Entenda o seguro DPVAT



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HOME PERGUNTAS FREQUENTES MAPA DO SITE Segunda, 7 de Maio de 2012 HOME INDIVÍDUO EMPRESA MERCADO GLOSSÁRIO FALE CONOSCO OUTROS SEGUROS DPVAT Educacional Habitacional Entenda o seguro DPVAT Indenização a vítimas de acidentes de trânsito Fiança locatícia Viagem Garantia estendida Artigos de luxo Microsseguros Fatos e dados O que é? Q uem tem direito à indenização paga pelo DPV A T? Q ual é o prazo para dar entrada no pedido de indenização? Emissão de laudo do IML C omo solicitar a indenização do DPV A T? Q uem são os beneficiários? Indenização por morte Indenização por inv alidez permanente total ou parcial Reembolso de despesas médicas e hospitalares (DA MS) Beneficiários menores de idade Q ual é o v alor da indenização do DPV A T? Q ual é a forma de pagamento da indenização? Q uais são os documentos necessários para pedir indenização? Documentos básicos Documentação específica Q uais são os documentos de qualificação do beneficiário para sinistros de morte ocorridos até 28/12/2006? Q uais são os documentos de qualificação do beneficiário para sinistros de morte ocorridos a partir de 29/12/2006? Q uais são os critérios para o reembolso a v ítimas do trânsito? Reembolso de despesas médicas e hospitalares C álculo da indenização por inv alidez permanente Por que o DPV A T é importante? Q ual é o objetiv o do DPV A T? C omo funciona o consórcio de seguradoras? O que é? Todas as v ítimas de um acidente causado por um v eículo automotor, ou por sua carga, em v ias terrestres do motorista aos passageiros até os pedestres, ou seus beneficiários, no caso de morte do acidentado têm direito a receber a indenização do DPV A T (Seguro de Danos Pessoais C ausados por V eículos A utomotores de V ia Terrestre). A s indenizações são pagas indiv idualmente e não dependem da apuração dos culpados. Mesmo que o v eículo que causou o acidente não esteja em dia com o pagamento do DPVAT ou não possa ser identificado, toda v ítima tem direito à indenização. Quem tem direito à indenização paga pelo DPVAT? Por se tratar de um seguro de responsabilidade civ il obrigatório, o DPV A T garante o direito de indenização às v ítimas de acidentes de trânsito, por morte e inv alidez permanente total ou parcial, além do reembolso das despesas médicas e hospitalares. Por exemplo, numa batida entre dois v eículos, cada um deles com três ocupantes, além de dois pedestres atingidos, todas as oito pessoas têm direito à indenização, separadamente. C ompanheiros homossexuais têm o mesmo direito dos heterossexuais no pagamento da indenização do DPV A T, no caso de morte do outro. Esse direito de elev ar o companheiro homossexual à condição de dependente preferencial foi regulamentado pela Susep, por meio da C ircular 257 do Ministério da F azenda, de 21 de junho de 2004. O DPV A T não paga indenizações para prejuízos a bens materiais, prov enientes de roubo, furto, colisão e incêndio ocorridos com o v eículo, nem despesas decorrentes de ações judiciais mov idas contra quem causou, v oluntariamente ou não, o acidente. A cobertura desses riscos precisa ser contratada espontaneamente pelos proprietários de v eículos nas seguradoras, por meio de um corretor. 1/10

Qual é o prazo para dar entrada no pedido de indenização? A partir da data em que aconteceu o acidente de trânsito, a v ítima ou seus beneficiários têm prazo de até três anos. Já nos acidentes que resultam em inv alidez, em que o acidentado necessitou de tratamento ou ainda encontra-se na realização do mesmo, os três anos de prazo começam a ser contados a partir da data do laudo conclusiv o do Instituto Médico Legal (IML). Emissão de laudo do IML O s Institutos Médicos Legais (IMLs) são obrigados, no prazo de 90 dias, a elaborar laudo que comprov a a existência e quantifica as lesões permanentes de v ítimas de acidentes de trânsito. O acidentado poderá escolher entre o IML do lugar do acidente ou o mais próximo da sua residência. A norma anterior limitav a a emissão do laudo ao IML do local ou mais próximo do acidente. Como solicitar a indenização do DPVAT? O procedimento para receber a indenização do seguro obrigatório DPV A T é simples e não precisa da ajuda de intermediários. A recomendação é para não aceitar ajuda de pessoas estranhas, nem pagar honorários desnecessários a adv ogados, porque são muitos os casos de