ATA DA I REUNIÃO DO COLEGIADO DO MESTRADO INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES DA UNILAB



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Transcrição:

ATA DA I REUNIÃO DO COLEGIADO DO MESTRADO INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES DA UNILAB Aos nove dias do mês de junho do ano de 2015, no auditório do bloco didático do Campus da Liberdade, em Redenção-CE, a partir das 14h15min, teve início a I Reunião do Colegiado do Mestrado Interdisciplinar em Humanidades da UNILAB, cuja pauta era o início das atividades do programa. Os seguintes professores participaram dessa primeira reunião do colegiado: Larissa Oliveira e Gabarra, Roberto Kennedy Gomes Franco, Francisco Vitor Macedo Pereira, Ivan de Mello Maia, Basilele Malomalo, José Weyne de Freitas Sousa, Carlos Henrique Lopes Pinheiro, Edson Holanda Lima Barboza e Antonio Vieira da Silva Filho. Este último saúda os presentes e inicia a reunião informando que os professores permanentes Léia Cruz de Menezes e Kennedy Cabral Nobre solicitaram o desligamento do programa. Informou, ademais, que os professores Ramon Souza Capelle de Andrade e Carlos Subuhana notificaram, por e- mail, a impossibilidade de comparecerem à reunião e que o professor Gerhard Seibert, do Campus dos Malês, havia solicitado participação via Skype, solicitação que, especificamente nesta reunião, não foi possível ser atendida. Os professores Fernando Afonso Afonso Ferreira Junior e Jeannete Filomeno Pouchain Ramos não justificaram as suas ausências na reunião. Passado esses informes iniciais, no que se refere ao desligamento dos dois professores permanentes, o professor Carlos Henrique solicita a sua inclusão como membro permanente do Programa, tendo em vista a sua participação ativa e assiduidade na comissão de elaboração do projeto, o fato de ter três artigos com qualis no prelo (um A1 e dois B1), pois, segundo argumenta o professor, o Programa só seria reavaliado daqui a três ou quatro anos. O professor Edson Holanda expõe sobre a necessidade de se proceder anualmente ao recredenciamento, independentemente da reavaliação da CAPES. Afirma, ademais, que não haveria, inicialmente, uma grande demanda de estudantes, diante do que não haveria necessidade de se aumentar o número de docentes. O Professor Vieira pôs-se de acordo que o Programa seguisse, desse modo, com os quatroze docentes que permaneceram, dez permanentes e quatro colaboradores. O professor Carlos Henrique chama, contudo, a atenção para a necessidade de valorização do critério de participação nas reuniões e nas decisões, aduzindo que é mais justo que os que já estão permaneçam. A professora Larissa Gabarra chama a atenção para que, em um primeiro momento, estejamos mais flexíveis. A partir daí estabelece-se uma discussão sobre a possibilidade de se alterar a composição do colegiado entre permanentes e colaboradores, no sentido de que dois destes últimos tornem-se permanentes, ou se se deveria manter sem alterações a APCN até ulterior recredenciamento do programa. O professor Edson Holanda sugere que se abra ampla concorrência para o preenchimento das duas vagas de permanentes que postularam desligamento. O professor Ivan Maia salienta que não é interessante que, de início, haja muitos docentes, haja vista que todos os permanentes deverão de obrigatoriamente dar disciplinas e orientar. Retorna-se à questão de atrasos e de faltas dos membros do colegiado às reuniões, questão que o professor Antonio Vieira afirma que isso constituirá pauta para a próxima reunião, já que não haveria sido incluída como pauta na presente reunião. Novamente quanto à composição do colegiado entre permanentes e colaboradores, o professor Ivan Maia sugere que a situação se mantenha inalterada até o próximo recredenciamento. O professor José Weyne chama a atenção para o fato de haver ou não quórum suficiente para que se conduzam as decisões, e sugere que deve haver, pelo menos, maioria simples para termos quórum para as decisões. Diante disso, o professor Antonio Vieira afirma que há a possibilidade de se estabelecer que, numa

