PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ESTRATÉGICA

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Transcrição:

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ESTRATÉGICA ENTRE O INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA, OS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS E AS ESCOLAS SECUNDÁRIAS E PROFISSIONAIS DO BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORAL Em conformidade com o Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Beja para o quadriénio 2014-2017, pretende-se potenciar a participação e o envolvimento de outros parceiros de vocação educativa e formativa, designadamente, agrupamento de escolas, escolas profissionais e centros de formação profissional, visando a constituição de uma rede educativa e formativa de escala regional confinante aos territórios de intervenção prioritária do Instituto Politécnico de Beja. Importa mobilizar os agentes educativos e formativos para a construção e desenvolvimento de uma plataforma de cooperação estratégica com vista ao reforço da ação desenvolvida em prol da formação da população residente nos territórios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral. Esta cooperação pretende, entre outras ações, abarcar iniciativas/projetos em parceria ao nível da oferta formativa de escala regional e, por essa via, criar as condições objetivas para o reforço dos laços de cooperação e de atuação conjunta com esses parceiros, prosseguindo a valorização dos seus recursos humanos e, igualmente, uma melhor articulação através da rentabilização dos recursos e dos equipamentos disponíveis. Considera-se, assim, necessário consolidar um trabalho coletivo, e em rede, que visa reunir os vários parceiros educativos e formativos, nomeadamente de natureza profissional, de forma a contribuirmos para a estratégia Europa 2020 que defende um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Neste sentido, os esforços coletivos de todas as partes interessadas instituições de ensino secundário, de ensino profissional e de ensino superior, serão decisivos para a obtenção dessas metas. 1

Entre O Instituto Politécnico de Beja, com sede na Rua Pedro Soares, (Campus do Instituto Politécnico) Apartado 6155 7800-295 BEJA, adiante designado por IPBeja, representado nos termos da Lei e dos seus Estatutos, nomeadamente, no artigo 92.º, n.º 1, alínea u), da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, e no artigo 40.º, n.º 2, alínea u) dos Estatutos do IPB, homologados por Despacho de Sua Excelência, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em 20 de agosto de 2008, e publicados no Jornal Oficial, o Diário da República, 2.ª Série, n.º 169, de 2 de setembro de 2008, pelo seu Presidente, Professor Vito José de Jesus Carioca; O Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal, com sede na Estrada Senhor Mártires, 7580-131 ALCÁCER DO SAL, representado nos termos da Lei por Maria Teresa Carvalho Noronha e Castro; O Agrupamento de Escolas de Aljustrel, com sede na Estrada Municipal 539 - Apartado 48, 7600-909 ALJUSTREL, representado nos termos da Lei pelo seu Diretor, professor Fernando Manuel Batista de Brito Ruas; O Agrupamento de Escolas de Almodôvar, com sede na Rua da Ponte Romana, 7700-000 ALMODÔVAR, representado nos termos da Lei por Maria João Vaz da Ribeira Alves; A Escola Profissional de Alvito, com sede na R. da Maceira, 7920-037 ALVITO, representado nos termos da Lei pelo seu Diretor, António Joaquim Heitor Coelho; O Agrupamento de Escolas N.º 1 de Beja, com sede na Rua Luís de Camões, 7800-508 BEJA, representado nos termos da Lei por José Eugénio Aleixo Pereira; O Agrupamento de Escolas N.º 2 de Beja, com sede na Rua de São João de Deus, 7800-478 BEJA, representado nos termos da Lei por Maria José de Jesus Santos Chagas; A Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, com sede na Rua D. Manuel I, n.º. 19, 7800-306 BEJA, representado nos termos da Lei por Maria da Saudade Dias Cordeiro; O Agrupamento de Escolas de Castro Verde, com sede na Rua Dr. José Gomes Ferreira, 7780-000 CASTRO VERDE, representado nos termos da Lei pelo seu Diretor, Augusto António Rita Candeias; 2

