ARTIGO 1.º Âmbito. ARTIGO 2.º Conceitos. ARTIGO 3.º Objeto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARTIGO 1.º Âmbito. ARTIGO 2.º Conceitos. ARTIGO 3.º Objeto"

Transcrição

1 REGULAMENTO

2 A Bolsa de Mentores do Litoral Alentejano, adiante referida igualmente como Bolsa, foi desenvolvida no âmbito projeto Inovar e Empreender no Litoral Alentejano (IELA), com enquadramento no Sistema de Apoio a Ações Coletivas do Alentejo Tendo por fim o envolvimento das diversas entidades parceiras, com interesse no desenvolvimento do apoio ao empreendedorismo através de processos de mentoria, no Litoral Alentejano. ARTIGO 1.º Âmbito 1. O presente regulamento aplica-se à Bolsa de Mentores do Litoral Alentejano, tendo como finalidade proporcionar a partilha de conhecimento e experiências, entre profissionais experientes (Mentores) e empreendedores (Mentorandos) e a difusão no campo social e empresarial de uma cultura de empreendedorismo esclarecido, no território do Alentejo Litoral; 2. A Bolsa de Mentores do Litoral Alentejano tem em vista apoiar o desenvolvimento da dinâmica empresarial nos concelhos da sub-região Alentejo Litoral. ARTIGO 2.º Conceitos Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: a) Mentor: pessoa que possui experiência profissional adquirida no âmbito de atividade empresarial ou académica, detentor de qualificações ou formação específica, capaz de partilhar a sua experiência e para tal disponível, de forma a prestar aconselhamento empresarial a um mentorando; b) Mentorando: Empreendedor/Promotor de projeto empresarial ou detentor de ideia de negócio, que para reforçar ou complementar as suas competências e capacidades beneficia de mentoria; c) Mentoria: Relação estabelecida entre mentor e mentorando no seio de Bolsa de Mentores, que se traduz na partilha de experiências, aconselhamento ou orientação, que se desenvolve de forma não remunerada e voluntariamente; d) Bolsa de Mentores: Repositório de contactos de profissionais que tenham manifestado a sua disponibilidade para o exercício de mentoria, conjuntamente com a especificação do âmbito da mentoria que desenvolvem e das áreas de competências específicas, cuja participação tenha sido validada; ARTIGO 3.º Objeto 2 O presente regulamento visa definir as responsabilidades da atividade de mentoria inerentes às funções de Mentor, Mentorando e Entidade Gestora, bem como estabelecer os princípios básicos de funcionamento da Bolsa.

3 ARTIGO 4.º Mentores 1. A participação como Mentores na Bolsa de Mentores do Litoral Alentejano, implica a aceitação do presente Regulamento. 2. Poderão ser Mentores da presente Bolsa as pessoas identificadas nos termos da alínea a) do artigo 2.º que para o efeito se disponibilizem: aceitando o convite da Entidade Gestora para integrar a Bolsa e cumulativamente preencham ficha de inscrição com informações suficientes para caracterizar a sua experiência profissional ou competências, bem como as áreas de competências específicas em que poderão prestar mentoria. 3. A iniciativa de integrar a Bolsa de Mentores poderá igualmente partir do próprio, devendo para tal contactar a Entidade Gestora e preencher a ficha referida no número anterior. 4. A Entidade Gestora poderá não validar a integração de um candidato a Mentor na Bolsa, o que deverá ser fundamentado, mantendo ambas as partes o compromisso de reservar sigilo sobre o processo. 5. O relacionamento entre mentor e mentorando é baseado na confiança, comprometendo-se o mentor a respeitar rigorosa confidencialidade sobre os conhecimentos ou informações a que terá acesso sobre as ideias ou projetos com que terá contacto no âmbito da Bolsa, não podendo aceitar mentorar promotores cujos projetos possam criar conflitos de interesses com os seus negócios. 6. A atividade de mentoria é desenvolvida de forma gratuita, não podendo ser invocado pelo Mentor o direito ao ressarcimento de quaisquer importâncias, seja da Entidade Gestora seja do Mentorando, como consequência do trabalho desenvolvido por si ou com o seu apoio. 7. O Mentor aceita disponibilizar os dados do seu perfil, os quais não incluirão elementos de contacto direto que serão apenas disponibilizados após a aceitação pelo Mentor em colaborar nessa qualidade com um Mentorando. 8. Os Mentores que aceitarem integrar a bolsa deverão conduzir a atividade de mentoria de acordo com quaisquer outros princípios éticos que possam vir a ser definidos pela Entidade Gestora. 9. O Mentor ou a Entidade Gestora poderão determinar o final da relação de mentoria, o que deverá ser efetuado com a antecedência mínima de 30 dias. 3

