Sumário. 1. A SEGURANÇA JURÍDICA DOS DOCUMENTOS ESTRANGEIROS E SEU INGRESSO NOS REGISTROS PÚBLICOS Monalize Réus Serafim

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Sumário 1. A SEGURANÇA JURÍDICA DOS DOCUMENTOS ESTRANGEIROS E SEU INGRESSO NOS REGISTROS PÚBLICOS... 31 Monalize Réus Serafim 1. Introdução... 31 2. Digressão histórico legislativa sobre os traslados de registros originários em território nacional e no exterior... 32 3. Dos atos registrais... 36 3.1. Dos atos originados em Território Nacional... 36 3.2. Dos atos originados do Exterior... 36 3.3. Dos documentos estrangeiros apresentados no Registro Civil... 39 3.3.1. Do procedimento específico para o traslado de nascimento, casamento e óbito... 43 3.4. Dos atos modificativos e informativos dos registros estrangeiros. 48 3.5. Apresentação de Documentos estrangeiros para habilitação de casamento... 49 4. Da segurança jurídica... 51 4.1. Da segurança e validade dos documentos estrangeiros no Brasil.. 52 4.1.1. Legalização Consular... 53 4.1.2. Apostila de Haia... 54 4.1.3. Tradução Juramentada... 60 4.2. Dos dados faltantes... 62 5. Considerações finais... 64 Referências... 66 2. EVOLUÇÃO, CONCEITO E HIPÓTESES DE ALTERAÇÃO DO NOME DA PESSOA NATURAL... 69 Carina Goulart da Silva Introdução... 69 1. O nome na evolução do direito civil brasileiro... 70 2. Natureza jurídica do nome... 78

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS TEMAS APROFUNDADOS 3. Elementos constitutivos do nome... 81 3.1. Obrigatoriedade... 82 3.2. Inalienabilidade... 82 3.3. Inacessibilidade... 83 3.4. Intransmissibilidade a herdeiros... 83 3.5. Inexpropriabilidade... 83 3.6. Inestimabilidade pecuniária... 83 3.7. Irrenunciabilidade... 83 3.8. Imutabilidade... 84 3.9. Imprescindibilidade... 84 3.10. Exclusividade... 84 3.11. Absoluto... 84 4. Hipóteses permissivas de alteração do nome civil... 86 4.1. Mudança de sexo... 88 4.2. Exposição ao ridículo... 90 4.3. Opção no primeiro ano após atingida a maioridade... 91 4.4. Substituição por apelido público notório... 92 4.5. Reconhecimento de filho... 93 4.6. Adoção... 94 4.7. Inclusão de nome de padrasto / madrasta... 95 4.8. Casamento, separação, divórcio e união estável... 95 4.9. Proteção às testemunhas e às vítimas... 98 4.10. Alteração do nome por estrangeiro... 98 4.11. Erro gráfico... 99 Conclusões... 101 Referências Bibliográficas... 101 3. IDADE: FATOR DE DIREITO OU DE DESIGUALDADE (?)... 103 Marcia Rosalia Schwarzer 1. Introdução... 103 2. Legislação Protetiva Internacional e Nacional... 104 18 2.1. Breves considerações sobre a legislação luso brasileira... 104 2.2. A Declaração Universal dos Direitos do Homem... 105 2.3. Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa e na Constituição Brasileira... 107

