METAS E ESTRATÉGIAS DO Plano Municipal de Educação de Afuá 2015-2025



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Transcrição:

METAS E ESTRATÉGIAS DO Plano Municipal de Educação de Afuá 2015-2025

3- METAS E ESTRATÉGIAS. META 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 10% (dez por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PME. TABELA: PERCENTUAL DE ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS META BRASIL: 50% META AFUÁ: 10% POPULAÇÃO 0 A3 ANOS BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ FORA DA CRECHE 3.786 23,2% 9,2% 11,2% 10,9% 4,8%/182 95,2 %/ 3604 Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 TABELA: PERCENTUAL DE ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS META BRASIL: 100% META AFUÁ: 100% POPULAÇÃO BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ 4 A 5 ANOS 1957 81,4% 67,9% 73,9% 57,3% 52,2% Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 TABELA: PORCENTAGEM DE CRECHES E PRÉ-ESCOLA DA REDE PÚBLICA- EDUCAÇÃO INFANTIL

Ano Pública Privada 2007 100% 38 0% 0 2008 100% 51 0% 0 2009 100% 156 0% 0 2010 100% 153 0% 0 2011 100% 142 0% 0 2012 100% 139 0% 0 2013 100% 147 0% 0 Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA: DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL, POR FORMAÇÃO- TODAS AS REDES Ano Ensino Ensino Médio - Ensino Ensino Médio Fundamental Normal / Magistério Superior 2007 1,7% 1 84,5% 49 0% 0 13,8% 8 2008 1,6% 1 92,1% 58 0% 0 6,3% 4 2009 1,6% 1 93,4% 57 0% 0 4,9% 3 2010 0% 0 89,6% 43 0% 0 10,4% 5 2011 2,3% 1 25% 11 47,7% 21 25% 11 2012 0% 0 43,1% 25 31% 18 25,9% 15 2013 0% 0 27,1% 23 31,8% 27 41,2% 35 Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA: MATRÍCULAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO CAMPO - PRÉ-ESCOLA Ano Todas as redes Pública Privada 2007 584 584 0 2008 664 664 0 2009 1.372 1.372 0 2010 1.002 1.002 0 2011 960 960 0 2012 960 960 0 2013 1.039 1.039 0 Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação ESTRATÉGIAS

1.1) definir, em regime de colaboração com a União e o Estado, metas de expansão das respectivas redes públicas de educação infantil segundo padrão nacional de qualidade, considerando as peculiaridades locais; 1.2) realizar, periodicamente, em regime de colaboração, levantamento da demanda por creche para a população de até 3 (três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da demanda manifesta; 1.3) estabelecer, até o terceiro ano de vigência do PME, normas, procedimentos e prazos para definição de mecanismos de consulta pública da demanda das famílias por creches; 1.4) manter e ampliar, em regime de colaboração com a União e respeitadas as normas de acessibilidade, programa nacional de construção e reestruturação de escolas, bem como de aquisição de equipamentos, visando à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas de educação infantil; 1.5) implantar, até o terceiro ano de vigência deste PME, avaliação da educação infantil, a ser realizada a cada 2 (dois) anos, com base em parâmetros nacionais de qualidade, a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de gestão, os recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros indicadores relevantes; 1.6) promover em parceria com os demais entes Federados a formação inicial e continuada dos (as) profissionais da educação infantil, garantindo progressivamente a estes profissionais, o acesso a formação superior; 1.7) fomentar o atendimento das populações do campo na educação infantil nas respectivas comunidades, por meio do redimensionamento da distribuição territorial da oferta, limitando a nucleação de escolas e o deslocamento de crianças, de forma a atender às especificidades dessas comunidades, garantido consulta prévia e informada; 1.8) priorizar o acesso à educação infantil e fomentar a oferta do atendimento educacional especializado complementar e suplementar aos (às) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assegurando a educação bilíngue para crianças surdas e a transversalidade da educação especial nessa etapa da educação básica;

1.9) implementar, em caráter complementar, programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas de educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 3 (três) anos de idade; 1.10) preservar as especificidades da educação infantil na organização das redes escolares, garantindo o atendimento da criança de 0 (zero) a 5 (cinco) anos em estabelecimentos que atendam a parâmetros nacionais de qualidade, e a articulação com a etapa escolar seguinte, visando ao ingresso do (a) aluno(a) de 6 (seis) anos de idade no ensino fundamental; 1.11) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência das crianças na educação infantil, em especial dos beneficiários de programas de transferência de renda, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância; 1.12) promover a busca ativa de crianças em idade correspondente à educação infantil, em parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, preservando o direito de opção da família em relação às crianças de até 3 (três) anos; 1.13) o Município, com a colaboração da União e do Estado, realizarão e publicarão, a cada ano, levantamento da demanda manifesta por educação infantil em creches e pré-escolas, como forma de planejar e verificar o atendimento; 1.14) estimular o acesso à educação infantil em tempo integral, para as crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. META 2: Universalizar o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 50% (cinquenta) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PME. TABELA: PERCENTUAL DE ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO DE 6 A 14 ANOS/2013

POPULAÇÃO DE 6 A 14 ANOS ESTADO DO PARÁ META BRASIL: 100% META AFUÁ:100% BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ 9293 98,4% 97,1% 97,3% 90% 88,4% Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA 2: PERCENTUAL DE PESSOAS DE 16 ANOS COM PELO MENOS O ENSINO FUNDAMENTAL CONCLUÍDO META BRASIL: 95% META AFUÁ: 70% BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ 66,7% 53,4% 44,6% 23,2% 19,0% Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA: DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS BRASIL NORTE PARÁ AFUÁ DO ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIES/ANOS INICIAIS 8206 15,4% 25,3% 28,8% 44,9% /3685 Fonte: MEC/Inep/DEED/CSI TABELA 5: DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (EVOLUÇÃO DE 2006 A 2013) ANO DISTOÇÃO IDADE-SÉRIE 2006 56,1 2007 57,9