fraude. Não há necessidade alguma de nomear um procurador para receber a indenização. Basta que o interessado a pessoa acidentada ou o seu beneficiário contate uma das seguradoras que formam os consórcios do DPV A T e apresente a documentação necessária. Clique aqui para saber quais são os pontos de atendimento das seguradoras. A s v ítimas de acidentes de trânsito e seus beneficiários têm à sua disposição a C entral de A tendimento DPV A T 0800-0221204, que atende gratuitamente ligações de todo o Brasil. A lém disso, no site oficial do seguro DPV A T existe a seção Fale Conosco, que recebe o e-mail da v ítima ou de seus beneficiários, esclarecendo dúv idas e prestando informações. A seguradora escolhida para a abertura do pedido de indenização será a mesma que v ai prov idenciar o pagamento. Quem são os beneficiários? Nos casos de inv alidez permanente ou reembolso de despesas médico-hospitalares, a indenização é paga à v ítima do acidente. Nos casos de morte, são os beneficiários da v ítima quem recebem a indenização. Indenização por morte irmãos, tios ou sobrinhos. O pagamento para os beneficiários obedece a critérios distintos, determinados pela Lei 11.482, de 2007. O marco div isório é a data em que o acidente aconteceu. A cidentes ocorridos a partir de 2 9 de dezembro de 2 0 0 6 O v alor da indenização é div idido, em partes iguais, entre o cônjuge ou companheiro (a) e os herdeiros da v ítima. O u seja, o cônjuge ou companheiro (a) fica com 50% e a outra metade é destinada aos herdeiros. A cidentes ocorridos até 2 8 de dezembro de 2 0 0 6 O cônjuge ou companheiro (a) recebe a indenização em primeiro lugar. Na falta de ambos, o direito passa para os filhos ou, nesta ordem, para pais, av ós, Na hipótese de os beneficiários serem declarados incapazes pela Justiça, a indenização será liberada em nome de quem tiv er a tutela ou a guarda, ou for responsáv el pelo sustento ou despesas, mediante comprov ação de alv ará judicial. Indenização por invalidez permanente total ou parcial A v ítima do acidente é a beneficiária do seguro. Reembolso de despesas médicas e hospitalares (DAMS) O beneficiário será a v ítima do acidente. O ressarcimento dessas despesas é garantido exclusiv amente para atendimento particular e dev erá ser solicitado apenas pela v ítima. A nov a lei proibiu a cessão de direito para o hospital ou para outras pessoas ou empresas que tenham arcado com esses custos. 2/10

Beneficiários menores de idade Menor de 0 a 15 anos - a indenização será paga ao representante legal pai, mãe ou tutor. Menor entre 16 e 17 anos a indenização será paga ao menor, desde que assistido por representante legal pai, mãe ou tutor. Menor entre 16 e 18 anos de idade a indenização será paga ao menor, desde que assistido por representante legal pai, mãe ou tutor. Este último dev erá apresentar alv ará judicial. Qual é o valor da indenização do DPVAT? O s v alores atuais pagos pelo DPVAT foram fixados em 31 de março de 2007, pela Lei 11.492. Dessa forma, o seguro garante à v itima do acidente, ou ao seu beneficiário, as seguintes indenizações: R$ 13.500,00, por v ítima, em caso de morte; até R$ 13.500,00, por v ítima, para inv alidez permanente, de acordo com a grav idade das sequelas; e até R$ 2.700,00, por v ítima, para reembolso de despesas médico-hospitalares. O prazo para recebimento da indenização é de até 30 dias, contados a partir da data da entrega da documentação completa. O DPV A T é v álido para cobertura de acidentes ocorridos entre os dias 1 de janeiro e 31 de dezembro de cada ano, ainda que o pagamento não seja feito no primeiro dia útil do ano. Qual é a forma de pagamento da indenização? Todos os bancos estão autorizados a creditar o v alor da indenização ou de reembolso em conta corrente do beneficiário. O depósito também pode ser em conta poupança, só que apenas nos bancos Bradesco, Itaú e C aixa Econômica F ederal. O beneficiário dev e solicitar a indenização ou o reembolso em formulário próprio de autorização de pagamento/crédito. Clique aqui para acessar este formulário. C aso o beneficiário não tenha conta bancária, dev erá abrir uma conta poupança nos bancos indicados. Para isso, primeiro dev erá se dirigir a um ponto de atendimento da seguradora para que o atendente prov idencie a carta de encaminhamento para abertura de conta poupança, que é gratuita, sem cobrança de tarifas. Essa carta de encaminhamento