4 ARTIGO 5.º Mentorandos 1. Poderão ser Mentorandos (beneficiários) da Bolsa, empreendedores ou empresários que manifestem interesse em desenvolver projeto empresarial e apresentem como zona de investimento ou atividade a sub-região Alentejo Litoral; 2. Para efeitos do disposto no número anterior o Mentorando deverá: a) contactar a Entidade Gestora; b) aceitar e cumprir com o disposto no presente regulamento; c) Desenvolver as fichas de diagnóstico.que lhe forem solicitadas; 3. O Mentorando deverá manter com o respetivo Mentor uma relação séria e transparente, disponibilizando a informação necessária para este desempenhar de forma eficiente o seu papel. ARTIGO 6.º Entidade Gestora 1. A Entidade Gestora da Bolsa de Mentores do Litoral Alentejano é nomeada pela maioria dos presentes, em Conselho Estratégico e assume funções por um ano. 2. Cabe à Entidade Gestora, nomeadamente: a) A gestão da rede de Mentores. b) A criação das condições para o bom funcionamento da Bolsa, incluindo a definição do respetivo regulamento e outras normas aplicáveis e respetivos modelos de trabalho (questionários, ficha de diagnóstico e inscrição, reports, etc.). c) A gestão do interface entre os intervenientes na Bolsa, nomeadamente através de link na web através do qual seja assegurado o funcionamento da Bolsa. d) O convite a pessoas de reconhecida capacidade e competência para integrar a Rede de Mentores, na qualidade de Mentor. e) A avaliação dos pedidos de mentoria e de inscrição de Mentores e a informação das partes sobre a decisão tomada. f) A decisão sobre a cessação de atividades de mentoria por qualquer das partes envolvidas, tendo em conta a sua avaliação da forma como o processo é conduzido. 3. Para se apoiar na gestão da Rede, a Entidade Gestora poderá estabelecer parcerias com outras entidades. 4. Para efeitos do crescimento e desenvolvimento sustentável da bolsa, nomeadamente através da constituição de novas parcerias, será criado um Conselho Estratégico que apoiará a Entidade Gestora, o qual tem por função a avaliação das matérias de interesse relevante para o bom funcionamento da Bolsa. 4

5 ARTIGO 7.º Conselho Estratégico 1. O Conselho Estratégico é constituído por dois representantes de cada uma das entidades copromotoras do projeto Inovar e Empreender no Litoral Alentejano e pelos representantes das entidades parceiras que venham a associar-se à Bolsa e dinamizem processos de mentoria no Alentejo Litoral; 2. O Conselho Estratégico nomeia a Entidade Gestora, anualmente, pela maioria dos presentes, convocados por endereço eletrónico registado para o efeito. 3. Para efeitos do disposto no número anterior, a validade da nomeação acima referida, depende da rotatividade da mesma, devendo ter carácter rotativo de forma a ser assumida por todos os parceiros. 4. O Conselho Estratégico revê e aprova anualmente: a) O regulamento da Bolsa e respetivas propostas de alteração; b) Princípios éticos que promovam a deontologia a aplicar na atividade de mentoria; c) Atividades de animação económica a desenvolver no âmbito da rede e metodologias de atuação sobre técnicas a promover; d) Portfólio da rede a divulgar; e) Formas de desenvolver conteúdos de plataforma de trabalho e suporte à bolsa de mentores; ARTIGO 8.º Funcionamento da Bolsa 1. Para participar das atividades da Bolsa de Mentores do Litoral Alentejano os candidatos a Mentor ou a Mentorando deverão submeter eletronicamente um pedido de enquadramento, o qual será avaliado pela entidade gestora, sendo o proponente notificado da decisão sobre o enquadramento no prazo máximo de 15 dias. 2. Os Potenciais Mentores convidados pela Entidade Gestora nos termos do número 2 do artigo 4º deverão igualmente preencher a respetiva ficha de inscrição, na qual fornecerão os dados experiência profissional ou competências, bem como as áreas de competências específicas em que poderão fazer mentoria. 3. A identificação de Mentore(s) a associar a cada projeto (matching) é efetuada pela Entidade Gestora tendo em conta as necessidades do projeto empresarial e a sua localização geográfica, a qual apresentará a proposta ao Mentorando. 4. Cabe ao Mentorando a aceitação, ou não, do Mentor recomendado pela Entidade Gestora, podendo ser acordado com a entidade Gestora a seleção de outro Mentor O acesso à mentoria é ajustado à complexidade do projeto empresarial, sendo condicionado pela disponibilidade de mentores e pela aceitação pelas partes da relação de mentoria a estabelecer.

