ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

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III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

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DESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum tuberosum L.) Característica Descrição da característica Código para cada descrição

ANEXO I. 2. As plantas devem estar vigorosas e em boas condições fitossanitárias.

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L.

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DESCRITORES MÍNIMOS DE TRIGO (Triticum aestivum L.) Nome proposto para a cultivar: I - DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Código que melhor descreve a cultivar

DESCRITORES MÍNIMOS DO ALGODÃO (Gossypium L.) Cilíndrica Cônica Arredondada Indefinida. Esparsa Média Densa. Muito baixa Baixa Média Alta Muito alta

ANEXO. 2. O material propagativo deverá apresentar vigor e boas condições sanitárias.

Termos para indexação: descritores morfológicos, maracujazeiro, proteção de cultivares

Termos para indexação: descritores morfológicos, maracujazeiro, proteção de cultivares

ANEXO I. 4. As plantas devem ser obtidas, preferencialmente, de estacas. Caso seja utilizado outro método de propagação, este deverá ser especificado.

ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES DE DHE

DESCRITORES MÍNIMOS DO MILHO (Zea mays L.)

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp.

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Aplicação de descritores morfoagronômicos utilizados em ensaios de DHE de cultivares de maracujazeiro-azedo

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque

Condução de Ensaios de DHE

Elaboração de Diretrizes de DHE

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Condução de Ensaios de DHE

Nova cultivar de Pimenta Cumari: caracterização de uma linhagem e solicitação de proteção de cultivar.

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UNIDADE 01 TRIGO Botânica e morfologia do trigo

(Passiflora spp.) Manual prático. Editores Técnicos. Onildo Nunes de Jesus Eder Jorge de Oliveira Taliane Leila Soares Fábio Gelape Faleiro

Betula pubescens Ehrh. var. pubescens. 198 Exemplares no Parque

Documentos. ISSN X Novembro, 2015

Cedrus atlantica (Endl.) Carrière. 9 Exemplares no Parque

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Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão

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I. OBJETIVO II. AMOSTRA VIVA

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque

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VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg

Aplicação de descritores morfoagronômicos utilizados em ensaios de DHE de cultivares de maracujazeiro-azedo

Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque

Origem. Características

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III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

Oficina de Vegetação: Decifrando a planta

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE QUATRO GENÓTIPOS DE TREVO BRANCO (Trifolium repens) NA REGIÃO DA CAMPANHA-RS

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MACIEIRA (Malus domestica Borkh.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR

Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua

Cedrus libani Barrel. 7 Exemplares no Parque

Transcrição:

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GOIABEIRA SERRANA (Acca sellowiana (O. Berg) Burret). I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as avaliações de distingüibilidade, homogeneidade e estabilidade (DHE) uniformizando o procedimento técnico de comprovação de que a cultivar apresentada é distinta de outra(s) cujos descritores sejam conhecidos, que seja homogênea quanto às suas características em cada ciclo reprodutivo e estável quanto à repetição das mesmas características ao longo de gerações sucessivas. Aplicam-se às cultivares de goiabeira serrana (Acca sellowiana (O. Berg) Burret). II. AMOSTRA VIVA. Para atender ao disposto no art. e seu parágrafo único da Lei 9.6 de de abril de 99, o requerente do pedido de proteção obrigar-se-á a manter, a disposição do SNPC, no mínimo plantas propagadas vegetativamente.. As plantas devem estar em boas condições sanitárias, com vigor e não afetadas por doenças ou pragas importantes. Caso ocorram situações que possam prejudicar a distinguibilidade dos caracteres avaliados, o fato deve ser informado ao SNPC/MAPA e novas amostras devem ser plantadas.. A amostra deverá ser disponibilizada ao SNPC após a obtenção do Certificado de Proteção. Entretanto, sempre que durante a análise do pedido for necessária a apresentação da amostra para confirmação de informações, o solicitante deverá disponibilizá-la. III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE. Os testes deverão ser conduzidos por no mínimo dois ciclos de produção significativos. Considera-se ciclo de produção o desenvolvimento da estação, iniciando-se pelo crescimento vegetativo, seguido do florescimento e da colheita de frutos.. Os ensaios deverão ser conduzidos em um único local. Caso neste local não seja possível a visualização de todas as características da cultivar, a mesma poderá ser avaliada em um local adicional.. Os ensaios deverão ser conduzidos em condições que assegurem o desenvolvimento normal das plantas.. Cada teste deve ter um mínimo de plantas, considerando cada planta uma repetição.. A menos que seja indicado outro modo, as observações devem ser feitas em plantas ou partes tiradas de cada uma das plantas. 6. Testes adicionais para a avaliação de características relevantes poderão ser estabelecidos.. Para a verificação da Homogeneidade a tolerância máxima de plantas atípicas é de % da população com 9% de probabilidade de ocorrência No caso de uma população de plantas, nenhuma planta atípica será permitida para efeitos da avaliação da homogeneidade.

