A N E XO S E CONSULTORIA LTDA



Documentos relacionados
TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.

PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa.

TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias

TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias Comerciais

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado

TARIFAS DO PORTO DO RIO DE JANEIRO Operações Portuárias

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

TARIFA DO PORTO DE SUAPE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea.

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - APMC

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE DE FORNECIMENTO DE CARTÕES MAGNÉTICOS DE ALIMENTAÇÃO E REFEIÇÃO COM CARGAS MENSAIS. EDITAL n.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG Edital de Chamamento para Cadastro nº 01/2013

Art. 1 Aprovar a revisão da tarifa do porto de São Sebastião - SP, que passa a ter a estrutura e os valores apresentados a seguir:

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014

CARTA CONVITE 1. OBJETO:

TARIFA PORTUÁRIA Navegação de Longo Curso e Cabotagem

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

Art. 3º Para inscrever-se no registro de Operador de Transporte Multimodal, o interessado deverá apresentar à ANTT:

RESOLUÇÃO CFFa nº 446, de 26 de abril de 2014 (*)

PORTOS DE BELÉM, OUTEIRO, MIRAMAR, VILA DO CONDE, SANTARÉM, ITAITUBA, ÓBIDOS, ALTAMIRA, SÃO FRANCISCO E MARABÁ. Nº Espécie e Incidência...

a) Relação explícita do pessoal técnico especializado, adequado e disponível para a realização do

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.

Tarifa Aprovada a partir de O. S. nº. 212/07 (Última Atualização: 30/07/2009)

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº C, DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde RJ

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

Estado do Amazonas PREFEITURA MUNICIPAL DE TONANTINS CNPJ: / Endereço: Rua Leopoldo Peres, s/n Centro, Tonantins AM

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

Decreto Nº de 21/09/2009

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID

TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CARTILHA FORNECEDOR ENDEREÇO PARA ENVIO DE DOCUMENTOS:

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015

Regulamento de Contratações, Compras e

NORMA GERAL PARA CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NO SISTEMA DE GESTÃO EMPRESARIAL DA CDP

Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003.

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 01 DE JULHO DE 2015

CARTA CONVITE Nº 012/2007

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

CARTA CONVITE Nº 026/2014. Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente.

RESOLUÇÃO DP Nº , DE 27 DE JANEIRO DE 2012.

TARIFA PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

Título: REGULAMENTO, OPERAÇÕES, ATRACAÇÕES DE NAVIOS. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 135/2010

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA DE COLINAS DO TOCANTINS

RESOLUÇÃO CMDCA nº 03/2014

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

DECRETO Nº R, DE 30 de AGOSTO DE 2012

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

I - território nacional, compreendendo as águas continentais, as águas interiores e o mar territorial;

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO EDITAL DE CHAMADA PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO Nº 001/2016

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: MOBILIÁRIO EM GERAL - R$ ,00 (Dezesseis mil reais).

CONTRATO nº 09/2004 CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

TOMADA DE PREÇOS Nº 007/2014 UnC REFORMA TELHADO BLOCO D E ISOLAMENTO ACÚSTICO DE PAREDE GINÁSIO CAMPUS PORTO UNIÃO SC

REGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016

Não será de responsabilidade da ACADEMIA qualquer tipo de acidente que ocorra durante a prática de atividade física.

DECRETO Nº , DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967.

LEI Nº 9.611, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia.

Tabela Pública de Serviços

Edital 009/16 DAC Apucarana, 02 de maio de EDITAL

CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.

2. DATA DA REALIZAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CREDENCIAMENTO 01/14

Regimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro

Processo nº /

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ.

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/ IPMT

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

Cheques - créditos e débitos de cheques compensados e/ou pagos no caixa serão enviados no dia seguinte da ocorrência em conta.

