5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO



Documentos relacionados
TV DIGITAL APLICADA NA EDUCAÇÃO.

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace

Polarização Elíptica: A Influência na recepção um caso pratico. SET 2011

4 Descrição do Sistema e Campanha de Medição

Teste de interferência de equipamentos WiMax em recepção de satélite banda C

5 Setup de Medidas Introdução

Modelo de propagação: Qual modelo utilizar? SET 2011

CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

3 Metodologia de calibração proposta

6 Simulação do Canal de TV Digital

Capítulo III Descrição geral dos testes de campo

4. Montagem Experimental

Tipos de Antenas e suas propriedades

ESTUDO DE COBERTURA TDT. Charneca de Alvorge - Alvorge (Ansião)

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE VALDEREZ DE ALMEIDA DONZELLI POLARIZAÇÃO ELÍPTICA: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DE COBERTURA DA TV DIGITAL

5 - especificação TÉCNiCA

96040A. Fonte de referência com baixo ruído de fase. Dados técnicos. Simplifique seu sistema de calibração de RF. Principais benefícios

AVALIAÇÃO DA COBERTURA GLOBAL DE TDT Praia da Vieira e Praia de Pedrógão (CONCELHO DE LEIRIA)

5 Metodologias de medidas dos níveis de radiação das ERBs de um sistema celular

ANEXO À RESOLUÇÃO N o 492, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008

ISDB-T BRASIL Versão: 1.1.1

Programa técnico. DynFAS MW. Medição da densidade. por microondas. para determinação. de matérias secas. Medição Brix para açúcar, para leite de cal e

Testes de Interferências do LTE na TV Digital

5 - Antenas LINHAS DE TRANSMISSÃO. Antenas, Cabos e Rádio-Enlace. Componentes essenciais para uma comunicação Wireless ONDAS ELETROMAGNÉTICAS -OEM-

AVALIAÇÃO DA COBERTURA GLOBAL DE TDT NAS LOCALIDADES DE. PRAIA DE QUIAOS E MURTINHEIRA (Concelho de Figueira da Foz)

2.1 Características Técnicas

Objetivos. Realizar o experimento Como girar um satélite?. Exemplos de materiais didáticos elaborados pela NASA. Sessão de Perguntas & Respostas.

MANUAL RÁDIO MODEM COMPACTO 900 MHz RMC-900

Tecnologia de faixa para falha

Manual de Operação e Configuração. Balança Dosadora de Ração

14. ENSAIOS 14.1 ENSAIOS DE REDES DE PARES DE COBRE

Av. Paulo VI, Sumaré São Paulo S.P.- Brasil Fone: (11) Fax: (11)

ESTUDO DE COBERTURA TDT. Sobral da Abelheira Mafra

Capítulo 3 Circuitos Elétricos

Rastreador RST-VT RST. Manual do Usuário. Versão 1.3 RST-VT

DTT Handheld Spectrum Analyzer. Analisador de espectro DTT portátil. Manual do usuário

4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO

Aparelho Celular. Estudo elaborado com intuito de facilitar a compreensão do funcionamento de um aparelho celular através de uma linguagem simples.

AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS. Centro de Monitorização e Controlo do Espectro

Aula 5 - Classificação

Experiência 04: FILTRO RC PASSA ALTA E PASSA BAIXA

6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Anexo I do Edital de Pregão Amplo nº 20/2008 Detalhamento dos Serviços de Calibração

1 INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

Lista de Exercícios A1

Os ensaios descritos neste capítulo estão adequados aos Níveis de Qualidade (NQ) definidos no ponto 1.2.

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

SINAL MEDIDO EM FUNÇÃO DOS NÍVEIS DE RECEPÇÃO (dbµv/m)

Guia do Usuário. Registrador de Dados de Pressão barométrica / Umidade e Temperatura Modelo SD700

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências

ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE SINAIS DE TV DIGITAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA - MG

ESTUDO DE COBERTURA TDT. Serra de St.º Antonio, Minde e Mira de Aire

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo

Procedimentos para predição de transmissão do sinal de televisão digital

Treinamento Técnico Wireless 2015

Sequência. Critérios de Instalação. [ Fixação dos elementos radiantes. [ Fixação do sistema de distribuição de potência

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

MANUAL DO USUÁRIO MINI RECEPTOR DE TV DIGITAL USB CÓD.: 656-8

Conhecendo o Decoder

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO NOTA TÉCNICA

ResponseCard AnyWhere Display

Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN

Manual de Instalação e Sintonia da TV ESCOLA DIGITAL

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links

Manual de segurança SIL

SRF SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQÜÊNCIA E FISCALIZAÇÃO RFFC GERÊNCIA GERAL DE FISCALIZAÇÃO SRF.MF.001 MANUAL DO AGENTE DE FISCALIZAÇÃO 4 16/01/03

CN926 ISDB- T 1SEG. TV Box

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO NOTA TÉCNICA

TE155-Redes de Acesso sem Fios Antenas. Antenas

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

RESUMO: Aprova a Norma N.002/94-REV/97 - Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS).

