GLYCOXIL & ALISTIN Beleza Antiaçúcar TECNOLOGIA PATENTEADA GLYCOXIL EXCLUSIVIDADE POLYTECHNO Material de divulgação científica direcionado a farmacêuticos e profissionais da área.
GLYCOXIL & ALISTIN (Carcinina Oral e Tópica) Nome Químico: Carcinina ou Decarboxicarnosina. e Alistin são estruturas dipeptídicas que mimetizam um peptídeo do organismo, tornando possível a sua biossíntese em larga escala de forma sustentável. Patenteados pela Exsymol, empresa de biotecnologia sediada em Mônaco, são constituídos de carcinina, cujo nome químico é β-alanil-histamina e apresentam propriedades antiglicante, antiglicoxidante e desglicante. Inovação, Estabilidade e Biodisponibilidade A carnosina, um dipeptídeo classicamente utilizado como antiglicante, apresenta grande limitação quanto à biodisponibilidade, uma vez que é altamente metabolizado pelas carnosinases teciduais e séricas. No entanto, a mínima modificação estrutural da molécula da carnosina, com a retirada do grupamento carboxílico (-COOH), converte este dipeptídeo em carcinina cuja principal característica é a resistência à hidrólise enzimática, sendo este processo patenteado pela Exsymol. e Alistin são altamente biodisponíveis quando comparados à carnosina sendo, portanto, aptos a realizarem suas funções antiglicante, antiglicoxidante e desglicante. Possuem maior estabilidade molecular, sendo 30 vezes mais resistentes à degradação enzimática (dipeptidases teciduais e séricas), promovendo biodisponibilidade significativamente superior. Metabolismo do e Alistin Maior Resistência à Hidrólise Enzimática 0.5 Substrato mm 0.4 0.3 0.2 0.1 carnosina α - alanil histidina 0 10 20 30 Tempo (min.) Formas de Atuação do e Alistin Glicoxidação Processo de Degradação Oxidativa PROTEÍNA + GLICOSE e Alistin Antiglicante, impede a ligação do açúcar com a proteína BASE DE SCHIFF GLICOSILAMINA PROTEÍNA - AMINOCETONA PRODUTO DE AMADORI ETAPAS IRREVERSÍVEIS PROTEÍNA Proteína Glicada e Alistin Desglicante, reverte a glicação da proteína, que retorna ao seu estado original
Benefícios do e Alistin Proteção do colágeno, elastina e glicosaminoglicanas (GAGs); Ação antiglicante pois impede a glicação das proteínas (manutenção do seu estado original) por meio da "competição" com os açúcares, protegendo as proteínas da glicação (a lisina, um componente do colágeno, é um aminoácido alvo para essa reação); Atividade antiglicoxidante (antiglicante + antioxidante); Atividade desglicante: ele é capaz de reverter a glicação até a fase da glicosilamina, isto é, no caso de rugas ocorre uma reversão do processo. e Alistin são capazes de reverter o envelhecimento; Proteção efetiva contra a formação de manchas, eritema persistente, degradação do colágeno, elastina, GAGs; Ação antioxidante potente, bloqueando a formação de radicais livres responsáveis pela formação de rugas, rosácea, hiperpigmentação pós-inflamatória tardia, quelóide e cicatriz hipertrófica; Proteção frente às MMPs (metaloproteinases), preservando a matriz dérmica e a mitocôndria; e Alistin são altamente biodisponíveis quando comparados à carnosina. Portanto, são aptos a realizarem suas funções antiglicante, antiglicoxidante e desglicante, com a vantagem de não liberar a histamina, apresentando potencial alergênico significativamente menor à carnosina. ESTUDOS CIENTÍFICOS Teste Ex Vivo: Atividade Antiglicante Varredura dos Produtos Tóxicos da Glicação Não Sim Sim Não Não Sim O estudo demonstra que o colágeno na presença de glucosona sofre o efeito da glicação. Quando submetido a 2mM ocorre uma ligeira reversão do processo e a 10mM temos total reversão do processo de glicação, mostrando que temos tanto ação antiglicante como desglicante da carcinina. Colágeno Original Colágeno Glicado 2mM 10mM Glucosona (2mM) Carcinina Teste In Vivo: Estudo Histo-imunofluorescente GLUT-1: Marcador da Expressão de Transporte de Glicose Controle: Ratos Saudáveis ZDF: Ratos Diabéticos Carcinina: 10mg/Kg Este estudo demonstra que temos uma melhoria no transporte de glicose para o interior da célula. Isso ocorre pois há um aumento da expressão do GLUT-1, um transportador de glicose em nível epidérmico. Dessa maneira, a glicose deixa o meio extracelular, reduzindo os níveis sistêmicos de glicose e, consequentemente, a formação de AGEs e glicação. u.a. 