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012

Transcrição:

A N E XO S

Anexo TA R I FA D O P O R TO 1

TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA PARA ATENDIMENTO DA FROTA (EMBARCAÇÃO/CAIS, VICE-VERSA OU BALDEAÇÃO) TAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR E OU DONO DA MERCADORIA (EM R$) 1 POR METRO LINEAR DE CAIS OCUPADO POR EMBARCAÇÃO POR HORA. 1-1 CARGA GERAL 0,35 1-2 GRANEIS SÓLIDOS 1,00 1-3 GRÃOS EXPORTAÇÃO VIA INSTALAÇÃO ESPECIAIS 1,00 1-4 GRANEIS LÍQUIDOS 1,00 1-5 CONTEINERES 1,35 1-6 VEICULOS RO-RO 1,35 1-7 OUTROS CONV 2 FUNDO DE DRAGAGEM 2-1 ARMADOR - POR TONELADA DE PORTE BRUTO 0,06 2-2 DONO DA CARGA - POR TONELADA 0,21 3 POR TONELADA DE PORTE BRUTO DAS EMBARCAÇÕES QUE ADENTRAREM AO PORTO COM OUTROS FINS QUE NÃO A MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS, ATRACADAS OU NÃO, NO CAIS DE ACOSTAGEM 4 TERMINAL PRIVATIVO (POR TONELADA DE CARGA MOVIMENTADA) 0,50 ISENCOES 1 NAVIOS DE GUERRA, QUANDO NÃO EM OPERAÇÃO COMERCIAL 2 AS EMBARCAÇÕES QUE MOVIMENTAREM GENÊROS DE PEQUENA LAVOURA, OS PRODUTOS DE PESCA EXERCIDA POR PESCADORES, UTILIZANDO PEQUENAS EMBARCAÇÕES E APARELHAMENTO INDIVIDUAL DE PESCA, E OUTROS ARTIGOS MOVIMENTADOS EM INSTALAÇÕES RUDIMENTARES OU EM PONTOS DETERMINADOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO, QUANDO OS MESMOS, DESTINAREM AO ABASTECIMENTO DO MERCADO DA LOCALIDADE EM QUE SE SITUAREM AS REFERIDAS INSTALAÇÕES E DESCARREGADOS POR CONTA DOS RESPECTIVOS DONOS. A B C OBSERVAÇÕES A CRITÉRIO DA APSFS, ESTA PODERÁ ADOTAR UM REDUTOR DE 5% DO VALOR QUANDO HOUVER PERÍODOS SUPERIORES A 6 HORAS DE CHUVAS ININTERUPTAS; NO CASO DE BALDEAÇÃO DE MERCADORIAS, DE EMBARCAÇÃO PARA EMBARCAÇÃO, SERÁ COBRADO AS TAXAS DESTA TABELA; EMBARQUES E DESEMBARQUES DE CARGAS DIVERSAS - PARA AS MODALIDADES FOB-ESTIVADO E FREE-OUT, OS ARMADORES PAGARÃO 30% DO VALOR DA RESPECTIVA TAXA QUE INCIDIR, SENDO QUE OS 70% RESTANTES SERÃO COBRADOS DIRETAMENTE DOS PROPRIETÁRIOS DAS MERCADORIAS. D VALOR MÍNIMO A COBRAR. 10,00 0,24

