ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BRAINSPOTTING

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Art. 3º. A ACETESP deverá atuar com identidade de propósitos e em estreita articulação com entidades congêneres.

Transcrição:

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BRAINSPOTTING CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1. A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BRAINSPOTTING, também designada pelo nome de fantasia BRAINSPOTTING BRASIL e pelas siglas BRAINSPOTTING BR ou BSP-BR constituída em 19 de abril de 2013, é uma pessoa jurídica de direito privado, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, e duração por tempo indeterminado, com sede foro jurídico emprimavera do Leste, Mato Grosso, na Av. Amazonas, 407, Centro, CEP 78850-000. Parágrafo 1º. A Associação será regida pelo presente Estatuto, pelo seu Regimento Interno e pela legislação em vigor. Parágrafo 2º. A Associação tem personalidade jurídica distinta da de seus associados, os quais não respondem subsidiariamente pelas obrigações por ela contraídas. Art. 2º. A Associaçãotem por finalidades: I. Manter os critérios de prática, treinamento, certificação, educação continuada e investigação científica estabelecidos pela Brainspotting Iberoamerica Association e Brainspotting USA ou entidade substituta. II. Estimular o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre o BRAINSPOTTING e áreas afins que estimulem a fundamentem a sua prática. III. Agregar em seu quadro social pessoas físicas e jurídicas que atendam aos interesses da Associação. IV. Fomentar atividades sócio-educativas cursos, treinamentos, simpósios, congressos e outros com vistas a favorecer o aprofundamento e a atualização de prática psicoterapêutica dos associados, por meio do BRAINSPOTTING. V. Contribuir para a expansão e difusão do BRAINSPOTTING entre psicoterapeutas devidamente autorizados para o exercício da psicoterapia clínica de acordo com a legislação em vigor. VI. Desenvolver programas, projetos e eventos para fomento das atividades da própria Associação. VII. Organizar congressos, reuniões científicas, conferências, debates ou quaisquer outras atividades que contribuam para as finalidades da associação. VIII. Preservar parâmetros da ética profissional no emprego criterioso do BRAINSPOTTING. IX. Reconhecer a validade dos certificados de treinamento básico oferecidos por treinadores em BRAINSPOTTING, em concordância com Brainspotting Iberoamerica Association e Brainspotting USA ou entidade substituta. X. Acompanhar, registrar e reconhecer os créditos educativos referentes ao processo de educação continuada. XI. Contratar, em caráter provisório ou por tempo indeterminado, outras entidades ou pessoas físicas com intuito de oferecer cursos, treinamentos, supervisões ou aprimoramentos teóricos e técnicos aos associados. XII. Divulgar e proteger a marca BRAINSPOTTING a Brainspotting Iberoamerica Association e a Brainspotting USA ou entidade substituta. XIII. Incentivar a divulgação dos trabalhos teóricos e técnicos sobre BRAINSPOTTING.

XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. Manter listagem de Terapeutas Certificados, Facilitadores e Supervisores Certificados pela BRAINSPOTTING Brasil atualizada e pública. Orientar seus associados quanto ao encaminhamento de questões junto a órgãos públicos municipais, estaduais ou federais ou a entidades privadas nacionais e estrangeiras, e auxiliá-los na representação de seus interesses e direitos, observadas as finalidades da Associação. Estabelecer convênios com instituições de ensino superior nacionais, públicas e privadas, reconhecidas pelo Ministério de Educação, bem como instituições de ensino internacionais, para atendimento de seus fins. Cumprir e fazer cumprir este Estatuto, o Regime Interno e as deliberações da Assembleia. Admitir e excluir associados, na forma estabelecida no cap. III deste Estatuto. Art. 3º. No desenvolvimento de suas finalidades estatutárias, a Associação observará: I. Os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidadee eficiência. II. A adoção de práticas de gestão administrativa necessárias e suficientes para coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais em decorrência da participação no respectivo processo decisório. III. A possibilidade de se instituir remuneração para aqueles que prestam serviços específicos à Associação, respeitados os valores praticados pelo mercado, na região correspondente a sua área de atuação. Art. 4º. A Associação não emprestará seu nome a manifestações de caráter políticopartidário ou religioso, nem cederá suas dependências para tais fins. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS Art. 5º. A Associação é constituída por número ilimitado de associados, distribuídos nas seguintes categorias: fundadores, titulares, benfeitores e honorários. Parágrafo 1º. São características do Associado: I. Fundador: é o sócio signatário da Ata de Fundação da Associação. II. Titular: é o sócio admitido pela Diretoria, após o Treinamento Básico em BRAINSPOTTING, e tendo atendido aos requisitos contidos no Estatuto e Regimento Interno. III. Benfeitor: é a pessoa física ou jurídica que contribui profissionalmente ou financeiramente para o bem da Associação. IV. Honorário: é a pessoa física que tenha prestado relevantes serviços à Associação. Parágrafo 2º. O valor da anuidade devida para os associados e a forma de pagamento serão divulgados após deliberação da Diretoria. Parágrafo 3º. Os associados Honorários e os Benfeitores são isentos do pagamento de taxas anuidade, excluindo-se a isenção de taxas de inscrição em cursos e eventos. Parágrafo 4º. Os associados caracterizados por Pessoa Jurídica somente serão aceitos na categoria de sócio Benfeitor e serão representados junto à Associação por seus representantes credenciados para tal fim.