6 6. Não sendo estabelecido de outra forma entre as partes, o processo de mentoria desenvolver-se-á através do agendamento de 3 reuniões presenciais. 7. Consideram-se atos dentro da relação de mentoria: a) A consulta e disponibilização de informações inerentes ao conhecimento e experiência do mentor; b) A partilha pelo mentorando com o respetivo mentor, a título reservado, de informação sobre o seu projeto ou ideia de negócio; c) A elaboração de um plano de trabalho que especifique o conteúdo, duração e meios pelos quais se desenvolve a Mentoria; d) A realização de reuniões de trabalho entre mentorandos e mentores. e) A elaboração de relatórios simplificados de informação sobre o desenvolvimento dos trabalhos, sejam de natureza intercalar (após três meses de mentoria) ou finais, por parte dos Mentores e dos Mentorandos; f) A eleboração de uma avaliação final do processo por Mentores e Mentorandos; g) O acompanhamento dos trabalhos de mentoria pela Entidade Gestora, mantendo disponibilidade de contacto e promovendo a realização de reuniões de desenvolvimento prático (aconselhamento e parcerias); 8. A entidade gestora fará o registo e arquivo dos atos de mentoria desenvolvidos. 6 Vila Nova de Santo André 8 de setembro de 2017

7 Anexo

Resolução do Conselho do Governo n.º 131/2017 de 6 de dezembro de 2017

Resolução do Conselho do Governo n.º 131/2017 de 6 de dezembro de 2017 Resolução do Conselho do Governo n.º 131/2017 de 6 de dezembro de 2017 Considerando que no âmbito da promoção da inovação e do empreendedorismo apresenta-se como principal desafio a identificação dos fatores-chave

Leia mais

REDE NACIONAL DE MENTORES. Regulamento

REDE NACIONAL DE MENTORES. Regulamento REDE NACIONAL DE MENTORES Regulamento ÍNDICE Capitulo I (REDE Nacional de Mentores)... 3 Artigo 1º (Enquadramento)... 3 Artigo 2º (Objetivo)... 3 Artigo 3º (Conceito de mentoria)... 3 Artigo 4º (Relação

Leia mais

PREÂMBULO. ARTIGO 1.º Âmbito. ARTIGO 2.º Objeto

PREÂMBULO. ARTIGO 1.º Âmbito. ARTIGO 2.º Objeto 1 2017 PREÂMBULO I Através da presente iniciativa, inserida na Componente 5. Apoio ao Empreendedorismo, do projeto Inovar e Empreender no Litoral Alentejano, desenvolvido em parceria pela ADRAL- Agência

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO B2AVE BUSINESS TO AVE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO B2AVE BUSINESS TO AVE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO B2AVE BUSINESS TO AVE P4E S PROMOÇÃO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR E ESTÍMULO AO EMPREGO Artigo 1º Âmbito Ao abrigo do programa B2AVE Programa de Estímulo

Leia mais

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO NO CONCURSO DE IDEIAS DE NEGO CIO WINE DISCOVERIES

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO NO CONCURSO DE IDEIAS DE NEGO CIO WINE DISCOVERIES NORMAS DE PARTICIPAÇÃO NO CONCURSO DE IDEIAS DE NEGO CIO WINE DISCOVERIES ENQUADRAMENTO: Os Municípios de Torres Vedras e Alenquer em parceria com Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Torres Vedras, promovem,

Leia mais

Procedimento de autorização para a prática de actos de gestão operacional

Procedimento de autorização para a prática de actos de gestão operacional Procedimento de autorização para a prática de actos de gestão operacional Maio, 2013 (versão 1.0) Índice Enquadramento 3 Atos de Gestão Operacional 4 Fluxograma de Funcionamento 5 Apresentação de Candidaturas

Leia mais

A Incubadora de Empresas da UNISUL - CRIE abre as inscrições para a participação no Programa de Mentoria Ciclo 02 EDIÇÃO 2019.

A Incubadora de Empresas da UNISUL - CRIE abre as inscrições para a participação no Programa de Mentoria Ciclo 02 EDIÇÃO 2019. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO GEPPEXI - Gerência de Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Inovação Centro Regional de Inovação e Empreendedorismo INCUBADORA

Leia mais

O QUE É O PASSAPORTE PARA O EMPREENDEDORISMO

O QUE É O PASSAPORTE PARA O EMPREENDEDORISMO O QUE É O PASSAPORTE PARA O EMPREENDEDORISMO Promover o desenvolvimento de projetos de empreendedorismo inovador: com potencial de elevado crescimento; para jovens com qualificações superiores; APOIOS

Leia mais

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO VIGILÂNCIA INCÊNDIOS FLORESTAIS DE ESPINHEIRO. Artigo 1º Âmbito e definição

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO VIGILÂNCIA INCÊNDIOS FLORESTAIS DE ESPINHEIRO. Artigo 1º Âmbito e definição PROGRAMA DE VOLUNTARIADO VIGILÂNCIA INCÊNDIOS FLORESTAIS DE ESPINHEIRO Artigo 1º Âmbito e definição 1. As presentes normas instituem e regulam o Programa de Voluntariado para operacionalização da Equipa

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

REGULAMENTO INTERNO PARA PROGRAMA DE VOLUNTARIADO 1 de 10 REGULAMENTO INTERNO PARA PROGRAMA DE VOLUNTARIADO 2 de 10 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Definição... 3 3. Princípios... 4 4. Objetivos... 4 5. Direitos... 5 6. Deveres... 5 7. Inscrição... 7

