Capacidade térmica mássica



Documentos relacionados
AL 1.3. Capacidade térmica mássica

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas

Actividade Experimental 1.3 Determinação da Capacidade Térmica Mássica

Actividade Laboratorial

Ciências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas

Transferências de energia como calor: condutividade térmica

CALORIMETRIA. H T = c m T.

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO

Actividades Laboratoriais. para o 10º e 11º anos do. Ensino Secundário

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro

DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE TÉRMICA MÁSSICA DE UM SÓLIDO PELO MÉTODO DAS MISTURAS

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

Solius 61 Manual de Instruções

Aula de apresentação 2011/2012

Aquecimento Doméstico

Actividade 2 Intensidade da luz

PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012

Elementos e fatores climáticos

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1


Escola Secundária de Oliveira do Bairro. Ano Lectivo 2010/2011 QUEDA LIVRE FÍSICO-QUÍMICA. Mariana Figueiredo 11ºB nº17

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite.

TABELA PERIÓDICA Propriedades periódicas e aperiódicas

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Nome Nº turma Data / /

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

Densímetro de posto de gasolina

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

Capítulo 3 Circuitos Elétricos

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

Princípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7

Escola Secundária de Forte da Casa

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

2. O Sistema de Controlo Uponor

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.

COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS

Controlo de iluminação local multifuncional

Curso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando

Sistemas e Circuitos Eléctricos

3 Transdutores de temperatura

CALIBRAÇÃO DE UM ESPECTROSCÓPIO DE PRISMA

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1

Sensores de detonação (KS ou Knock Sensor)

Determinação da Entalpia de Neutralização da Reacção NaOH (aq) + HCl (aq)

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

defi departamento de física VINHAIS, Carlos

Como sendo aquelas cujos valores variam apenas com o número atômico e não com a ordem da Tabela Periódica. São propriedades que não se repetem em

Animação Turística Unipessoal, Lª Alvará nº 11/2006 DGT. Programas de Cursos e Especializações

AQUECIMENTO SOLAR ÁGUAS QUENTES INDUSTRIAIS TUBOS DE VÁCUO

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento

Energia. Fontes e formas de energia

UFMG º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de Objectivo. 2. Aplicação

Albaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado

A escolha. natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA

Respostas - Exercícios de rotação e translação

Guia do professor. Introdução

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3

Atenção o gás deve ser ligado pelo técnico credenciado Muita atenção. (Ligação gás com lira de inox)

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de minutos

Termoacumulador. Elacell Comfort. Elacell. Elacell Excellence HS 50-3C HS 80-3C HS 35-3B HS 50-3B HS 80-3B HS 100-3B HS 50-3T HS 80-3T HS 100-3T

CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA

Organização em Enfermagem

Química. Resolução das atividades complementares. Q7 Gráficos de mudança de fase

Problemas na Utilização da Água (poluição )

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS

Caracterização de Termopares

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA

Campanha Nacional de recolha de roupa de Inverno para as crianças refugiadas da Síria. Manual de Campanha

PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES

Preparação de Soluções

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina

Relatório - 5ª Experiência - Calorimetria, ajuste de reta e propagação de erros

ACÇÃO DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

Questão 46 Questão 47

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados

CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

CAPÍTULO 6 Termologia

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. Doutora Sónia Rolland Sobral

AL º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

Resolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0

Transcrição:

AL 1.3. Capacidade térmica mássica Em grupo de trabalho e com ajuda do professor os alunos planificam um procedimento experimental que os vai ajudar a dar resposta ao problema. Durante a realização da actividade os alunos fotografam cada passo do procedimento experimental e registam os resultados experimentais. No final fazem o tratamento e análise dos resultados e comparam os resultados obtidos com os resultados inicialmente previstos. 1. O que se pretende com a actividade laboratorial (AL)? Com o presente trabalho de laboratório pretendemos responder às seguintes questões problema: Porque razão no Verão a areia escalda e a água não? Por que razão os climas marítimos são mais amenos que os continentais? Para respondermos a estas questões-problema poderíamos, por exemplo, realizar uma experiência com água do mar e areia. Contudo, a utilização destes materiais, implicaria algumas dificuldades experimentais. Por exemplo, existe ar entre os grãos de areia, que introduziria erros na medição de temperaturas; por outro lado seria mais difícil a homogeneização da temperatura neste material. Assim com esta actividade pretende-se determinar a capacidade térmica mássica de um material (alumínio, latão, etc.), fornecendo uma certa quantidade de energia a um bloco calorimétrico de massa conhecida, através de uma resistência eléctrica colocada no seu interior. Com base nas conclusões obtidas, podemos responder, por analogia, às questões problema. 2. A preparação da AL pode ser realizada pelos alunos: TPC Aula normal Aula laboratorial Outra Pré-requisitos ao nível das teorias/conceitos/conhecimentos (o que o aluno deve saber para realizar a AL): Termos: Breve descrição Capacidade térmica mássica A quantidade de energia que é necessário fornecer a 1kg de qualquer Braga, 2010 1