CAPÍTULO III- DA ADMISSÃO, EXCLUSÃO E READMISSÃO DOS ASSOCIADOS Art. 6º. As condições exigíveis para a admissão e permanência no quadro de associados são regidas por esse estatuto e poderão ter especificidades definidas no Regimento Interno, desde que respeitadas às diretrizes do Estatuto. Parágrafo 1º. Serão causas de exclusão do quadro de associados, a falta de pagamento da anuidade, até 6 meses após o vencimento, e a ocorrência de procedimentos e comportamentos que firam as normas e os interesses da Associação. Parágrafo 2º. Os critérios para readmissão de ex-associados constará do Regimento Interno. Parágrafo 3º. O desligamento opcional e voluntário de qualquer membro do quadro de associados, de qualquer categoria, dar-se-á mediante comunicação escrita e o pagamento de qualquer eventual débito existente até a data da solicitação. Casos especiais serão decididos pela Diretoria. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 7º. São direitos dos associados quites com suas obrigações sociais, observadas as especificidades de cada categoria e o Regimento Interno: I. Votar e ser votado para os cargos da Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, Suplente e Ouvidor. II. Tomar parte nas Assembleias Gerais III. Usufruir dos serviços prestados pela Associação, mediante pagamento dos custos devidos. IV. Gozar de promoções oferecidas pela Associação. V. Ser informado das realizações e atividades da Associação. VI. Participar das Comissões, espontaneamente e referendando pela Diretoria Executiva, ou Assembleia Geral. Parágrafo 1º. Somente poderão votar e serem votados os associados das categorias Fundador e Titular. Parágrafo 2º. Durante os cinco primeiros anos de existência da Associação, somente sócios Fundadores poderão se candidatar a membros do Conselho Consultivo e Fiscal. O sócio Fundador é o único a poder se candidatar ao Conselho Consultivo e Fiscal, durante os primeiros 5 anos desde a data da fundação. Parágrafo 3º. Os direitos dos associados são pessoais e intransferíveis. Art. 8º. São deveres dos associados: I. Contribuir para que a Associação cumpra seus objetivos. II. Respeitar e cumprir as disposições estatutárias e regimentais. III. Prestigiar a Associação e propagar seu trabalho. IV. Acatar as decisões da Diretoria e da Assembleia Geral. V. Manter seus dados cadastrais atualizados. VI. Manter a anuidade em dia. Art. 9º. Os associados não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos da Instituição.

