STJ Ney Fayet Júnior

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Transcrição:

Ney Fayet Júnior Advogado, doutor e professor do Programa de Pós-Graduação (mestrado edoutorado) em Ciências Criminais da PUCRS. Étambém conferencista e professor de Direito Penal (graduação e especialização), além de ser tradutor de livros de Criminologia e de artigos de Direito (Processual) Penal. Tem outros estudos eobras (tanto na área da Dogmática Penal como na da Criminologia ena da Política Criminal). Émembro da Associação Internacional de Direito Penal e do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. DO CRIME CONTINUADO 7 8 EDIÇÃO revista, atualizada eampliada IA DOAD livran~~ O.GADO edztora Porto Alegre, 2016

Ney Fayet Júnior, 2016 Capa, projeto gráfico e diagramação Livraria do Advogado Editora Pintura da Capa Matisse, Henri The Dinner Table (Harmony in Red), 1908. Revisão Rosane Marques Borba Direitos desta edição reservados por Livraria do Advogado Editora Ltda. Rua Riachuelo, 1300 90010-273 Porto Alegre RS Fone: 0800-51-7522 editora@livrariadoadvogado.com.br www.doadvogado.com.br Impresso no Brasil / Printed in Brazil \.

Sumário Lista de abreviaturas...33 Apresentação...39 Introdução...45 1. Origens e precedentes históricos do instituto. A legislação comparada...51 1.1. Do surgimento do instituto...51 1.2. O instituto na legislação brasileira....57 1.3. A comparação de direitos...62 1.3.1. Na América do Sul....65 1.3.1.1. A legislação uruguaia...67 1.3.1.2. A legislação argentina...69 1.3.1.3. A legislação chilena....71 1.3.1.4. A legislação peruana...74 1.3.1.5. A legislação colombiana...76 1.3.1.6. A legislação equatoriana...77 1.3.1.7. A legislação venezuelana...78 1.3.1.8. A legislação paraguaia...79 1.3.2. Na América Central....81 1.3.2.1. A legislação cubana...81 1.3.2.2. A legislação costa-riquenha...81 1.3.2.3. A legislação guatemalteca...82 1.3.2.4. A legislação hondurenha...83 1.3.2.5. A legislação salvadorenha...85 1.3.2.6. A legislação panamenha...85 1.3.3. Na Europa...87 1.3.3.1. A legislação portuguesa...88 1.3.3.2. A legislação espanhola...91 1.3.3.3. A legislação alemã...93 1.3.3.4. A legislação italiana...94 1.3.3.5. A legislação austríaca...98 1.3.3.6. A legislação holandesa...99 1.3.3.7. A legislação francesa...100 2. A inserção do delito continuado no sistema penal...105 2.1. Do concurso de crimes...105 2.2. A exata localização do concurso de crimes...107 2.2.1. O concurso de crimes e a teoria do crime...107 2.2.2. O concurso de crimes e a teoria da pena....1 08