A Escola Profissional de Cuba, com sede na Alameda Bento de Jesus Caraça, 7940-103 CUBA, representado nos termos da Lei por Francisca Maria Patrocínio Alface das Neves; A Escola Profissional Fialho de Almeida, com sede na Estrada da Circunvalação, 7960-214 VIDIGUEIRA, representado nos termos da Lei por António Joaquim Gordo Pereira Carapeto; O Agrupamento de Escolas de Ferreira do Alentejo, com sede na Rua Infante D. Henrique, 7900-647 FERREIRA DO ALENTEJO, representado nos termos da Lei por Maria Antónia Magalhães da Silva Figueira; O Agrupamento de Escolas de Grândola, com sede na Av. António Inácio Cruz, 7570-185 GRÂNDOLA, representado nos termos da Lei por Maria Ângela dos Santos Filipe; A Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Grândola, com sede na Av. António Inácio da Cruz,7570-185 GRÂNDOLA, representado nos termos da Lei pela sua Diretora, Maria Amélia Pereira da Cunha Feio; A Escola Profissional ALSUD, com sede na Achada de S. Sebastião, 7750-295 MÉRTOLA, representado nos termos da Lei por Isabel Cristina Campos Seabra Ferreira; O Agrupamento de Escolas de Mértola, com sede na Achada de S. sebastião 7750-295 MÉRTOLA, representado nos termos da Lei pelo seu Diretor, Júlio Manuel Salvador da Silva; A Escola Profissional de Moura COMOIPREL, com sede na Rua Henrique José Pinto, Apartado 52, 7860-355 MOURA, representado nos termos da Lei pelo seu Presidente de Direção, Santiago Augusto Ferreira Macias; A Escola Secundária de Moura, com sede na Av. Poeta Joaquim Costa, 7860-108 MOURA, representado nos termos da Lei pelo seu Diretor, José Paulo Coelho; O Agrupamento de Escolas de Odemira, com sede na Horta dos Reis, Apartado 29, 7630-909 ODEMIRA, representado nos termos da Lei por Isabel Maria Trindade Rosa; A Escola Profissional de Odemira, com sede na Horta dos Reis, Apartado 124 7630-150 ODEMIRA, representado nos termos da Lei pelo seu Presidente, Paulo Barros Trindade; 3

O Colégio de Nossa Senhora da Graça, com sede na R. Custódio Bráz Pacheco, 7645-256 VILA NOVA DE MILFONTES, representado nos termos da Lei por Natália Maria Rocha de Brito Pacheco Cabecinha; O Agrupamento de Escolas de Ourique, com sede na Estrada de Garvão, 7670-253 OURIQUE, representado nos termos da Lei por Fernando Manuel Raposo dos Santos; O Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém, com sede na Estrada de Santa Cruz - Apartado 157, 7540-121 SANTIAGO DO CACÉM, representado nos termos da Lei pelo seu Presidente da Comissão Administrativa Provisória, Manuel Botelho Mourão; O Agrupamento de Escolas de Santo André, com sede no Bairro do Liceu, 7500-150 VILA NOVA DE SANTO ANDRÉ, representado nos termos da Lei pela sua Presidente da Comissão Administrativa Provisória, Maria Manuela de Carvalho Teixeira; A Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Serpa, com sede na Herdade Bemposta - Apartado 26, 7830-909 SERPA, representado nos termos da Lei pelo seu Diretor, Luís Manuel de Matos Barradas; O Agrupamento de Escolas N.º 2 de Serpa, com sede na Rua José Maria da Graça Afreixo 7830-358 SERPA, representado nos termos da Lei por Francisco Manuel Cortez Batista de Lá Féria e Oliveira; A Escola Tecnológica do Litoral Alentejano, com sede no Complexo Petroquímico, Apartado 41, 7520-954 SINES, representado nos termos da Lei pelo membro do Conselho de Administração da Associação para a Formação Tecnológica no Litoral Alentejano, entidade proprietária da ETLA, José Cordeiro Catarino; É assinado o presente protocolo o qual se rege pelas cláusulas que a seguir se apresentam. 4