dev e ser impressa em papel timbrado da seguradora. Clique aqui para conhecer este documento. Quais são os documentos necessários para pedir indenização? O s documentos dev erão ser apresentados a uma das seguradoras consorciadas do DPV A T. A s exigências v ariam de acordo com o tipo de indenização solicitada. T udo Sobre Seguros informa, a seguir, os documentos necessários para dar entrada no pedido de indenização ou de reembolso. Em situações especiais, a seguradora poderá solicitar outros documentos ou informações complementares para garantir o pagamento correto à pessoa certa. Documentos básicos Boletim de Ocorrência ou Certidão de ocorrência policial (original ou fotocópia autenticada, frente e v erso) - No documento dev erão constar carimbo e assinatura do delegado de Policia e/ou escriv ão), número da placa, chassi, nome do proprietário do v eículo, descrição do acidente, nome completo da v ítima e data do ocorrido. A utorização de pagamento / Crédito de indenização O formulário dev erá conter somente os dados do beneficiário e de que forma (conta corrente ou conta poupança) ele deseja receber a indenização ou reembolso. Documentação da vítima (fotocópia, frente e v erso) - C arteira de identidade/rg da v ítima ou documento substitutiv o (certidão de nascimento ou certidão de casamento ou carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação) e C PF. Documentação do(s) beneficiário(s) (fotocópia, frente e v erso) - C arteira de identidade/rg ou documento substitutiv o (certidão de nascimento ou certidão de casamento ou carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação), C PF (dev erá estar regularizado junto a Receita F ederal, pois a pendência implicará no cancelamento do pagamento da indenização) e comprov ante de residência (conta de luz, gás ou telefone) ou declaração assinada pelo(s) beneficiário(s) informando os dados completos do endereço (C EP inclusiv e). Documentação específica Indenização por morte Certidão de óbito da vítima (fotocópia autenticada). Certidão de auto de necropsia ou laudo cadavérico, fornecido pelo Instituto Médico Legal (fotocópia autenticada) Só é necessário quando a causa da morte não estiv er descrita com clareza na certidão de óbito ou se a morte não se deu de imediato. Indenização por invalidez Laudo do Instituto Médico Legal - IML (original ou fotocópia autenticada, frente e v erso) A emissão 3/10

dev erá ser da jurisdição do acidente ou da residência da v ítima, qualificando e quantificando a extensão das lesões físicas ou psíquicas da v ítima e atestando o estado de inv alidez permanente. O IML dev erá fornecer, no prazo de até 90 dias, laudo à v ítima com v erificação da existência e quantificação das lesões permanentes, totais ou parciais. Boletim de atendimento hospitalar ou ambulatorial (fotocópia) No caso de dúv ida sobre o acidente ter prov ocado as lesões reclamadas poderão ser solicitados: relatório de internamento com indicação das lesões produzidas pelo trauma, datas e tratamento realizados (clínicos, cirúrgicos e fisioterápicos) e data da alta hospitalar; e relatório de tratamento com indicação das lesões produzidas pelo trauma, datas e locais de tratamento realizados (clínicos, cirúrgicos e fisioterápicos) e data de conclusão de tratamento. A única possibilidade de não apresentar o laudo do IML é quando, comprov adamente, não existe uma unidade do instituto no local em que o acidente ocorreu ou onde se localiza a residência da v ítima. Em substituição ao laudo do IML, será exigida uma declaração da Secretaria de Segurança Pública. Reembolso de despesas médico-hospitalares (DA MS) Relatório do médico assistente (original ou cópia) Dev erão constar data do atendimento, lesões sofridas e especificação do tratamento adotado em decorrência do acidente. Relatório do dentista (original ou fotocópia frente e v erso), se for o caso Dev erá informar as lesões que a v ítima sofreu e o tratamento realizado. Comprovantes originais das despesas Recibos e notas fiscais, com a discriminação dos honorários e despesas médicas. O mesmo é exigido quando há tratamento odontológico. Recibo com relatório médico descritivo (original) No caso de a clínica ou hospital ser isenta da emissão de nota fiscal. Requisições e receituários médicos (originais ou cópias). Quais são os documentos de qualificação do beneficiário para sinistros de morte ocorridos até 28/12/2006? A