2.2.3. A posição intermediária ou mista...109 2.2.4. A localização do crime continuado...109 2.3. As modalidades de concurso de crimes...110 2.3.1. Do concurso material....111 2.3.2. Do concurso formal...114 2.3.3. Do crime continuado...121 2.3.4. Do concurso medial...126 2.3.5. Da concorrência entre o concurso formal e o crime continuado...127 2.3.6. Da concorrência entre o concurso material (homogêneo) e o crime continuado...131 2.4. Os sistemas de aplicação de pena...132 2.4.1. O sistema do cúmulo material....133 2.4.2. O sistema do cúmulo jurídico...134 2.4.3. O sistema da absorção...135 2.4.4. O sistema da exasperação...136 2.4.5. A legislação brasileira...136 2.5. A vinculação do concurso de crimes e o grau de culpabilidade. novos enfoques...137 2.6. Do limite das penas...139 2.6.1. Do limite das penas em relação aos crimes...140 2.6.2. Do limite das penas em relação às contravenções penais....142 2.7. Da execução das penas privativas de liberdade...142 2.7.1. O sistema celular americano ou filadélfico...145 2.7.2. O sistema auburniano...146 2.7.3. O sistema espanhol de Montesinos...147 2.7.4. O sistema irlandês ou progressivo...,...148 2.7.5. O sistema dos reformatórios...150 2.7.6. Os sistemas atuais...150 2.7.7. Da execução das penas privativas de liberdade no Brasil...150 3. Da natureza jurídica e da razão do instituto...153 3.1. Da natureza jurídica do instituto....153 3.1.1. A teoria da ficção jurídica...154 3.1.2. A teoria da unidade real...156 3.1.3. A teoria da unidade jurídica...157 3.1.4. A posição brasileira...159 3.1.5. Considerações finais...159 3.2. Da razão do instituto...162 3.2.1. A teoria da benignidade...162 3.2.2. A teoria da utilidade processual....163 3.2.3. A teoria da mitigação da culpabilidade....164 3.2.4. A teoria da sanção adequada à cibercriminalidade.......169 3.2.5. Críticas....170 4. Dos crimes e institutos jurídico-penais similares ao delito continuado...173 4.1. Dos delitos permanente e instantâneo...173 4.1.1. Do delito permanente....174 4.1.2. Do delito instantâneo....178 4.1.2.1. Do delito instantâneo de efeitos instantâneos, temporários oupermanentes...179 4.1.2.2. Da diferença em relação ao delito permanente...j 79 4.1.3. Hipóteses concretas de debate dessas categorias...j81 4.1.3.1. Do estelionato previdenciário art. 171, 3, do Código Penal....181 4.1.3.2. Do crime de poluição - art. 54 da Lei 9.605/98...186

4.1.3.3. Do crime de reingresso de estrangeiro expulso (art. 338 do Código Penal)...189 4.2. Dos delitos materiais, formais e de mera atividade...190 4.2.1. Dos delitos materiais...j 90 4.2.2. Dos delitos formais... J 91 4.2.3. Dos delitos de mera atividade...j 92 4.2.4. Da compatibilidade do crime continuado com essas categoriais...193 4.3. Do delito habitual...193 4.4. Do delito complexo...205 4.5. Do delito progressivo. da progressão criminosa... 207 4.6. Dos crimes de ação múltipla (ou de conteúdo variável).....209 4.7. Da aberratio ictus plurilesiva...211 4.7.1. Da aberratio delicti plurilesiva... 214 4.7.2. Da aberratio causae......215 4.7.3. Do erro sobre a pessoa...217 4.7.4. Do resultado diverso do pretendido... 217 4.8. Dos crimes qualificados com duplicidade de resultados...218 4.9. Do delito coletivo...219 4.10. Da reincidência...222 4.11. Do concurso aparente de normas penais... 226 4.12. Do princípio do (non) bis in idem...... 231 4.12.1. Aspectos gerais...231 4.12.2. Aspectos específicos... 233 5. Dos elementos estruturantes do crime continuado...235 5.1. Da pluralidade de ações e unidade de delitos... 236 5.2. Do elemento subjetivo unificante. teorias... 243 5.2.1. Da teoria subjetivo-objetiva... 243 5.2.2. Da teoria objetiva...250 5.2.3. Da teoria subjetiva... 254 5.2.4. A posição brasileira...255 5.2.5. Considerações críticas...256 5.3. Dos crimes da mesma espécie...261 5.3.1. Da continuidade delitiva entre as formas consumadas e as tentadas do crime (e entre crimes exclusivamente tentados)...274 5.3.2. Da continuidade delitiva entre crimes culposos e dolosos (e entre crimes exclusivamente culposos)...277 5.3.3. Da continuidade delitiva entre crimes omissivos (e entre crimes comissivos e omissivos)... 278 5.3.3.1. Noções elementares dos delitos de omissão...279 5.3.3.2. Omissão imprópria continuada...280 5.3.3.3. Omissão própria continuada... 282 5.3.3.4. Ação e omissão continuadas...285 5.3.3.5. Termos conclusivos....285 5.3.4. Observações finais... 285 5.4. Da conexão temporal.... 287 5.4.1. Da conexão temporal e do crime de sonegação fiscal...291 5.4.2. Da postura que se adota... 292 5.5. Da semelhança de lugar...293 5.5.1. Crimes internacionais e conexão espacial...296 5.5.1.1. Crimes realizados, em continuação, em território estrangeiro e em território nacional.... 297

