2ª Fase - Assuntos Financeiro 1995 a 2012 Assunto: Lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo I ata: Criação da Comissão do Sistema Financeiro Anexos Cronograma de trabalho das comissões - Tarefas Setor do Sistema Financeiro -Supervisão bancária consolidada -aperfeiçoamento dos procedimentos para o intercâmbio de informações sobre os sistemas financeiros - redução de assimetrias e busca de harmonização - Lavagem de dinheiro II ata Analise do assunto lavagem de dinheiro III ata No âmbito da Comissão do Sistema Financeiro resolveu intensificar e aprofundar o tema lavagem de dinheiro. - As delegações dos quatro países entenderam que o tema de supervisão bancária consolidada poderia avançar dentro da respectiva comissão, através do intercâmbio de informações acerca da situação atual da legislação vigente em cada país. IV ata Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: implica a intenção política de que todos os países membros colaborem entre si na complexa tarefa de combater esse flagelo. Incorpora-se à agenda o tema classificador de riscos e lavagem de dinheiro VI ata Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: 1)Seminário sobre lavagem de dinheiro proporcionado por todos os bancos centrais do MERCOSUL com apoio das
Nações Unidas. 2) Retomou o tratamento do Memorando de entendimento proposto pela delegação da Argentina para a cooperação dos BCs sobre intercambio de informação VII ata Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: o projeto de Regulação Mínima foi reavaliado pela delegação da Argentina VIII ata Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: Acordou-se a criação de uma Força Tarefa (Task Force), cujo objetivo principal será intercambiar experiências e metodologia adquirida como conseqüência das atividades desenvolvidas destinadas a prevenir e impedir a utilização do sistema financeiro em manobras de lavagem de dinheiro. Possibilidade de transferir ao âmbito desse subgrupo os temas referidos a sistemas financeiros que tratam no Grupo da Tríplice Fronteira. - Foi elaborado um documento titulado: Regulação Mínima para prevenir e reprimir a lavagem de dinheiro no MERCOSUL, foi sugerido que fosse levado ao GMC. IX ata Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: culminou o documento final das pautas de Regulação Mínima a ser adotadas pelos Bancos Centrais. - A subcomissão ratificou a conveniência de transferir ao SGT4 a temática referida aos sistemas financeiros no Grupo da Tríplice Fronteira. X ata Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: Primeira reunião de Força Tarefa XI ata Projeto de Capacitação Técnica para Prevenção e Repressão à Lavagem de Dinheiro o projeto foi aprovado pelo GMC em sua XXXIX Reunião, tendo o
GMC instruído o CCT a realizar consultas junto a organismos internacionais e a terceiros países, com vistas à obtenção de financiamento para o mesmo. Projeto de Seminário sobre Lavagem de Dinheiro o seminário será promovido pelo CEMLA, no Brasil, e, embora estivesse inicialmente previsto para novembro de 2000, foi adiado para março de 2001, em razão de dificuldades com a agenda dos professores contratados por aquele Organismo. Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: Foi aprovada proposta de Memorando de Entendimento, conforme previsto na Res. GMC N.º 53/2000 XII Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: Sobre as atividades de Força Tarefa considerou conveniente a abertura de um fórum virtual permanente entre os delegados, o que facilitaria a criação de uma força tarefa eletrônica, que permita o intercâmbio de opiniões, avaliações e eventualmente soluções oportunas. Reafirmou a necessidade de continuar com a capacitação técnica de funcionários XIV Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: A Subcomissão expôs detalhadamente o funcionamento da integração entre as Unidades de Inteligência Financeira (UIFs) e os Bancos Centrais - Por sugestão da coordenação paraguaia, a Subcomissão concordou em elaborar quadro comparativo sobre as disposições legais e normativas vigentes em cada país em matéria de combate e prevenção à lavagem de dinheiro. Este quadro será consolidado pela coordenação paraguaia XV ata Subcomissão de Lavagem de Dinheiro: No que diz respeito à criação de um fórum virtual que é solicitado pela subcomissão, os coordenadores do SGT4 manifestaram que fariam as consultas adequadas em seus respectivos bancos centrais, sobre a viabilidade e disponibilidade de tecnologia - Ficou acordado que a unidade de investigação financeira (UIF) que participem os membros da subcomissão
XVI ata Devido à grande extensão das funções exercidas pela Subcomissão de Lavagem de Dinheiro, os coordenadores concordaram que a própria se torne uma Comissão. Neste sentido, a Comissão será intitulada "Comissão de Prevenção de Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo". Estabelecimento de um fórum virtual solicitado pela Subcomissão de Lavagem de Dinheiro XVII ata Incorporação da Decisão CMC 40/00 "Convênio de Cooperação entre os Bancos Centrais dos Estados Partes do MERCOSUL para a Prevenção e Repressão de manobras tendem a legitimar Ativos provenientes de Atividades Ilícitas" A Comissão de Prevenção de Lavagem de dinheiro e Financiamento do Terrorismo XVIII ata A Comissão de Prevenção de Lavagem de dinheiro e Financiamento do Terrorismo: A Comissão submeteu aos Coordenadores nacionais a proposta de um projeto de implementação do Foro Virtual, apresentada pelo representante do Paraguai. XXI ata Comissão de prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo: foram incluídos como temas de relevância a análise dos Fluxos de Fundos e Valores Transfronteriços e transferências eletrônicas. XXV ata A Comissão de Prevenção de Lavagem de dinheiro e Financiamento do Terrorismo reiterou a utilidade do Fórum Virtual como uma ferramenta para