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 GLUT-1 Epidermal Controle ZDF 10 mg/kg 100 mg/kg 1000 mg/kg
Avaliação da Formação de Dímeros de Pirimidina: Estudo Imuno-histoquímico Ação Genoprotetora Epiderme Irradiada e Não Tratada Epiderme humana reconstruída (EHR) padrão - não tratada EHR 1h30 depois da irradiação com muitas alterações nas camadas das células basais e suprabasais EHR 6h depois da irradiação com alto número de células com dtt-dna rompido. Epiderme Irradiada e Tratada com Carcinina EHR + Carcinina 1h30 depois da irradiação EHR + Carcinina 6h depois da irradiação Os dímeros de pirimidina podem ser detectados no DNA de queratinócitos irradiados com UV. Estes são resultados da alteração do material genético da célula, indicando dano ao DNA. Na figura anterior, podemos observar como o tratamento com reduz as alterações celulares após a irradiação UVB. Conclusão: Monitoramento imuno-histoquímico das alterações do DNA (dímeros de pirimidina) em epiderme humana reconstituída (EHR) irradiada pela UVB (300mJ/cm 2 ) demonstra que o uso de (Carcinina) protege o DNA da exposição à radiação. Portanto, apresenta ação genoprotetora. Alistin melhora a propriedade tensora dos fibroblastos, ativando-os metabolicamente Os pesquisadores utilizaram o modelo de equivalente dérmico, um sistema 3D in vitro também conhecido como free-floating lattice. Os lattices foram preparados com fibroblastos primários dérmicos humanos (FDH), cultivados em condições ótimas ou em meio com privação de soro bovino (FCS). Nesse experimento, a habilidade de contração é associada à ativação metabólica dos fibroblastos. Diâmetro (mm) 50 45 40 35 30 25 20 15 1% FCS 10% FCS 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Tempo (horas) 1% FCS + 15mM Alistin Resultados: A privação do soro bovino promove uma contração menos eficiente e mais retardada. Já quando o Alistin é adicionado ao meio pobre em nutrientes (FCS a 1%), a contração é aumentada. Conclusão: A atividade metabólica dos fibroblastos modula fortemente a interação célula-matriz, evidenciada pelo monitoramento das propriedades tensoras. Efeitos benéficos do Alistin nas propriedades de contração dos fibroblastos em derme equivalente metabolicamente deprimida.
TESTE DE MUTAGENICIDADE DOS AGES (glicação altera o genoma) Metodologia: Teste de mutação reversa (Ames) A Glicação de Histonas Causa: cross linking, quebra do DNA alteração da expressão gênica Resultado dos Testes de Mutagenicidade: Substância Testada AGEs a partir da L-Lisina Média de Revertentes por Placa (3) 175 R 2.13 Se R > 1 = Mutagênico AGEs a partir da L-Carnosina AGEs a partir da Carcinina* 264 78 3.1 0.97 AGEs a partir da lisina e carnosina são mutagênicos *Dosagem máxima tolerada Não mutagênico GLYCOXIL & ALISTIN NÃO SÃO MUTAGÊNICOS! APLICAÇÕES e Alistin - Proteção do DNA O principal interesse pela carcinina no que se refere à fotoproteção é oriundo da habilidade deste composto em inibir a toxicidade dos hidroperóxidos lipídicos (LOOH) e seus produtos tóxicos formados em nível das membranas celulares após a exposição à radiação UV. e Alistin promovem: Redução das alterações celulares após a irradiação UV; Redução da formação de dímeros de pirimidina; Redução do número de sunburn cells (SBC) após a irradiação UV; Diminuição da migração e da fragmentação do DNA.