TABELA II UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS (EMBARCAÇÃO/CAIS E VICE-VERSA) TAXAS DEVIDAS PELOS DONOS DAS MERCADORIAS E/OU OPERADORES PORTUÁRIOS (EM R$) 1 POR TONELADA DE MERCADORIA MOVIMENTADA 1-1 CARGA GERAL 0,70 1-2 GRANEIS IMPORTAÇÃO 0,70 1-3 GRANEIS EXPORTAÇÃO 0,42 2 POR CONTEINER 2-1 ATE 20 PES (CHEIO) 8,00 2-2 ACIMA DE 20 PES (CHEIO) 13,00 2-3 CONTEINER VAZIO 6,00 3 VEICULOS RO-RO 6,00 ISENÇÕES 1 OS VOLUMES QUE CONSTITUEM BAGAGEM DE PASSAGEIROS OU IMIGRANTES, AS MALAS DE CORREIO E AS IMPORTÂNCIAS EM DINHEIRO PERTENCENTES À UNIÃO E AOS ESTADOS; 2 OS PACOTES OU EMBRULHOS QUE CONTENHAM AMOSTRAS DE NENHUM OU DIMINUTO VALOR, ISENTOS DE DIREITOS, E CUJA SAÍDA SE DE INDEPENDENTEMENTE DO PROCESSO DE DESPACHO ADUANEIRO. A B C D E OBSERVAÇÕES AS TAXAS DESTA TABELA APLICAM-SE AO PESO BRUTO DAS MERCADORIAS, PARA CARGAS UNITIZADAS DEFINIDAS NO DECRETO N. 80.145/77, ENTENDE-SE POR VOLUME O DA PRÓPRIA UNIDADE DE CARGA; AS DEPESAS REALIZADAS COM OS SERVIÇOS EXECUTADOS PARA SE DAR CONSUMO AS MERCADORIAS, QUE AS AUTORIDADES DETERMINAREM, SERÃO COBRADAS DOS RESPECTIVOS DONOS ACRESCIDAS DAS IMPORTÂNCIAS PROVENIENTES DA APLICAÇÃO DAS TAXAS EM QUE ELAS TIVEREM INCIDIDO ANTERIORMENTE; A TAXA INCIDENTE SOBRE O FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS A GRANEL AOS NAVIOS, PARA CONSUMO PRÓPRIO SERÁ REDUZIDO DE 30%; QUANDO NO CONTEINER EXISTIR CARGA DE MAIS DE UM DONO A COBRANÇA SERÁ FEITA POR TONELADA MOVIMENTADA, FICANDO FACULTADA À APLICAÇÃO DAS TAXAS 2.1 E 2.2; AS TAXAS DESTA TABELA SERÃO REDUZIDAS DE 20% PARA AS CARGAS MOVIMENTADAS DIRETAMENTE DE OU PARA FORA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS; F O VALOR MINIMO A COBRAR 10,00

TABELA III ARMAZENAGEM (INTERNA, EXTERNA E ESPECIAIS) TAXAS DEVIDAS PELOS DONOS DE MERCADORIAS E/OU OPERADORES PORTUÁRIOS (EM R$) 1 PRIMEIRO PERÍODO DE ATÉ 15 DIAS 1-1 POR TONELADA DE CARGA/DIA, NA EXPORTAÇÃO 0,12 1-2 POR CONTEINER ATÉ 20 PÉS/EXP/DIA 0,70 1-3 POR CONTEINER ACIMA DE 20 PÉS/EXP/DIA 1,05 1-4 POR CONTEINER NA IMPORTAÇÃO/ATÉ O 10º DIA/POR DIA 3,00 1-5 PELO VALOR "AD VALOREN", NA CARGA GERAL IMPORTAÇÃO 0,25% 2 SEGUNDO PERÍODO DO 16 ATÉ O 30 DIA 2-1 POR TONELADA DE CARGA/DIA 0,18 2-2 POR CONTEINER ATÉ 20 PÉS/EXP/DIA 1,05 2-3 POR CONTEINER ACIMA DE 20 PÉS/EXP/DIA 1,60 2-4 POR CONTEINER NA IMPORTAÇÃO ATÉ O 30º DIA - "AD VALOREN" 0,20% 2-5 PELO VALOR "AD VALOREN", NA CARGA GERAL DE IMPORTAÇÃO 0,10% 3 TERCEIRO PERÍODO DO 31 AO 45 DIA 3-1 POR TONELADA DE CARGA/EXP/DIA 0,24 3-2 POR CONTEINER ATÉ 20 PÉS/EXP/DIA 1,35 3-3 POR CONTEINER ACIMA DE 20 PÉS/DIA 2,15 3-4 POR CONTEINER NA IMPORTAÇÃO ATÉ O 31º DIA EM DIANTE / POR DIA PELO VALOR "AD VALOREN" 0,08% 3-5 PELO VALOR "AD VALOREN", NA CARGA GERAL DE IMPORTACÃO 0,10% 4 PERÍODOS SUBSEQUENTES 4-1 POR TONELADA DE CARGA/DIA 0,30 4-2 POR CONTEINER ATÉ 20 PÉS/EXP/DIA 1,70 4-3 POR CONTEINER ACIMA DE 20 PÉS/EXP/DIA 2,65 4-4 VALOR MÁXIMO A SER COBRADO PARA ARMAZENAGEM DE CONTEINER IMPORTAÇÃO SERÁ DE 300.000,00 4-5 PELO VALOR "AD VALOREN", NA CARGA GERAL DE IMPORTACÃO 0,10% 5 ARMAZENAGENS ESPECIAIS 5-1 POR METRO QUADRADO DE ARMAZÉM CONV 5-2 POR METRO QUADRADO DE PÁTIO EXTERNO CONV ISENÇÕES 1 AS MESMAS DA TABELA II, DESDE QUE OS ARTIGOS OU MERCADORIAS ASSIM BENEFICIADAS SEJAM RETIRADOS ATÉ AS 16:00 (DEZESSEIS) HORAS DO SEXTO DIA ÚTIL, CONTADOS DA DATA DA RESPECTIVA DESCARGA; NO CASO DE EMBARQUE ATÉ O SEXTO DIA ÚTIL DO RECEBIMENTO DAS MESMAS PELA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO, EXCETO A DE IMPORTAÇÃO; 2 AS MERCADORIAS DESCARREGADAS DE EMBARCAÇÕES, DIRETAMENTE PARA OUTRAS EMBARCAÇÕES, OU VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E FERROVIÁRIOS, SEM PERMANÊNCIA NAS DEPENDÊNCIAS DO PORTO.