2008 39,4 2009 50,3 2010 49,9 2011 50 2012 47,7 2013 44,9 Fonte: MEC/Inep/DEED/CSI TABELA: DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS BRASIL NORTE PARÁ AFUÁ DO ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIES/ANOS FINAIS 4279 27,5% 39,6% 43,4% 60,7 /2597 Fonte: MEC/Inep/DEED/CSI TABELA: DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (EVOLUÇÃO DE 2006 A 2013) ANO DISTOÇÃO IDADE-SÉRIE 2006 74,7 2007 70,6 2008 43,4 2009 52,5 2010 57,9 2011 61,6 2012 61,6 2013 60,7 Fonte: Mec/Inep/DEED/CSI

ESTRATÉGIAS ESTADO DO PARÁ 2.1) Promover, por iniciativa da SEMED (Secretaria Municipal de Educação de Afuá), até o final do 2 o (segundo) ano de vigência deste PME, ouvida a sociedade mediante consulta pública municipal, proposta de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para cada ano Ensino Fundamental; 2.2) Pactuar juntamente com a União e o Estado, no âmbito da instância permanente de que trata o 5º do art. 7º da Lei 13.005/2014 (Lei do Plano Nacional de Educação), a implantação dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que configurarão a base nacional comum curricular do ensino fundamental; 2.3) Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência e do aproveitamento escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda, bem como das situações de discriminação, preconceitos e violências na escola, visando ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso escolar dos (as) alunos (as), em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, adolescência e juventude; 2.4) Promover a busca ativa de crianças e adolescentes fora da escola, em parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, adolescência e juventude; 2.5) Disciplinar, no âmbito dos sistemas de ensino, a organização flexível do trabalho pedagógico, incluindo adequação do calendário escolar de acordo com a realidade local, a identidade cultural e as condições climáticas da região; 2.6) Promover a relação das escolas com instituições e movimentos culturais, a fim de garantir a oferta regular de atividades culturais para a livre fruição dos (as) alunos (as) dentro e fora dos espaços escolares, assegurando ainda que as escolas se tornem polos de criação e difusão cultural; 2.7) Incentivar a participação dos pais ou responsáveis no acompanhamento das atividades escolares dos filhos por meio do estreitamento das relações entre as escolas e as famílias; 2.8) Estimular a oferta do ensino fundamental, em especial dos anos iniciais, para as populações do campo nas próprias comunidades;

2.9) Oferecer atividades extracurriculares de incentivo aos (às) estudantes e de estímulo a habilidades, inclusive mediante certames e concursos nacionais; 2.10) promover atividades de desenvolvimento e estímulo a habilidades esportivas nas escolas, interligadas a um plano de disseminação do desporto educacional e de desenvolvimento esportivo nacional. 2.11) Organizar e aplicar projetos de correção de fluxo escolar para os alunos que apresentarem elevada distorção idade-série. META 3:universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PME, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 30%. TABELA : PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS QUE FREQUENTA A ESCOLA/2013 META BRASIL :100% META AFUÁ:100% PUPULAÇÃO DE 15 A 17 BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ FORA DA ESCOLA ANOS 2710 84,3% 84,1% 85,6% 74,8% 72,2% 14,13%/383 Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional - 2010 TABELA:TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO LÍQUIDA NO ENSINO MÉDIO POPULAÇÃO DE 15 A 17 ANOS DA META BRASIL:85% META AFUÁ:% PUPULAÇÃO DE 15 A 17 BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ FORA DA ESCOLA ANOS 2710 55,3% 45,1% 40,2% 17,7% 13,7% 14,13%/383

Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional - 2010 TABELA : DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE NÚMERO DE BRASIL NORTE PARÁ AFUÁ ALUNOS QUE FREQUENTAM O ENS.MÉDIO 1007 29,5% 45,2% 52,8% 60,6%/610 Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação ESTRATÉGIAS 3.1) Estabelecer parcerias a fim de incentivar práticas pedagógicas com abordagens interdisciplinares estruturadas pela relação entre teoria e prática, por meio de currículos escolares que organizem, de maneira flexível e diversificada, conteúdos obrigatórios e eletivos articulados em dimensões como ciência, trabalho, linguagens, tecnologia, cultura e esporte, garantindo-se a aquisição de equipamentos e laboratórios, a produção de material didático específico, a formação continuada de professores e a articulação com instituições acadêmicas, esportivas e culturais; 3.2) o município, em articulação e colaboração com os entes federados e ouvida a sociedade mediante consulta pública nacional, elaborará e encaminhará aos Conselhos Estadual e Nacional de Educação, até o 2 o (segundo) ano de vigência deste PME, proposta de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para os (as) alunos (as) de ensino médio, a serem atingidos nos tempos e etapas de organização deste nível de ensino, com vistas a garantir formação básica comum; 3.3) pactuar com Estado e União no âmbito da instância permanente de que trata o 5º do art. 7º da Lei 13.005/2014 (Lei do Plano Nacional de Educação), a implantação dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que configurarão a base nacional comum curricular do ensino médio;