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz

Analisador de Espectros

PLANEJAR, ELABORAR E ESTRUTURAR CAMPANHAS, TREINAMENTOS E CURSOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Orientaçõ es Para Oferta de Cursõs EaD IFPR Diretoria de Educação a Distância IFPR

Manual do Leitor ATG-Basic

Audiência Pública: Interferências de rádios clandestinas no controle de tráfego aéreo

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDA

Plano de Gerenciamento de Riscos

Guia de instalação AC 2014 AC 2017

Consultores de Radiodifusão e Engenharia de Telecomunicações, S.A.

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE

MANUAL DO USUÁRIO RECEPTOR DE TV DIGITAL USB HÍBRIDO CÓD.:658-7

Medição tridimensional

Resenha sobre o capítulo II Concepção e Organização da pesquisa do livro Metodologia da Pesquisa-ação

MEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS A ÓLEO E ACRÍLICAS. Aluno: Paulo Leite Pinto Orientador: Paulo costa Ribeiro Co-orientador: Hélio Ricardo Carvalho

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS

1. Configuração Configuração de eventos Pesquisa de eventos Códigos Dados para configuração

PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS

Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro

3B SCIENTIFIC PHYSICS

Parte II: Projeto Executivo de Implantação

Manual Introdutório do DataStudio

Transcrição:

5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO A viatura de medidas é equipada para o levantamento com mastro retrátil de até 10 m de altura, um conjunto de instrumentos de medida e de armazenamento dos dados coletados, GPS e um sistema de energia como gerador ou no break. Para a recepção móvel, o mastro não é utilizado sendo fixada a antena de recepção em um ponto da viatura, conforme mostra a figura 5.1. Como exemplo, a viatura para a medição dos pontos fixos pode ser configurada com uma antena de recepção com as características técnicas conhecidas, cabo para a ligação da antena até o receptor que pode ser um analisador de espectro para analisar o BER nível de sinal e a constelação, um aparelho de TV comercial, um set top box comercial, um GPS e um notebook. Figura 5.1 Viatura para medidas em mobilidade. 48

5.1 PROCEDIMENTO DE MEDIDAS Os procedimentos empregados para a realização das medidas móveis são : Calibração da viatura e instrumentos de medição; Antes do início da fase dos testes de campo: o Calibrar o sistema de recepção e obter os dados necessários para a análise teórica, calcular e medir todas as perdas e ganhos que estejam no caminho do sinal de RF (antena, cabos, atenuadores, filtros etc...), ou seja, da antena de recepção até os medidores; o Verificar as características técnicas de cada instrumento utilizado para a recepção. Medidas do sinal recebido com a viatura em movimento, em cada percurso nos raios predeterminados. O deslocamento entre os pontos é realizado a partir de uma rota estabelecida com o uso de GPS, de forma a manter o mais próximo possível a rota original, que neste caso são os raios de 1,3 e 5 km contados a partir da torre de transmissão. Gravar o valor dos níveis dos sinais recebidos e armazenar os dados no analisador de espectro. 5.2 PLANEJAMENTO DOS TESTES Para a avaliação de desempenho do sistema irradiante, devem ser estabelecidos pontos em função do diagrama de irradiação do sistema irradiante e em conjunto com o resultado da predição de cobertura. O planejamento do teste consiste em estabelecer o conjunto de medidas que será executado em função do tipo de recepção desejada, fixa ou móvel, interna ou externa e a definição dos pontos para um levantamento do sinal recebido. Esses pontos foram definidos em função dos resultados obtidos nos cálculos de predição de cobertura. O relatório dos testes de TV digital que foi elaborado pelo grupo Abert /SET no período de 1998 à 2000, apresenta uma metodologia para a definição dos pontos fixos, os quais devem ser dispostos dentro da área de cobertura, geralmente de forma eqüidistante considerando como centro, o local de instalação da antena de transmissão. 49