Energia fornecida pela resistência Potência fornecida pela resistência material, de modo, a que a sua temperatura se eleve de 1ºC. E = P x Δt P = U x I, em que U é a diferença de potencial nos terminais da resistência e I é a intensidade de corrente que a atravessa. O grupo de trabalho deverá na preparação da AL: Esquematizar o circuito eléctrico; Indicar quais a grandezas a medir, as respectivas unidades e os instrumentos de medida; Organizar um quadro com os valores das grandezas que vão ser medidas; 3. Competências a desenvolver pelos alunos: Construir uma montagem experimental a partir de um esquema e/ou descrição; Manipular, com correcção e respeito por normas de segurança, material e equipamento; Recolher, registar e organizar dados de observações; Analisar e interpretar os dados recolhidos e confrontá-los com as previsões efectuadas ou com os valores de referência. Elaborar relatório Adequar ritmos de trabalho aos objectivos da actividade. 4. Procedimento experimental I. Medir a massa do cilindro metálico. II. Colocar o cilindro metálico sobre um suporte isolador, cortiça, para minimizar as perdas de calor para a vizinhança do sistema. III. Inserir a resistência e o termómetro nas cavidades existentes no cilindro metálico. Braga, 2010 2

IV. Deitar algumas gotas de glicerina, material bom condutor do calor, de modo a permitir um melhor contacto térmico nos orifícios onde se encontram a resistência e o termómetro, V. Ligar, em série, a resistência, a fonte de alimentação e o amperímetro. VI. Ligar o voltímetro em paralelo com a resistência. Verificar se a montagem que realizou é idêntica à do esquema. Glicerina Voltímetro Fonte de alimentação Calorímetro Fios de ligação Amperímetro Termómetro VII. Anotar a temperatura indicada no termómetro. VIII. Ligar o interruptor e accionar o cronómetro. Registar a diferença de potencial do voltímetro e a intensidade da corrente eléctrica do amperímetro. IX. De 60 em 60 segundos e durante 10 minutos, registar a temperatura, a diferença de potencial e a intensidade da corrente eléctrica. X. Registar, os valores das leituras efectuadas Braga, 2010 3

Sugestão: Cada grupo de trabalho deve determinar a capacidade térmica mássica de apenas um dos materiais. Após a experiência e tratamento dos dados os grupos devem confrontar os resultados experimentais obtidos, entre si e com valores tabelados. 5. Registo e Tratamento de resultados: Quadro Bloco calorimétrico de Alumínio m= 1,0136kg t/s θ /ºC U/V I/A 60,0 41,0 12,35 1,23 120,0 43,3 12,39 1,23 180,0 44,2 12,29 1,22 240,0 45,0 12,32 1,22 300,0 45,9 12,36 1,23 360,0 46,6 12,34 1,23 420,0 48,6 12,39 1,23 480,0 49,7 12,39 1,23 540,0 50,2 12,43 1,24 600,0 50,9 12,37 1,24 Braga, 2010 4

6. Exploração dos resultados Para calcular a capacidade térmica do alumínio utilizou-se a expressão: Δθ o declive do traçado do gráfico obtido é 0,0178 (o declive Δt da linha de tendência corresponde ao valor da capacidade térmica mássica do material). a potência fornecida ( P = U I ) ao circuito eléctrico é 14,228W; O valor da capacidade térmica mássica do alumínio obtido experimentalmente foi de 775,018 J/(kgK) Sugestão: Todos os cálculos devem vir em anexo. 7. Análise e crítica dos resultados Após se ter calculado a capacidade térmica mássica para o material comparou-se com os dados da tabela do manual e, chegou-se à conclusão que o material do bloco é alumínio. Comparou-se os valores de capacidade térmica mássica dos dois materiais, alumínio e latão ( trabalho realizado por outro grupo) e viu-se que é necessária maior quantidade de energia para aquecer um grau o bloco de alumínio do que para aquecer o bloco de latão (pois a capacidade térmica mássica do alumínio é 9x10 2 J/(KgK) e a do latão 3,93x10 2 J/(KgK)). Apesar de o bloco de alumínio ter uma condutividade térmica elevada, para que a homogeneização da temperatura desta substância fosse rápida, a capacidade térmica mássica encontrada na experiência apresenta um desvio significativo relativamente aos valores tabelados, isto deve-se a diferentes factores entre eles: Perdas de calor para a vizinhança do sistema, através das paredes do bloco calorimétrico, havendo por isso dissipação de energia; Apesar de se ter usado glicerina como um material bom condutor de calor, de modo a permitir um melhor contacto térmico, também ocorre dissipação de energia, Braga, 2010 5