SUMÁRIO 3. Idade: Fonte de Direito x Fonte de Desigualdade... 111 4. Dos Direitos da Pessoa Idosa... 114 5. Limitação e Direito do Idoso... 117 6. Conclusão... 122 Referências Bibliográficas... 123 4. AS MODIFICAÇÕES TRADICIONAIS DO NOME E AS FORMAS INOVADORAS TRAZIDAS PELA JURISPRUDÊNCIA... 125 Carolina Almeida Vita Introdução... 125 1. Panorama Jurídico e Social do Nome... 126 1.1. Direito ao Nome... 126 1.2. Natureza Jurídica do Nome... 128 1.3. Princípio da Imutabilidade do Nome... 133 1.4. Importância do Registro Civil das Pessoas Naturais... 135 2. Modificações Tradicionais do Nome e as Formas Inovadoras Trazidas pela Jurisprudência... 137 2.1. As Alterações Legais... 137 2.1.1. Correção de Erro de Fácil Constatação... 137 2.1.2. Coação ou Ameaça Decorrente da Colaboração na Apuração de Crime... 138 2.1.3. Prenome Suscetível de Exposição ao Ridículo... 139 2.1.4. Acréscimo de Apelido Público Notório... 140 2.1.5. Adoção... 141 2.1.6. Casamento... 142 2.1.7. Divórcio... 147 2.1.8. No Primeiro Ano Após Atingir a Maioridade Civil... 148 2.1.9. Inclusão do Patronímico do Padrasto ou Madrasta... 151 2.2. Alterações Trazidas pela Jurisprudência... 152 2.2.1. União Estável... 152 2.2.2. Transexualismo... 154 2.2.3. Socioafetividade... 159 3. Conclusão... 160 Referências... 161 19

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS TEMAS APROFUNDADOS 5. DA (IM)POSSIBILIDADE DA INSERÇÃO DO PATRONÍMICO MATERNO POR VIA ADMINISTRATIVA... 165 Roberta Corrêa Vaz de Mello Introdução... 165 1. O nome... 166 2. Função e composição do patronímico familiar... 168 3. Princípio da imutabilidade e a alteração do nome civil... 173 4. Mecanismo de modificação do nome: retificação, mudança e alteração do patronímico familiar... 176 5. A Retificação Administrativa do registro civil no contexto da desjudicialização dos conflitos... 177 5.1. A função pública e social exercida pelo registradores e a sua aptidão para desjudicialização dos conflitos... 178 5.2. Registro Civil de Pessoas Naturais e a desjudicialiação dos conflitos... 180 6. A retificação administrativa nos termos do art. 110 da LRP... 183 7. Da (im)possibilidade de inserção do patronímico materno nos termos do art. 110 da LRP... 186 Conclusão... 191 Bibliografia... 192 6. DESBIOLOGIZAÇÃO DA PATERNIDADE NO DIREITO BRASILEIRO... 195 Luciana Martinha Hardman da Silva Introdução... 195 1. Conceito de família... 196 2. Entidades familiares... 197 20 2.1. Critério biológico... 199 2.2. Filiação registral... 199 2.3. Homoparentalidade... 199 2.4. Socioafetividade... 201 2.5. Multiparentalidade... 203 3. Princípios aplicados... 205 3.1. Princípio da dignidade da pessoa humana... 205 3.2. Princípio da afetividade... 206 3.3. Princípio implícito da busca da felicidade... 207

SUMÁRIO 3.4. Princípio da igualdade de filiação... 209 4. Aspectos jurídicos relevantes... 209 4.1. Repercussão geral da multiparentalidade... 212 5. Provimento 63 do Conselho Nacional de Justiça... 212 6. Conclusão... 213 Referências... 215 7. A RELAÇÃO PATERNO-FILIAL DETERMINADA PELA SOCIOAFETIVIDADE E O SEU RECONHECIMENTO EXTRAJUDICIAL... 217 Anderson Mascarenhas Santos Intróito... 217 1. Família... 218 1.1. Conceitos, características e espécies... 218 1.2. Princípios aplicáveis à família... 222 2. Filiação... 227 2.1. Definição... 227 2.2. Os critérios do vínculo parental, as formas de reconhecimento e seus efeitos... 230 3. Paternidade socioafetiva... 233 3.2. O reconhecimento extrajudicial... 237 Considerações finais... 240 Referências... 241 8. A POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DA PRESUNÇÃO DE PATERNIDADE DO CASAMENTO À UNIÃO ESTÁVEL... 243 Fabiane Santos da Silva Introdução... 243 1. Breve relato sobre a evolução das entidades familiares no ordenamento jurídico brasileiro... 246 1.1. Casamento: conceito e natureza jurídica... 250 1.2. União estável: conceito e natureza jurídica... 252 2. Reconhecimento de filhos e as entidades familiares... 254 2.1. Reconhecimento de Filho: conceito e formas... 254 2.2. Reconhecimento de Filho pela presunção atribuída ao Casamento... 255 21