Com base nesse critério, para este estudo, foram determinados pontos separados de 5 em 5 graus e com distância equivalente da torre nos raios de 1 km, 3 km e 5 km da torre, formando círculos circuncêntricos, conforme mostra a figura 5.2. Figura 5.2 Distribuição de pontos planejados por radial de 1,3 e 5 km. 5.3 EXECUÇÃO DAS MEDIDAS A execução das medidas em campo foi realizada com uma viatura de recepção em movimento e percorrendo os pontos pré-estabelecidos através de rotas pré definidas, para cada tipo de antena. A ordem dos pontos a serem medidos foi orientada com o uso de um GPS, de forma a percorrer o mais próximo possível o perímetro, delimitado pelos círculos de cobertura, estudado. Porem, para o aproveitamento de trabalho de campo e a obtenção de um banco de dados com maior número, os dados são coletados durante todo deslocamento da viatura, o que 50

resulta em dados excedentes, ou seja, em posições diferentes do que as dos raios de 1,3, e 5 km planejadas. Esses dados coletados fornecem além no nível de sinal, as coordenadas geográficas de cada ponto medido. Esses valores foram compilados em uma planilha de cálculo, por meio da qual foram filtradas as distâncias entre o ponto de transmissão e cada ponto de recepção, de modo a separar os dados correspondentes aos círculos definidos. Adotou-se o critério de 0,3 m para a seleção dos pontos: Raio de 1 km: distâncias de 0,7 até 1,3 km da torre de transmissão; Raio de 3 km: distâncias de 2,7 até 3,3 km da torre de transmissão; Raio de 5 km: distâncias de 4,7 até 5,3 km da torre de transmissão. O total de pontos medidos foi 4651. Os selecionados para a análise pelos raios foram 3095, conforme mostra a figura 5.3 mostra. O número de pontos excedentes foi 1556 conforme mostra a figura 5.4. Figura 5.3 Pontos por radiais onde foram realizadas medidas em campo (azul ST,verde antena PH, laranja PE 9010, bordo PE 8020, amarela PE 7010, verde PV ). 51

Figura 5.4 Pontos excedentes (azul ST,verde antena PH, laranja PE 9010, bordo PE 8020, amarela PE 7010, verde PV ). Os equipamentos para medição utilizados na viatura foram: Antena monopolo para TV na faixa de freqüência de 0,40 até 0,825 GHz, impedância 75Ω, fabricação Instituto Presbiteriano Mackenzie e certificada pelo INPE; Analisador de espectro de fabricação Anritsu, modelo MS2721B, adequado para o padrão ISDBT B. 5.4 PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DOS RESULTADOS Para a análise dos resultados e comparação com os valores teóricos, é necessário converter o valor de potência recebida para intensidade de campo no ar, ou seja na entrada da antena de recepção. O valor lido no medidor (analisador de espectro) deverá ser convertido para o valor na entrada da antena de recepção, considerando as atenuações e ganhos existentes nos cabos, conectores e acessórios. A figura 5.5 apresenta o diagrama da viatura em função das 52

conversões. Os dados práticos e teóricos serão compilados, comparados e apresentados de forma gráfica e em mapas de modo a possibilitar a comparação entre os resultados. E ar = campo recebido no ar (dbuv/m) e ar = tensão recebida no ar (dbuv) Rx + Ganho da antena de recepção Acb= Atenuação de cabos e conectores Pr equip = potência de recepção lidano equipamento (dbm) Er equip = campo recebido no equipamento (dbuv/m) Er equip = tensão recebida no ar ( dbuv/m) Figura 5.5 Diagrama dos instrumentos na viatura de medidas. O valor lido no medidor é convertido para a entrada da antena de recepção aplicando o procedimento de descrito por HOKE,L H Jr (1986), que considera as atenuações e ganhos existentes nos cabos, conectores e acessórios e aplicando as equações 7, 8, 9, 10 e 11. e P 120 10. log Zi (7) onde : e = tensão recebida (dbuv) P = potência de recepção ( dbm) Z = impedância (Ω) k 20 log f MHz 20 log 31,6 x Zi (8) onde: k = fator de dipolo f = freqüência do canal ( MHz) E (dbuv/m) = e (dbuv) + k (9) 53