facilitar o intercambio de informações entre os órgãos reguladores e supervisores. Os coordenadores nacionais acordaram que seria importante dar prioridade a implementação do Fórum. Em função do feito, o coordenador do Paraguai manifestou que, em breve, apresentará um projeto sobre o funcionamento do fórum virtual, o qual séria utilizado por todos os grupos do SGT4. XXVI ata Terrorismo - A partir do diagnóstico sobre ONGs apresentado pelo representante do COAF se reforçou a análise sobre o perfil particular que reveste este tipo de cliente frente ao problema da lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo. XXVII ata Terrorismo - A partir do diagnóstico sobre ONGs apresentado pelo representante do COAF se reforçou a análise sobre o perfil particular que reveste este tipo de cliente frente ao problema da lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo. XXVIII ata Terrorismo - Representantes dos países participantes relataram a seus pares sobre as normas e medidas de monitoramento, programas de treinamento e outras atividades relevantes na prevenção da lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. Foi decidido continuar o programa de estágio entre os países membros já que a atividade foi avaliada como muito positiva No que diz respeito aos riscos de LD/FT associado com as novas tecnologias de meios de pagamento, expressou-se preocupação com as atividades desenvolvidas pelas entidades que operam fora da jurisdição das instituições de supervisão participantes deste Comitê. XXIX ata Terrorismo - Foi decidido continuar o programa de estágio e que a próxima visita será realizada no Uruguai no segundo semestre de 2010, incluindo funcionários dos Bancos Centrais, Superintendência de Bancos, Comissões de Valores Mobiliários, e Superintendentes de Seguro. Manuais foram aprovados para a supervisão do setor
financeiro com base em propostas apresentadas pela Delegação da Argentina. No que diz respeito aos riscos de LD/FT associados novas tecnologias relacionadas com meios de pagamento das instituições financeiras, foi acordado que a Delegação do Paraguai desenvolver um projeto sobre as vulnerabilidades, incidentes na definição do perfil do cliente e os financeiros programas de monitorramento. As delegações concordaram em mover-se para dentro de tratamento, o GAFISUD de novas tecnologias de meios de pagamento não vinculada às instituições financeiras. Finalmente, as delegações concordaram em realizar uma análise da Resolução 53/2000 para a sua adaptação às normas internacionais. XXX ata Terrorismo - Sobre as movimentações de dinheiro em espécie, as delegações concordaram sobre a necessidade de os países membros identificarem as instituições financeiras que realizam as operações e examinarem os procedimentos de prevenção de lavagem de dinheiro e de combate ao financiamento do terrorismo adotados na realização de tais operações. Com relação ao tema Pessoas Politicamente Expostas (PPE), as delegações concordaram em descontinuar a discussão do tema na comissão, tendo em vista que o assunto também tem sido objeto de debate no Gafisud. Com relação ao tema auditoria independente, o Brasil ainda estuda a pertinência de propor alterações em suas normas para indicar pauta de trabalho de auditoria independente específica para os controles relacionados com a prevenção de lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo, a exemplo do que teriam as normas dos demais países membros. XXXI ata Terrorismo - A delegação do Paraguai apresentou estudos de casos relacionados com as tarefas da sua competência, o que permitiu a troca de experiências entre os participantes. As delegações concordaram em discutir a proposta da Delegação do Brasil sobre a revisão das Diretrizes para a regulamentação mínima na prevençãio Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo a ser adotada pelos Bancos. XXXII ata Terrorismo - Como parte do monitoramento de rotina, esta Comissão analisou os movimentos de dinheiro em espécie entre os países membros para o primeiro semestre de 2011, tendo detectado algumas diferenças entre os montantes reportados em cada
Estado Parte, que serão esclarecidos bilateralmente. As delegações discutiram a proposta da Delegação do Brasil de revisão das diretrizes regulatórias a serem adotadas pelos Bancos Centrais no Combate e Prevenção à Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo. Finalmente, discutiu-se as "contas correspondentes", realizando uma apresentação, por cada Estado Parte para as medidas de "due diligence". XXXIII ata Terrorismo - Como parte do monitoramento de rotina, esta Comissão analisou o dados dos movimentos de dinheiro na segunda metade de 2011, tendo detectado algumas diferenças entre o valores reportados em cada estado, que serão conciliados bilateralmente. As Delegações explicaram aos Coordenadores Nacionais a utilidade das planilhas de dados comparativos sobre a remessa de contas entre os países membros do Mercosul. Sob o capítulo chamado Força-Tarefa, a delegação da Argentina apresentou dois estudos de casos relacionados com as funções dos órgãos competentes no campo. Iniciou-se o estudo do impacto da Foreign Account Tax Compliance Act no MERCOSUL.