A B C D E F G H I J L TABELA III ARMAZENAGEM (INTERNA, EXTERNA E ESPECIAIS) TAXAS DEVIDAS PELOS DONOS DE MERCADORIAS E/OU OPERADORES PORTUÁRIOS (EM R$) OBSERVAÇÕES AS TAXAS DESTA TABELA APLICAM-SE AO PESO BRUTO DAS MERCADORIAS ARMAZENADAS; OS SERVIÇOS REMUNERADOS PELAS TAXAS DESTA TABELA COMPREENDE A MOVIMENTAÇÃO DAS MERCADORIAS NOS ARMAZENS OU PÁTIOS, DESDE SEU RECEBIMENTO ATÉ A ENTREGA, EXCETO REMOÇÕES DE CONTEINERES, ABERTURA, FECHAMENTO E CONSERTO DE MERCADORIAS; EXPIRADOS OS PRAZOS DE ISENÇÃO PREVISTOS NESTA TABELA, AS MERCADORIAS FICARÃO SUJEITAS AO PAGAMENTO DAS TAXAS DE ARMAZENAGEM APROPRIADAS CONFORME SUA CONDIÇÃO DETERMINAR; COMPETE AOS RESPECTIVOS DONOS OS SEGUROS DAS MERCADORIAS A QUE SE REFERE ESTA TABELA; OS PRAZOS DE ISENÇÃO DE ARMAZENAGENS EXCEPCIONALMENTE PODERÃO SER ALTERADOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO, AD-REFERENDUM DO CAP; OS VEÍCULOS MONTADOS RO-RO PAGARÃO AS MESMAS TAXAS QUE OS CONTEINERES ACIMA DE 20 ; AS DESPESAS REALIZADAS COM OS SERVIÇOS EXECUTADOS PARA SE DAR CONSUMO ÀS MERCADORIAS QUE AS AUTORIDADES DETERMINAREM, SERÃO COBRADAS DOS RESPECTIVOS DONOS ACRESCIDAS DAS IMPORTANCIAS PROVENIENTES DA APLICAÇÃO DAS TAXAS EM QUE ELAS TIVEREM INCIDIDO ANTERIORMENTE; QUANDO NO CONTEINER EXISTIR CARGA DE MAIS DE UM DONO A COBRANÇA SERÁ FEITA POR TONELADA MOVIMENTADA FICANDO FACULTADA À APLICAÇÃO DAS TAXAS POR CONTEINERES; A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS TAXAS PORTUÁRIAS QUANDO A IMPORTAÇÃO FOR DESTINADA A ENTIDADES DE FINS FILANTRÓPICOS, PODERÁ SER DETERMINADA PELA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO, DESDE QUE OS IMPORTADORES APRESENTEM A DOCUMENTAÇÃO NECESSARIA; NA EXPORTAÇÃO DE CARGA GERAL, QUANDO O PORTO NÃO ATUAR COMO OPERADOR PORTUÁRIO, A ARMAZENAGEM SERÁ COBRADA POR TONELADA POR TONELADA POR PERÍODO DE 15 DIAS OU FRAÇÃO, DE ACORDO COM VALORES ESTABELECIDOS EM TABELA CONVENCIONAL. A ISENÇÃO DE QUE TRATA O ITEM 1 DESTA TABELA É VÁLIDA SOMENTE QUANDO A OPERAÇÃO FOR EXECUTADA PELA APSFS. M O VALOR MÍNIMO A SER COBRADO. 10,00

