TÍTULO: COMÉRCIO IRREGULAR E CLANDESTINO NOS ENTREPOSTOS DA CEAGESP CÓDIGO DATA DE EMISSÃO PÁGINA



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Transcrição:

1 de 5 Índice: 1 DO OBJETIVO... 2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 3 DAS DEFINIÇÕES... 2 3.1 DAS SIGLAS... 2 3.2 DO COMÉRCIO IRREGULAR E CLANDESTINO... 2 3.3 DA FISCALIZAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO NOS ENTREPOSTOS... 3 3.4 DAS IRREGULARIDADES E DAS PENALIDADES APLICADAS... 3 4 DA DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS... 3 4.1 PARA VERIFICAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO NOS ENTREPOSTOS... 3 5 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 6 DOS ANEXOS - DOS FORMULÁRIOS... 5 6.1 TERMO DE OCORRÊNCIA - OM-T-050... 5 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO ALTERAÇÕES DATA DA REVISÃO ELABORADO 01 Padronização cf. NP-AD-001 e atualização de procedimentos O&M - Comércio Irregular e Clandestino nos Entrepostos da CEAGESP.doc

2 de 5 A Diretoria da CEAGESP - COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições estatutárias e regulamentares, resolve: 1 DO OBJETIVO Estabelecer procedimentos para impedir o comércio irregular e clandestino nos Entrepostos da CEAGESP e para a aplicação de penalidade quando constatadas irregularidades. 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO Esta Norma se aplica aos Entrepostos da CEAGESP e às demais áreas envolvidas nos procedimentos ora estabelecidos. 3 DAS DEFINIÇÕES 3.1 DAS SIGLAS a) DEPEC - Departamento do Entreposto Terminal da Capital; b) SECME - Seção de Controle de Mercado; c) CODIN - Coordenadoria de Auditoria Interna; d) ETSP - Entreposto Terminal de São Paulo; e) DEFIC - Departamento Financeiro e Contábil; f) UFESP - Unidade Fiscal do Estado de São Paulo. 3.2 DO COMÉRCIO IRREGULAR E CLANDESTINO 1. Será considerada irregular e/ou clandestina a comercialização realizada nas dependências dos Entrepostos em desacordo com o Regulamento dos Entrepostos da CEAGESP, bem como por pessoas físicas ou jurídicas não autorizadas ou credenciadas pela Companhia. 2. Na comercialização irregular e/ou clandestina a CEAGESP apreenderá hortifrutigranjeiros, flores, produtos atípicos perecíveis e não perecíveis, produtos ligados à floricultura, eletrônicos, móveis e utensílios, cuja liberação está condicionada ao pagamento de Taxa de Liberação de Mercadoria no valor de 100 UFESP s, à apresentação da Nota Fiscal da mercadoria em nome do infrator e demais procedimentos estabelecidos na presente Norma. 3. Considerando o período de deterioração dos produtos, o prazo máximo para a retirada da mercadoria apreendida é de 24 (vinte e quatro) horas, que contará a partir da data e horário da apreensão, ou conforme abaixo: a) Hortifrutigranjeiros (exceto verduras) e grãos: 24 (vinte e quatro) horas; b) Verduras: 12 (doze) horas; c) Flores: 12 (doze) horas; d) Produtos Atípicos perecíveis: 01 (uma) hora; e) Produtos Atípicos não perecíveis: 24 (vinte e quatro) horas; f) Produtos ligados à floricultura: 24 (vinte e quatro) horas; g) Aparelhos eletrônicos, móveis ou utensílios: 15 (quinze) dias úteis. 4. As mercadorias perecíveis não retiradas pelo proprietário no prazo determinado serão consideradas abandonadas e, portanto, inutilizadas ou encaminhadas ao Banco de Alimentos da CEAGESP. 5. As mercadorias não perecíveis e/ou utensílios não retirados no prazo determinado serão considerados abandonados e, portanto, propriedade da CEAGESP que deliberará sobre a - Comércio Irregular e Clandestino nos Entrepostos da CEAGESP.doc 2