Art. 10º. Em caso de impossibilidade de comparecer à assembleia geral de fundação, poderá o associado fazer-se representar, naquele ato, por meio de procuração. Parágrafo Único Os direitos dos associados e membros da Associação tal são pessoais e intransferíveis, sendo vedada a outorga de procuração, com exceção para fins da assembleia de fundação na qual será permitida ao associado fundador estar representado por procuração. Capítulo V DA ADMINISTRAÇÃO Art. 11º. A ASSOCIAÇÃO será administrada pelos seguintes órgãos: I. Assembleia Geral II. Diretoria Executiva III. Conselho Consultivo e Fiscal IV. Ouvidoria Parágrafo 1º. Parágrafo 2º. A Assembleia Geral, Diretoria Executiva, Conselho Consultivo e Fiscal e a Ouvidoria são órgãos obrigatórios ao funcionamento da associação. Em caráter excepcional, a primeira gestão da associação poderá funcionar sem ouvidoria. CAPÍTULO VI Da Assembleia Geral Art. 12º. A Assembleia Geral, órgão máximo da Associação, será constituída pelos associados em pleno gozo dos seus direitos estatutários. Art. 13º. Compete à Assembleia Geral: I. Eleger a Diretoria Executiva, o Conselho Fiscal, Suplentes e Ouvidor; II. Decidir sobre alterações do Estatuto e Regimento Interno; III. Decidir sobre a extinção da Associação, nos termos do Artigo 43; IV. Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; V. Aprovar o Regimento Interno; VI. Decidir sobre qualquer outro assunto não previsto, mas que esteja de acordo com a finalidade da associação. Art. 14º. As Assembleias Gerais serão ORDINÁRIAS ou EXTRAORDINÁRIAS. Parágrafo 1º. As Assembleias Gerais Ordinárias serão convocadas anualmente para: I. Aprovação da Proposta Orçamentária e do Balanço da Diretoria Executiva; Parágrafo 2º. II. III. Aprovação do Relatório da Diretoria Executiva; Deliberação, em caráter de última instância, sobre matérias encaminhadas pela Diretoria Executiva, pelo Conselho Consultivo e Fiscal ou pela Ouvidoria. As Assembleias Gerais Ordinárias serão convocadas bienalmente para a eleição da nova Diretoria, Conselho Consultivo e Fiscal e Ouvidoria.

Art 15º. As Assembleias Gerais que não tiverem as finalidades previstas no artigo anterior serão Extraordinárias, podendo ser convocadas por: I. Iniciativa da Diretoria Executiva; II. III. Iniciativa do Conselho Consultivo e Fiscal; Solicitação de pelo menos um terço dos associados quites com as obrigações sociais. Parágrafo Único. O Presidente da Diretoria Executiva terá o prazo de 20 (vinte) dias corridos, a partir da data da notificação, para atender a solicitação e convocar a Assembleia Geral. Findo o prazo, poderá a Assembleia Geral ser convocada por qualquer dos membros que a tenha participado da solicitação. Art. 16º. A convocação da Assembleia Geral será feita por meio de edital afixado na sede e no site da Associação e por circular eletrônico, com antecedência mínima de 30 dias. Parágrafo 1º. Em caráter emergencial, a Assembleia Extraordinária poderá ser convocada com 7 dias de antecedência, desde que com a concordância do Conselho Consultivo e Fiscal que deverá avaliar a solicitação com base na emergência dos pontos de pauta solicitados. Parágrafo 2º. Do edital de convocação constarão a data, a hora e o local da Assembleia Geral, assim como os meios de participação e seus mecanismos no caso de participação virtual, bem como a ordem do dia. Parágrafo 3º. Na Assembleia Geral deverá ser respeitada a ordem do dia prevista no Edital que a convocou. Art. 17º. As Assembleias Gerais somente poderão ser instaladas em primeira convocação com a presença de metade mais um dos associados com direito a voto e, em segunda e última convocação, uma hora depois, com a presença de qualquer número de associados. Parágrafo 1º. As decisões serão tomadas por maioria simples de votos. Parágrafo 2º. Parágrafo 3º. Parágrafo 4º. Parágrafo 6º. Não será permitido voto de representação. A participação e/ou votação virtual podem ser consideradas se previstas no Edital de convocação, que explicitaráos mecanismos e as ferramentas que serão utilizados, assim como a forma de participação dos associados. Entende-se por participação ou votação virtual, qualquer mecanismo eletrônico que garanta identificação adequada do associado e sua participação à distância. Em caso de impossibilidade ou interrupção dos mecanismos de participação virtual, seja total ou parcial, a assembleia deve ter sua continuidade garantida com os associados presentes fisicamente e os que porventura se mantiverem conectados pelos mecanismos descritos no edital. Parágrafo 7º. O associado que optar pela participação virtual assume integralmente o risco de queda de conexão ou quaisquer outros fatores que inviabilizem a continuidade da participação virtual na assembleia. Art. 18º. A mesa da Assembleia será instalada e presidida pelo Presidente da Associação, ou por seu substituto legal. Parágrafo 1º. Quando a Assembleia for instalada em razão de convocação feita pelo Conselho Consultivo e Fiscalou por 1/3 dos associados, a mesa da Assembleia Geral será constituída por um Presidente e por um

