Forania Nossa Senhora do Rosário

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Transcrição:

Forania Nossa Senhora do Rosário 05/agosto/2010 Clayde Regina Mendes clayde@uol.com.br 1

Todo Plano supõe um Objetivo Geral como horizonte a ser atingido e marca o ponto de chegada. Evangelizar A partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária, para que todos tenham vida e a tenham em abundância (Jo 10,10) (DGAEIB - Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - Documento 87 da CNBB) 2

A Evangelização é a finalidade da Igreja: Anunciar; Celebrar; Viver o Evangelho de Jesus Cristo. PALAVRAS CHAVE Evangelização Participação e Comunhão Missão 3

Processo de Planejamento Participativo Importante instrumento para a realização de nossa missão evangelizadora inculturada, com a presença articulada das exigências: Serviço, Diálogo, Anúncio Testemunho de Comunhão Operacionalizadas nos três âmbitos da Evangelização Pessoa Comunidade Sociedade. 4

Violência - insegurança a e medo Individualismo e isolamento das pessoas Nova configuração familiar Pluralismo religioso Privatização da féf Divórcio entre féf e vida ARQUIDIOCESE FORANIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO RIO 5

Forania Nossa Senhora do Rosário Paróquia Cristo Rei - Rua Elisiário Pires de Camargo, 240 - Jardim Chapadão Paróquia São Benedito - Rua dos Iguás, 26 - Vila Costa e Silva Paróquia Nossa Senhora das Graças - Rua Buarque de Macedo, 900 - Vila Nova Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Rua Gonçalves César, 79 - Jardim Guanabara Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Av. Francisco J. de Camargo Andrade, 535 - Jardim Chapadão Paróquia Santa Isabel - Rua Benedito Alves Aranha, 226 - Barão Geraldo Paróquia Santa Mônica - Rua Reynaldo Bolliger, 450 - Jardim Santa Mônica Paróquia São Marcos Evangelista - Rua Orlando de Oliveira, 111 - Jardim São Marcos Paróquia São Paulo Apóstolo - Rua Coelho Neto, 251 - Guanabara 6

7

Quatro exigências fundamentais da Evangelização, explicitadas pela CNBB e acolhidas na prática pastoral de Dom Bruno. Serviço O servo não é maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que quem o enviou (Jo 13,16). vencer o egoísmo, o desejo de realização narcisista Diálogo o discípulo não é o centro da missão, mas sim uma mediação daquele que o enviou Anúncio ncio Ser escolhido não é privilégio, mas compromisso. para anunciar o Reino, é preciso primeiro vivê-lo. Testemunho Ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5, 13-16) 8

TRÊS EIXOS Igreja que acolhe; Igreja que se renova; Igreja do serviço solidário. IGREJA QUE ACOLHE Acolher é uma atitude que abre as portas para as desafiadoras realidades que nos cercam, e nos impele a abraçar a todos os que estão integrados à vida da Igreja e os afastados do seio da comunidade. (7º PPO) 9

Proposta 1: A Palavra de Deus gera uma comunidade acolhedora Intensificar a espiritualidade bíblico-litúrgica, promovendo cursos de aprofundamento da Sagrada Escritura; a Leitura Orante e Vivencial da Bíblia; o Oficio Divino das Comunidades; os grupos de vivência; e o espírito e a prática das Comunidades Eclesiais de Base, em vista da missão. Proposta 2: Duas realidades inseparáveis: ser Igreja e acolher Reorganizar o aconselhamento pastoral, a Escuta Cristã e a preparação aos sacramentos para revelar esse rosto acolhedor da Igreja; Retomar a prática da visitação e o método das missões populares; Dar atenção às famílias nas diferentes situações em que se apresentam, destacando-se realidade dos casais em segunda união; Divulgar a existência e a ação do Tribunal Eclesiástico; Promover a acolhida aos idosos, enfermos e pobres. 10