indenização é paga em primeiro lugar e integralmente ao cônjuge ou companheiro (a). Na falta deste, é div idido em partes iguais entre os herdeiros da v ítima. Beneficiário cônjuge (esposa ou esposo) Q uando era casado(a) legalmente com a v ítima e com ela v iv ia maritalmente. C ertidão de casamento atualizada (fotocópia), emitida após o óbito da v ítima. Declaração de que o cônjuge está casado com a v ítima de direito e de fato e que esta não deixou filhos. Clique aqui para acessar o formulário. Beneficiário companheiro (a) quando convivia maritalmente com a vítima que, por sua vez, era judicialmente separada de cônjuge de casamento anterior. Prov a de companheirismo perante o INSS ou declaração de dependentes dada pela Receita F ederal ou prov a de dependência formalizada pela Prev idência Social mediante apresentação da carteira de trabalho (prov a de dependência dev idamente formalizada pela Prev idência Social). Na impossibilidade da apresentação de um desses dos documentos, a comprov ação da condição de companheiro (a) dev erá ser por alv ará judicial ou decisão judicial que reconheça a união estáv el do (a) beneficiário (a) com a v ítima. Declaração de que a v ítima deixou ou não descendentes. Clique aqui para acessar o formulário. Beneficiário descendente (filhos ou netos da vítima) Declaração de únicos herdeiros, com duas testemunhas, assinada pelo(s) próprio(s) beneficiário(s), informando o estado civ il da v ítima e se esta deixou filhos. Clique aqui para acessar o formulário. Beneficiário ascendente (pai, mãe ou avô (ó)) Declaração de únicos herdeiros, firmada pelo(s) próprio(s) beneficiário(s), com duas testemunhas, informando o estado civ il da v ítima e se esta deixou filhos. Clique aqui para acessar o formulário. C ertidão de nascimento da v ítima Beneficiários colaterais (irmão, irmã, tio (a) ou sobrinho (a) da vítima) C ertidão de óbito dos pais da v ítima (fotocópia autenticada). C ertidão de óbito do cônjuge ou de filhos da v ítima, se for o caso. C ertidão de casamento da v ítima com data de emissão atual, indicando o estado civ il de separação judicial ou div órcio, se for o caso. Declaração de únicos herdeiros, com duas testemunhas, assinada pelo(s) beneficiário(s), informando o estado civ il da v ítima e se deixou filhos. Clique aqui para acessar o formulário. Quais são os documentos de qualificação do beneficiário para sinistros de morte 4/10

ocorridos a partir de 29/12/2006? V ale lembrar que os beneficiários são, ao mesmo tempo, o cônjuge e/ou o (a) companheiro (a) e os herdeiros legais da v ítima. Q uando houv er mais de um herdeiro, a cota que lhes cabe será repartida igualmente entre eles. Para receberem a indenização os beneficiários dev erão apresentar a documentação em fotocópia (frente e v erso). Beneficiário cônjuge (esposa ou esposo) Quando era casado (a) legalmente com a vítima e com ela vivia maritalmente. C ertidão de casamento atualizada (fotocópia) emitida após o óbito da v ítima. Declaração particular do cônjuge este declara que v iv ia maritalmente com a v ítima até a data do seu falecimento e informa se a v ítima deixou descendentes (filhos biológicos ou adotiv os), Em caso afirmativ o, é preciso que declare quantos filhos (v iv os ou falecidos) a v ítima deixou. Nesse documento, o cônjuge beneficiário assume responsabilidade civ il e criminal por suas declarações. Clique aqui para acessar o formulário. Companheiro (a) quando convivia maritalmente com a vítima, da qual era separado (a) judicialmente. Prov a de companheirismo perante o INSS ou declaração de dependentes dada pela Receita F ederal ou prov a de dependência formalizada pela Prev idência Social mediante apresentação da carteira de trabalho (prov a de dependência dev idamente formalizada pela Prev idência Social). Na impossibilidade da apresentação de um desses dos documentos, a comprov ação da condição de companheiro (a) dev erá ser por alv ará judicial ou decisão judicial que reconheça a união estáv el do (a) beneficiário (a) com a v ítima. Declaração informando se a v ítima deixou ou não descendentes. Clique aqui para acessar o formulário. Companheiro (a) e cônjuge - Quando a vítima falece no estado civil de casada (o), mas estava separada do cônjuge e tinha companheira (o). C ertidão de casamento atualizada (fotocópia), emitida após o óbito da v ítima. Declaração particular do cônjuge, na qual ele