Parágrafo 2º. Secretário, eleitos para tal fim, por ocasião da instalação da mesma, a fim de coordenar e preparar a Ata da Assembleia, respectivamente. Compete ao Presidente da mesa o voto de desempate. CAPÍTULO VIII DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 19º. A Diretoria Executiva, órgão executor das deliberações da Associação, é constituída por Presidente, Vice-Presidente, Primeiro e Segundo Secretário, Primeiro e Segundo Tesoureiro. Parágrafo 1º. As chapas candidatas à diretoria podem definir em sua inscrição um número de até dois suplentes. Parágrafo 2º. O mandato da Diretoria será de dois anos, sendo permitida até duas reeleições independente do cargo, exceto suplentes que não assumam cargo ao longo da gestão poderão se candidatar novamente, seja para cargo ou suplência. Parágrafo 3º. A substituição de membros do Conselho Consultivo e Fiscal dar-se-á por: morte; renúncia voluntária; denúncia comprovada de atos ilícitos ou atos que firam este Estatuto, cometidos por membro conselheiro, incorrendo em exclusão sumária do quadro de associados. Art. 20º. Compete à Diretoria Executiva: I. Dar cumprimento às finalidades da Associação constantes deste Estatuto; II. Elaborar e executar programa anual de atividades; III. Elaborar e apresentar àassembleia Geral o relatório anual; IV. Reunir-se com as instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividade de interesse comum; V. Contratar e demitir funcionários; VI. Propor a formação de comissões para fins específicos às suas necessidades. Art. 21º. A Diretoria se reunirá, ordinariamente, uma vez a cada três meses, e extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, mediante convocação do Presidente ou do Conselho Consultivo e Fiscal. Parágrafo 1º. As deliberações da Diretoria Executiva serão sempre por maioria absoluta. Parágrafo 2º. As reuniões poderão acontecer de forma presencial ou virtual, respeitando as definições e orientações da carta, do e-mail ou edital de convocação. Art. 22º. Compete ao Presidente: I. Representar a Associação, ativa e passivamente perante a Administração Pública, privada ou não governamental, em juízo ou fora dele, podendo, para tanto, delegar poderes a outros diretores; II. Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno; III. Presidir a Assembleia Geral; IV. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria; V. Assinar documentos, relatórios e representações da Associação; VI. Rubricar os livros de registros legalmente exigidos da Associação juntamente com o 1º secretário; VII. Autorizar despesas não previstas no Orçamento Anual, ouvida a Diretoria; VIII. Assinar cheques referentes a contas a pagar, juntamente com o Tesoureiro.