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS TEMAS APROFUNDADOS 5. Breve comparação com o Direto Chileno no que tange à presunção de paternidade aplicada à união estável... 263 Considerações finais... 264 Referências bibliográficas... 269 9. REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA: A RELATIVIZAÇÃO DA PRESUNÇÃO ABSOLUTA DE MATERNIDADE E SEU REFLEXO NO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS... 271 Tatiane Keunecke Brochado 1. Considerações iniciais... 271 2. A filiação e a presunção de maternidade e paternidade no Código Civil de 2002... 272 2.1. Filiação e planejamento familiar... 272 2.2. Presunções de paternidade e maternidade... 276 2.2.1. Filhos nascidos cento e oitenta dias, pelo menos, depois de estabelecida a convivência conjugal... 281 2.2.2. Filhos nascidos nos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade conjugal... 281 2.2.3. Filhos havidos por fecundação artificial homóloga... 282 2.2.4. Filhos havidos, quando se tratar de embriões excedentários, decorrentes de concepção artificial homóloga... 283 2.2.5. Filhos havidos por inseminação artificial heteróloga... 283 3. A reprodução humana assistida e a relativização da presunção absoluta de maternidade... 285 4. Reflexos no registro civil das pessoas naturais... 289 4.1. Provimento n. 52/2016 do Conselho Nacional de Justiça... 289 4.2. Provimento n. 63/2017 do Conselho Nacional de Justiça... 291 5. Considerações finais... 294 6. Referências... 294 10. GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO E REGISTRO DE NASCIMENTO DO FILHO: COMENTÁRIOS À SOLUÇÃO PREVISTA NO PROVIMENTO Nº 63/2017 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CNJ... 297 Carina Goulart da Silva, Guilherme Augusto Faccenda e Maria Claudia Crespo Brauner Introdução... 297 22

SUMÁRIO 1. O registro de nascimento como instrumento para o exercício da cidadania... 299 2. A determinação da maternidade na gestação de substituição: proteção dos interesses da criança... 301 3. O reconhecimento da gestação de substituição no Brasil... 302 3.1. Requisitos e limitações à gestação de substituição no Brasil... 305 3.2. Principais preocupações acerca da gestação por substituição... 308 Considerações finais... 311 Referências bibliográficas... 312 11. O RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE/MATERNIDADE POST MORTEM EXTRAJUDICIAL NO DIREITO BRASILEIRO... 315 Luís Henrique Bolso Introdução... 315 1. Filiação breves linhas... 316 1.1. Aspectos históricos... 317 1.2. Os critérios para estabelecimento da filiação... 320 2. Reconhecimento dos filhos... 324 3. Reconhecimento dos filhos e as normativas estaduais... 326 4. O reconhecimento de filhos e o Provimento 63 do CNJ o reconhecimento de filiação socioafetiva... 330 5. O reconhecimento de paternidade post mortem... 333 5.3. O reconhecimento de paternidade post mortem extrajudicial... 334 5.2. A posição do STJ... 336 6. O Projeto de Lei 6.939/10 - A... 338 Considerações finais... 340 Referências bibliográficas... 340 12. MUDANÇA DE PRENOME POR FORÇA DO PROVIMENTO N. 73 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ) E O REGISTRO DE IMÓVEIS PRIVACIDADE DECORRENTE DOS DIREITOS DE PERSONALIDADE X PUBLICIDADE DO DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO... 343 Gustavo Faria Pereira 1. Introdução... 343 2. Publicidade registral e seu conteúdo... 348 23