segunda chamada, qualquer quórum teria autonomia decisória. O professor Roberto Kennedy questiona qual o número mínimo de permanentes e colaboradores. A dúvida surgida é levada à consulta para a professora Albanise Barbosa Marinho, pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, via telefone. A Professora Albanise Marinho esclarece que se deve manter, quanto aos permanentes, o que está na proposta e que tampouco seria interessante se aumentar o número de colaboradores. Para a avaliação da CAPES, o mais interessante seria manter-se o mais próximo possível da APCN. O professor Antonio Vieira chama a atenção que o edital deverá prever a entrada de quinze estudantes. Sob a intervenção do professor Carlos Henrique, a professor Larissa Gabarra chama um primeiro encaminhamento e estabelece-se, doravante, a necessidade de inscrição para as falas: as duas vagas deixadas pelos permanentes desistentes serão preenchidas? Sob quais critérios? O de produção mais recente? O de anterioridade e participação nos trabalhos da comissão de elaboração da proposta? O professor Carlos Henrique chama novamente a atenção para o fato de que a primeira avaliação só vem com quatro anos e de que a produção de agora já não mais valeria. O professor Basilele Malomalo afirma a importância do critério de justiça interna, chama a atenção ainda para o fato de que os professores que saíram são de letras e que isso poderia complicar a interdisciplinaridade do Programa ou o equilíbrio entre as linhas de pesquisa, haja vista que especificidades na primeira linha que dizem respeito à área de letras e que, inclusive, os que saíram propuseram disciplinas de letras/linguagem. O professor Antonio Vieira informa que deverá haver um novo credenciamento com o início das atividades, levando em consideração os critérios do regimento do Mestrado, regimento que foi enviado para a Capes juntamente com a APCN. E ficou acordado, então, que o credenciamento será feito, inicialmente, com os professores colaboradores que participaram efetivamente da formulação da APCN e, caso não haja preenchimento das duas vagas de permanentes, abrirá, então, amplo credenciamento para o corpo docente do Instituto, levando também em consideração o déficit da linha de pesquisa educação, política e linguagens com a saída dos professores que compunham esta linha. A professora Larissa Gabarra novamente propõe um encaminhamento, no sentido de que se discuta a pauta e de que se estipule uma data para o início das atividades. O professor Ivan Maia, contudo, fala acerca da necessidade de se realizar uma espécie de seminário sobre interdisciplinaridades antes do início das atividades do Mestrado. Um dos presentes afirma que necessitamos de pelo menos um secretário. Retoma-se, enfim, a discussão a respeito do início das atividades, a propósito de que se lance o edital para entrada para 2015.2 ou somente no ano que vem, ou seja, para 2016.1. O professor Carlos Henrique afirma a conveniência de que haja de imediato a entrada. O professor Edson Holanda pondera sobre as alegações de se começar logo: haverá prazo hábil de se lançar o edital, de se organizar o processo seletivo, de se matricular os candidatos e de haver ampla divulgação? De que eles se preparem convenientemente? Há condições? A professora Larissa Gabarra fala da necessidade de se tirar datas, de se desenhar um cronograma, e enfatiza que a divulgação é muito importante, por meio de folder, com etiqueta e tudo o mais, a fim de que também se divulgue pela internet. Por fim, ela fala sobre a necessidade de se elencar as tarefas e de se estabelecer em comissões as atividades conforme um cronograma. Afirma, por último, sobre a conveniência de que a seleção ocorra, no máximo, até o fim de setembro, aludindo que o mesmo deve estar aberto por pelo menos um mês, de modo a que se conclua todo o processo até novembro. O professor Ivan Maia chama a atenção para a necessidade de que as inscrições estejam abertas por pelo menos dois meses, a fim de se evitar possíveis contestações dos interessados, se precavendo, inclusive, de contestações judiciais. Há um consenso, então, de que as atividades discentes tenha início apenas em 2016.1. Após

a definição do início das atividades discentes, o colegiado passa a discutir a necessidade de se compor, ad nutum, a comissão para a elaboração da proposta do edital. O professor Ivan Maia defende que o início das aulas aconteça uma semana depois do carnaval. Volta-se ao consenso de que se tire a comissão para a elaboração de uma minuta do edital. O professor Edson Holanda objeta que, não obstante as ações todas, o site é o mais importante, é primordial em todos os sentidos de divulgação, de comunicação e de informações acerca do funcionamento do Programa e de disposição do edital. Na sequência, o professor propõe uma sugestão de cronograma, segundo a qual, até o final de julho, houvesse o lançamento do edital e que a seleção se realize até novembro, no sentido de que os interessados dispusessem de tempo para uma elaboração mais madura do projeto e também para que se prepararem melhor para o certame. A professora Larissa Gabarra argumenta que haja uma divulgação massiva em torno das datas e concorda que o edital saia até final de julho, que em agosto e em setembro haja as inscrições, mas que a seleção não ultrapasse o mês de outubro, a fim de que se tenha novembro, ainda, antes das férias, para se por ordem à casa. Ela volta a enfatizar a importância da arte e dos impressos como meio de divulgação. O coordenador, em saneamento, consulta sobre o encaminhamento de duas comissões, uma de comunicação, divulgação e articulação e outra dedicada à elaboração da minuta do edital. Propõe, enfim, que a prova e as demais eventuais etapas da seleção se deem no final de outubro ou, no mais tardar, no início de novembro. O professor Basilele Malomalo chama a atenção no sentido de que também se pratique a seleção com base nos critérios de ações afirmativas, notadamente junto a populações indígenas locais. Dáse, enfim, o encaminhamento das duas comissões - de comunicação, divulgação e articulação e a de elaboração da minuta do edital. O professor Ivan Maia, contudo, assevera acerca da necessidade de se criar uma terceira comissão, uma comissão científica, em torno da promoção ampla (interna e externa, articuladamente, entre os membros do colegiado, junto à comunidade acadêmica e de professores da região, a ser igualmente divulgada pela internet) dos debates em torno dos temas da interdisciplinaridade, de modo que se organizem seminários sobre interdisciplinaridade, inclusive com o convite de professores de fora, no sentido de fomentar esses debates. Ele sugere, enfim, que isso se dê como no formato de jornadas interdisciplinares em humanidades. A professora Larissa Gabarra retorna à preocupação, primeiramente, com relação ao projeto. O professor Ivan Maia afirma que, paralelamente à comissão do edital, há a necessidade de se estabelecer um processo de afinação da equipe em torno dos pontos de vista a respeito da interdisciplinaridade, antes mesmo de começarmos, haja vista que sentimo-nos no escuro, entre nós mesmos, com relação ao que seja a interdisciplinaridade, algo que se refletiu nos senões da avaliação de nossa APCN pelos examinadores da CAPES. A comissão científica, desse modo, pensaria a forma e a organização de debates com a finalidade também de diminuir as distâncias entre os docentes sobre o tema da interdisciplinaridade. O professor Roberto Kennedy toma a palavra alinhavando uma série de aspectos, atinentes à seleção, a constarem no edital: um completo projeto de pesquisa seria fundamental, além de uma prova de conhecimentos específicos em torno de um conjunto de referências bibliográficas básicas a darem conta das linhas de pesquisas e do tema da interdisciplinaridade, de modo que se poderia pensar para a seleção questões distintas para as linhas, igualmente, distintas e, ainda, uma questão sobre a interdisciplinaridade. Argumenta que a entrevista seja igualmente eliminatória e que a proficiência em língua estrangeira e a análise de currículo sejam etapas classificatórias. O professor Carlos Henrique enfatiza a importância de um coerente projeto de pesquisa, que não seja superficial, mas que demonstre uma certa profundidade no desenvolvimento do tema escolhido. O professor