Proposta 3: Acompanhamento: uma expressão de acolhida Valorizar e integrar os talentos de tantos irmãos e irmãs profissionais de diversas áreas que podem estar a serviço, inclusive no campo da política; Rever, organizar e assumir as diretrizes para a preparação aos sacramentos (diretório dos sacramentos); Implantar uma pastoral pré e pós-matrimonial; Acompanhar as famílias dos catequizandos. Proposta 4: Acolher e evangelizar o jovem Capacitar, de forma permanente, lideranças para o trabalho com o jovem; Promover um estudo da realidade do jovem e seus desafios; Fomentar um processo de formação humanocristã que contribua para o crescimento do jovem, cuja mensagem seja adequada aos diversos ambientes e formas de inserção; Fortalecer e dinamizar a Área Pastoral Juventude, integrando as diversas iniciativas de evangelização; Conscientizar as comunidades, para que criem novos espaços de expressão dos jovens; Aderir ao projeto A juventude quer viver, da CNBB, que tem por objetivo criar uma cultura de valorização da vida, combatendo a violência e a criminalização da juventude. 11

IGREJA QUE SE RENOVA O importante é que a comunidade cristã nunca está pronta e acabada. Ela é um projeto que cada geração deve trabalhar na fidelidade ao Evangelho e ao Espírito, no espaço humano de cada Igreja particular, de cada paróquia, de cada comunidade, por menor que seja. (7º PPO) Proposta 1: Igreja como Rede de Comunidades Promover o processo de setorização das paróquias, como ferramenta fundamental para o processo de renovação; Incentivar a criação de novas Comunidades Eclesiais de Base organizadas em rede; Acolher e motivar a nucleação de novos grupos que garantam a inserção da Igreja em tantos ambientes desafiadores na realidade urbana: favelas, cortiços, condomínios fechados, conjuntos habitacionais, o mundo virtual, entre outros; Rever e adequar as estruturas e dinâmicas pastorais, bem como a composição das Áreas Pastorais, Comissões, Coordenações, Conselhos, entre outros. 12

Proposta 2: Igreja toda ministerial Despertar para a descoberta da vocação específica de cada um; Criar uma cultura de respeito, valorização e incentivo aos ministérios leigos, especialmente os da Palavra, da Coordenação e da Catequese; Reconhecer a ação profética dos religiosos(as) inseridos em nossa Arquidiocese; Valorizar a presença das mulheres nos seus diferentes carismas e serviços. Proposta 3: Igreja de comunhão e partilha Reforçar a atuação dos conselhos como instrumentos de comunhão e participação, renovando a consciência de colegialidade no presbitério e em toda a comunidade; Promover a partilha dos bens e recursos humanos e materiais entre as comunidades e paróquias; Incentivar a prática concreta do Dízimo e buscar outras alternativas. 13

Proposta 4: Formação e espiritualidade dos discípulos pulos-missionários Assegurar uma formação integral, bíblica, teológicopastoral e missionária; Rever o itinerário catequético como forma de dar suporte a esse processo, assumindo a iniciação à vida cristã como princípio norteador para a Catequese; Investir na formação dos ministros especialmente os da Coordenação, da Palavra e da Catequese e dos agentes da acolhida; Articular e fortalecer o Projeto Arquidiocesano de Formação, nas suas instâncias: Paróquias, Foranias e Arquidiocese; Resgatar a consciência da celebração como encontro e momento de formação e partilha de vida, com atenção à preparação da Liturgia e das homilias. Proposta 5: Evangelização pela comunicação Unificar as estruturas de comunicação que já existem; Promover o uso profissional e consciente dos meios de comunicação; Criar uma rede capaz de unificar e dinamizar a transmissão de dados entre as diversas instâncias da Arquidiocese; Dinamizar o uso da internet para a difusão de conteúdo formativo; Valorizar a Pastoral da Comunicação (PasCom). 14

Proposta 6: Metodologia de planejamento participativo e cultura de avaliação dos processos Fortalecer a metodologia do planejamento participativo em todos os processos pastorais; Garantir momentos e espaços de formação para a metodologia; Valorizar as estruturas de participação em toda a Arquidiocese; Dar uma atenção especial aos momentos de avaliação. IGREJA DO SERVIÇO O SOLIDÁRIO Uma comunidade insensível às necessidades dos irmãos e à luta para vencer a injustiça é um contra-testemunho e celebra indignamente a própria liturgia. (7º PPO) 15

