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Raios O Sol Central do Ilê-Axé-Tifè de Olorum é uma réplica de vários raios das luzes vibracionais compactadas do Corpo Etéreo Áurico Luminal Divino de Deus (Olorum), que se propaga desde o Antes do Nada para além das fronteiras do que tudo existe. Nesses raios de luz viajam Tronados, Odús e Orixás das frequências Supra Super Sublimes Divinas. Se propaga neles a engenharia da expansão que habita no Grande Sol Central de Alfa e Ômega dos Sete Superuniversos. Viajam também outros tipos de Tronados, Odús, Orixás, Elementais, Comandantes Estelares e Mestres na regência divina para o cosmo que fazem jurisprudência na administração de portais. Eles obedecem à Lei Cósmica e se expandem para infinitas dimensões, onde a fonte gera outra fonte, de modo que esta fica sequencial às dobras de cada raio. Uma dobra de raio tem regência pelos Odús da frequência Supra Super Sublime Divina, que trazem os propósitos polidimensionais para as sequências que vão fractando as dobras e raios. Eles expandem a Chama Trina do seu berço de origem (Olorum/Deus) e, em si, guardam e oferecem a sabedoria que as multidimensões recebem. Essas dobras, por sua vez, elevam as vibrações dos planetas, sistemas solares, galáxias e dos confins
114 Via Já Antes não imagináveis. Cada Orixá distribuiu os sistemas polidimensionais para várias hierarquias. Por essa razão, a tradição revela que os Orixás são Engenheiros Siderais Divinos, os verdadeiros Eloins Operários da vontade de Deus. Os raios têm qualidades definidas e as transportam, de dimensões em dimensões, para as polarizações dos níveis astrais cósmicos com intercessão do nível divino. Esse, por sua vez, provoca uma dinâmica inteligente incomensurável em todos os níveis de existência, explicáveis ou não. O raio de luz profunda da não-matéria, energia imaterial do corpo áurico de Olorum Deus, viaja a uma velocidade incalculável através de seu Odú para se transformar em energia-matéria; essa energia recebe o nome de Mônada ou Choran e nada mais é que a junção do Odú, em si próprio, carregado por seus distribuidores setoriais divinos. Por conseguinte, a centelha de Olorum, Olodumaré, se propaga para todas as vibrações de infinitas dimensões e se ramifica com os Orixás Setoriais Supremos: Divinos Cósmicos Divinos Angelicais Divinos Sublimes Divinos Ancoradores Celestiais Divinos Propagadores de Luzes Divinos Combinadores/Geradores dos Seres Divinos de Ligação ao Eterno Toda função divina transmuta numa freqüência polidimensional e vibracional criativa, passando a ser Deus Pai-Mãe, Oduduwá, o mesmo que Micah ou Pai Universal. Ele é tão somente autogerador da criação de toda matéria-prima espiritual ultradimensional, personificada na junção do Pai Universal, Filho Eterno e Espírito Infinito, e se multiplicando com: Orixás e Tronados das divisões cósmicas Orixás Superiores e Tronados Divinos Cósmicos Superiores Orixás Amparadores e Tronados Superioes Divinos Angélicos
Raios 115 Orixás Sustentadores e Tronados Superiores Divinos Sublimes Orixás de Interligação e Tronados Ancoradores Celestiais Orixás da Combinação e Tronados Superiores Divinos Propagadores de Luzes Orixás de Inclinação e Tronados Superiores Divinos Combinadores/Geradores dos Seres, Comandantes Estelares, Mestres, Espíritos Distribuidores e Elementais específicos Só então se faz o despertar para todos, já que os impulsos são fontes que aceleram e abrem a consciência gradualmente. Temos, então, a molécula da energia imaterial se transformando em raio cósmico. Cada Raio vibra com o pulso de cada freqüência diferenciada dos: Então, temos: Orixás Supra Sublimes Divinos Orixás Super Sublimes Divinos Orixás Sublimes Divinos Raio Preto ao Raio Cinza As compactações desses Raios devem ser observadas quanto ao uso terapêutico, pois têm ligação com o Odú Primordial - Antes do Nada. Não existe expressão para que possamos entendê-lo. É como dizer do não-existir do anti-não-existir, a não-luz da anti-não-luz, a não-sombra da anti-nãosombra, a não-escuridão da anti-não-escuridão, o não-antes do nada, do anti-não-nada, o não-gélido do anti-não-gélido, o não-calor do anti-não-calor, o anti-não-molecular, o anti-não-atomizado, o anti-não-celular, o anti-nãoimaginar, o imaginar o não-nada, não sendo nada com o nada criado a se criar. São raios raiz da criação do não-explicável no nada do Superuniverso Primordial Núcleo do Nada, Macroátomo Divino antes do primeiro
116 Via Já Antes Superuniverso, o Ilê-Axé-Tifè de Olorum. Ou seja, são a geração da ordenação de tudo que se cria na insatisfação de se gerar. Em outras palavras, esses raios são o lado oculto dos fatores agregador, ordenador, transmutador ou evolutivo, conceptivo, gerador, equilibrador, racionalizador, diluidor, magnetivador, paralizador, criacionista, energizador, desenergizador, concentrador, expansor etc. Eles estão sob a jurisprudência do Tronado Rei Divino, o guardião de tudo. Para cada dimensão, há uma evolução desse guardião, pois sua molécula super-subatômica-divina espirala continuamente, desde a conexão do vazio indo ao que tudo é. Por essa razão, ele é o elemento de ligação entre os vários planos dos universos, até mesmo do universo local. A terapia do uso do raio Preto ou do Cinza é usada tão somente quando a pessoa tem problemas cármicos pesados advindos de encarnações a partir de coisas não revolvidas ou por doenças espirituais envolvendo ritos de magias de outras dimensões. O raio Preto e algumas qualidades do Cinza fazem referência ao retorno de sua molécula operante dentro do Núcleo do Nada, vibrando nessa dimensão com renúncias, entrega, abandono e introspecção. Para o nosso entendimento, esse raio é a total ausência de cores, sendo, porém, a compactação de uma energia tangente invertida da concepção abstrata e absoluta da presença do não-mutável entre as faixas vibracionais até chegar o raio branco. Portanto, os raios Preto e Branco são raios extremos que ligam o desdobramento de Alfa e Ômega, ou seja, o princípio do fim. Por essa razão, têm ligação com todos os Tronados, Exus, Eguns, Nanã, Abaluaiê, Omulu, Oxumarê e outros infinitos Orixás. Também está ligado aos Odús especiais que fazem o destino nascer e o despertar da morte. A aplicação pelo terapeuta, quando achar necessário seu uso, favorece a autoanálise do cliente e permite um aprofundamento individual em seu processo existencial, no qual o cliente sente a necessidade de aceitação do desencarne. É como se ele se redimisse diante de toda sua memória de vidas. Tal ensinamento foi repassado pela nossa ancestralidade, na qual o preto é a cor do luto por expressar melhor a eternidade em seu sentido mais profundo. A não-existência é uma existência sem expressões intelectuais. Algumas civilizações da periferia do nosso universo local manipulam esse raio como escudo justamente para distanciar os seres dos raios luminais de tantas outras Fraternidades (Branca, Azul, Amarela etc.). Em outras civilizações, que têm acordos unilaterais com o propósito de servir Deus