3.4) colaborar com a fruição de bens e espaços culturais, de forma regular, bem como a ampliação da prática desportiva, integrada ao currículo escolar; 3.5) apoiar o Estado na universalização do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, fundamentado em matriz de referência do conteúdo curricular do ensino médio e em técnicas estatísticas e psicométricas que permitam comparabilidade de resultados, articulando-o com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - SAEB, e promover sua utilização como instrumento de avaliação sistêmica, para subsidiar políticas públicas para a educação básica, de avaliação certificadora, possibilitando aferição de conhecimentos e habilidades adquiridos dentro e fora da escola, e de avaliação classificatória, como critério de acesso à educação superior; 3.6) fomentar a expansão das matrículas gratuitas de ensino médio integrado à educação profissional, observando-se as peculiaridades das populações do campo e das pessoas com deficiência; 3.7) firmar em regime de colaboração com órgãos competentes, parcerias com intuito de fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência dos e das jovens beneficiários (as) de programas de transferência de renda, no ensino médio, quanto à frequência, ao aproveitamento escolar e à interação com o coletivo, bem como das situações de discriminação, preconceitos e violências, práticas irregulares de exploração do trabalho, consumo de drogas, gravidez precoce entre outros. 3.8) colaborar para a busca ativa da população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos fora da escola, em articulação com os serviços de assistência social, saúde e proteção à adolescência e à juventude; 3.9) articular junto ao Estado e a União programas de educação e de cultura para a população urbana e do campo de jovens, na faixa etária de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos, e de adultos, com qualificação social e profissional para aqueles que estejam fora da escola e com defasagem no fluxo escolar; 3.10) corroborar com os órgãos competentes no que tange a políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito ou quaisquer formas de discriminação, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão; 3.11) estimular a participação dos adolescentes nos cursos das áreas tecnológicas e científicas.

META 4:universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. TABELA: PERCENTUAL DA POPULAÇÃO DE 4 A 17 ANOS COM DEFICIÊNCIA QUE FREQUENTA A ESCOLA META BRASIL:100% META AFUÁ: 100% BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ FORA DA ESCOLA 85,8% 83,5% 83,5% 79,0% 77,3% 22,7% Fonte: IBGE/Censo Populacional - 2010 TABELA :PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO MATRICULADOS EM CLASSES COMUNS Ano Classes Especiais Classes Comuns 2007 50% 18 50% 18 2008 70% 14 30% 6 2009 0% 0 100% 24 2010 0% 0 100% 19 2011 47,4% 9 52,6% 10 2012 0% 0 100% 21 2013 2,9% 2 97,1% 68 Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA :PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO MATRICULADOS EM CLASSES COMUNS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ano Classes Comuns Classes Especiais 2007 0% 0 100% 18 2008 0% 0 100% 9

Ano Classes Comuns Classes Especiais 2009 0% 0 0% 0 2010 0% 0 0% 0 2011 0% 0 0% 0 2012 0% 0 0% 0 2013 100% 5 0% 0 Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA :PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO MATRICULADOS EM CLASSES COMUNS NA EDUCAÇÃO INFANTIL-ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS Ano Classes Comuns Classes Especiais 2007 100% 2 0% 0 2008 37,5% 3 62,5% 5 2009 100% 13 0% 0 2010 100% 11 0% 0 2011 30,8% 4 69,2% 9 2012 100% 16 0% 0 2013 93,3% 28 6,7% 2 Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA :PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO MATRICULADOS EM CLASSES COMUNS NA EDUCAÇÃO INFANTIL-ETAPA/ ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS Ano Classes Comuns Classes Especiais 2007 100% 15 0% 0 2008 100% 3 0% 0 2009 100% 3 0% 0 2010 100% 2 0% 0 2011 100% 3 0% 0 2012 100% 3 0% 0 2013 100% 9 0% 0 Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA :PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO MATRICULADOS EM CLASSES COMUNS NA EDUCAÇÃO INFANTIL-ETAPA/ ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO Ano Classes Comuns Classes Especiais 2007 100% 1 0% 0 2008 0% 0 0% 0

Ano Classes Comuns Classes Especiais 2009 100% 8 0% 0 2010 100% 6 0% 0 2011 100% 3 0% 0 2012 100% 2 0% 0 2013 100% 2 0% 0 Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA:PORCENTAGEM DE ESCOLAS COM SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS EM USO Ano Escolas com sala de recursos multifuncionais Escolas com sala de recursos multifuncionais em uso Escolas com salas de recursos multifuncionais sem uso 2009 0,5% 1 0% 0 0,5% 1 2010 0,6% 1 0% 0 0,6% 1 2011 0,6% 1 0% 0 0,6% 1 2012 0,6% 1 0% 0 0,6% 1 2013 0,6% 1 0% 0 0,6% 1 Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação ESTRATÉGIAS 4.1) contabilizar, para fins do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, as matrículas dos (as) estudantes da educação regular da rede pública que recebam atendimento educacional especializado complementar e suplementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular, e as matrículas efetivadas, conforme o censo escolar mais atualizado, na educação especial oferecida em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público e com atuação o exclusiva na modalidade, nos termos dalei n 11.494, de 20 de junho de 2007; 4.2) promover, no prazo de vigência deste PME, a universalização do atendimento escolar à demanda manifesta pelas famílias de crianças de 0 (zero) a 3 (três) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas o habilidades ou superdotação, observado o que dispõe alei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