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS TEMAS APROFUNDADOS 3. Solução prática... 349 Considerações finais... 351 Referências bibliográficas... 351 13. O DIREITO AO ESQUECIMENTO COMO INSTRUMENTO DE DIGNIDADE HUMANA DO TRANSEXUAL... 353 Camila Cristina Viel Introdução... 353 1. Direito ao esquecimento... 354 2. Natureza jurídica do direito ao esquecimento... 356 3. A honra... 357 4. Direito à vida privada... 358 5. Identidade pessoal... 360 6. Liberdade de expressão versus direitos da personalidade... 361 7. Google versus Mario Costeja González... 362 8. O regulamento geral de proteção de dados da União Europeia 2016/679... 364 9. Transexualidade... 365 10. Alteração do sexo e do prenome como requisitos para o esquecimento do passado do transexual... 368 11. O direito ao esquecimento no ciberespaço após a alteração do registro civil do transexual... 369 Conclusão... 371 Referências... 372 14. A AVERBAÇÃO E A RETIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA: DESJUDICIALIZAÇÃO NO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS PELA LEI Nº 13.484/2017... 375 Letícia Franco Maculan Assumpção Introdução... 375 1. A averbação e a retificação no registro civil das pessoas naturais... 376 2. O procedimento de averbação e de retificação de registro antes e depois da nova Lei nº 13.484/2017... 378 24 2.1. Quanto à averbação:... 379 2.2. Quanto à retificação administrativa:... 379

SUMÁRIO 3. Cautelas após a Lei nº 13.484/2017... 380 3.1. O procedimento de dúvida registral... 381 4. A relação de atos passíveis de correção na via administrativa... 383 4.1. Os erros que não exijam qualquer indagação para a constatação imediata de necessidade de sua correção... 383 4.2. Os erros na transposição de elementos constantes de ordens e mandados... 385 4.3. A inexatidão da ordem cronológica e sucessiva referente à numeração do livro, da folha, da página, do termo, bem como da data do registro... 385 4.4. A ausência de indicação do Município relativo ao nascimento ou naturalidade do registrado, nas hipóteses em que existir descrição precisa do endereço do local do nascimento... 385 4.5. A elevação de Distrito a Município ou alteração de suas nomenclaturas por força de lei: sobre esse dado específico... 385 5. Quem pode requerer a averbação e a retificação do registro... 385 5.1. Averbação:... 385 5.2. Retificação... 386 5.3. O que se entende por interessado... 386 6. Os documentos exigidos para retificação do registro... 386 6.1. da certidão do seu próprio Cartório na qual consta o erro... 387 6.2. Da certidão ou de outro documento legal e autêntico que demonstre a incorreção... 387 7. A cobrança de emolumentos nos atos de retificação administrativa... 387 7.1. Como proceder quando não há hipótese de gratuidade prevista em lei, mas o interessado na averbação ou retificação é pobre e não pode arcar com o pagamento do procedimento... 388 8. Existe faculdade para o interessado optar entre o procedimento judicial e o administrativo?... 389 9. Sugestões de requerimentos de retificação e averbação para uniformização dos procedimentos... 390 9.1. Sugestão de requerimento de retificação quando tiver havido erro do cartório... 390 9.2. Sugestão de requerimento de retificação quando tiver havido erro do declarante do registro... 391 9.3. Sugestão de requerimento de averbação... 391 25

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS TEMAS APROFUNDADOS 10. Sugestões de manifestação do oficial no processo administrativo de retificação ou averbação para uniformização dos procedimentos... 392 10.1. Deferimento do pedido... 392 10.2. Solicitação de outros documentos... 392 10.3. Indeferimento do pedido... 392 10.4. Remessa ao MP por suspeita... 393 11. Sugestões de texto para o livro... 393 11.1. Retificação... 393 11.2. Averbação... 393 Conclusão... 393 Bibliografia... 395 15. RESTAURAÇÃO E SUPRIMENTO DE ASSENTAMENTO NO REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS... 397 Inês Virgínia Resende Dosea Introdução: Importância, conceito e limitação... 397 1. Restauração de assentamento... 401 1.1. Restauração judicial... 402 1.2. Restauração administrativa... 405 2. Suprimento de assentamento... 411 2.1. Suprimento judicial... 411 2.2. Suprimento administrativo... 412 2.3. Suprimento de assentamento x registro tardio... 418 Considerações finais... 422 Referências Bibliográficas... 423 ANEXO: Normas estaduais referentes a restauração e suprimento de assentamento de Registro Civil... 426 16. O CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE EM SEDE DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS REPETITIVOS E SEUS EFEITOS PERANTE OS NOTÁRIOS E REGISTRADORES... 435 Ana Clara Amaral Arantes Boczar Introdução... 435 1. O Controle Difuso de Constitucionalidade no STF... 437 26 1.1. Pressupostos e Características... 438

