Homologa o Regulamento pertinente a Pedidos de Recursos na Universidade Estadual de Ponta Grossa.



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Transcrição:

RESOLUÇÃO UNIV N o 5 DE 16 DE ABRIL DE 2010. Homologa o Regulamento pertinente a Pedidos de Recursos na Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, na reunião do dia 16 de abril de 2010, considerando o art. 5 o, inciso LV da Constituição Federal; a Lei Federal n o 9784, de 29 de janeiro de 1999; a Lei de Diretrizes e Bases; o art. 13, VIII do Estatuto da Universidade Estadual de Ponta Grossa; o parecer CEPE n o 215, de 10 de novembro de 2009, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; e, considerando mais os termos do expediente autuado no Protocolo Geral da Universidade Estadual de Ponta Grossa, onde se consubstanciou no Processo n o 2842/2009, homologou e eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução: Art. 1 o Fica homologado o Regulamento pertinente a Pedidos de Recursos na Universidade Estadual de Ponta Grossa, na conformidade do respectivo Anexo, que passa a integrar este ato legal. Art. 2 o Revogam-se as disposições em contrário.

RESOLUÇÃO UNIV N o 5 DE 16 DE ABRIL DE 2010. Fl. 2 Art. 3 o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa. João Carlos Gomes Reitor

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV N o 5 DE 16 DE ABRIL DE 2010. Fl. 1 de 5 CAPÍTULO I Das disposições gerais Art. 1 o Todas as decisões dos órgãos da estrutura universitária estão sujeitas a recurso, não havendo necessidade de caução ou depósito em dinheiro para a sua interposição. Art. 2 o Na ausência de prazo específico, é de 15 (quinze) dias o prazo para sua interposição, contados da ciência do ato recorrido pelo interessado. Art. 3 o Tanto o recurso voluntário, isto é, o provocado por particular (alunos, fornecedores, ou qualquer pessoa que não mantenha vínculo funcional com a Universidade), quanto o hierárquico, interposto por autoridade ou servidor, deve ser fundamentado. 1 o Entende-se por fundamentado o recurso que trouxer a exposição dos fatos, a indicação da ilegalidade, consistente em violação flagrante ou dissimulada de algum princípio ou norma constitucional, legal, regimental, regulamentar ou contratual, incluindo-se entre estas os editais de concursos públicos, licitações, os cadernos de encargos ou de obrigações e demais instruções administrativas. 2 o O recurso interpõe-se por meio de requerimento no qual o recorrente deverá expor os fundamentos, nos termos do parágrafo anterior, do pedido de reexame, podendo o recorrente juntar documentos novos, quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados, ou para contrapor aos que foram produzidos no processo administrativo. 3 o Interposto o recurso, o órgão ou autoridade competente para dele conhecer deverá intimar os demais interessados, e não havendo prazo específico, no prazo de 15 (quinze) dias apresentem contra-razões.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV N o 5 DE 16 DE ABRIL DE 2010. Fl. 2 de 5 Art. 4 o A decisão do recurso, em qualquer instância, sob pena de nulidade, terá que ser fundamentada pelo julgador. Parágrafo único. O julgador poderá embasar sua fundamentação em razão dos fatos e do direito trazidos no processo, na aceitação expressa das razões do recorrente ou das contra-razões do recorrido, ou em pareceres emitidos no processo. Art. 5 o O recurso, independentemente da sua natureza, será dirigido à autoridade ou órgão que proferiu a decisão, o qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias, o encaminhará à autoridade ou órgão superior, o qual terá o prazo de até 15 (quinze) dias, contados do recebimento do recurso, para examinar e decidir o recurso interposto. Art. 6 o Em qualquer modalidade de recurso, provocado ou hierárquico, a autoridade ou o órgão administrativo hierarquicamente superior tem ampla liberdade de revisão do ato recorrido, podendo confirmá-lo, modificá-lo ou invalidá-lo, no todo ou em parte por motivo de legalidade, conveniência ou, mesmo, por razões de ordem técnica que comprometam a eficiência do serviço prestado ou a utilidade da matéria em exame. Art. 7 o O recurso previsto no presente regulamento tem o efeito devolutivo, sendo que a autoridade ou órgão que o receba, poderá, para evitar lesões ao direito do recorrente ou salvaguardar interesses superiores da administração, conferir-lhe também o efeito suspensivo. 1 o Entende-se por efeito devolutivo a oportunidade do julgador reapreciar e novamente julgar questão já decidida, nos termos do artigo 6 o, podendo haver imediata execução da decisão impugnada. 2 o Por efeito suspensivo entende-se o impedimento da imediata execução da decisão impugnada. Art. 8 o Tem legitimidade para interpor recurso administrativo:

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV N o 5 DE 16 DE ABRIL DE 2010. Fl. 3 de 5 I os titulares de direitos e interesses que forem parte no processo. II aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida. 1 o É cabível a intervenção de terceiros nos recursos administrativos, desde que a decisão do órgão administrativo da UEPG possa atingir direitos do interveniente. 2 o É necessário que o terceiro demonstre interesse direto e efetivo na solução do recurso em que pretende intervir. 3 o O órgão ou autoridade administrativa deve se pronunciar quanto ao mérito da intervenção dentro de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da manifestação do terceiro interveniente. 4 o Os recursos deverão ser encaminhados, por escrito, ao órgão ou autoridade administrativa, devidamente protocolados no Protocolo Geral da UEPG, situado no Centro de Convivência, do Campus Universitário em Uvaranas, na Avenida General Carlos Cavalcanti, n o 4748, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30. Art. 9 o Os recursos administrativos poderão assumir a forma de pedido de reconsideração, recurso hierárquico e revisão do processo. Art. 10. Pedido de reconsideração é a solicitação da parte dirigida à mesma autoridade que expediu o ato, para que invalide ou o modifique nos termos da pretensão do requerente. Art. 11. Recurso hierárquico é todo aquele pedido que a parte dirige à instância superior, propiciando o reexame do ato inferior sob todos os seus aspectos. Art. 12. Revisão do processo é o meio previsto para o reexame da punição imposta ao servidor, a pedido, ou de ofício, quando trazido fato novo, ou circunstância suscetível de justificar sua inocência ou a inadequação da penalidade

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV N o 5 DE 16 DE ABRIL DE 2010. Fl. 4 de 5 aplicada, nos moldes do preceituado no art. 335 e seguintes da Lei Estadual n o 6.174/70 (Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado do Paraná). Art. 13. Quando a matéria recorrida for urgente, isto é, com prazo extintivo de direito, o órgão ou autoridade de primeira instância deverá manifestar-se em 48 (quarenta e oito) horas, a contar da ciência do recurso. 1 o O recorrente que entender necessário o regime de urgência para seu pedido, deverá cientificar a autoridade administrativa, entregando-lhe cópia do recurso com o respectivo número de protocolo e requerendo a acusação do recebimento. 2 o Os casos de extrema urgência, quando da impossibilidade do atendimento do contido no parágrafo 1 o, serão resolvidos pela Reitoria. Art. 14. Havendo necessidade de análise pela Procuradoria Jurídica esta terá o prazo de 10 (dez) dias para manifestação a contar do recebimento do processo no órgão. Art. 15. O recurso não será conhecido quando interposto: I - fora do prazo; II - perante órgão incompetente; III - por quem não seja legitimado; IV - após exaurida a esfera administrativa. Parágrafo único. Na hipótese do inciso II, será indicada ao recorrente a autoridade competente, sendo-lhe devolvido o prazo para recurso. Art. 16. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV N o 5 DE 16 DE ABRIL DE 2010. Fl. 5 de 5 Parágrafo único. Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal. Art. 17. A autoridade ou órgãos recorridos que por omissão, ou pela prática de qualquer ato, deliberadamente, retardarem o andamento ou decisão sobre os recursos, estarão sujeitos a responder às penalidades previstas em lei. Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Universitário.