Leia mais

DESPACHO ESTSP/P 19-A/2015

DESPACHO ESTSP/P 19-A/2015 DESPACHO ESTSP/P 19-A/2015 Assunto: REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO DO 2º CICLO Considerando: 1. A publicação do Decreto-Lei nº 115/2013, de 7 de agosto, que alterou o regime Jurídico dos Graus Académicos

Leia mais

Startup VISA Certificação de Incubadoras

Startup VISA Certificação de Incubadoras Aviso de Concurso 2018-01- Startup VISA Certificação de Incubadoras 1. Preâmbulo No âmbito do apoio e promoção do empreendedorismo, insere-se o estímulo à criação de Startup e de novas ideias e modelos

Leia mais

REGULAMENTO do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais

REGULAMENTO do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais REGULAMENTO do Projeto Felizidade - Rede de Cuidadores Informais O fenómeno do isolamento social dos idosos é uma realidade cada vez mais atual e as suas consequências facilmente assinaláveis. No âmbito

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR Artigo 1.º - OBJETIVO DO ESTÁGIO 1 - O estágio curricular tem como objetivo essencial o contacto do estudante em formação com a realidade profissional no terreno,

Leia mais

Programa de Promoção da Prática Desportiva. Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento 2018_2019

Programa de Promoção da Prática Desportiva. Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento 2018_2019 Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna Enquadramento e Regulamento PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA - DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INTERNA Programa e

Leia mais

REGULAMENTO DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO PROJETO EMPREENDER +

REGULAMENTO DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO PROJETO EMPREENDER + REGULAMENTO DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO PROJETO EMPREENDER + 1 1. ENQUADRAMENTO a. O projecto EMPREENDER+ é uma Ação Coletiva, dinamizada pela NERSANT, que visa promover o empreendedorismo qualificado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da componente de formação prática

Leia mais

REGULAMENTO PREÂMBULO

REGULAMENTO PREÂMBULO REGULAMENTO PREÂMBULO A Faculdade de Ciências da Universidade do Porto tem como um dos seus objetivos estratégicos intensificar e promover, ainda durante a sua formação, a ligação dos seus estudantes com

Leia mais

Normas de Participação. Programa de Voluntariado - FAZ PARTE Torres Vedras Jovem

Normas de Participação. Programa de Voluntariado - FAZ PARTE Torres Vedras Jovem Normas de Participação Programa de Voluntariado - FAZ PARTE Torres Vedras Jovem Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto e Âmbito) O Programa FAZ PARTE é um programa de promoção do voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ADMISSÃO DE EMPRESAS COM SELO GUIMARÃES MARCA

REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ADMISSÃO DE EMPRESAS COM SELO GUIMARÃES MARCA REGULAMENTO REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ADMISSÃO DE EMPRESAS COM SELO GUIMARÃES MARCA Preâmbulo A iniciativa GUIMARÃES MARCA constitui uma estratégia fundamental do Município de Guimarães na promoção

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018)

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018) PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR 2017-2021 (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018) ÍNDICE I. MISSÃO 4 II. VALORES 4 III. OBJETIVOS 4 IV. PLANO ESTRATÉGICO 5 1. PRIMEIRA FASE: 5 1.1.FORMAÇÃO PROFESSORES

Leia mais

CALL FOR IDEAS REGULAMENTO. Criação do Próprio Emprego, Negócio ou Empresa. apreender.pt

CALL FOR IDEAS REGULAMENTO. Criação do Próprio Emprego, Negócio ou Empresa. apreender.pt Criação do Próprio Emprego, Negócio ou Empresa APREENDER 3.0 2º Call for Ideas Drive in do Empreendedor Criação do Próprio Emprego, Negócio ou Empresa Regulamento Artigo 1º Âmbito 1. O 2º Call for Ideas

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DA ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DE SANTARÉM

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DA ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DE SANTARÉM REGULAMENTO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DA ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DE SANTARÉM Preâmbulo De acordo com os Estatutos publicados no Diário da República, N.º 91-III Série, de 19-04-1977, a ASSOCIAÇÃO DE JUDO

Leia mais

MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012

MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012 EDITAL N.º 35/2012 Paulo Alexandre Homem de Oliveira Fonseca, Presidente da de Ourém, faz público que o REGULAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO MUNICIPAL DE OURÉM, aprovado nas reuniões camarárias de 18 de

Leia mais

Bandeira da Ética. Regulamento

Bandeira da Ética. Regulamento Bandeira da Ética Regulamento Artigo 1.º Objeto 1. A Bandeira da Ética consiste na certificação e promoção dos valores éticos no desporto. 2. O processo de certificação da Bandeira da Ética assenta nos

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO ENSINO SECUNDÁRIO PREÂMBULO

REGULAMENTO CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO ENSINO SECUNDÁRIO PREÂMBULO REGULAMENTO CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO ENSINO SECUNDÁRIO PREÂMBULO A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decidiu aplicar parte da receita decorrente da participação da Seleção Nacional