5.5.1.2. Crimes realizados, em continuação, por brasileiro, em diversos territórios estrangeiros... 297 5.5.1.3. Crimes internacionais continuados... '"...297 5.5.1.4. Dos crimes (continuados) a distância... 298 5.5.1.4.1. A aplicação da lei penal no espaço...299 5.5.1.4.2. Do lugar do crime (loeus delieti)...3oo 5.5.1.4.3. Do conceito de crimes a distância...301 5.5.1.4.4. Da configurabilidade dos crimes (continuados) a distância...302 5.5.2. Da conexão espacial relacionada à existência de um grupo econômico...303 5.6. Da maneira de execução...306 5.6.1. Do crime continuado e do concurso de agentes...307 5.6.2. Da variação de comparsaria...309 5.7. Das demais condições marcadas pela semelhança....311 5.8. O crime continuado e os bens personalíssimos...3l3 5.9. Observações finais...321 6. Crime continuado e questões exclusiva ou preponderantemente materiais...,...325 6.1. Da análise isolada e motivada, na sentença penal condenatória, para cada um dos crimes implicados na relação continuada... "...325 6.2. Dos critérios de aumento da pena...,...330 6.2.1. Do aumento de pena indicado no eaput do art. 71 do Código Penal...330 6.2.2. Considerações críticas...333 6.2.3. Do aumento da pena indicado no parágrafo único do art. 71 do Código Penal...335 6.2.4. Considerações críticas...338 6.2.5. Do eventual limite punitivo em face do parágrafo único do art. 71 do Código Penal....339 6.2.6. Da incidência da exasperação punitiva (do crime continuado) na composição da pena criminal...341 6.2.6.1. Da composição orgânica da pena (privativa de liberdade) criminal...342 6.2.6.2. Do momento adequado para a incidência do fator de elevação punitivo (do crime continuado)...343 6.3. Da fixação da pena pecuniária...344 6.3.1. Do sistema de dias-multa...345 6.3.2. Do alcance do comando legal do art. 72 do Código Penal....345 6.3.2.1. Do avanço interpretativo...348 6.3.2.2. Do concurso de crimes e a pena de multa na Lei 11.343/06...349 6.4. O crime continuado e a prescrição penal...350 6.4.1. Da contagem do prazo prescricional no crime continuado...350 6.4.2. Do não cômputo da majoração do crime continuado para efeitos prescricionais...353 6.4.3. Da prescrição isolada do aumento de pena do crime continuado....354 6.4.4. O crime continuado, a prescrição penal e o art. 115, primeira parte, do Código Penal...354 6.4.5. O crime continuado, a prescrição penal e o art. 115, segunda parte, do Código Penal....356 6.4.6. Nota conclusiva....356 6.5. O crime continuado e a decadência....357 6.6. O crime continuado e a sucessão de leis....359 6.7. O crime continuado e as contravenções penais...366 6.7.1. Da configurabilidade da continuidade contravencional....367 6.7.2. Da configurabilidade da continuidade entre crimes e contravenções...368 6.8. O crime continuado e o delito falimentar...369 6.9. O crime continuado e o delito de associação criminosa e o de constituição de milícia privada..370 6.9.1. Do delito de associação criminosa...371