TABELA IV SERVIÇO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS EXECUTADOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO TAXAS DEVIDAS PELO DONO DA MERCADORIA (EM R$) 1 POR TONELADA DE CARGA MOVIMENTADA ENTREGA E RECEBIMENTO DIRETO 1-1 CARGA GERAL DIVERSA,CAIXARIA E ENGRADADOS, BOBINAS, PALLETS, ETC. 4,10 1-2 CARGA FRIGORIFICADA SOLTA 10,50 1-3 SACARIA 3,30 1-4 GRANEIS SÓLIDOS 2,60 2 POR CONTEINER 2-1 CHEIO ATE 20 PES 38,00 2-2 CHEIO ACIMA DE 20 PÉS 38,00 2-3 VAZIO ATÉ 20 PÉS 13,00 2-4 VAZIO ACIMA DE 20 PÉS 13,00 3 VEÍCULO RO-RO 5,30 4 OUTRAS CARGAS CONV ISENÇÕES 1 AS MESMAS CONSTANTES DA TABELA II. A OBSERVAÇÕES PAGARÃO AS TAXAS DESTA TABELA QUE LHES FOREM APLICÁVEIS COM ACRÉSCIMO DE 40%, AS MERCADORIAS CONSIDERADAS, "NOCIVAS OU PERIGOSAS" EM VIRTUDE DE SUA NATUREZA E EMBALAGEM, OU AMBIENTE EM QUE FOREM MOVIMENTADAS, E QUE, COMO TAIS, DETERMINEM O PAGAMENTO DO ADICIONAL DE RISCO AO PESSOAL QUE AS MOVIMENTAR; B AS TAXAS DESTA TABELA COBREM OS SERVIÇOS DE DIA E DE NOITE, SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS; C D E QUANDO NO CONTEINER EXISTIR CARGA DE MAIS DE UM DONO A COBRANÇA SERÁ FEITA POR TONELADA CONFORME O ÍTEM 1.1; MERCADORIA PRÉ-LINGADA NOS ARMAZENS SERÁ REPASSADO O CUSTO TOTAL PARA O ARMADOR OU AO DONO DA MERCADORIA; REFORÇO NO COSTADO DO NAVIO O CUSTO SERÁ REPASSADO AO ARMADOR OU AO DONO DA MERCADORIA; F QUANDO SE USAR TRANSPORTE PRÓPRIO, HAVERÁ UM DESCONTO DE 10% SOBRE O VALOR DO ÍTEM 1.1; G NAS CARGAS EM CONTEINERES NÃO ESTÁ CONTEMPLADO O TRANSPORTE; H AS TAXAS DESTA TABELA NÃO CONTEMPLAM OS CUSTOS DE REMOÇÃO. I VALOR MÍNIMO A COBRAR 10,00