Leia mais

VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA XV REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS Luanda, 22 de Julho de 2010 Resolução sobre o Regulamento dos

Leia mais

Prémio de Voluntariado Universitário Santander Universidades REGULAMENTO

Prémio de Voluntariado Universitário Santander Universidades REGULAMENTO Prémio de Voluntariado Universitário Santander Universidades REGULAMENTO O Banco Santander Totta, através do programa Santander Universidades, promove, desde 2003 e no âmbito da sua Política de Envolvimento

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Creche

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Creche Entre CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Creche PRIMEIRO OUTORGANTE: Centro Social Rocha Barros, Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva n.º 501182560 com sede em Góis, devidamente

Leia mais

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de - 1 - Preâmbulo Os agentes jovens do concelho de Pombal desenvolvem um trabalho relevante junto das camadas mais novas da comunidade, sendo, por isso, fundamental impulsionar o papel destes organismos

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento

Leia mais

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto Bandeira da Ética Regulamento Artigo 1º Objeto A Bandeira da Ética é um processo de certificação dos valores éticos no desporto. A sua razão de ser baseia-se na vontade de melhorar as instituições desportivas

Leia mais

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto Bandeira da Ética Regulamento Artigo 1º Objeto 1- O Instituto Português do Desporto e Juventude através do Plano Nacional de Ética no Desporto, em parceria com a Universidade dos Valores, cria, implementa

Leia mais

BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO. Manual de Apoio à Implementação Requisitos e Regras de Funcionamento

BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO. Manual de Apoio à Implementação Requisitos e Regras de Funcionamento BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO Manual de Apoio à Implementação Requisitos e Regras de Funcionamento - Anexos 2019 1 18 ÍNDICE 1. OBJETO 2. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL 3. BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO (BLV) 4. OBJETIVOS

Leia mais

NORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

NORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização de campos

Leia mais

Contrato de Adesão à Central Nacional de Compras Municipais

Contrato de Adesão à Central Nacional de Compras Municipais Contrato de Adesão à Central Nacional de Compras Municipais Entre: Central Nacional de Compras Municipais (CNCM), aqui representada por Municípia Empresa de Cartografia e Sistemas de Informação, E.M.,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DE MONDIM DE BASTO

REGULAMENTO MUNICIPAL REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO MUNICIPAL REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DE MONDIM DE BASTO PREÂMBULO Em simultâneo com a criação do Banco Local de Voluntariado de Mondim de Basto, que se apresenta como um serviço intermediário

Leia mais

Preâmbulo. O projeto de Regulamento foi publicado no Diário da República, 2.ª Série, n.º 36, de 20 de Fevereiro de 2012.

Preâmbulo. O projeto de Regulamento foi publicado no Diário da República, 2.ª Série, n.º 36, de 20 de Fevereiro de 2012. Regulamento Preâmbulo O Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal, adiante designado por NNIES, é um equipamento municipal criado para acolher e apoiar novas iniciativas empresariais. O NNIES

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Novembro 2012 Índice CAPÍTULO I Da Natureza, Objeto e Objetivos da RBA... 2 Artigo 1. Natureza... 2 Artigo 2. Objeto... 3 Artigo 3. Objetivos... 3 CAPÍTULO II Organização e funcionamento

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE CILDOC e a UNIÃO DAS IPSS de SETÚBAL ASSOCIADOS

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE CILDOC e a UNIÃO DAS IPSS de SETÚBAL ASSOCIADOS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE CILDOC e a UNIÃO DAS IPSS de SETÚBAL ASSOCIADOS 1 Protocolo de Cooperação Entre, CILDOC, LDA, com sede, em Lisboa, na Rua Professor Alfredo de Sousa, n.º 2, inscrita na Conservatória

Leia mais

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)*

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)* GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES: 3.33 PROGRAMA DE PARCERIAS PARA O IMPACTO CONCURSO: POISE-39-2018-03 ÁRVORE DE CONTEÚDOS Secção Separador 1 Separador

Leia mais

Concurso de Ideias de Negócio

Concurso de Ideias de Negócio Concurso de Ideias de Negócio INTRODUÇÃO Na sua estratégia Bioeconomia a Inovar para o crescimento sustentável a União Europeia estabelece o rumo para uma economia sustentável e eficiente na utilização

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 SI QUALIFICAÇÃO PME PASSAPORTE EMPREGO INDUSTRIALIZAÇÃO, PASSAPORTE EMPREGO INOVAÇÃO E PASSAPORTE EMPREGO INTERNACIONALIZAÇÃO PROJETOS CONJUNTOS

Leia mais

REGULAMENTO da Bolsa de Voluntariado de Proximidade Projeto Felizidade Rede de Cuidadores Informais

REGULAMENTO da Bolsa de Voluntariado de Proximidade Projeto Felizidade Rede de Cuidadores Informais REGULAMENTO da Bolsa de Voluntariado de Proximidade Projeto Felizidade Rede de Cuidadores Informais Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras

Leia mais

Regulamento do Programa AlumnISA Mentoring

Regulamento do Programa AlumnISA Mentoring Regulamento do Programa AlumnISA Mentoring Capítulo I Definição, âmbito e objectivos Artigo 1º Definição 1. O Programa de Mentoring consiste num programa de interligação do ISA com o mundo profissional

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE VERÃO

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE VERÃO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE VERÃO Nos termos do art.º 24º da Lei nº 62/2007 de 10 de Setembro, compete às Instituições de Ensino Superior apoiar a inserção dos seus estudantes no mundo do trabalho. Tal

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO DO P.PORTO

PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO DO P.PORTO PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO DO P.PORTO Introdução Na prossecução da sua missão, o Instituto Politécnico do Porto (P. PORTO) promove, dinamiza e apoia o estabelecimento de relações, projetos e parcerias

Leia mais

AVISO DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº ALT

AVISO DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº ALT AVISO DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº ALT20-51-2015-04 SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS PROMOÇÃO DO ESPÍRITO EMPRESARIAL Nos termos do artigo 8.º do Regulamento Específico do Domínio

Leia mais

CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA PAES ACELERAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA. Enquadramento

CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA PAES ACELERAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA. Enquadramento CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA PAES ACELERAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA Enquadramento Para apoiar a estruturação de projetos de empreendedorismo social, foi concebido o Programa de Apoio

Leia mais

REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA

REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA 1. Objeto As seguintes Regras de Governação Colaborativa do FatorC Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) em Alcabideche e São Domingos de Rana definem as condições

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Microninho_Incubadora Social

REGULAMENTO INTERNO. Microninho_Incubadora Social REGULAMENTO INTERNO Microninho_Incubadora Social Mod.84/microninho_ADSCCL_2017 1 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO Art. 1.º O presente Regulamento estabelece as normas de gestão e funcionamento do Microninho _ incubadora

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC) DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO CÓDIGO 13564 ANO LETIVO 2017/2018 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

Leia mais

CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA RISE FOR IMPACT CASA DO IMPACTO. Enquadramento

CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA RISE FOR IMPACT CASA DO IMPACTO. Enquadramento CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA RISE FOR IMPACT CASA DO IMPACTO Enquadramento Tendo em conta o espectro de ação da Casa do Impacto, pretendemos articular as diferentes intervenções no que diz respeito

Leia mais

EXPRESS+ REGULAMENTO. Síntese Regulamenta o funcionamento do Programa

EXPRESS+ REGULAMENTO. Síntese Regulamenta o funcionamento do Programa EXPRESS+ REGULAMENTO Síntese Regulamenta o funcionamento do Programa Conteúdo ARTIGO 1º - OBJETO DO PROGRAMA... 2 ARTIGO 2º - ÂMBITO E ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA... 2 ARTIGO 3º - DESTINATÁRIOS E REQUISITOS...

Leia mais

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco 31-mai-2016 2 Índice Introdução...

Leia mais

Protocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães

Protocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães Protocolo Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica Universidade do Minho Câmara Municipal de Guimarães 1 Entre A Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO PREÂMBULO A prática regular e sistemática de atividades de animação, designadamente na população sénior, gera significativas

Leia mais

Regulamento do Programa AlumnISA Mentoring

Regulamento do Programa AlumnISA Mentoring Regulamento do Programa AlumnISA Mentoring Capítulo I Definição, âmbito e objectivos Artigo 1º Definição 1. O Programa de Mentoring consiste num programa de interligação do ISA com o mundo profissional

Leia mais

Regulamento Bandeira da Ética

Regulamento Bandeira da Ética Regulamento Bandeira da Ética Artigo 1º Objeto A Bandeira da Ética é um processo de certificação dos valores éticos no desporto, promovido pelo Plano Nacional de Ética no Desporto. A sua razão de ser baseia-se

Leia mais

Regulamento de Estágios - Mestrados

Regulamento de Estágios - Mestrados Regulamento de Estágios - Mestrados (Em anexo, formulário do plano de estágio e ficha de avaliação do estágio) Faro, Setembro de 2012 1. ENQUADRAMENTO A estrutura curricular dos Mestrados da Faculdade

Leia mais

3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos?