onde E = campo recebido (dbuv/m) GS G A (10) onde: GS = ganho do sistema de recepção (db) G = ganho da antena de recepção (dbd) A = atenuação entre a antena de recepção e o analisador de espectro (db) E E GS (11) onde: E = intensidade de campo no ar ( dbuv/m) E = intensidade de campo no Equipamento ( dbuv/m) 5.5 RESULTADOS TEÓRICOS E PRÁTICOS A primeira análise dos dados obtidos foi elaborada para a conversão do valor de potência recebida em dbm, para intensidade de campo recebida no ar, utilizando as equações descritas no item 5 e que resulta nos fatores de conversão indicados na Tabela 5.1. Posteriormente, foram utilizados os valores de intensidade de campo, coletados no próprio analisador de espectro. Tabela 5-1 Fator de conversão potência de recepção para intensidade de campo no ar. Fator de conversão Potência de recepção lida no equipamento para intensidade de campo no ar Canal 60 Frequência central 749 MHz Potência de recepção lida no equipamento P rx 0 dbm Potência de recepção lida no equipamento P rx 30 dbw Impedância Z i 75 Ω Tensão de recepção no equipamento e r e=p r +120+10log(Z i ) 108,75 dbµv Fator de dipolo k 23,74 db Intensidade de campo no equipamento E equip E=e+K 132,49 dbµv/m Ganho do sistema de recepção GS rx 8,91 db Intensidade de campo no ar E ar E equip GS rx 141,40 dbµv/m A seguir serão comentados os resultados de campo para cada círculo medido. 54

As figuras 5.6 até 5.23 apresentam em forma gráfica e para cada radial, a comparação dos valores medidos com as predições de cobertura. Os valores medidos estão plotados em gráfico tipo dispersão, onde o eixo X representa os azimutes entre a antena de transmissão e cada ponto em estudo. O eixo Y representa a intensidade de campo recebido no ar, onde estão plotados o valor medido em campo e os valores calculados em função do tipo de recepção analisado, conforme apresentado tabela 3.1 do capítulo 3. Os valores indicados do eixo Y são: Sinal medido: sinal medido em campo; Fixa externa: valor de campo mínimo para antena de recepção fixa externa; Fixa interna: valor de campo mínimo para antena de recepção fixa interna; Portátil externa: valor de campo mínimo para antena de recepção portátil externa; Portátil interna: valor de campo mínimo para antena de recepção portátil interna; Veículo com antena integrada: valor de campo mínimo para antena de recepção integrada com veículo e; Receptor dentro do veículo: valor de campo mínimo para antena de recepção dentro do veículo. No mesmo agrupamento gráfico, estão os mapas de cobertura para as quatro condições de análise em função da característica urbana da região estudada, que são: Sem considerar urbanização e; Com as taxas de 50%, 70% e 100% de urbanização. As figuras 5.6 até 5.8 mostram o resultado para a antena ST. No raio de 1 km, o nível do sinal medido está concentrado na faixa de 80 a 100 dbµv/m, que comparando com os mapas de predição de cobertura corresponde a urbanização de 50%. No raio de 3 km, o nível do sinal medido está concentrado na faixa de 60 a 80 dbµv/m, que comparando com os mapas de predição de cobertura corresponde a urbanização de 50%. No Raio de 5 km, o nível do sinal medido está concentrado na faixa de 60 a 80 dbµv/m, que comparando com os mapas de predição de cobertura corresponde a urbanização de 50%. 55

SINAL MEDIDO EM FUNÇÃO DOS NÍVEIS DE RECEPÇÃO (dbµv/m) Distribuição do sinal no raio de pesquisa de campo 1 km Ear (Campo recebido no ar) dbuv/m 140 120 Sinal medido (dbuv/m) 100 Fixa externa Fixa interna Portátil externa 80 Portátil interna Veículo com antena integrada 60 Receptor dentro do veículo 40 0 50 100 150 200 250 300 350 Azimute ( Nv) PREDIÇÃO DO SINAL DE RECEPÇÃO (dbµv/m) Sem urbanização 50% de urbanização 70% de urbanização 100% de urbanização Figura 5.6 Distribuição do sinal no raio de 1 km com antena de transmissão ST. 56

SINAL MEDIDO EM FUNÇÃO DOS NÍVEIS DE RECEPÇÃO (dbµv/m) Distribuição do sinal no raio de pesquisa de campo 3 km Ear (Campo recebido no ar) dbuv/m 140 120 Sinal medido (dbuv/m) 100 Fixa externa Fixa interna Portátil externa 80 Portátil interna Veículo com antena integrada 60 Receptor dentro do veículo 40 0 50 100 150 200 250 300 350 Azimute ( Nv) PREDIÇÃO DO SINAL DE RECEPÇÃO (dbµv/m) Sem urbanização 50% de urbanização 70% de urbanização 100% de urbanização Figura 5.7 Distribuição do sinal no raio de 3 km com antena de transmissão ST. 57