TABELA V SERVIÇOS GERAIS (EVENTUAIS) TAXAS DEVIDAS PELOS REQUISITANTES (EM R$) 1 ALUGUEL EQUIPAMENTOS (POR HORA) 1-1 GUINDASTE DE PÓRTICO 7 T. 60,00 1-2 EMPILHADEIRA ATÉ 3,5 T. 20,00 1-3 EMPILHADEIRA ATÉ 5 T. 25,00 1-4 EMPILHADEIRA ATÉ 7 T. (CONTEINER VAZIO) 35,00 1-5 EMPILHADEIRA ATÉ 37 T. (CONTEINER CHEIO) 150,00 1-6 TRATOR 15,00 1-7 PÁ CARREGADEIRA 30,00 1-8 AUTO-GUINDASTE 40,00 1-9 LOCOMOTIVAS 150,00 1-10 FUNIL 2,50 1-11 REDLERS 8,00 1-12 ESTEIRAS 6,00 1-13 CLAMP S 4,00 2 REMOÇÃO DE CONTEINERES (POR CONTEINER) 7,00 3 FORNECIMENTO DE AGUA (ACRESCIMO DE 25% SOBRE O PREÇO COBRADO PELA CONCESSIONÁRIA/M3) 4 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA : 4-1 PARA CAMINHÕES, CONTEINERES E REEFERS, POR DIA OU FRAÇÃO; 11,00 4-2 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DIVERSOS (POR TONELADA); 0,12 5 PELA PESAGEM DE MERCADORIAS (MERCADORIA + TARA), POR TONELADA 0,20 6 PELA ESTADIA DE VAGÕES POR DIA POR VAGÃO; 3,50 7 PELO FORNECIMENTO DE CERTIDÕES OU CERTIFICADOS; 2,00 8 POR SERVIÇOS NÃO ESPECIFICADOS; CONV 9 PELO FORNECIMENTO DE TABELAS TARIFÁRIAS. 5,00 A B C D OBSERVAÇÕES OS VALORES DAS TAXAS CONVENCIONAIS DESTA TABELA SERÃO FIXADOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO, ATRAVÉS DE ORDEM DE SERVIÇO; OS SERVIÇOS DESTA TABELA, SÃO EVENTUAIS, SENDO APLICADOS SOMENTE QUANDO ESPECIFICADO E SOLICITADOS POR ALGUM USUÁRIO PARA SERVIÇOS DIVERSOS QUE NÃO SE ENQUADREM EM NENHUMA DAS 4 TABELAS ANTERIORES; AS AVARIAS PROVOCADAS NOS EQUIPAMENTOS FORNECIDOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO SERÃO DE RESPONSABILIDADE DO REQUISITANTE; RETIRADA DE MERCADORIAS NÃO EMBARCADAS NO PORTO, PAGAM AS MESMAS TAXAS DA TABELA IV E O VALOR MÍNIMO A COBRAR NAS TAXAS Nº 2, 3, 4, 5, 6 E 8 DESTA TABELA. 10,00

Anexo 2 N O R M A S D E P R É - Q UA L I F I C A Ç Ã O

NORMAS DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL 1. DO OBJETIVO Estabelecer os critérios a serem seguidos pela Administração do Porto de São Francisco do Sul para Pré- Qualificação de pessoas jurídicas a Operador na área do Porto Organizado. 2. DAS DEFINIÇÕES 2.1- Porto Organizado: o constituído e aparelhado para atender as necessidades da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária; 2.2- Operação Portuária: a de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários; 2.3- Operador Portuário: a pessoa jurídica pré- qualificada para a execução de operação portuária na área do porto organizado; 2.4- Área do porto organizado: a compreendida pelas instalações portuárias, quais sejam, ancoradouros, docas, cais, pontes e piers de atracação e acostagem, terrenos, armazéns, edificações e vias de circulação interna, bem como pela infra- estrutura de proteção e acesso aquaviário do porto, tais como guias correntes, quebra- mares, eclusas, canais, bacias de evolução e áreas de fundeio que devam ser mantidos pela Administração do Porto, denominada autoridade portuária. 2.5- Capacidade Jurídica: decorrente da personalidade jurídica, como aptidão efetiva para exercer direitos e contrair obrigações, com responsabilidade absoluta ou relativa por seus atos; 2.6- Capacidade Técnica: conjunto de requisitos técnicos, compreendendo recursos físicos, humanos e organizacionais, necessários e suficientes, para a realização de operação portuária;

2.7- Idoneidade Financeira: capacidade para satisfazer encargos econômicos decorrentes de compromissos assumidos, pela demonstração de sua real situação econômico financeira; 2.8- Regularidade fiscal e trabalhista: atendimento às exigências do Fisco, pela quitação dos tributos federais, estaduais e municipais a que esteja sujeito, bem como atendimento das obrigações trabalhistas de seus funcionários. 3. PEDIDO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO A pessoa jurídica interessada em se pré- qualificar como operador portuário deverá requerê-la junto à Administração do Porto de São Francisco do Sul, mediante a apresentação do documento SOLICITAÇÃO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO SOPROP, em duas vias devidamente preenchidas obedecendo às instruções e às condições nele contidas, conforme anexo. 4. CONDIÇÕES GERAIS DE HABILITAÇÃO 4.1- Toda e qualquer pessoa jurídica, legalmente registrada no País, inclusive cooperativa formada por trabalhadores portuários avulsos nos termos da lei 8630, de 25 de fevereiro de 1993, poderá se habilitar e vir a ser pré- qualificado como operador portuário, desde que satisfaça plenamente todas as condições desta Norma. 4.2- O Certificado de Qualificação de Operador Portuário o habilita para exercer as atividades de Operador Portuário, desde que de acordo com o regulamento, normas e recomendações da Administração do Porto e de acordo com a legislação vigente. 4.3- A solicitação de Pré- Qualificação a Operador Portuário será julgada pela Administração do Porto de São Francisco do Sul. 4.4- A Administração do Porto deverá dar sua decisão à solicitação, no prazo de 30 (trinta) dias corridos, contados da data do protocolo do requerimento. Caso a Administração do Porto venha a solicitar complementação de documentação, e/ou informação, ficará interrompida a contagem do prazo antes referido até o cumprimento, pelo interessado, das exigências da Administração do Porto. 4.5- Aos pré- qualificados serão fornecidos, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de aprovação do pedido, os Certificados de Qualificação