6.9.2. Do delito de constituição de milícia privada....373 6.9.3. Da organização criminosa (Lei 12.850/13)....374 6.10. O crime continuado e a imputabilidade (plena ou diminuída) penal....375 6.10.1. A menoridade penal (art. 27 do Código Penal)....376 6.10.2. O crime continuado e a doença mental (art. 26, caput, do Código Penal)....378 6.10.3. O crime continuado e a semirresponsabilidade (art. 26, parágrafo único, do Código Penal).379 6.11. O crime continuado e o Código Penal Militar....379 6.12. O crime continuado e o direito administrativo....384 6.13. O crime continuado, a anistia, a graça e o indulto....395 6.14. O crime continuado e o princípio da insignificância....399 6.15. O crime continuado e as penas restritivas...........405 6.15.1. Noções gerais sobre o sistema de substituição..........406 6.15.2. Do conceito, espécies e características...408 6.15.3. Dos requisitos para a substituição...409 6.15.4. Da diversidade de entendimento....410 6.15.5. Da posição que se adota...411 6.16. O crime continuado e a extradição...412 6.16.1. Aspectos gerais. Conceito....413 6.16.2. A extradição no nosso ordenamento jurídico...414 6.16.3. Da recepção da matéria...415 6.17. O crime continuado e o perdão judicial...418 6.17.1. A colocação do problema...419 6.17.2. A solução para o concurso formal....420 6.17.3. A solução para o crime continuado....421 6.18. O crime continuado e a reiteração da conduta na lei de "lavagem de dinheiro"....421 6.18.1. Da causa especial de aumento (variável) de pena (na Lei de "lavagem de dinheiro") relacionada à reiteração da conduta criminosa...423 6.18.2. Da polêmica sobre a eventual incidência cumulativa de ambas as causas de aumento de pena...424 6.18.3. Do posicionamento que se adota....426 6.19. O regime inicial de cumprimento de pena e o concurso de crimes....426 6.20. Da elaboração de cálculo diferenciado das sanções aplicadas para fins de verificação dos benefícios penais (concessão de livramento condicional)....428 7. Crime continuado e questões exclusiva ou preponderantemente processuais......431 7.1. O crime continuado e a Lei 9.099/95.......431 7.1.1. Do sursis do processo penal......431 7.1.2. Da transação penal e da competência do juizado especial criminal...435 7.1.2.1. Do cabimento da transação penal...435 7.1.2.2. Da fixação da competência do juizado especial criminal.....438 7.2. O crime continuado e a coisa julgada...440 7.2.1. Crimes cometidos antes da condenação e descobertos após....441 7.2.2. Crimes cometidos depois da condenação....443 7.3. O momento de unificação das penas...444 7.4. O crime continuado e o aditamento à acusação...446 7.5. O crime continuado e a revisão criminal....448 7.5.1. Do conceito. Das hipóteses de cabimento....448 7.5.2. Da possibilidade de revisão criminal na fase de execução do processo....450 7.5.3. A revisão criminal e a alteração de entendimento jurisprudencial....452

7.5.4. A revisão criminal como instrumento jurídico para pennitir a retroatividade da jurisprudência mais benéfica...455 7.5.5. A possibilidade de requerimento junto à vara de execuções criminais e do habeas corpus para viabilizar a retro ação...456 7.5.6. Dos pressupostos objetivos para a validade do pedido...457 7.6. O crime continuado e o habeas corpus...459 7.7. O crime continuado e a fiança...463 7.8. O crime continuado e a prisão em flagrante...466 7.9. O crime continuado e a quesitação do tribunal do júrl....469 7.9.1. Noções elementares...469 7.9.2. Da controvérsia...471 7.9.2.1. Da orientação que nega essa possibilidade...471 7.9.2.2. Da orientação que aceita essa possibilidade...472 7.9.2.3. Da orientação que deve prevalecer....472 7.10. A ação penal (pública e privada) e o concurso (formal e material) de crimes....473 7.11. O procedimento penal e o concurso de crimes...475 7.12. O crime continuado e a competência processual (art. 71 do código de processo penal)...477 7.13. A especificidade da (futura) unificação de punições à luz da racionalidade decisória: o crime continuado e a pena justa...478 7.14. O crime continuado e a prisão preventiva...483 7.14.1. Do conceito e da natureza da prisão preventiva...483 7.14.2. A questão que se coloca...484 7.14.2.1. Do critério mais rigoroso...485 7.14.2.2. Do critério mais liberalizante...487 7.14.3. Da posição que se adota...487 7.15. Da necessidade de demarcação fático-temporal precisa dos crimes componentes da cadeia continuada... '"...488 7.15.1. Da perspectiva que se encampa....489 7.15.2. Do desenvolvimento do ponto...489 7.15.3. Da solução pragmática...490 7.15.4. Do avanço interpretativo....491 7.15.5. Termos conclusivos....492 7.16. Da correlação entre acusação e sentença: emendatio libelli e mutatio libelli e crime continuado...494 7.16.1. Da emendatio libelli...495 7.16.2. Da mutatio libelli...495 7.16.3. Da solução jurídica e suas consequências...496 8. O crime continuado e a jurisprudência......499 Conclusões tópicas...511 Referências bibliográficas...529 Outras obras do autor...551 Livros publicados/organizados...551 Artigos publicados em periódicos...,....551 Capítulos de livros publicados....552 Traduções...554 Livro organizado...554 Traduções [revisão técnica]....554