Roberto Kennedy conclui que deve primeiro haver a prova escrita, com bibliografia ampla e geral, para que possibilite a averiguação de saberes e que dê aos examinadores a oportunidade de se defrontarem com uma primeira escrita de qualidade, o que é fundamental, posto que a formulação do projeto de pesquisa é passível de suspeitas quanto a sua autoria. Arremata, por fim, a importância de se exigir dos candidatos um projeto de pesquisa bem elaborado e aprofundado. Diz-se, ainda, contrário às cartas de indicação, de recomendação ou a contato prévio com os candidatos; que os projetos submetidos sejam encaminhados conforme as linhas de pesquisa e que as vagas e as bolsas sejam distribuídas igualmente entre as linhas. O professor Edson Holanda, em resposta ao professor Ivan, assevera que a interdisciplinaridade é sempre um campo em construção, então é sempre um tiro no escuro, propondo, assim, diálogos interno, entre os professores, sobre o tema da interdisciplinaridade, contrapondo-se, assim, ao amplo seminário, aberto a toda comunidade, proposto pelo professor Ivan. Insiste, enfim, que a seleção se dê em novembro, para que haja tempo de preparação dos candidatos. Quanto à discussão interdisciplinar, reitera que a mesma deve se dar entre nós, mais fechada, no formato de fóruns, a comporem, por exemplo, as Semanas de Humanidades e demais eventos da universidade. O professor Antonio Vieira corrobora, no sentido de que esses debates que o professor Ivan sugere privilegiariam mais uns, em detrimento de outros a quem não se poderia assegurar iguais condições de acesso. O professor Ivan, em aparte, replica no sentido de que precisamos dar visibilidade ao Programa, pois os candidatos devem ter conhecimento das concepções e intenção dos professores quanto o tema da interdisciplinaridade. Desse modo, aproximações e diálogos em torno da interdisciplinaridade são indispensáveis. O professor Antonio Vieira, enfim, conduz os encaminhamentos no sentido de que se votem três comissões - a científica, a de elaboração da minuta do edital e a de comunicação e divulgação. A proposta do professor Edson Holanda sobre o fórum interno para a discussão da interdisciplinaridade, a comissão cientifica proposta pelo professor Ivan Maia ou, ainda, quem não concorda com nenhuma das duas propostas. Dois presentes votam pelos fóruns, em substituição à comissão científica, quatro presentes votam pela comissão científica e três votaram pela não concordância das duas propostas. A proposta da comissão foi, assim, aprovada e será composta pelos professores Ivan Maia, Basilele Malomalo, José Weyne e Francisco Vítor. A comissão de elaboração da minuta do edital será composta pelos professores Edson Holanda, Roberto Kennedy e Antonio Vieira. A comissão de comunicação e divulgação será composta pelos professores Larissa Gabarra e Carlos Henrique. O professor Roberto Kennedy chama a atenção para a necessidade de horizontalidade das comissões, quando da publicação das portarias. O professor Antonio Vieira, por último, chama a atenção para que se realizem reuniões ordinárias, todas as últimas sextas-feiras de cada mês, até a conclusão dos trabalhos. Designa-se a data do dia 24 de julho, às 14h, para a apresentação e votação da minuta do edital.

Assinatura dos professores presentes na reunião Larissa Oliveira e Gabarra Roberto Kennedy Gomes Franco, Francisco Vitor Macedo Pereira Ivan de Mello Maia, Basilele Malomalo José Weyne de Freitas Sousa Carlos Henrique Lopes Pinheiro Edson Holanda Lima Barboza Antonio Vieira da Silva Filho