Missa para Coro Misto, Cordas e Percussão O Popular e o Sagrado

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Transcrição:

Missa para Coro Misto, Cordas e Percussão O Popular e o Sagrado Paulo José de Siqueira Tiné * O eixo temático da obra em questão partiu do conceito de sagrado em sentido amplo, no qual elementos provindos da liturgia católica convivem com procedimentos musicais advindos da música popular, étnica e contemporânea. Nessa vertente se enquadra a Missa para Coro, Cordas e Percussão, devendo ser realizada por um grupo pequeno de vozes mistas (entre 8 e 16). Se trata de uma obra de um longo processo de composição. A princípio foi uma obra composta para coro à capella, mas a dificuldade da montagem por coros não profissionais fez com que o autor adotasse a orquestra de cordas como suporte, amenizando assim os trechos mais difíceis. Além disso, a versão para coro não continha o Credo que foi composto já na perspectiva da obra com as cordas arcadas, embora não tenha sido utilizado o texto completo. Os instrumentos de percussão utilizados procuram realizar um contraste timbrístico em relação ao restante do conjunto tratando-se, quase totalmente, de instrumentos advindos da cultura popular, principalmente da cultura afro-brasileira. Entretanto não foi utilizado nenhum toque ou time line específicos da música de candomblé, afoxé ou capoeira. Então, qual o sentido de se compor uma missa hoje? Em uma famosa frase atribuída ao compositor estoniano Arvo Pärt, em arte tudo é possível, mas nem tudo é necessário, encontra-se o âmago do que essa obra pretende atingir, ainda que esse fato permaneça ao nível da intenção, pois, de fato, seria pretencioso se arrogar a presunção de se atingir tal objetivo. Por outro lado, a citação do compositor não significa uma filiação aos seus procedimentos composicionais embora, o contexto da popularização de sua obra seja bastante significativa para o autor dessa Missa. A saber, trata-se da gravadora ECM records que tem como mentor Manfred Eicher. Nesse sentido, as audições de álbuns de referência serviram de inspiração estética para o autor, álbuns como Officium que junta o saxofonista e improvisador norueguês Jan Garbarek com o quarteto masculino vocal The Hilliard Ensemble, álbuns do guitarrista, também norueguês Terje Rypdal, como Quod erat Demonstrandum, com o Borealis Ensemble e o próprio compositor à guitarra elétrica, Abour Zena de Keith Jarrett com orquestra de cordas, contrabaixo e saxofone, etc. Enfim, uma série de obras em álbuns onde elementos jazzísticos e étnicos se confluem com a música escrita. Nesse mesmo contexto surgem, naquilo que Manfred chamou de ECM New Series a gravação de obras de Steve Reich, Arvo Pärt e, por exemplo, a parte da produção orquestral de Egberto Gismonti em Meeting Point. Seguindo o pensamento citado do compositor, do sentido de uma arte necessária, se deduz que, ela só poderia * Instituto de Artes UNICAMP. E-mail: paulotine70@hotmail.com Anais do SEFiM 359

Missa para Coro Misto, Cordas e Percussão O Popular e o Sagrado ser necessária se for essencial. Mas o que seria uma música essencial? Para o músico indiano Hazrat Inayat Khan (1882-1927), um dos primeiros expoentes do sufismo no ocidente que chegou a conhecer A. Scriabin, música é a miniatura de toda a harmonia do universo, e a harmonia do universo é música em si, e o homem, sendo a miniatura do universo, deve mostrar a mesma harmonia (KHAN, 1996, 111). A obra tem o texto liturgico como fio condutor, não no sentido de ilustrar ou figurar os significados, mas no sentido da recitação. Por outro lado as acepções do termo popular são difusas. No caso específico dessa obra, ele se remete principalmente ao uso dos instrumentos de percussão afro-brasileiros como o agogô, o caxixi, mas somam-se a eles o prato suspenso as congas. Para além desse uso prático, a referida acepção também deixou de designar necessariamente a popularidade de um gênero musical como jazz, que só foi realmente popular nas primeiras décadas do séc. XX. Entretanto, com a sua aculturação no Brasil, a expressão música popular também designou o jazz brasileiro e é nesse sentido que o termo é utilizado para essa música, principalmente no que se refere aos procedimentos harmônicos realizados. KHAN, Hazrat Inayat. The Mysticism os Sound and Music: The Sufi teaching of Hazrat Inayat Khan. Boston: Shambhala Dragon Ed., 1996. 360 v. 3, n. 4, 2017

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