3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos? FAQ I Finalidade e âmbito do Programa COOPJOVEM 1. O que é o COOPJOVEM? O COOPJOVEM é um programa de apoio ao empreendedorismo cooperativo, destinado a apoiar os jovens NEET na criação de cooperativas,

Leia mais

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto Bandeira da Ética Regulamento Artigo 1º Objeto A Bandeira da Ética é um processo de certificação dos valores éticos no desporto. A sua razão de ser baseia-se na vontade de melhorar as instituições desportivas

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2018

Programa BIP/ZIP 2018 Programa BIP/ZIP 2018 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 GerEmprega Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

REPUBLICAÇÃO DO ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS

REPUBLICAÇÃO DO ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS REPUBLICAÇÃO DO ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS PROCESSO DE MAPEAMENTO DAS INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS NACIONAIS (13 DE OUTUBRO DE 2016)

Leia mais

FAQs - Perguntas Frequentes ao StartUp Voucher

FAQs - Perguntas Frequentes ao StartUp Voucher FAQs - Perguntas Frequentes ao StartUp Voucher 2018-2020 P.01. O que é o StartUp Voucher? R.01. A medida StartUP Voucher visa promover o desenvolvimento de projetos empresariais, durante um período máximo

Leia mais

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária REGULAMENTO DO FORMADOR AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Alvalade Office Center Praça de Alvalade, N.º 6 1º

Leia mais

CADASTRO DE PALESTRANTES, INSTRUTORES E MENTORES EDITAL 01/2019

CADASTRO DE PALESTRANTES, INSTRUTORES E MENTORES EDITAL 01/2019 CADASTRO DE PALESTRANTES, INSTRUTORES E MENTORES EDITAL 01/2019 O Presidente do PORTO SOCIAL, no uso de suas atribuições, torna público, para conhecimento dos interessados, que estão abertas as inscrições

Leia mais

Regulamento Terceira Edição (ano letivo )

Regulamento Terceira Edição (ano letivo ) Regulamento Terceira Edição (ano letivo 2017-2018) Artigo 1.º Apresentação da Iniciativa O LITERACIA 3D o desafio pelo conhecimento a partir desta edição, designado LITERACIA 3Di o desafio pelo conhecimento

Leia mais

CONCURSO REGIONAL DE EMPREENDEDORISMO

CONCURSO REGIONAL DE EMPREENDEDORISMO CONCURSO REGIONAL DE EMPREENDEDORISMO REGULAMENTO I. INTRODUÇÃO A Comunidade Intermunicipal do Pinhal Litoral, em parceria com os municípios de Batalha, Leiria, Marinha Grande, Pombal e Porto de Mós, promove

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...

Leia mais

CAPÍTULO III PARTICIPAÇÃO Artigo 16º - Participação 7 Artigo 17º - Como participar 7

CAPÍTULO III PARTICIPAÇÃO Artigo 16º - Participação 7 Artigo 17º - Como participar 7 Página 1 de 10 Índice PREÂMBULO 3 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1º - Missão 3 2º - Modelo 3 3º - Objetivos 4 4º - Âmbito territorial 4 5º - Recursos Financeiros 4 6º - Participantes 4 CAPÍTULO II FUNCIONAMENTO

Leia mais

EMPREENDEDO- RISMO E EMPREGABILIDADE

EMPREENDEDO- RISMO E EMPREGABILIDADE EMPREENDEDO- RISMO E EMPREGABILIDADE Programa de Ocupação de Jovens (POJ) Descrição: Programa que proporciona a jovens experiências iniciais de contacto com o mercado de trabalho facilitando o desenvolvimento

Leia mais

ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS

ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS ANÚNCIO PARA PARTICIPAÇÃO NO LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS PROCESSO DE MAPEAMENTO DAS INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS NACIONAIS 9 de agosto de 2016 Página 1 de 6 Índice

Leia mais

Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018

Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Modificações: Constituição do GQGR; Atribuições, Competências e Responsabilidades; Regime de trabalho; Operacionalização do GQGR; Anexos.

Leia mais

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO/ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO/ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO/ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES PREÂMBULO A unidade curricular de Projeto/Estágio, do 3º ano da Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA)

CÓDIGO DE CONDUTA FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA) CÓDIGO DE CONDUTA DO FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA) O FACRA deve apoiar o desenvolvimento de capital de risco em Angola, incentivando e apoiando os empresários, e realizar investimentos

Leia mais

Capítulo I OBJETO Artigo 1.º. Este regulamento aplica-se, especificamente, aos estágios curriculares no âmbito do Mestrado em Economia da FEUC.

Capítulo I OBJETO Artigo 1.º. Este regulamento aplica-se, especificamente, aos estágios curriculares no âmbito do Mestrado em Economia da FEUC. REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES NO ÂMBITO DO MESTRADO EM ECONOMIA (EM VIGOR A PARTIR DO ANO LETIVO 2014/2015) Capítulo I OBJETO Artigo 1.º Este regulamento aplica-se, especificamente, aos estágios

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO EMPREGO, ÀS EMPRESAS E AO EMPREENDEDORISMO - GE 3

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO EMPREGO, ÀS EMPRESAS E AO EMPREENDEDORISMO - GE 3 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO EMPREGO, ÀS EMPRESAS E AO EMPREENDEDORISMO - GE 3 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GE 3 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES MESTRADO EM ECONOMIA

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES MESTRADO EM ECONOMIA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES NO ÂMBITO DO MESTRADO EM ECONOMIA Capítulo I OBJETO Artigo 1.º Este regulamento aplica-se, especificamente, aos estágios curriculares no âmbito do Mestrado em Economia