Art. 23º. Compete ao Vice-Presidente: I. Substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; III. Prestar, de modo geral sua colaboração ao Presidente e aos demais Diretores. Art. 24º. Compete ao Primeiro Secretário: I. Dirigir e coordenar os trabalhos da Secretaria; II. Cuidar da correspondência do expediente da Associação; III. Ter sob sua guarda e responsabilidade os arquivos da Associação; IV. Elaborar os relatórios anuais; V. Secretariar as reuniões da Diretoria e a Assembleia Geral e redigir as atas; VI. Divulgar as notícias das atividades da Associação; VII. Substituir o vice-presidente em suas faltas e impedimentos; VIII. Conferir credenciais aos Associados que estiverem em condições de votar nas Assembleias. Art. 25º. Compete ao Segundo Secretário: I. Substituir o primeiro Secretário em suas faltas ou impedimentos; II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; III. Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Primeiro Secretário. Art. 26º. Compete ao Primeiro Tesoureiro: I. Dirigir e fiscalizar os trabalhos da Tesouraria; II. Assinar, juntamente com o Diretor-Presidente, cheques e outros documentos financeiros; III. Elaborar o Orçamento Anual da Associação; IV. Arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração; V. Pagar as contas autorizadas pelo Presidente; VI. Conferir os balanços e balancetes enviados pelo contador; VII. Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; VIII. Apresentar ao Conselho Consultivo e Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; IX. Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à Tesouraria; X. Manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; XI. Cuidar dos investimentos e das aplicações do montante financeiro excedente da Associação. Art. 27º. Compete ao Segundo Tesoureiro: I. Substituir o primeiro Tesoureiro em suas faltas ou impedimentos, II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu termino; III. Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Primeiro Tesoureiro. CAPÍTULO IX DO CONSELHO CONSULTIVO E FISCAL (CCF) Art. 28º. O Conselho Consultivo e Fiscal, órgão orientador e fiscalizador das ações da Diretoria Executiva e comissões, será constituído por três membros e dois suplentes, eleitos

pela Assembleia Geral, preferencialmente de localidade diferente da Diretoria Executiva e não ocupantes de outros cargos administrativos. Parágrafo 1º. O Conselho Fiscal terá mandato de quatroanos, podendo ser renovado em Assembleia Geral. Parágrafo 2º. A eleição do CCF será coincidente com a eleição da Diretoria. Parágrafo 3º. O CCF será composto preferencialmente por Associados Fundadores. Na falta destes, a escolha poderá recair em AssociadosTitulares, em especial dentre os primeiros inscritos como associados desta categoria. Parágrafo 4º. Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até o seu término. Parágrafo 5º. A substituição de membros do CCF dar-se-á por: morte; renúncia voluntária; denúncia comprovada de atos ilícitos ou atos que firam este Estatuto, cometidos por membro conselheiro, incorrendo em exclusão sumária do quadro de associados. Parágrafo 6º. Em sua primeira reunião, o CCF elegerá um dos seus membros para ocupar o cargo de Presidente. Art. 29º. Compete ao Conselho Consultivo e Fiscal: I. Examinar os livros de escrituração, os balancetes e balanços da Associação, emitindo parecer; II. Opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os órgãos superiores da Associação; III. Fiscalizar a aplicação e a utilização dos bens e recursos financeiros da Associação; IV. Acompanhar o funcionamento da Associação, averiguando a regularidade patrimonial, financeira, operacional, fiscal, jurídica, trabalhista e previdenciária, informando a Assembleia Geral Ordinária sobre eventuais irregularidades; V. Opinar sobre quaisquer assuntos solicitados pela Diretoria ou por associados da Associação, emitindo pareceres justificados sobre a questão; VI. Aprovar ou não, demonstrativo de receita de despesa de exercício findo e do seguinte, dando parecer sobre o balanço anual e apresentar relatório sobre as suas atividades; VII. Analisar as contas da Associação antes de eleição da nova Diretoria, apresentando relatório que será lido na Assembleia Geral de eleição; VIII. Convocar a Assembleia Geral, em caso de necessidade; IX. Apreciar e deliberar, quando solicitado pela Diretoria, sobre os casos omissos deste estatuto. Art. 30º. O CCF reunir-se-á: I. Ordinariamente, anualmente, para avaliação e aprovação dos relatórios financeiros apresentados pela Diretoria Executiva; II. Extraordinariamente quando convocado por: a. qualquer de seus membros; b. Diretoria Executiva; c. Por convocação de 1/3 dos membros da Associação quites com suas obrigações. Parágrafo 1º. As decisões do CCF serão tomadas por maioria simples de voto.