Proposta 1: Opção preferencial pelos pobres * Reafirmar a opção evangélica e preferencial pelos pobres como compromisso de toda a Arquidiocese. Os pastores e as lideranças sejam os primeiros a dar esse exemplo; Valorizar uma pastoral social que seja organizada, descentralizada, e que favoreça um ambiente no qual todos vivam a opção pelos pobres e sofredores. Proposta 2: Rede de Solidariedade * Organizar e articular, nos espaços de formação e no trabalho pastoral, as ações que já são realizadas nas várias frentes da Ação Social na Arquidiocese; Firmar parcerias com a sociedade civil que viabilizem atendimento às situações de exclusão; Valorizar os espaços físicos que estão subutilizados (salas, salões de comunidades, centros comunitários) para a promoção de iniciativas de inserção social; Assegurar a inclusão de pessoas com deficiência e necessidades especiais na comunidade eclesial; apoiar iniciativas de inclusão na sociedade. 16

Proposta 3: Pastoral da Saúde: expressão da misericórdia rdia de Deus * Valorizar o trabalho da Pastoral da Saúde e capacitar novos agentes, especialmente no ambiente hospitalar; Reestruturar e dinamizar as capelanias dos hospitais; Manter um diálogo harmonioso com as equipes de administração nos hospitais; Articular um trabalho com outras denominações religiosas que prestam serviço pastoral nos hospitais. Proposta 4: Pastoral da Educação: presença a profética da Igreja * Articular uma Rede de Educadores; Assegurar a presença cristã nas escolas públicas e privadas; Fortalecer o diálogo com as escolas e universidades católicas presentes na Arquidiocese; Incentivar o trabalho conjunto e de colaboração com a PUC-Campinas. 17

Proposta 5: Pastoral Carcerária: ria: presença a de Jesus Libertador * Dar consistência estrutural à Pastoral Carcerária, garantindo os recursos necessários para a realização desse trabalho; Elaborar um projeto que contemple os encarcerados, suas famílias e funcionários dos presídios; Formar novos agentes de pastoral carcerária, motivando pessoas que se disponham a esse serviço; Fortalecer a ação junto aos presídios, articulando o credenciamento dos presbíteros, diáconos e agentes, para garantir o acesso; Organizar momentos de celebração no ambiente prisional. Proposta 6: Consciência Ecológica: sinal de amor pela Criação * Educar para a preservação da ecologia; Promover ações articuladas para evitar a destruição da natureza, tanto no meio urbano quanto no rural; Articular iniciativas para uso solidário, consciente e contra a privatização da água, patrimônio da humanidade. 18

O 7o. PPO assume claramente, com palavras corajosas e firmes, que o sistema paroquial está ultrapassado, estagnado e antiquado, exigindo uma conversão pastoral que provoque mudança a de mentalidade de todos os responsáveis e uma transformação institucional. 19

Ultrapassar uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária e evangelizadora. 20

Não tenham medo, eu estou com vocês 21

PAI NOSSO Solo: Pai Nosso que estais no céuc Todos: E na Terra entre nós. n Acompanha- nos como o Sol no horizonte para que sejamos luz no caminho dos irmãos e irmãs Solo: Santificado seja Teu Nome Todos: Que nos confiaste tornar conhecido e glorificado pelas obras que realizamos, especialmente aos irmãos e irmãs necessitados 1

Solo: Venha a nós n s o Vosso Reino Todos: Que nos revelaste em Jesus Cristo e cuja construção colocaste em nossas mãos Solo: Seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no CéuC Todos: O Teu sonho criador de que todos os homens descubram e realizem seu papel na construção de uma sociedade justa, fraterna, solidária e que nós, n discípulos missionários concretizemos nos projetos do 7º 7 PPO Solo: O pão nosso de cada dia nos dád hoje Todos: O pão da sabedoria que nos possibilita o reconhecimento dos valores e da mística m de nossa vocação; o pão da justiça, da solidariedade, da alegria, da paz e da conquista de homens e mulheres novos e libertos 2

Solo: E perdoa-nos as nossas ofensas, como nós n s perdoamos a quem nos tem ofendido Todos: Perdoa-nos pelas vezes que reproduzimos em nossas ações a o sistema que nos oprime, bem como por omitirmos nossa participação viva e concreta na busca de nossos direitos e dos direitos de nossos irmãos sem vez e sem voz Solo: E não nos deixeis cais em tentação Todos: De não exercer a nossa vocação e de perder a esperança a em um novo amanhã, conforme o projeto do Pai Solo: Mas livra-nos do mal Todos: Do terrível mal do comodismos, da divisão, da injustiça, da indiferença, da desunião, do egoísmo e da desigualdade. AMÉM 3