declara que não houv e separação judicial, embora estiv essem separados de fato, e que a v ítima conv iv ia em união estáv el com um (a) companheiro (a) até a data do seu óbito. Nesse documento, o beneficiário assume responsabilidade civ il e criminal por suas declarações. Clique aqui para acessar o formulário. Prov a de companheirismo perante o INSS ou declaração de dependentes dada pela Receita F ederal ou prov a de dependência formalizada pela Prev idência Social mediante apresentação da carteira de trabalho (prov a de dependência dev idamente formalizada pela Prev idência Social). Na impossibilidade da apresentação de um desses dos documentos, a comprov ação da condição de companheiro (a) dev erá ser por alv ará judicial ou decisão judicial que reconheça a união estáv el do (a) beneficiário (a) com a v ítima. Termo de conciliação assinado pela (o) companheira (o) e o cônjuge. Clique aqui para acessar o formulário. Q uando o cônjuge for o primeiro a dar entrada no pedido de indenização, ele dev erá apresentar certidão de casamento com data de emissão atual e também o termo de conciliação. Beneficiário descendente (filhos ou netos da vítima) Declaração de únicos herdeiros, com duas testemunhas, assinada pelo(s) beneficiário(s), informando o estado civ il da v ítima e se deixou filhos. Clique aqui para acessar o formulário. Beneficiário ascendente (pai, mãe ou avô ou avó) Declaração de únicos herdeiros, com duas testemunhas, assinada pelo(s) beneficiário(s), informando o estado civ il da v ítima e se deixou filhos. Clique aqui para acessar o formulário. C ertidão de nascimento da v ítima Beneficiários colaterais (irmão, irmã, tio (a) ou sobrinho (a) da vítima) C ertidão de nascimento da v ítima ou carteira de identidade (RG). C ertidão de óbito dos pais da v ítima (fotocópia autenticada). C ertidão de óbito do cônjuge ou filhos da v ítima, se for o caso. C ertidão de casamento da v ítima com data de emissão atual, indicando o estado civ il de separação judicial ou div órcio, se for o caso. Declaração de únicos herdeiros, com duas testemunhas, assinada pelo(s) beneficiário(s), informando o estado civ il da v ítima e se deixou filhos. Clique aqui para acessar o formulário. No quadro a seguir, v ocê tem uma v isão geral da documentação necessária para solicitar a indenização do DPV A T, no caso de morte da v ítima de acidente de trânsito. 5/10

Quais são os critérios para o reembolso a vítimas do trânsito? 6/10

A lém da apresentação dos documentos exigidos, as regras do seguro DPV A T modificadas pela Medida Prov isória 451, de dezembro de 2008, conv ertida na Lei 11.945, de 4 de junho de 2009, definiram critérios específicos para o reembolso de despesas médico-hospitalares, para o cálculo de indenização por inv alidez permanente e para a emissão de laudo do Instituto Médico Legal (IML). Reembolso de despesas médicas e hospitalares O s hospitais v inculados ao Serv iço Único de Saúde (SUS) não podem mais cobrar do seguro DPV A T o atendimento médico-hospitalar prestado às v ítimas de acidentes de trânsito. O impedimento legal v isa preserv ar o direito da v ítima e garantir a indenização para que ela suporte as despesas decorrentes do acidente. A cobertura do reembolso de despesas médicas e suplementares, conhecida pela sigla DA MS, é destinada exclusiv amente às v ítimas de acidentes de trânsito, ficando proibida a cessão de direitos em fav or de hospitais, como ocorria anteriormente. O s direitos da v ítima também não podem mais ser cedidos para outras pessoas ou empresas que tenham pagado suas despesas hospitalares e médicas. Mas, se houv er consentimento da v ítima, o hospital pode fazer o atendimento particular, mesmo que seja conv eniado com o SUS. Neste caso, a v ítima dev e pedir as notas fiscais de todos os procedimentos e também recibo dos honorários dos profissionais que a atenderam para comprov ar os gastos e garantir o reembolso. Cálculo da indenização por invalidez permanente Mediante a adoção de uma tabela para calcular a indenização por inv alidez permanente, são estabelecidos percentuais proporcionais à grav idade dos danos sofridos pelas v ítimas de acidentes de trânsito. A ntes da nov a lei, o pagamento da indenização era baseado numa tabela do seguro de acidentes, elaborada pelo C onselho Nacional de Seguros (C NSP), e utilizada para os seguros facultativ os. 7/10

Por que o DPVAT é importante? 8/10