para Operador Portuário. 4.6- O Certificado de Qualificação terá validade de 06 (seis) anos, contados a partir da data de sua expedição. 4.7- Em qualquer tempo, poderá a Administração do Porto de São Francisco do Sul alterar ou cancelar o certificado de fazer Qualificação do Operador Portuário que deixar de satisfazer as exigências estabelecidas para a Pré- Qualificação ou as obrigações do Operador Portuário. 4.8- Os interessados na manutenção de sua Qualificação deverão solicitar, formalmente, a renovação à Administração do Porto de São Francisco do Sul, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, ao vencimento do último certificado concedido, para possibilitar a prorrogação da sua validade até a data de expedição do novo certificado. 4.9- Toda e qualquer alteração de dados cadastrais, deverá ser informada à Administração do Porto de São Francisco do Sul. 5. DA DOCUMENTAÇÃO 5.1- Prova de pagamento, junto à Tesouraria da Administração do Porto de São Francisco do Sul, do valor correspondente a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para a cobertura cos custos administrativos para a pré- qualificação do Operador Portuário. 5.2- Da capacidade Jurídica: 5.2.1- Ato constitutivo, estatuto do contrato social em vigor, devidamente registrados na Junta Comercial do Estado, em se tratando de sociedade comercial e, no caso de sociedade por ações, acompanhados da data regularmente arquivada da assembléia da última eleição da diretoria; 5.2.2- Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedade civil, acompanhado de prova da diretoria em exercício; 5.2.3- Decreto de autorização, devidamente arquivado, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País. 5.3- Da capacidade Técnica: 5.3.1- Descrição sumária das operações que pretende realizar com indicação das

instalações, do aparelhamento e instrumental técnico disponível, bem como as facilidades portuárias oferecidas pelas instalações do porto organizado de que pretende utilizar em apoio à sua atividade de operador portuário. 5.3.2- Curriculum sintético de seus responsáveis técnicos, demonstrando que já realizou movimentações de carga, proposto no item anterior. 5.4- Da Capacidade e Idoneidade Financeira: 5.4.1- Indicações do Patrimônio Líquido, que deverá ser no mínimo de valor expresso em reais, equivalente a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), e totalmente integralizado na data da pré- qualificação. 5.4.2- Atestados de idoneidade financeira da empresa, expedidos no lugar de sua sede, por dois estabelecimentos bancários que, por si ou pelos detentores de seu controle e administradores, não participem do capital ou da direção da empresa. 5.4.3- As empresas recém- constituídas é facultado apresentar referências bancárias de seus titulares. As sociedades cooperativas ficam dispensadas desse requisito, no seu primeiro ano de atividades. 5.4.4- Balanços patrimoniais detalhados, inclusive com os demonstrativos de resultados que comprovem a boa situação financeira da empresa, correspondentes aos 03 (três) últimos exercícios sociais da empresa. No caso de empresa recém-criada, que tenha completado ou não o seu exercício social, será necessário a apresentação do Balanço Patrimonial ou balancete acompanhado da demonstração do resultado no período de sua atividade social. 5.4.5- Certificado Negativo de Pedido de Falência ou Concordata, ou execução patrimonial, expedida pelo distribuidor da sede da empresa, com antecedência máxima de 45 (quarenta e cinco) dias. 5.4.6- Apresentação de Apólice ou Certificado de Seguro de responsabilidade civil industrial e comercial, cobrindo riscos pessoais, materiais e ambientais inerentes à operação portuária com valor mínimo de importância segurada de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), com o objetivo de ressalvar o disposto no artigo 11 da Lei 8.630/93, Lei 9966/00 e demais legislação pertinente. 5.5 - Da Regularidade Fiscal: 5.5.1- Prova de Inscrição no Certificado Nacional de Pessoa Jurídica - MF (Cartão