Os valores tabelados para podermos comparar a capacidade térmica mássica dos matérias dizem respeito a substâncias puras ou a ligas metálicas isentas de impurezas. Neste caso era necessário saber a composição do alumínio. 8. Resposta às questões problema Assim, pode-se concluir que a capacidade térmica da água é muito maior do que a da areia, pelo que a mesma quantidade de energia transferida provoca um menor aquecimento na água do que na areia. Durante o dia, quando a radiação solar incide na areia e na água do mar, a areia fica a maior temperatura que a água do mar, fazendo com que junto às rochas se originem correntes de convecção que provocam a circulação de ar, o ar mais quente (menos denso) sobe e o seu lugar é ocupado pelo ar mais frio que desce em direcção ao mar. Em consequência deste movimento do ar forma-se uma brisa marítima, o ar mais fresco circula à superfície do mar para a costa. Durante a noite passa-se o fenómeno contrário porque, tendo a água uma elevada capacidade térmica mássica, funciona como um grande reservatório de energia, então o ar quente que sobe do mar substitui o ar frio que se movimenta para a superfície da terra, dando origem a um vento continental, o ar mais quente desloca-se à superfície da costa para o mar. Na sequência desta conclusão é fácil perceber porque os climas marítimos são mais amenos que os continentais. Assim devido à sua enorme capacidade térmica mássica, a água é capaz de armazenar grandes quantidades de energia ao longo do dia, e quando se dá o arrefecimento nocturno, pode libertar-se, aquecendo o ar vizinho; por outro lado como o ar tem uma capacidade térmica mássica muito baixa, um pequeno abaixamento de temperatura da água liberta energia suficiente para o aquecimento de uma grande massa de ar, fazendo com que as regiões à beira mar não apresentem grandes amplitudes térmicas. Braga, 2010 6

Bibliografia edição, 2007. Paiva, João, Ferreira A. J., ital Física e Química A Bloco 2 Fisica, 1ª Ribeiro, Laila Manual de Física, Edições ASA, 2ª edição, 2007. 65262-1 Diciopédia X [DVD-ROM]. Porto: Porto Editora, 2006. ISBN: 978-972-0- http://videos.howstuffworks.com/hsw/17688-chemistry-connectionsspecific-heat-capacity-video.htm - Consultado no dia 9 de Maio de 2009. A capacidade térmica da água é muito maior do que a da areia, pelo que a mesma quantidade de energia transferida provoca um menor aquecimento na água do que na areia. Durante o dia, quando a radiação solar incide na areia e na água do mar, a areia fica a maior temperatura que a água do mar, fazendo com que junto às rochas se originem correntes de convecção que provocam a circulação de ar, o ar mais quente (menos denso) sobe e o seu lugar é ocupado pelo ar mais frio que desce em direcção ao mar. Em consequência deste movimento do ar forma-se uma brisa marítima, o ar mais fresco circula à Braga, 2010 7

superfície do mar para a costa. Durante a noite passa-se o fenómeno contrário porque, tendo a água uma elevada capacidade térmica mássica, funciona como um grande reservatório de energia, então o ar quente que sobe do mar substitui o ar frio que se movimenta para a superfície da terra, dando origem a um vento continental, o ar mais quente desloca-se à superfície da costa para o mar. Na sequência desta conclusão é fácil perceber porque os climas marítimos são mais amenos que os continentais. Assim devido à sua enorme capacidade térmica mássica, a água é capaz de armazenar grandes quantidades de energia ao longo do dia, e quando se dá o arrefecimento nocturno, pode libertar-se, aquecendo o ar vizinho; por outro lado como o ar tem uma capacidade térmica mássica muito baixa, um pequeno abaixamento de temperatura da água liberta energia suficiente para o aquecimento de uma grande massa de ar, fazendo com que as regiões à beira mar não apresentem grandes amplitudes térmicas. Braga, 2010 8

Braga, 2010 9

Anexo Cálculos efectuados Declive= Declive Quadro I 0.0178 Declive Quadro II 0.029 Quadro I P=UxI P= 11,573x1,491 =17,255W Quadro II P=UxI P=12,354x1,228 =14,228W Para o latão c=588.49 J/(KgK) Para o alumínio c=775,018 J/(KgK) Braga, 2010 10

Bibliografia edição, 2007. Paiva, João, Ferreira A. J., ital Física e Química A Bloco 2 Fisica, 1ª Ribeiro, Laila Manual de Física, Edições ASA, 2ª edição, 2007. 65262-1 Diciopédia X [DVD-ROM]. Porto: Porto Editora, 2006. ISBN: 978-972-0- http://videos.howstuffworks.com/hsw/17688-chemistry-connectionsspecific-heat-capacity-video.htm - Consultado no dia 9 de Maio de 2009. Braga, 2010 11