SUMÁRIO 1.2. Efeitos da declaração de inconstitucionalidade... 444 1.3. Formas de produzir efeitos erga omnes e vinculantes... 447 1.3.1. Resolução do Senado Federal artigo 52, X, CF/88... 447 1.3.2. Súmula Vinculante... 449 1.4. Teoria da abstrativização do controle difuso... 453 1.4.1. Conceito e Fundamentos... 453 1.4.2. Críticas... 456 2. Os recursos extraordinários repetitivos no CPC/15... 458 2.1. Procedimento... 460 2.2. Efeitos... 461 3. As decisões do STF em controle difuso de constitucionalidade nos recursos extraordinários repetitivos... 464 3.1. Caso prático: a equiparação dos regimes sucessórios dos cônjuges e companheiros nos RE 646.721/RS e RE 878.694/MG... 464 3.1.1. Modulação dos efeitos pelo STF... 467 3.2. Efeitos dessas decisões perante os notários e registradores... 469 3.2.1. Da não aplicação dos efeitos... 469 3.2.2. Da aplicação dos efeitos... 474 3.2.3. Ato normativo do órgão regulador... 482 Conclusão... 484 Referências... 486 17. UNIÃO DE FACTO X UNIÃO ESTÁVEL UM PARALELO ENTRE O INSTITUTO PORTUGUÊS E O BRASILEIRO... 491 Louise Teixeira Feitosa Barroso Soares e Monalize Réus Serafim Introdução... 491 1. A Evolução Da Entidade Familiar... 492 1.1. Modelos de Família... 494 2. Histórico Legislativo... 496 3. Convivência Afetiva... 500 4. Da União Estável x União De Facto... 501 4.1. Requisitos... 503 4.1.1. Prazo... 503 4.1.2. Impedimentos... 504 27

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS TEMAS APROFUNDADOS 4.1.3. Coabitação... 505 4.2. Deveres... 505 4.3. Prova... 507 4.4. Filiação... 509 4.5. Relações patrimoniais... 510 4.6. Dissolução... 513 4.7. Quadro Comparativo... 516 Considerações Finais... 516 Referências Bibliográficas... 517 18. ADOÇÃO E CASAMENTO: A IMPORTÂNCIA DA CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR... 519 Leonardo Campos Almada 1. Introdução... 519 2. Adoção: conceito e natureza jurídica... 520 3. Evolução legislativa do instituto jurídico da adoção no Brasil... 521 28 3.1. Ordenações Filipinas... 521 3.2. Código Civil de 1916... 521 3.3. Lei 3.133/1957... 523 3.4. Lei 4.655/1965... 523 3.5. Lei 6.667/1979... 524 3.6. Constituição de 1988... 525 3.7. Estatuto da Criança e do Adolescente... 526 3.8. Código Civil de2002... 527 3.9. Lei 12.010/2009... 528 4. A disciplina atual da adoção e o procedimento a ser realizado no registro público de pessoas naturais... 529 5. A disciplina jurídica da certidão de registro no caso de adoção... 530 6. Do procedimento de casamento e da necessidade de se fornecer, quando do requerimento inicial, certidão de nascimento na modalidade inteiro teor... 531 6.1. Disciplina geral... 531 6.2. Atribuição territorial para o processo de habilitação... 533 6.3. Petição inicial para requerer a habilitação para casamento... 533

SUMÁRIO 6.4. Procedimento da habilitação para casamento... 536 6.5. Celebração do casamento... 537 6.6. Registro do casamento... 538 7. Da necessidade de se requerer certidão de nascimento na modalidade de inteiro teor quando do requerimento para habilitação de casamento... 538 Considerações finais... 541 Referências... 543 29