e Alistin - Envelhecimento Cutâneo Os AGEs acumulam-se com o envelhecimento. Na pele, esse acúmulo pode promover o aspecto amarelado do tecido, além de pele mais fina, ressecada, com mais hiperpigmentações difusas, menos elástica e mais enrijecida, concomitante ao aparecimento de rugas. Diversas funções cutâneas são modificadas pela glicação, entre elas, a síntese de macromoléculas (colágeno, elastina e GAGs). e Alistin promovem: Redução da aparência amarelada da pele; Revitalização e redensificação da pele; Melhoria do padrão de pigmentação da pele; Diminuição de rugas e linhas finas; Aumento da hidratação cutânea; Maior luminosidade para a pele. Associado a outros ativos: 100 a 300mg/dia. Isolado: 300 a 1000mg/dia. Alistin ph: 4 a 7,5 Dosagem: 0,5 a 1,5% TECNOLOGIA PATENTEADA GLYCOXIL EXCLUSIVIDADE POLYTECHNO Exija o Selo de Autenticidade A Biotec Dermocosméticos desenvolveu um selo de segurança que só os estabelecimentos que adquirem produtos autênticos podem anexá-lo às suas fórmulas. Assim, tanto o médico quanto o paciente terão a garantia do consumo de um produto de qualidade, obtendo o resultado esperado. Referências Bibliográficas BABIZHAYEV MA, SEGUIN MC, JEAN GUEYNEJ, RP. EVSTIGNEEVA, EA. AGEYEVAt and ZHELTUKHINAI GA. L-Carnosine (-alanyl-l-histidine) and carcinine f-alanylhistamine) act as natural antioxidants with hydroxyl-radicalscavenging and lipid-peroxidase activities. Biochem. J. (1994) 304, 509-516. BABIZHAYEV MA, LOZOVSKAYA EL, MAKAREYEVA EN, LUL'KIN YA, SAPEZHINSKII II. Photoprotector and antioxidant properties of histaminecontaining peptidomimetics in the photooxidation of glycyltryptophan. Biochemistry (Mosc). 1998 May;63(5):523-8. BABIZHAYEV MA, KASUS-JACOBI A. State of the art clinical efficacy and safety evaluation of N-acetylcarnosine dipeptide ophthalmic prodrug. Principles for the delivery, self-bioactivation, molecular targets and interaction with a highly evolved histidyl-hydrazide structure in the treatment and therapeutic management of a group of sight-threatening eye diseases. Curr Clin Pharmacol. 2009 Jan;4(1):4-37. CÁRDENAS-LEÓN M, DÍAZ-DÍAZ E, ARGÜELLES-MEDINA R, SÁNCHEZ- CANALES P, DÍAZ-SÁNCHEZ V, LARREA F. [Glycation and protein crosslinking in the diabetes and ageing pathogenesis] Rev Invest Clin. 2009 Nov-Dec;61(6):505-20. CHEN Z, SAKURAI E, HU W, JIN C, KISO Y, KATO M, WATANABE T, WEI E & YANAI K. Pharmacological effects of carcinine on histaminergic neurons in the brain. British Journal of Pharmacology (2004) 143, 573 580. Exsymol, Mônaco. GUGLIUCCI A, KOTANI K, TAING J, MATSUOKA Y, SANO Y, YOSHIMURA M, EGAWA K, HORIKAWA C, KITAGAWA Y, KISO Y, KIMURA S, SAKANE N. Short-term low calorie diet intervention reduces serum advanced glycation end products in healthy overweight or obese adults. Ann Nutr Metab. 2009;54(3):197-201. Epub 2009 May 6. HARTOG JW, VOORS AA, BAKKER SJ, SMIT AJ, VAN VELDHUISEN DJ. Advanced glycation end-products (AGEs) and heart failure: pathophysiology and clinical implications. Eur J Heart Fail. 2007 Dec;9(12):1146-55. HUNT JV, BOTTOMS MA, MITCHINSON MJ. Oxidative alterations in the experimental glycation model of diabetes mellitus are due to protein-glucose adduct oxidation. Some fundamental differences in proposed mechanisms of glucose oxidation and oxidant production. Biochem J. 1993 Apr 15;291 ( Pt 2):529-35. PEGOVA A, ABE H, BOLDYREV A. Hydrolysis of carnosine and related compounds by mammalian carnosinases. Comp Biochem Physiol B Biochem Mol Biol. 2000 Dec;127(4):443-6. PEPPA M, URIBARRI J, VLASSARA H. Glucose, advanced glycation end products, and diabetes complications: what is new and what works. Clin Diabetes. 2003; 21(4):186-7. RAMASAMY R, VANNUCCI SJ, YAN SS, HEROLD K, YAN SF, SCHMIDT AM. Advanced glycation end products and RAGE: a common thread in aging, diabetes, neurodegeneration, and inflammation. Glycobiology. 2005 Jul;15(7):16R-28R. Epub 2005 Mar 10. SORO-PAAVONEN A, ZHANG WZ, VENARDOS K, COUGHLAN MT, HARRIS E, TONG DC, BRASACCHIO D, PAAVONEN K, CHIN-DUSTING J, COOPER ME, KAYE D, THOMAS MC, FORBES JM. Advanced glycation end-products induce vascular dysfunction via resistance to nitric oxide and suppression of endothelial nitric oxide synthase. J Hypertens. 2010 Feb 24. VELÁSQUEZ-MELÉNDEZ, G; PIMENTA, AM; KAC, G. Epidemiologia do sobrepeso e da obesidade e seus fatores determinantes em Belo Horizonte (MG), Brasil: estudo transversal de base populacional. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health 16(5), 2004.