CNPJ.MF). 5.5.2- Prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal. 5.6. Do Cumprimento dos Encargos Previdenciários: 5.6.1- Prova de regularidade de situação perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (F.G.T.S.), da matriz e filial, quando houver. 5.6.2- Prova de regularidade de situação perante o Programa de Integração Social (PIS) e CONFINS. 5.6.3- Prova de quitação com a Contribuição Sindical Patronal. 5.6.4- Prova de situação regular perante o INSS. 5.6.5- Declaração negativa de débito junto ao OGMO- Órgão Gestor de Mão de Obra. 5.7. Outros 5.7.1- A documentação deverá ser apresentada em cópias autenticadas e identificadas nas partes de capacidade jurídica, capacidade técnica, idoneidade financeira, regularidade fiscal e cumprimento dos encargos previdenciários. 5.7.2- Os interessados estão isentos de apresentar os documentos relativos à capacidade técnica nos casos de solicitação de renovação, desde que estejam operando regularmente. 5.7.3- As cooperativas constituídas na forma de Art. 17 da Lei 8.630/93 poderão se pré- qualificar, ficando dispensadas da apresentação da documentação exigida, apresentando apenas: a) Contrato Social constitutivo e prova do seu arquivamento na Junta Comercial; b) Relação do pessoal inscrito na Cooperativa, contendo as informações necessárias ao Cadastramento. c) Prova de cumprimento dos encargos previdenciários. d) Apresentação de Apólice ou Certificado de Seguro de responsabilidade civil, industrial e comercial, com inclusão de cláusula de danos ambientais inerentes à operação portuária com valor mínimo de importância segurada de

R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), com o objetivo de ressalvar o disposto no Artigo 11 da Lei 8.630/93, da Lei 9966/00 e demais legislação pertinente. 6- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 6.1- A Administração do Porto poderá realizar visitas às instalações do interessado, com a finalidade de melhor analisar os quesitos referentes à Capacidade Técnica. 6.2- Os interessados não qualificados deverão declarar, por escrito, seu interesse pela restituição da documentação apresentada. O não pronunciamento implicará em sua destituição, sem que caiba qualquer reclamação posterior. 6.3- Os casos omissos serão julgados e decididos pelo CAP / SFS de São Francisco do Sul, com base nas informações prestadas pela Administração do Porto de São Francisco do Sul. 6.4- Das decisões da Administração do Porto de São Francisco do Sul cabe recurso ao Conselho de Autoridade Portuária CAP / SFS, no prazo de 15 (quinze) dias. 6.5- Para manutenção do seu certificado, o interessado deverá apresentar, a cada 2 (dois) anos da data de sua Qualificação, os documentos referidos nos itens referentes à idoneidade financeira, prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal e os constantes no item sobre cumprimento dos encargos previdenciários, e anualmente a apólice de seguro, sob pena de cancelamento. 6.6- O Operador Portuário que não renovar o seu certificado no tempo estabelecido no item 4.8, deverá fazer nova pré-qualificação, conforme previsto no item 5. 6.7- O operador portuário responderá perante a Administração do Porto pelos danos materiais ou corporais causados na área portuária, indenizando a APSFS no prazo máximo de 60 dias, sob pena de cancelamento do Certificado de Operador Portuário. 6.8- Ficam válidos os prazos dos certificados emitidos antes da publicação desta norma. 6.9- Fica revogada a norma anterior, datada de 13/09/93.

6.10- A presente Norma entrará em vigor a partir da publicação da Resolução de Aprovação da mesma pelo CAP/SFS no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina. São Francisco do Sul, 05 de setembro de 2002 APSFS - Administraçdo Porto de São Francisco do Sul

Anexo 3 I N S T RU Ç Õ E S N O R M AT I VA S