IV. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA TABELA DE DESCRITORES. Para facilitar a avaliação das diversas características, foi elaborada uma escala de códigos com valores que, normalmente, variam de a 9. A interpretação dessa codificação é a seguinte:. Quando as alternativas de código forem seqüenciais, isto é, quando não existirem intervalos entre os valores, a identificação da característica deve ser feita, necessariamente, por um dos valores listados. Exemplo: ". Ploidia" valor para "diplóide", valor para "tetraplóide". Somente uma dessas duas alternativas é aceita para preenchimento... Quando as alternativas de código não forem seqüenciais, isto é, se existirem um ou mais intervalos entre os valores propostos, a descrição da característica pode recair, além das previstas, em valores intermediários ou extremos. Exemplo: ". Planta: altura" codifica o valor para "baixa", para "" e para "alta". Nesse caso, pode ser escolhido, por exemplo, o valor, que indicaria que a altura de planta classifica-se entre baixa e, ou ainda pode ser escolhido qualquer valor entre e 9. Neste último caso, o valor indicaria uma planta extremamente baixa e o valor 9 classificaria uma planta extremamente alta.. Para solicitação de proteção de cultivar, o interessado deverá apresentar, além deste, os demais formulários disponibilizados pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares.. Todas as páginas deverão ser rubricadas pelo Representante Legal e pelo Responsável Técnico. V. LEGENDA. As características contendo a classificação,,,, (# ) ou (+) na primeira coluna da Tabela de Características, deverão ser examinadas como indicado no item VII (Observações e Figuras). VI. TABELA DE DESCRITORES DE GOIABEIRA SERRANA (Acca sellowiana (Berg.) Burret) Nome proposto para a cultivar:. Característica. Planta: hábito de crescimento dos ramos. Planta: vigor. Ramos: comprimento dos entrenós. Folha: forma do limbo Identificação da característica ereto semi-ereto aberto decumbente fraco forte Curto longo Ovada oblonga obovada Código de cada descrição

. Folha: relação comprimento/largura do limbo 6. Folha: forma do ápice. Folha: forma da base 8. Folha: perfil em seção transversal 9. Folha: torção no sentido do eixo longitudinal 0. Folha: coloração da face inferior. Folha: densidade da pilosidade da face inferior. Flor: inflorescência. Flor: coloração da face superior das pétalas. Flor: presença de margem nas pétalas. Flor: coloração da metade inferior do estilete 6. Flor: altura do estigma (em relação ao plano das anteras) (+). Flor: coloração dos filetes das anteras 8. Flor: coloração das tecas das anteras 9. Flor: coloração do conectivo das anteras pequena grande aguda obtusa arredondada truncada retusa cuneada aguda obtusa arredondada involuto plano revoluto -acinzentada verde-prateada verde-clara esparsa densa terminal terminal e lateral róseo-clara -arroxeada -arroxeada esverdeada -esverdeada baixa alta rosa roseo-ada -ada -escura -ada

0. Flor: auto-incompatibilidade. Fruto: sépalas dos frutos maduros. Fruto: forma (#). Fruto: simetria (em corte longitudinal). Fruto: relação comprimento / diâmetro. Fruto: tamanho 6. Fruto: vincos longitudinais acompanhando os lóculos (#). Fruto: rugosidade da superfície (#) 8. Apenas cultivares com frutos de superfície rugosa: fruto: tipo da rugosidade (#) 9. Apenas cultivares com frutos de superfície rugosa: fruto: densidade da retícula (#) 0. Fruto: coloração da epiderme (+)(#). Fruto: espessura do parênquima externo (casca) no corte transversal mediano (em relação ao diâmetro). Fruto: consistência do parênquima externo (casca). Fruto: coloração da polpa interna (no interior dos lóculos) (#). Fruto: peso de 00 sementes -escura horizontais semi-eretas eretas globosa elipsóide obovóide piriforme ovóide lanceada lanceolada truncada baixa alta pequeno grande s s leve forte reticulado estriada longitudinalmente esparsa densa verde-amarelada verde- verde-escura fina espessa mole semi-dura dura gelo rosa pequeno 6 8

. Fruto: coloração das sementes 6. Fruto: época de maturação para o consumo grande marrom precoce tardio VII. OBSERVAÇÕES E FIGURAS As observações e figuras farão parte do formulário na Internet. Diário Oficial da União, Nº 0, quarta-feira, de novembro de 008