Cláusula 1.ª Objeto O presente Protocolo tem por objeto central estabelecer um quadro de cooperação e parceria estratégica, promovendo a dinamização de uma plataforma de oferta educativa de escala regional do ensino não superior ao superior mais consentânea com as necessidades do território e das suas comunidades, suportado por um paradigma orientado para as aprendizagens de sinal tecnológico e inovador. Cláusula 2.ª Fileira Formativa Verticalizada No âmbito do presente Protocolo, as entidades parceiras comprometem-se conjuntamente a desenvolver todas as medidas julgadas necessárias e adequadas à promoção de uma fileira formativa regional e verticalizada, que garanta a melhor concretização dos processos ensinoaprendizagem devidamente estabilizados, assegurando a desejável oferta formativa de continuidade efetiva. Cláusula 3.ª Oferta Formativa 1. As entidades parceiras assumem o compromisso institucional de avaliar, em cada momento próprio, os níveis de adequação da sua oferta formativa às reconhecidas necessidades qualificantes dos seus territórios e das suas comunidades. 2. Mais se comprometem, num ambiente de partilha e de intervenção de sinal complementar, proceder aos reajustamentos julgados necessários à concretização do objeto central deste Protocolo. Cláusula 4.ª Planos de Estudos, Planos Curriculares e seus Conteúdos 1. As entidades parceiras disponibilizam-se a avaliar conjuntamente, no âmbito da sua oferta formativa própria, os níveis de complementaridade e de articulação entre os diferentes Planos de Estudos, Planos Curriculares e respetivos Conteúdos. 2. Mais afirmam a sua expressão de vontade institucional de promover as alterações julgadas convenientes e ajustadas aos interesses mútuos daquelas Entidades, salvaguardando-se sempre a tomada de decisão autónoma por parte das entidades participantes e dos seus órgãos de gestão pedagógica e outros legitimados para o efeito. 5

Cláusula 5.ª Modos de Colaboração Institucional/Corpo Docente Considerando a diversidade e as dinâmicas associadas aos respetivos Corpos Docentes das entidades parceiras, é expresso o compromisso institucional de avaliar, em cada momento, as necessidades e as vantagens recíprocas na promoção de intercâmbios profissionais, troca e partilha de experiências técnico-pedagógicas ou a própria lecionação de disciplinas específicas de componente mais técnica. Cláusula 6.ª Realização de aprendizagens de sinal mais prático e promoção de Estágios 1. As entidades parceiras acordam na realização de estágios e de formação prática que promovam o desenvolvimento de competências técnicas consideradas relevantes para a qualificação e integração profissionais. 2. Neste sentido, e de modo a materializar o objetivo enunciado, as entidades parceiras acordam entre si disponibilizar os meios humanos e logísticos num ambiente de efetiva partilha e de rentabilização dos meios existentes. Cláusula 7.ª Realização de Ações de Formação e Outros Eventos de Valorização Profissional As entidades parceiras assumem o compromisso de disponibilidade para a realização de eventos de valorização profissional e outras ações de formação contínua dirigidas aos corpos docentes e não docentes dessas Instituições, elevando os seus níveis de competências e de saberes. Cláusula 8.ª Reunião anual 1. Anualmente será realizada pelo menos uma reunião, com todos os parceiros, coordenada pelo IPBeja. 2. Este encontro anual constituir-se-á como um espaço de reflexão, que contribua para aprofundar as questões de enquadramento do fenómeno educativo e dos seus contextos, com particular incidência nos territórios confinantes às regiões do Baixo Alentejo e do Alentejo Litoral, bem como a definição das principais linhas estratégicas de ação para o novo ano. 6

