateste. o) Elaborar as Listas de Credores LC para o recebimento das bolsas; p) Apropriar / pagar / realizar conformidade de gestão sistema Siafi q) Avisar os bolsistas sobre a disponibilidade do crédito no banco; r) Regularizar as Ordens Bancárias devolvidas; s) Não havendo apoio financeiro na Equipe Pronatec do campus, a área administrativa será responsável pelos procedimentos acima elencados, incorporando-os a sua rotina diária. 5.7. Qual carga horária que pode trabalhar o professor e a equipe? Para os Supervisores e Orientadores de curso a bolsa ficará limitada a um máximo de 20 horas semanais, conforme a quantidade de matrícula e turma ofertada. Os Professores só poderão receber bolsa no limite da mesma carga horária regular que desempenha em sala de aula, respeitado o máximo de 16 horas semanais (de 60 minutos). Os docentes com carga horária de atividades de ensino inferior ao

determinado pelas normas vigentes no IFSP poderão exercer atividades no PRONATEC, porém sem percepção de bolsa, a fim de complementar o mínimo estabelecido. 5.8. Qual é o valor da bolsa recebida pelos profissionais que atuam no PRONATEC? O pagamento das bolsas aos profissionais que atuam na Bolsa-Formação deve obedecer aos seguintes valores por hora de trabalho (Portaria nº. 4/2012): I. Coordenador-Geral: R$ 50,00 por hora II. Coordenador-Adjunto: R$ 44,00 por hora III. Supervisor de Curso: R$ 36,00 por hora IV. Professor: R$ 50,00 por hora (60 minutos) de aula, em conformidade com as cargas horárias dos cursos. V. Apoio às atividades acadêmicas e administrativas: R$ 18,00 por hora VI. Orientador: R$ 36,00 por hora Com exceção dos docentes, a equipe de apoio fará juz ao pagamento a partir do início de suas atividades de planejamento e implementação de turmas, conforme a quantidade de turmas confirmadas. 5.9. Como acontece o pagamento da bolsa aos profissionais que atuam no PRONATEC? O pagamento acontece mensalmente através de depósito na conta corrente ou poupança. O pagamento é condizente com o registrado na Ficha de Frequência preenchida pelo bolsista e assinada pelo Supervisor para a função de Docente, e pelo Diretor para as demais funções da equipe. A Planilha de pagamento é enviada à Coordenação Geral do PRONATEC para ateste, que a encaminhará ao DFI da Reitoria para pagamento. Os processos originais serão arquivados no rol de documentos do Pronatec do Campus. 5.10. Há pagamento extra pela preparação das aulas e do material didático utilizado no curso?

O trabalho do professor, compreendendo reuniões, a preparação das aulas e ministrá-las, está incluído no pagamento do valor da bolsa de R$ 50,00 a hora. 5.11. Os professores Substitutos e Aposentados podem atuar no PRONATEC? Sim, eles podem participar do Edital Interno para Contratação de Docentes recebendo uma pontuação por sua atuação no IFSP. 5.12. Podemos contratar professor externo para trabalhar no PRONATEC? Sim, porém só haverá contratações de professores externos caso não seja preenchida a vaga por meio de Edital Interno. Para os professores externos, o valor das bolsas sofrerá desconto das obrigações tributárias e contributivas (INSS, ISSQN e IR) cabíveis, exceto os professores vinculados a rede de educação profissionalizante. 5.13. Servidor administrativo pode atuar como professor nos cursos PRONATEC? Sim, desde que atenda aos critérios estabelecidos no edital de seleção. 5.14. Qual a formação mínima para o professor atuar no PRONATEC? Para cursos técnicos é necessária a formação no ensino superior. Para cursos FIC, serão contratados graduados ou técnicos, sendo que para algumas situações especiais podem ser contratados professores com formação de ensino médio.

5.15. Servidor que atua no PRONATEC tem direito a diárias e passagens? Não há pagamento de diárias e passagens pelo PRONATEC. 6. RECURSOS FINANCEIROS 6.1. De onde vem o recurso do PRONATEC? O IFSP recebe os recursos específicos via descentralização do FNDE. A PRX, via Diretoria Financeira, fará o controle final e a prestação de contas dos recursos recebidos e gastos. No entanto, um controle dos gastos de cada curso e por Campus será gerenciado pela Coordenação-Geral, a fim de que não haja problemas na prestação de contas. 6.2. O recurso é do Campus? Não, o recurso está locado na Reitoria e ele é único para a execução de todo o Programa durante o ano. 6.3. Como preencher a Planilha de gastos? (compensação dos cursos valores) Um curso recebe R$ 10,00 X o número de alunos X horas do curso. Exemplo: se a turma iniciar com 20 alunos X curso de 200 horas X R$ 10,00 = R$ 40.000. O curso tem R$ 40.000 para custear toda a sua implementação. Dentro da planilha de custo do curso tem que ser contabilizados primeiramente os custos fixos: Vale alimentação e transporte: R$ 3,75 por hora-aula;

Kit material didático: R$ 50,00 por aluno; Pagamento dos professores: R$ 50,00 a hora; Coordenador-Adjunto: R$ 44,00 a hora; Pagamento do supervisor de curso, orientador e apoio: R$ 36,00/h para orientador e Supervisor e R$ 18,00/h apoio. O valor real disponível para cada curso será baseado na quantidade de matriculados após cumpridos 20% da carga horária do curso e não pelo número de vagas ofertadas (Portaria n. 168/2013, art. 64, 3º). 6.4. É obrigatório o pagamento de Bolsistas para haver curso do PRONATEC? Não, os recursos recebidos pelo IFSP são para implementar os cursos, sendo de nossa decisão escolher onde aplicá-los. Assim, fora a assistência estudantil que é obrigatória, os demais recursos poderão ser gastos conforme a real necessidade do curso. 6.5. O que pode ser pago pelo PRONATEC? Os recursos podem ser alocados de acordo com as necessidades de execução de cada curso, sendo possível pagar bolsistas, material de consumo, aluguel de equipamentos e espaços, contratação de serviços de qualquer ordem (terceiros). 6.6. O que o PRONATEC não pode pagar? Diárias e passagens e compra de material permanente, ressarcimentos. 6.7. Qual o procedimento para compra do consumo e serviço de terceiros? O procedimento é o mesmo já feito nas compras dos outros cursos de cada Campus (Ver anexo).

6.8. Pode ser comprado material permanente? Até o momento, não é possível realizar compra de material permanente. 6.9. É possível pagar produção de material didático? Sim, se for apenas a impressão do material através do serviço de terceiros. 7. BOLSAS Portaria n.168, art. 10. Resolução nº. 4, art. 14. 8. ASSISTÊNCIA AO ALUNO 8.1. No que consiste a assistência aos alunos do PRONATEC? A assistência estudantil consistirá de alimentação para todos os beneficiários, bem como de transporte para todos, salvo aqueles que residirem próximo ao local de realização das turmas, aos que tiverem acesso a transporte gratuito e que abrirem formalmente mão deste direito. 8.2. Quais os procedimentos em relação a Assistência Estudantil? A equipe Pronatec do Campus encaminha a planilha Excel (anexo III B) com a relação dos alunos, com a frequência, multiplicado pelo valor de R$ 3,75 por hora-aula. Preferencialmente será repassado o auxílio estudantil em deposito de conta corrente ou poupança.