3 de 5 sua destinação, podendo integrar o patrimônio da Companhia ou serem doados a entidades públicas. 6. As bebidas e os produtos ilegais que forem encontrados durante a comercialização irregular e/ou clandestina serão apreendidos e inutilizados pela CEAGESP mediante procedimentos estabelecidos na presente Norma. 3.3 DA FISCALIZAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO NOS ENTREPOSTOS A fiscalização da comercialização das mercadorias no ETSP será executada pelo DEPEC, por meio da SECME e, nos Entrepostos do interior, pela própria Unidade. 3.4 DAS IRREGULARIDADES E DAS PENALIDADES APLICADAS Para as irregularidades encontradas na comercialização de mercadorias nos Entrepostos da CEAGESP além do previsto na presente Norma serão aplicadas as penalidades previstas NP-OP- 042 - Infrações e Penalidades. 4 DA DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS 4.1 PARA VERIFICAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO NOS ENTREPOSTOS 1. Verificada a comercialização irregular e/ou clandestina no ETSP, a SECME adotará as providências necessárias para impedir a sua continuidade, por meio da apreensão das mercadorias e/ou utensílios utilizados e emissão do Termo de Ocorrência - OM-T-050 (ver 6.1) em 4 (quatro) vias. Em se tratando de Entrepostos do Interior este procedimento caberá à Unidade. 2. No Termo de Ocorrência, a SECME/Unidade deverá registrar, dentre outras, as seguintes informações: a) prazo para a retirada das mercadorias e/ou utensílios apreendidos junto à SECME ou Unidade, conforme item 3 da seção 3.2. b) a informação de que, se não retiradas no prazo determinado, as mercadorias e/ou utensílios apreendidos serão considerados abandonados e destinados conforme critérios estabelecidos pela CEAGESP; c) a aplicação de penalidades conforme estabelecido na Norma NP-OP-042 - Infrações e Penalidades; d) a informação da penalidade aplicada em caso de reincidência específica nos últimos 5 (cinco) anos. 3. As vias do Termo de Ocorrência - OM-T-050, serão destinadas conforme segue: a) a 1ª (primeira) via ficará arquivada na SECME/Unidade; b) a 2ª (segunda) via deverá ser entregue ao infrator; c) a 3ª (terceira) via deverá ser arquivada no Banco de Alimentos da CEAGESP em caso de produtos perecíveis não retirados ou ficará arquivada na SECME/Unidade se produtos não perecíveis; d) a 4ª (quarta) via ficará no talonário para os controles pertinentes. 4. Para a liberação das mercadorias e/ou utensílios apreendidos, o infrator deverá se dirigir à SECME/Unidade para os procedimentos relativos ao pagamento da Taxa de Liberação de Mercadoria no valor de 100 UFESP s. - Comércio Irregular e Clandestino nos Entrepostos da CEAGESP.doc 3

4 de 5 5. No caso acima, a emissão do boleto relativo à cobrança da Taxa para Liberação de Mercadoria será emitido pela SECME/Unidade. 6. Para a liberação das mercadorias e/ou utensílios apreendidos a SECME/Unidade deverá solicitar ao infrator a Nota Fiscal da mercadoria em seu nome e o comprovante de pagamento da Taxa de Liberação de Mercadoria, providenciando a cópia destes documentos. 7. Após, a SECME/Unidade deverá providenciar o arquivo dos documentos originados no processo de apreensão, juntando a cópia da Nota Fiscal e do comprovante de pagamento da Taxa de Liberação de Mercadoria à 1ª (primeira) via do Termo de Ocorrência - OM-T-050. 8. Não sendo retiradas pelo proprietário no prazo determinado, as mercadorias perecíveis apreendidas deverão ser inutilizadas ou encaminhadas pela SECME/Unidade ao Banco de Alimentos da CEAGESP. 9. As mercadorias não perecíveis e ou utensílios não retirados no prazo determinado serão destinados pelo DEPEC/Unidade, podendo integrar o patrimônio da CEAGESP para utilização daqueles aproveitáveis ou serem doados a entidades públicas. 10. Se na apreensão das mercadorias e/ou utensílios a SECME/Unidade verificar a existência de bebidas alcoólicas e produtos falsificados, estes serão inutilizados conforme segue: a) Bebidas alcoólicas: inutilização acompanhada pela CODIN após a lavratura do Termo de Ocorrência - OM-T-050; b) Produtos de comercialização ilegal: inutilização programada e acompanhada pela CODIN. 5 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Esta Norma entra em vigor 60 (sessenta) dias após a sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário. - Comércio Irregular e Clandestino nos Entrepostos da CEAGESP.doc 4

5 de 5 6 DOS ANEXOS - FORMULÁRIOS 6.1 TERMO DE OCORRÊNCIA - OM-T-050 TERMO DE OCORRÊNCIA - SECME/Unidade APREENSÃO Nº / 2013 Às horas do dia / /, nesta cidade de /SP, comigo, plantão, compareceu o(a) Sr.(a) doc. R.G. nº. Firma: Marca: Mercadoria(s): Motivo: Local: Apreensor: SECME/Unidade - Fiscalização da CEAGESP A(a) mercadorias encontra(m)-se na SECME/Unidade e somente será liberada mediante pagamento da TAXA PARA LIBERAÇÃO DE MERCADORIA e apresentação da Nota Fiscal em nome do infrator. Assinatura do interessado Prazo para retirada: / / até h. Observações: 1) Tratando-se de produto perecível, a responsabilidade pela deterioração será do infrator. 2) Se não retiradas no prazo determinado, as mercadorias e/ou utensílios apreendidos serão considerados abandonados e destinados conforme critérios estabelecidos pela CEAGESP. 3) O permissionário/autorizatário infrator estará sujeito ainda a aplicação de penalidades para a infração cometida e a aplicação de penalidades em caso de reincidência específica nos últimos 5 (cinco) anos, conforme estabelecido no Regulamento dos Permissionários, Autorizatários, Clientes, Ambulantes e Carregadores da CEAGESP. 1ª Via (branca): CEAGESP 2ª Via (azul): Interessado 3ª via (amarela): Doações 4ª via (verde): Talão OM-T-050 - Comércio Irregular e Clandestino nos Entrepostos da CEAGESP.doc 5