Dosador de soluções
: A ÚTIL/TETIS consolidou seu nome através da qualidade de seus equipamentos para saneamento e dosagem de produtos químicos. Órgãos públicos, federais, estaduais e municipais além de diversas empresas privadas fazem parte da carteira de clientes da empresa e já comprovaram o alto nível dos produtos. Desenvolve com recursos próprios e criatividade toda a tecnologia de que necessita para as suas linhas de produtos, entre os quais cloradores, dosadores de soluções e filtros de diatomácea. 1
Um dos problemas mais freqüentes é a padronização de dosagem de solução. Um primeiro exemplo é a dosagem de soluções cloradas para desinfecção de água para uso industrial ou de consumo humano. Em alguns ramos da indústria o problema da dosagem torna-se crítico, como no caso das torres de refrigeração que utilizam antioxidantes em suas serpentinas. Em outros casos, embora menos críticos, há exigência de uma razoável precisão como, por exemplo, a dosagem de sabão em lavadoras industriais, a dosagem de medicamentos e vitaminas na água para criação de animais, adição de fertilizantes para o setor agrícola. A física hidráulica sugere meios para solucionar as dificuldades na automatização da dosagem, inclusive sem o uso de motores ou energia elétrica. Os princípios de dosagem podem utilizar alguns sistemas como "sistema venturi", "gravidade" e "pistão": podendo ser de dosagem variável ou constante. A TETIS tem dosadores para cada tipo de sistema, e como fez ao longo de sua trajetória está apta, através de especialistas em dosagem, a desenvolver dosadores para fins específicos. Um dos principais princípios de dosagem é o que utiliza o sistema venturi, que pode ser descrito simplificadamente da seguinte maneira: o fluxo de fluido, dentro de uma tubulação suavemente cônica, produz uma pressão negativa (vácuo) proporcional à velocidade do fluxo e às dimensões da tubulação. Através desse mecanismo podemos dosar automaticamente a quantidade de solução a ser misturada em água ou outro liquido. Se além disso a solução que entra pela derivação passar primeiramente por um mecanismo de medição, por exemplo, um rotâmetro graduado, podemos também controlar a dosagem de forma simples e eficaz. O dosador de soluções com vazão controlada (hidrojetor TETIS) utiliza o sistema venturi, e em seu modelo standard é fabricado em acrílico de alta resistência para facilitar a visão do fluxo de água e da solução. Entretanto em alguns casos a solução a ser dosada exige outro tipo de material, nesta situação ele pode ser fabricado sob encomenda em bronze, PVC, teflon entre outros materiais. A TETIS mantém uma linha de hidrojetores com vazão controlada com capacidade de dosagem de 0 a 6 l/h, 0 a 12 I/h e 0 a 24 l/h em versões para sistemas de alta e baixa pressão. Outra qualidade desse tipo de equipamento é a facilidade de instalação. Uma instalação bastante comum é a aplicação direta na bomba de alimentação. Neste caso, a entrada do dosador é tomada no recalque da bomba e a saída ou dosagem na sucção da mesma. Só haverá dosagem quando a bomba estiver funcionando. 2