Parágrafo 2º. As reuniões poderão acontecer de forma presencial ou virtual, respeitando as definições e orientações da carta, e-mail ou edital de convocação. Art.31º. Em caso de demissão coletiva do CCF, a Diretoria convocará Assembleia Geral para eleição de novos membros, a menos que o tempo para o término da gestão seja inferior a seis meses. Parágrafo Único. Em caso de demissão ou afastamento de um dos membros de CCF, o Presidente do Conselho nomeará um suplente para completar a gestão. CAPITULO X DA OUVIDORIA Art.32º. O Ouvidor é um Associado FUNDADOR OU TITULAR, que eleito pela Assembleia Geral, através de indicações e/ou apresentação feita pela Diretoria Executiva, tem as seguintes competências: I. Manter um canal de comunicação ativo e eficiente. II. III. Receber e registrar todas as reclamações, independente de sua origem; Receber sugestões e críticas dos associados e da sociedade de forma geral, proceder ao encaminhamento a quem é de direito, acompanhando o exame e o acolhimento das mesmas; IV. Analisar normas em relação aos princípios de procedência, fundamentos e legalidade; V. Informar a todos os envolvidos na reclamação e mediar a resolução; Acompanhar o andamento do processo até sua resolução final; VI. Articular-se com o Conselho Consultivo e Fiscalizador e Diretoria Executiva para a resolução das questões recebidas e registradas; VII. Garantir o sigilo da identidade do reclamante quando solicitado no ato de registro. Parágrafo Único. São seus instrumentos de mediação: o Estatuto e Regimento Interno de Brainspotting Brasil, Brainspotting IberoamericaAssociation e Brainspotting USA, ou entidade substituta, as disposições dos Conselhos Profissionais e, em última instância, as referências filosóficas, teóricas e metodológicas do Brainspotting e outros que se fizerem necessários para o encaminhamento da questão. CAPÍTULO XI DAS COMISSÕES Art.33º. A Associação valer-se-á de Comissões para a realização de seus projetos. Parágrafo 1º. A função precípua de cada Comissão será executar projetos relacionados à Associação. Parágrafo 2º. As Comissões serão compostas por membros indicados pela Diretoria Executiva, respeitando as decisões tomadas em Assembleia Geral. Parágrafo 3º. As comissões serão definidas conforme as necessidades dos órgãos da Associação definidos no Artigo 10. Parágrafo 4º. O número de membros de cada Comissão será definido pela Diretoria Executiva ou Assembleia Geral, levando-se em consideração o volume de trabalho a ser executado.

Parágrafo 5º. Os trabalhos de cada comissão serão supervisionados pela Diretoria Executiva e/ou pelo órgão que a designou, tendo a sua autonomia definida nesse acompanhamento. Capítulo XII DO PATRIMÔNIO Art. 34º. O patrimônio da ASSOCIAÇÃO será constituído de bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações e aplicações financeiras que possui ou venha a possuir por aquisição ou doação. Art. 35º. No caso de dissolução da Associação, o respectivo patrimônio líquido será transferido para outra pessoa jurídica, sem fins lucrativos, de finalidade semelhante à da Associação, a ser aprovada em Assembleia. Art. 36º. Os recursos financeiros necessários à manutenção de instituição poderão ser obtidos por: I. Termos de Parceria, Convênios e Contratos firmados com Poder Público para financiamento de projetos em sua área de atuação. II. Contratos e acordos firmados com empresas e agências nacionais e internacionais. III. IV. Doações, legados e heranças. Rendimentos de aplicações de seus ativos financeiros e outros, pertinentes ao patrimônio sob a sua administração. V. Contribuição dos associados. VI. Realização de eventos, cursos, congressos, sempre voltados para o objetivo da Associação. Art. 37º. A Associação não remunera, sob qualquer forma, os cargos de sua Diretoria e do Conselho Consultivo e Fiscal, bem como as atividades de seus associados, cujas atuações são inteiramente gratuitas. Art. 38º. A Associação não distribuirá qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, assim como eventuais resultados financeiros a título de lucro ou participação, a dirigente, mantenedores ou associados. Capítulo XIII DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 39º. A prestação de contas da Associação observará, no mínimo, os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, além dos dispositivos do Regimento Interno. Capítulo XIV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 40º. O exercício financeiro da Associação coincidirá com o ano civil.

Art. 41º. A Associação será dissolvida por decisão da Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades. Art. 42º. O presente Estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, por decisão da maioria absoluta dos associados, em Assembleia Geral, especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório, em prazo máximo de 30 (trinta) dias após a realização da Assembleia. Art. 43º. Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembleia Geral. Curitiba, 19 de abril de 2013.