4.3) implantar, ao longo deste PME, salas de recursos multifuncionais e fomentar a formação continuada de professores e professoras para o atendimento educacional especializado nas escolas urbanas e do campo, 4.4) garantir atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados, nas formas complementar e suplementar, a todos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de educação básica, conforme necessidade identificada por meio de avaliação, ouvidos a família e o aluno; 4.5) estimular a criação de centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria, articulados com instituições acadêmicas e integrados por profissionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos (as) professores da educação básica com os (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.6) Implantar e ampliar progressivamente em parceria com os demais entes federados, programas suplementares que promovam a acessibilidade nas instituições públicas, para garantir o acesso e a permanência dos (as) alunos (as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da oferta de transporte acessível e da disponibilização de material didático próprio e de recursos de tecnologia assistiva, assegurando, ainda, no contexto escolar, em todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, a identificação dos (as) alunos (as) com altas habilidades ou superdotação; 4.7) garantir a oferta de educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos (às) alunos (as) surdos e com deficiência auditiva de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos, bem como a adoção do Sistema Braille de leitura para cegos e surdos-cegos; 4.8) garantir a oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino regular sob alegação de deficiência e promovida a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado;

4.9) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e ao atendimento educacional especializado, bem como da permanência e do desenvolvimento escolar dos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação beneficiários (as) de programas de transferência de renda, juntamente com o combate às situações de discriminação, preconceito e violência, com vistas ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso educacional, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, à adolescência e à juventude; 4.10) fomentar pesquisas voltadas para o desenvolvimento de metodologias, materiais didáticos, equipamentos e recursos de tecnologia assistiva, com vistas à promoção do ensino e da aprendizagem, bem como das condições de acessibilidade dos (as) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.11) promover a articulação intersetorial entre órgãos e políticas públicas de saúde, assistência social e direitos humanos, em parceria com as famílias, com o fim de desenvolver modelos de atendimento voltados à continuidade do atendimento escolar, na educação de jovens e adultos, das pessoas com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento com idade superior à faixa etária de escolarização obrigatória, de forma a assegurar a atenção integral ao longo da vida; 4.12) apoiar e criar equipes de profissionais da educação para atender à demanda do processo de escolarização dos (das) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, garantindo a oferta de professores (as) do atendimento educacional especializado, profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores (as) e intérpretes de Libras, guiasintérpretes para surdos-cegos, professores de Libras, prioritariamente surdos, e professores bilíngues; 4.13) definir, em conformidade com os demais entes federados, no segundo ano de vigência deste PME, indicadores de qualidade e política de avaliação e supervisão para o funcionamento de instituições públicas e privadas que prestam atendimento a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;

META 5: Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental. TABELA: PORCENTAGEM DE PROFESSORES DOS TRÊS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL COM CURSO SUPERIOR COMPLETO E COM PÓS-GRADUAÇÃO ANO CURSO SUPERIOR COMPLETO COM PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 2007 59,2% 2 0% 0 2008 0% 0 0% 0 2009 8,9% 4 0% 0 2010 18,8% 9 0% 0 2011 33,3% 22 0% 0 2012 27,4% 20 0% 0 2013 45,8% 55 0% 0 Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA:TAXA DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS QUE CONCLUÍRAM O 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL META BRASIL:100% META AFUÁ: 100% BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ POPULAÇÃO NÃO ALFABETIZADA 97,6% 97,7% 96,2% 64,4% 64,9% 35,1% Fonte: Estado, região e Brasil- IBGE/ Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios-(PNDA) 2013 Fonte: Município e Mesorregião _ IBGE/ Censo Populacional 2010. ESTRATÉGIAS 5.1) Estruturar os processos pedagógicos de alfabetização, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, articulando-os com as estratégias desenvolvidas na préescola, com qualificação e valorização dos (as) professores (as) alfabetizadores e com apoio pedagógico específico, a fim de garantir a alfabetização plena de todas as crianças;

5.2) Aplicar os instrumentos de avaliação nacional periódicos e específicos para aferir a alfabetização das crianças, aplicados a cada ano, bem como instituir instrumentos de avaliação e monitoramento municipal, implementando medidas pedagógicas para alfabetizar todos os alunos até o final do terceiro ano do Ensino Fundamental; 5.3) Fomentar o desenvolvimento de tecnologias educacionais e de práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a alfabetização e favoreçam a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem dos (as) alunos (as), consideradas as diversas abordagens metodológicas e sua efetividade; 5.4) Apoiar a alfabetização de crianças do campo, com a produção de materiais didáticos específicos para este grupo; 5.5) Estimular a formação inicial e continuada de professores (as) para a alfabetização de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias educacionais e práticas pedagógicas inovadoras; 5.6) Apoiar a alfabetização das pessoas com deficiência, considerando as suas especificidades, inclusive a alfabetização bilíngue de pessoas surdas, sem estabelecimento de terminalidade temporal. META 6: oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 5 %das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 5 %dos (as) alunos (as) da educação básica. TABELA: PERCENTUAL DE ESCOLAS PÚBLICAS COM ALUNOS QUE PERMANECEM PELO MENOS 7H EM ATIVIDADES ESCOLARES QUANTIDADE META BRASIL: 50% TOTAL DE BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ ESCOLAS 168 34,7% 20,0% 15,7% 5,0% 1,8% Fonte:MEC/Inep/DEED/Censo Escolar/Todos Pela Educação TABELA: PERCENTUAL DE ALUNOS QUE PERMANECEM PELO MENOS 7H EM ATIVIDADES ESCOLARES QUANTIDADE META BRASIL:25% DE MATRÍCULAS BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ

NA ED.BÁSICA ESTADO DO PARÁ 15,724 13,2% 10,8% 7,7% 4,4% 1,7%/267 Fonte: MEC/INEP/DEED/CENSO ESCOLAR/ TODOS PELA EDUCAÇÃO ESTRATÉGIAS 6.1) promover, com o apoio da União, a oferta de educação básica pública em tempo integral, por meio de atividades de acompanhamento pedagógico e multidisciplinares, inclusive culturais e esportivas, de forma que o tempo de permanência dos (as) alunos (as) na escola, ou sob sua responsabilidade, passe a ser igual ou superior a 7 (sete) horas diárias durante todo o ano letivo, com a ampliação progressiva da jornada de professores em uma única escola; 6.2) instituir, em regime de colaboração, programa de construção de escolas com padrão arquitetônico e de mobiliário adequado para atendimento em tempo integral, prioritariamente em comunidades pobres ou com crianças em situação de vulnerabilidade social; 6.3) estabelecer em regime de colaboração com a união para a ampliação e reestruturação das escolas públicas, por meio da instalação de quadras poliesportivas, laboratórios, inclusive de informática, espaços para atividades culturais, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios, banheiros e outros equipamentos, bem como da produção de material didático e da formação de recursos humanos para a educação em tempo integral; 6.4) fomentar a articulação da escola com os diferentes espaços educativos, culturais e esportivos e com equipamentos públicos, como centros comunitários, bibliotecas, praças e outros espaços; 6.5) atender às escolas do campo na oferta de educação em tempo integral, com base em consulta prévia e informada, considerando-se as peculiaridades locais; 6.6) garantir a educação em tempo integral para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na faixa etária de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos, assegurando atendimento educacional especializado complementar e suplementar ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou em instituições especializadas;

6.7) adotar medidas para otimizar o tempo de permanência dos alunos na escola, direcionando a expansão da jornada para o efetivo trabalho escolar, combinado com atividades recreativas, esportivas e culturais. META 7: fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias Municipais para o IDEB. IDEB 2015 2017 2019 2021 Anos iniciais do ensino fundamental 3,8 4,1 4,4 4,7 Anos finais do ensino fundamental 4,3 4,6 4,9 5,1 ANÁLISE SITUACIONAL TABELA: QUANTIDADE DE ESCOLAS QUE CUMPRIRAM AS METAS DO IDEB- ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. REDE/ MUNICIPAL Ano Atingiu a meta Não atingiu a meta Sem nota/sem meta 2007 1 2 2 2009 2 1 2 2011 3 1 1 Fonte: MEC/Inep/Preparação: Todos pela Educação. TABELA: QUANTIDADE DE ESCOLAS QUE CUMPRIRAM AS METAS DO IDEB- ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.REDE/ MUNICIPAL Ano Atingiu a meta 2007 1 2009 2 2011 4 Fonte: MEC/Inep/ Preparação: Todos pela Educação. TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/TAXA DE APROVAÇÃO/ 1º AO 5º ANO. Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 2007 0 68,1 77,4 80,3 85,2 2008 0 48,6 66,1 72,4 76,9 2009 0 64,5 72,5 76,7 80,8 2010 73,6 64,8 71,8 72,1 77,6 2011 88,4 90,4 79,8 79,1 80,5 2012 90,7 90,4 71,6 71,5 80,4 2013 84,4 84,8 64,8 71,7 76,4 Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI

TABELA: TAXA DE APROVAÇÃO- ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/ REDE MUNICIPAL Ano Total 2007 76,3 2008 62,5 2009 71,7 2010 71,1 2011 83,7 2012 80,2 2013 76,1 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/TAXA DE REPROVAÇÃO/ 1º AO 5º ANO. Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 2007 0 21,6 15,9 13,1 8,6 2008 0 33,2 22,3 16,8 12,1 2009 0 23,9 17,7 14 9,8 2010 18,9 27,2 21,7 19 15 2011 5 6 14,6 15,3 11,9 2012 5,7 4,9 23 22,7 13,7 2013 11,8 10,6 29,7 20,8 15,5 Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/TAXA DE REPROVAÇÃO/ REDE MUNICIPAL Ano Total 2007 15,9 2008 23,6 2009 17,9 2010 21,2 2011 10,6 2012 14,7 2013 18,3 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE ABANDONO ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/ REDE MUNICIPAL/1º AO 5º ANO Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 2007 0 10,3 6,7 6,6 6,2 2008 0 18,2 11,6 10,8 11 2009 100 11,6 9,8 9,3 9,4 2010 7,5 8 6,5 8,9 7,4 2011 6,6 3,6 5,6 5,6 7,6 2012 3,6 4,7 5,4 5,8 5,9

2013 3,8 4,6 5,5 7,5 8,1 Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI TABELA: TAXA DE ABANDONO ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/ REDE MUNICIPAL Ano Total 2007 7,8 2008 13,9 2009 10,4 2010 7,7 2011 5,7 2012 5,1 2013 5,6 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/TAXA DE APROVAÇÃO/ 6º AO 9º ANO. Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 2007 83,6 89,8 88,7 89,5 2008 74,1 82 85,1 85 2009 77,6 84,1 82,4 85,2 2010 76,6 79,8 79,1 80,8 2011 76,3 79,7 80,9 84,9 2012 76,4 82 81,5 81,1 2013 71,5 78,2 78,8 82,5 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/TAXA DE APROVAÇÃO/ REDEMUNICIPAL Ano Total 2007 87,4 2008 80,9 2009 81,8 2010 78,8 2011 79,9 2012 79,9 2013 77,1 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/TAXA DE REPROVAÇÃO/ 6º AO 9º ANO. Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 2007 4,6 3,4 3,1 3,6