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo Competindo ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), conforme art. 21º do Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, a promoção, coordenação e qualificação do voluntariado,

Leia mais

FAQ S - LABORATÓRIOS VIVOS PARA A DESCARBONIZAÇÃO. Plano de Implementação do Laboratório Vivo para a Descarbonização

FAQ S - LABORATÓRIOS VIVOS PARA A DESCARBONIZAÇÃO. Plano de Implementação do Laboratório Vivo para a Descarbonização FAQ S - LABORATÓRIOS VIVOS PARA A DESCARBONIZAÇÃO Plano de Implementação do Laboratório Vivo para a Descarbonização 1. Novos prazos para assinatura de contrato, apresentação e validação do plano de implementação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das atividades centrais da política do município da Moita na área da juventude

Leia mais

Normas de Participação Voluntários Cascais Jovem

Normas de Participação Voluntários Cascais Jovem Normas de Participação Voluntários Cascais Jovem O que é o Programa Voluntários CascaisJovem? O Programa Voluntários CascaisJovem é um programa de voluntariado jovem anual, que pretende proporcionar aos

Leia mais

II SÉRIE Nº 88 SEGUNDA-FEIRA, 15 DE MAIO DE 2017

II SÉRIE Nº 88 SEGUNDA-FEIRA, 15 DE MAIO DE 2017 Município de Angra do Heroísmo Regulamento n.º 13/2017 de 15 de maio de 2017 Regulamento do Concurso Municipal de Empreendedorismo de Angra do Heroísmo Atreve-te Considerando que um dos pilares da atual

Leia mais

Título I Âmbito. Artigo 1º Objetivos. Artigo 2º Promotores/Patrocinadores

Título I Âmbito. Artigo 1º Objetivos. Artigo 2º Promotores/Patrocinadores REGULAMENTO NOVA Idea Competition 2019 Preâmbulo O NOVA IDEA COMPETITION é uma iniciativa anual do Gabinete de Apoio à Criação de Valor da Reitoria da NOVA que pretende proporcionar aos alunos da Universidade

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa

PROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa Página 1 de 8 I ÂMBITO Aplicável à atividade de agendar e corresponder à solicitação de uma consulta psicológica do GAEIVA_AE, pelos estudantes da ESEP. Aplicável ao agendamento e divulgação, aos estudantes

Leia mais

REGULAMENTO Laboratório de Empreendedorismo e Diversidade Cultural do Carregado (LED2C)

REGULAMENTO Laboratório de Empreendedorismo e Diversidade Cultural do Carregado (LED2C) REGULAMENTO Laboratório de Empreendedorismo e Diversidade Cultural do Carregado (LED2C) ÍNDICE PREÂMBULO... 3 Artigo 1º... 4 Artigo 2º... 4 Artigo 3º... 4 Artigo 4º... 5 Artigo 5º... 5 Artigo 6º... 6 Artigo

Leia mais

Bolsa de Manuais Ação Social Escolar REGIMENTOS E REGULAMENTOS

Bolsa de Manuais Ação Social Escolar REGIMENTOS E REGULAMENTOS Bolsa de Manuais Ação Social Escolar REGIMENTOS E REGULAMENTOS Regulamento de Gestão da Bolsa de Manuais Escolares artigo 9.º do Despacho n.º 8452-A/2015 de 31 de julho Ação Social Escolar 2016 Ficha técnica

Leia mais

Regulamento do Comité de Governo da Sociedade do Banco BIC Português, S.A.

Regulamento do Comité de Governo da Sociedade do Banco BIC Português, S.A. Regulamento do Comité de Governo da Sociedade do Banco BIC Português, S.A. Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 23/04/2018 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO Página 1 de 7 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 Artigo

Leia mais

estamos à procura de profissionais que partilhem os valores e os objetivos da 4Change.

estamos à procura de profissionais que partilhem os valores e os objetivos da 4Change. Qual é o desafio? Estamos a criar uma comunidade que apoia ativamente a mudança social, contribuindo para iniciativas que geram impacto positivo para a sociedade. Acreditamos no potencial da colaboração

Leia mais

REGULAMENTO DO 4º CONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO NO ÂMBITO DO PROJETO INCUBAR+LEZIRIA

REGULAMENTO DO 4º CONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO NO ÂMBITO DO PROJETO INCUBAR+LEZIRIA REGULAMENTO DO 4º CONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO NO ÂMBITO DO PROJETO INCUBAR+LEZIRIA 1. ENQUADRAMENTO 1 a. O projecto INCUBAR+LEZIRIA é uma Ação Coletiva, dinamizada pela NERSANT, INSTITUTO POLITÉCNICO

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE Outubro de 2002 Recentes Recomendações da Comissão Europeia interpelam as várias entidades com competências em matéria de resolução de conflitos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A.

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1.º (Objeto e Âmbito) O presente regulamento estabelece as regras relativas à composição, competências

Leia mais