3. Deverá, igualmente, este encontro anual, constituir-se como um espaço de reflexão, que contribua para aprofundar as questões de enquadramento do fenómeno educativo e dos seus contextos, com particular incidência nos territórios confinantes às regiões do Baixo Alentejo e do Alentejo Litoral, bem como a definição das principais linhas de ação para o ano seguinte. 4. Nesta reunião proceder-se-á também à apresentação e análise das atividades desenvolvidas no ano transato. Cláusula 9.ª Espaço na Internet de suporte à comunicação em rede Por iniciativa e responsabilidade do IPBeja, prevê-se a criação de um espaço na Internet, que potencie a disponibilização e a circulação de toda a informação de suporte à melhor concretização do Protocolo de Cooperação Estratégica e de outros eventuais Protocolos de sinal mais específico a celebrar. Cláusula 10.ª Outros Protocolos de Colaboração Institucional As ações de colaboração a desenvolver bem como outras não previstas mas consideradas de interesse mútuo, serão concretizadas a partir da iniciativa de uma das entidades parceiras, através de ações ou atividades acordadas que serão objeto de protocolos específicos que fixarão os direitos, deveres e contrapartidas inerentes. Cláusula 11.ª Vigência do Protocolo 1. O protocolo tem a duração de três anos, contados a partir da data da sua assinatura e será prorrogado automaticamente por igual período, podendo ser denunciado por qualquer uma das partes, mediante notificação para o efeito, por correio registado, dirigido para as moradas das entidades parceiras supra identificadas, com pelo menos 60 dias de antecedência em relação à data do termo do período decorrente, não podendo, no entanto, comprometer ações em curso. 2. A cessação da participação de uma das entidades parceiras tem apenas efeito para essa entidade, mantendo-se a vigência do protocolo para todas as outras entidades parceiras. 7

Cláusula 12.ª Revisão A revisão do presente Protocolo pode realizar-se, a todo o tempo, por iniciativa de uma das entidades parceiras, e mediante o acordo escrito de todas as entidades parceiras. Beja, 20 de maio de 2014. Pelo Instituto Politécnico de Beja, Vito José de Jesus Carioca Pelo Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal, Maria Teresa Carvalho Noronha e Castro Pelo Agrupamento de Escolas de Aljustrel, Fernando Manuel Batista de Brito Ruas Pelo Agrupamento de Escolas de Almodôvar, Maria João Vaz da Ribeira Alves Pela Escola Profissional de Alvito, António Joaquim Heitor Coelho 8

Pelo Agrupamento de Escolas N.º 1 de Beja, José Eugénio Aleixo Pereira Pelo Agrupamento de Escolas N.º 2 de Beja, Maria José de Jesus Santos Chagas Pela Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, Maria da Saudade Dias Cordeiro Pelo Agrupamento de Escolas de Castro Verde, Augusto António Rita Candeias Pela Escola Profissional de Cuba, Francisca Maria Patrocínio Alface das Neves Pela Escola Profissional Fialho de Almeida, António Joaquim Gordo Pereira Carapeto 9

Pelo Agrupamento de Escolas de Ferreira do Alentejo, Maria Antónia Magalhães da Silva Figueira Pelo Agrupamento de Escolas de Grândola, Maria Ângela dos Santos Filipe Pela Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Grândola, Maria Amélia Pereira da Cunha Feio Pela Escola Profissional ALSUD, Isabel Cristina Campos Seabra Ferreira Pelo Agrupamento de Escolas de Mértola, Júlio Manuel Salvador da Silva Pela Escola Profissional de Moura COMOIPREL, Santiago Augusto Ferreira Macias 10

Pela Escola Secundária de Moura, José Paulo Coelho Pelo Agrupamento de Escolas de Odemira, Isabel Maria Trindade Rosa Pela Escola Profissional de Odemira, Paulo Barros Trindade Pelo Colégio de Nossa Senhora da Graça, Natália Maria Rocha de Brito Pacheco Cabecinha Pelo Agrupamento de Escolas de Ourique, Fernando Manuel Raposo dos Santos Pelo Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém, Manuel Botelho Mourão 11

Pelo Agrupamento de Escolas de Santo André, Maria Manuela de Carvalho Teixeira Pela Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Serpa, Luís Manuel de Matos Barradas Pelo Agrupamento de Escolas N.º 2 de Serpa, Francisco Manuel Cortez Batista de Lá Féria e Oliveira Pela Escola Tecnológica do Litoral Alentejano, José Cordeiro Catarino 12