2008 6,4 2,6 2,1 4,0 2009 7,0 4,3 4,6 3,4 2010 10,2 8,4 8,7 7,3 2011 11,2 7,7 6,5 3,7 2012 12,7 7,9 8,2 6,1 2013 12,4 8,5 7,0 5,1 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/TAXA DE REPROVAÇÃO/ REDEMUNICIPAL Ano Total 2007 3,8 2008 3,9 2009 5,0 2010 8,8 2011 7,7 2012 9,1 2013 8,7 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE ABANDONO- ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/6º AO 9º ANO. Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 2007 11,8 6,8 8,2 6,9 2008 19,1 15,4 12,8 11 2009 15,4 11,3 13 11,4 2010 13,2 11,8 12,2 11,9 2011 12,5 12,8 12,6 11,4 2012 10,9 10,1 10,3 12,8 2013 16,1 13,1 14,2 12,4 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE ABANDONO- ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/ REDE MUNICIPAL Ano Total 2007 8,8 2008 15,2 2009 13,2 2010 12,4 2011 12,4 2012 11 2013 14,2

Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI ESTADO DO PARÁ TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ENSINO MÉDIO/TAXA DE APROVAÇÃO/ REDE ESTADUAL/ 1º AO 3º ANO Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 2007 67,9 67,2 74,8 2008 71 69,5 83,7 2009 70 63,1 77 2010 74 72 66,4 2011 66,6 70 75 2012 73,4 77,5 90,9 2013 55,1 68 85,8 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ENSINO MÉDIO/TAXA DE APROVAÇÃO/ REDE ESTADUAL Ano Total 2007 69,5 2008 73 2009 69,6 2010 71,1 2011 69,9 2012 78,5 2013 67,5 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ENSINO MÉDIO/TAXA DE REPROVAÇÃO/ REDE ESTADUAL/ 1º AO 3º ANO Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 2007 30,7 30,4 24,3 2008 0,4 0,4 0 2009 0,3 0 0 2010 0 1,1 2,3 2011 4,3 10,8 15,3 2012 17,6 13,2 2,4 2013 26,1 15,4 3,1 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE RENDIMENTO- ENSINO MÉDIO/TAXA DE REPROVAÇÃO/ REDE ESTADUAL Ano Total 2007 29,2 2008 0,3 2009 0,1

2010 1,1 2011 9,3 2012 12,9 2013 16,4 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE ABANDONO- ENSINO MÉDIO/REDE ESTADUAL/ 1º AO 3º ANO Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 2007 1,4 2,4 0,9 2008 28,6 30,1 16,3 2009 29,7 36,9 23 2010 26 26,9 31,3 2011 29,1 19,2 9,7 2012 9 9,3 6,7 2013 18,8 16,6 11,1 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA: TAXA DE ABANDONO- ENSINO MÉDIO/ REDE ESTADUAL Ano Total 2007 1,7 2008 26,7 2009 30,3 2010 27,8 2011 20,8 2012 8,6 2013 16,1 Fonte: MEC/ Inep/ Deed/ CSI TABELA:PORCENTAGEM DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM PONTUAÇÃO ACIMA DO NÍVEL CONSIDERADO ADEQUADO NA PROVA BRASIL. DISCIPLINA Ano Português Matemática 2005 9,1 4,3 2007 5,3 6,3 2009 11,3 9,3 2011 7,6 8,1 2013 7,5 8,3 Fonte: MEC/Inep-Prova Brasil/Saeb/Preparação: Todos Pela Educação TABELA:PORCENTAGEM DE ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM PONTUAÇÃO ACIMA DO NÍVEL CONSIDERADO ADEQUADO NA PROVA BRASIL. DISCIPLINA

Ano Português Matemática 2005 2,5 1,9 2007 1,1 0 2009 9,8 3,3 2011 4 1,8 2013 6,5 0,8 Fonte: MEC/Inep-Prova Brasil/Saeb/Preparação: Todos Pela Educação TABELA: NOTA PADRONIZADA (IDEB)-ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ano Municipal Pública 2005 3,8 3,8 2007 3,7 3,7 2009 4 4 2011 4,1 4,1 2013 3,5 3,5 Fonte: MEC/Inep/Ideb. TABELA: ÍNDICE DE RENDIMENTO (IDEB)- ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ano Municipal Pública 2005 0,6 0,6 2007 0,8 0,8 2009 0,7 0,7 2011 0,8 0,8 2013 0,8 0,8 Fonte: MEC/Inep/Ideb. TABELA: NOTA PADRONIZADA (IDEB)-ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ano Municipal Pública 2005 3,7 3,7 2007 3,5 3,5 2009 3,9 3,9 2011 3,5 3,5 2013 3,8 3,8 Fonte: MEC/Inep/Ideb. TABELA: ÍNDICE DE RENDIMENTO (IDEB)- ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ano Municipal Pública 2005 0,9 0,9 2007 0,9 0,9 2009 0,8 0,8 2011 0,8 0,8