A TETIS desenvolveu estes ejetores para pequenas dosagens onde não há necessidade de variações significativas de produtos no ponto de aplicação. Este sistema permite uma dosagem proporcional à vazão, direto nas tubulações de sistemas fechados. APLICAÇÕES - Máquinas post-mix - Máquinas de lavagem de autos - Máquinas de lavagem de garrafas - Máquinas de lavagem de roupa São dosadores que utilizam a gravidade como princípio de dosagem. Este tipo de dosador de vazão variável é utilizado quando o ponto de aplicação não apresenta pressão. Descrição e Características O Dosador Tetis que utiliza Soluções Químicas é um instrumento versátil que se adapta a uma infinidade de aplicações, tais como: 1. Desinfecção de águas potáveis com uso de hipoclorito. 2. Desinfecção de efluentes de fossas, por hipoclorito. 3. Desinfecção de piscinas com uso de hipoclorito. 4. Como algicida, para torres de resfriamento, com uso de hipoclorito. 5. Adição de agentes anti-espumantes. 6. Tratamento preventivo de águas para caldeiras. 7. Alimentação de detergentes em lavanderias industriais. 8. Adição de detergentes na lavagem de veículos. 9. Adição de carbono de sódio para correção do ph. 10. Adição de sulfato de alumínio em estações de tratamento de água. 11. Diluição de Reagentes em industrias químicas. 3
Alguns exemplos são descritos a seguir: 1. Aplicação direta na bomba de alimentação. Neste caso a entrada do Dosador é tomada no recalque da bomba e a saída ou dosagem na sucção da mesma. No caso é preciso saber se a solução a dosar não atacará o material de que a bomba é fabricada. Só haverá dosagem quando a bomba funciona. 2. Dois reservatórios com diferença de nível de 5 a 10 metros ou mais. Deve se fazer uma tomada de água do reservatório superior independente da tubulação de descida, que entrará no Dosador. Á saída ou dosagem entrará na tubulação de saída da água para o reservatório inferior. Nesta instalação o controle será manual. Quando fechar a água do reservatório deve-se parar o dosador manualmente. Quando menor o desnível, mais se deve aproximar o depósito de solução do Dosador. 3. Aplicação para água de poço com bomba submersa. a) No final da linha antes do reservatório, usar uma bomba auxiliar cuja pressão será muito baixa, entrando o recalque no Dosador e a saída na linha, ponto de aplicação. b) Antes do reservatório, na linha de recalque da bomba do poço, intercalar um registro e antes dele uma derivação de 1/2 que irá até a entrada do Dosador. A saída irá a queda da água no reservatório onde será feita a dosagem. Para o seu funcionamento, basta ir fechando vagarosamente o registro, até ter a dosagem necessária. Este sistema dará uma pequena perda de carga, mas só funciona quando a bomba recalca. 4. Aplicação em tubulação com pressão. Para este caso, usa-se uma bomba auxiliar, cuja pressão seja três vezes que a pressão da linha. A sucção da bomba é alimentada pela própria linha. O recalque vai para a entrada do Dosador. A saída do Dosador é conectada a linha, ponto de dosagem. Para autorizar pode-se colocar na linha em pressostato que agirá quando a linha parar de funcionar ou chegar pressão zero, então desligará a bomba auxiliar. 4
Para facilitar a dosagem de Hipoclorito de Sódio damos a seguir uma tabela de diversas dosagens em relação ao volume de água a ser tratada. VOLUME DE ÁGUA A TRATAR DOSAGEM DE HIPOCLORITO DE SÓDIO DOSAGEM 1.0 P.P.M (1.0MG LITRO) CONCENTRAÇÃO 10 % m³ / hora ml / 30 seg. ml / 1.0 min. ml / hora ml / hora 250 20.83 41.66 2.500 3.750 225 18.75 37.50 2.250 3.325 200 16.66 33.33 2.000 3.000 150 12.50 25.00 1.500 2.250 125 10.41 20.83 1.250 1.875 100 8.33 16.66 1.000 1.500 50 4.16 8.33 500 750 25 2.80 4.16 250 375 20 1.66 3.33 200 300 15 1.25 2.50 150 225 10 0.83 1.66 100 150 6 0.50 1.00 60 90 5 0.41 0.83 50 75 4 0.33 0.66 40 60 3 0.25 0.50 30 45 2 0.16 0.33 20 30 1,5 0.125 0.25 15 22,5 DOSAGEM 1.5 P.P.M CONCENTRAÇÃO 10% 5
Contato: Rua 17 de fevereiro, 156 Bonsucesso,Rio de Janeiro RJ - 21042-760 CNPJ:10.865.721.0001/18 IE:78.759.445 Phone: (21)2573-4761 (021)25734767 (021)3087-9703 Fax: (021)3105-6004 skype: jmarceloutah E-mail: joaomarcelo@tetis.com.br Website:www.tetis.com.br 6