A lém de ser obrigatório, o DPVAT garante indenizações para todas as v ítimas de acidentes de trânsito causados por v eículo automotor, em v ias terrestres de todo o território nacional, independentemente de apuração de culpa. Porém, o DPV A T não garante prejuízos materiais. V ocê não pode sair com o seu v eículo nas ruas ou nas estradas, em todo o território nacional, sem o DPV A T (. É um seguro obrigatório, cobrado pelo gov erno junto com a guia do IPV A. Para licenciar o seu v eículo, v ocê tem que apresentar o comprov ante de pagamento. O seguro que v ocê contrata espontaneamente nas seguradoras é facultativ o, enquanto o DPV A T é compulsório. Qual é o objetivo do DPVAT? Este seguro foi criado pela Lei 6.194, em 1974, para amparar as v ítimas de acidentes com v eículos automotores em v ias terrestres, em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa. Por suas características de cobertura, é um seguro eminentemente social. Independentemente da apuração de culpa, todos os cidadãos têm direito ao DPV A T, em qualquer parte do Brasil, sejam eles motoristas, passageiros ou pedestres, v ítimas de acidente de trânsito prov ocado por v eículos automotores de v ia terrestre, ou por sua carga. São três os tipos de coberturas que garante: morte, inv alidez permanente e reembolso de despesas médico-hospitalares, dev idamente comprov adas. A receita do seguro DPV A T ajuda, também, a financiar iniciativ as sociais. O site oficial deste seguro informa que o v alor do prêmio arrecadado é repassado da seguinte forma: 45% para o Sistema Único de Saúde (Ministério da Saúde), para atendimento médico-hospitalar gratuito das v ítimas de acidentes de trânsito em todo o país; 5% para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para custeio de campanhas de prev enção de acidentes de trânsito e 50% ; para pagamento de indenizações, constituição de reserv as e despesas operacionais. Desde o início de 2008, começou a funcionar uma nov a seguradora, a Líder dos C onsórcios do Seguro DPV A T, criada para administrar e representar o grupo de seguradoras que operam essa modalidade de seguro. Como funciona o consórcio de seguradoras? A tualmente, os consórcios são formados por quase 70 seguradoras a maioria delas sócias da Seguradora Líder, que também são responsáv eis pelo atendimento às v ítimas e seus beneficiários em todo o território nacional. A finalidade da centralização das operações na nov a seguradora é tornar o seguro obrigatório mais conhecido da população, eliminar a ação de intermediários e reduzir o número de fraudes, além de facilitar a fiscalização da Susep, permitindo maior controle operacional e redução das despesas administrativ as. Para ev itar os intermediários que, na maioria das v ezes, prejudicam e até lesam, a v ítima e seus beneficiários, a Seguradora Líder dos C onsórcios do Seguro DPV A T adotou mecanismos que facilitam o acesso ao pedido de indenização e seu pagamento, em conv ênio com div ersas instituições financeiras. A nov a empresa banca a abertura de conta poupança para que o beneficiário ou a v ítima possa receber o v alor da indenização, diretamente, já que grande parte não possui conta corrente em banco. É uma forma de inibir a ação de intermediários desonestos que, mediante uma procuração, retiram a indenização e fraudam o benefício do seguro. Home Quem somos Um pouco de história Fatos e indicadores do mercado Estudos, pesquisas e análises Perguntas Frequentes O seguro cobre? Fundamentos do seguro Estrutura do mercado Tipos de seguro A importância dos corretores de seguro As seguradoras e as regulamentações de mercado Glossário Indivíduos Visão geral Automóveis Vida Acidentes pessoais Previdência complementar aberta Previdência social Saúde Residencial Responsabilidade civil Prestamista Outros seguros Capitalização Microsseguros no Brasil Empresa Visão geral Multirrisco empresa Multirrisco condomínio Automóvel frota Saúde empresarial Vida empresarial Previdência empresarial RC empresarial Resseguro Transporte Risco de engenharia Crédito Garantia Mercado Faturamento e desempenho Panorama e perspectivas de mercado Fatos e estatísticas Como os seguros apóiam a economia Estudos, pesquisas e análises Clipping Estrutura do mercado Sites relacionados Quem somos Portal de referência Eventos do mercado Perguntas Frequentes 9/10

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