2013 0,8 0,8 Fonte: MEC/Inep/Ideb. TABELA: NOTA PADRONIZADA (IDEB)-ENSINO MÉDIO Ano Total 2005 3,7 2007 3,5 2009 3,9 2011 3,5 2013 3,8 Fonte: MEC/Inep/Ideb. ESTRATÉGIAS 7.1) estabelecer e implantar, mediante pactuação Inter federativa, diretrizes pedagógicas para a educação básica e a base nacional comum dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos (as) alunos (as) para cada ano do ensino fundamental e médio, respeitada a diversidade regional, estadual e local; 7.2) assegurar que: a) no quinto ano de vigência deste PME, pelo menos 50% (cinquenta por cento) dos (as) alunos (as) do ensino fundamental e do ensino médio tenham alcançado nível suficiente de aprendizado em relação aos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 40% (quarenta por cento), pelo menos, o nível desejável; b) no último ano de vigência deste PME, todos os (as) estudantes do ensino fundamental e do ensino médio tenham alcançado nível suficiente de aprendizado em relação aos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 60% (sessenta por cento), pelo menos, o nível desejável; 7.3) constituir, em colaboração entre a União e o Estado, um conjunto nacional de indicadores de avaliação institucional com base no perfil do alunado e do corpo de profissionais da educação, nas condições de infraestrutura das escolas, nos recursos pedagógicos disponíveis, nas características da gestão e em outras dimensões relevantes, considerando as especificidades das modalidades de ensino;

7.4) induzir processo contínuo de auto avaliação das escolas de educação básica, por meio da constituição de instrumentos de avaliação que orientem as dimensões a serem fortalecidas, destacando-se a elaboração de planejamento estratégico, a melhoria contínua da qualidade educacional, a formação continuada dos (as) profissionais da educação e o aprimoramento da gestão democrática; 7.5) formalizar e executar, mediante pactuação com os demais entes federados o plano de ações articuladas dando cumprimento às metas de qualidade estabelecidas para a educação básica pública e às estratégias de apoio técnico e financeiro voltadas à melhoria da gestão educacional, à formação de professores e professoras e profissionais de serviços e apoio escolares, à ampliação e ao desenvolvimento de recursos pedagógicos e à melhoria e expansão da infraestrutura física da rede escolar; 7.6) participar efetivamente na aplicação dos instrumentos de avaliação nacional utilizando os resultados das avaliações nacionais pelas escolas e redes de ensino para a melhoria de seus processos e práticas pedagógicas; 7.7) orientar as políticas da rede de ensino municipal, de forma a buscar atingir as metas do Ideb, diminuindo a diferença entre as escolas com os menores índices e a média nacional, garantindo equidade da aprendizagem; 7.8) garantir mediante pactuação com os demais entes federados transporte gratuito de acordo com os padrões estabelecidos pelo MEC, para todos (as) os (as) estudantes da educação do campo na faixa etária da educação escolar obrigatória, visando reduzir a evasão escolar e o tempo médio de deslocamento a partir de cada situação local; 7.9) articular juntamente com a união o apoio técnico e financeiro frequente a gestão escolar mediante transferência direta de recursos financeiros à escola, garantindo a participação da comunidade escolar no planejamento e na aplicação dos recursos, visando à ampliação da transparência e ao efetivo desenvolvimento da gestão democrática; 7.10) estabelecer parcerias com a união e o estado a fim de garantir frequentemente a participação do município em programas nacionais de reestruturação e aquisição de equipamentos para escolas públicas, visando à equalização regional das oportunidades educacionais;

7.11) garantir em parceria com os entes federados o provimento de equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet; 7.12) garantir em parceria com os entes federados a informatização integrada gestão das escolas públicas e da secretaria de educação do Município, bem como assegurar a participação dos técnicos da secretaria de educação nos programas nacionais de formação inicial e continuada; 7.13) garantir em parcerias com a união e o estado, políticas de combate à violência na escola, inclusive pelo desenvolvimento de ações destinadas à capacitação de educadores para detecção dos sinais de suas causas, como a violência doméstica e sexual, favorecendo a adoção das providências adequadas para promover a construção da cultura de paz e um ambiente escolar dotado de segurança para a comunidade; 7.14) implementar em parceria com a união e o estado, políticas de inclusão e permanência na escola para adolescentes e jovens que se encontram em regime de liberdade assistida e em situação de rua, assegurando os princípios da Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente; 7.15) garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e as culturas afro-brasileira e indígenas e implementar ações educacionais, nos termos das Leis n os 10.639, de 9 de janeiro de 2003, e 11.645, de 10 de março de 2008, assegurando-se a implementação das respectivas diretrizes curriculares nacionais, por meio de ações colaborativas com fóruns de educação para a diversidade étnicoracial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e a sociedade civil; 7.16) mobilizar as famílias e setores da sociedade civil, articulando a educação formal com experiências de educação popular e cidadã, com os propósitos de que a educação seja assumida como responsabilidade de todos e de ampliar o controle social sobre o cumprimento das políticas públicas educacionais; 7.17) promover a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego,

assistência social, esporte e cultura, possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da qualidade educacional; 7.18) universalizar com o apoio integral da união e do estado, mediante articulação entre os órgãos responsáveis pelas áreas da saúde e da educação, o atendimento aos (às) estudantes da rede escolar pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde; 7.19) fortalecer e orientar, com a colaboração técnica e financeira da União, em articulação com o sistema nacional de avaliação, o sistema estadual de avaliação da educação básica, as políticas públicas e as práticas pedagógicas com o fornecimento das informações às escolas e à sociedade; 7.20) articular em parceria com os demais entes federados estratégias para promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem; 7.21) estabelecer políticas de estímulo às escolas que melhorarem o desempenho no Ideb, de modo a valorizar o mérito do corpo docente, da direção e da comunidade escolar. META 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, e para àqueles de menor escolaridade no município, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. ANÁLISE SITUACIONAL TABELA: ESCOLARIDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO DE 18 A 29 ANOS BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ

9,8 9,1 8,8 5,3 4,8 Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 TABELA: ESCOLARIDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO DE 18 A 29 ANOS RESIDENTE EM ÁREA RURAL BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ 7,8 7,3 7,2 3,8 3,6 Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Fonte:Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 TABELA: RAZÃO ENTRE A ESCOLARIDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO NEGRA E DA POPULAÇÃO NÃO NEGRA DE 18 A 29 ANOS BRASIL 100% NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ 100% 92,2% 94,7% 92,4% 87,9% 92,5% Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 TABELA: MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE ALUNOS DE 18 A 29 ANOS ANO EJA DE 18 A 29 ANOS 2007 376 2008 243 2009 197 2010 163 2011 136 2012 32 2013 101 Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA: MATRÍCULAS POR COR/RAÇA ANO NÃO DECLARADA BRANCA PRETA PARDA AMARELA INDÍGENA 2007 107 21 5 242 1 0

2008 84 9 3 147 0 0 2009 35 2 0 160 0 0 2010 15 4 5 139 0 0 2011 9 5 2 120 0 0 2012 14 0 1 17 0 0 2013 18 8 3 72 0 0 Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação TABELA: MATRÍCULAS POR LOCALIDADE ANO URBANA RURAL 2007 54 322 2008 69 174 2009 30 167 2010 38 125 2011 28 108 2012 25 7 2013 30 71 Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação ESTRATÉGIAS: 8.1) Apoiar o desenvolvimento e execução de programas estaduais e federais para os segmentos populacionais considerados no município, assim como cooperar com a aplicação de tecnologias para correção de fluxo, para acompanhamento pedagógico individualizado e para recuperação e progressão parcial; 8.2) Implementar, em parceria com os demais entes federados programas de educação de jovens e adultos para os segmentos populacionais considerados, que estejam fora da escola e com defasagem idade-série, associados a outras estratégias que garantam a continuidade da escolarização, após a alfabetização inicial;

8.3) Garantir acesso gratuito a exames de certificação da conclusão do Ensino Fundamental e articular junto ao Estado a oferta de exames de certificação do ensino médio; 8.4) Articular junto ao Estado e ao Governo Federal a oferta gratuita de educação profissional técnica por parte das entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, de forma concomitante ao ensino ofertado na rede escolar pública, para os segmentos populacionais considerados; 8.5) Promover, em parceria com as áreas de saúde, assistência social, e os órgãos competentes do Estado e do município o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola, específicos para os segmentos populacionais considerados, identificando motivos de absenteísmo e o desenvolvimento de mecanismos para a garantia de frequência e apoio à aprendizagem, de maneira a estimular a ampliação do atendimento desses (as) estudantes na rede pública regular de ensino; 8.6) Promover busca ativa de jovens fora da escola pertencentes aos segmentos populacionais considerados, em parceria com as áreas de assistência social, saúde e proteção à juventude. META 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 81% (oitenta e um) até o final da vigência deste plano e também, até o final da vigência deste PME, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (quinze por cento) a taxa de analfabetismo funcional. ANÁLISE SITUACIONAL TABELA: TAXA DE ALFABETIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS DE IDADE META BRASIL: 93,5% BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ

91,5% 90,5% 89,9% 77,8% 71,0% Fonte: Estado, Região e Brasil - IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Fonte: Município e Mesorregião - IBGE/Censo Populacional 2010 TABELA: TAXA DE ANALFABETISMO FUNCIONAL DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS DE IDADE META BRASIL: REDUZIR 50% META AFUÁ: REDUZIR 50% BRASIL NORTE PARÁ MARAJÓ AFUÁ 29,4% 34,0% 38,7% 51,6% 58,8% ESTRATÉGIAS: 9.1) assegurar em parceria com o estado a oferta gratuita da educação de jovens e adultos a todos os que não tiveram acesso à educação básica na idade própria; 9.2) realizar diagnóstico dos jovens e adultos com ensino fundamental e médio incompletos, para identificar a demanda ativa por vagas na educação de jovens e adultos; 9.3) implementar em parceria com o estado, ações de alfabetização de jovens e adultos com garantia de continuidade da escolarização básica; 9.4) realizar chamadas públicas regulares para educação de jovens e adultos, promovendo-se busca ativa em regime de colaboração entre entes federados e em parceria com organizações da sociedade civil; 9.5) estabelecer parcerias a fim de assegurar a oferta de educação de jovens e adultos, nas etapas de ensino fundamental e médio, às pessoas privadas de liberdade em todos os estabelecimentos penais, assegurando-se formação específica dos professores e das professoras e implementação de diretrizes nacionais em regime de colaboração;

9.6) estabelecer parceria com o estado para juntos apoiarem técnica e financeiramente projetos inovadores que visem ao desenvolvimento de modelos adequados às necessidades específicas na educação de jovens e adultos 9.7) considerar, nas políticas públicas de jovens e adultos, as necessidades dos idosos, com vistas à promoção de políticas de erradicação do analfabetismo, ao acesso a tecnologias educacionais e atividades recreativas, culturais e esportivas, à implementação de programas de valorização e compartilhamento dos conhecimentos e experiência dos idosos e à inclusão dos temas do envelhecimento e da velhice nas escolas. META 10: Oferecer, em parceria com o estado no mínimo, 10% (dez por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. ANÁLISE SITUACIONAL TABELA: PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL, INTEGRADAS À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. Ano Total 2007 0% 0 2008 0% 0 2009 0% 0 2010 0% 0 2011 0% 0 2012 0% 0 2013 0% 0 Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar: Todos Pela Educação. TABELA:PORCENTAGEM DE MATRÍCULAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO, INTEGRADAS À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. Ano Total 2007 0% 0 2008 0% 0 2009 0% 0 2010 0% 0 2011 0% 0 2012 0% 0 2013 0% 0