CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM GESTÃO AUTÁRQUICA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO A REALIZAR NO BRASIL E EM PORTUGAL

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Transcrição:

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM GESTÃO AUTÁRQUICA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO A REALIZAR NO BRASIL E EM PORTUGAL

SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 SEMINÁRIOS/ESTRUTURA CURRICULAR... 4 3 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO... 4 4 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO... 5 5 CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO... 6 6 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO... 6 7 INVESTIMENTO... 6 8 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS... 7

1 APRESENTAÇÃO Os fenômenos de rápida mudança social, econômica, tecnológica e política que têm vindo a verificar-se, com especial intensidade desde a 2ª metade da década de 80, têm levado as organizações públicas tradicionais a um estimulante debate sobre novas formas de governação, diferentes modelos organizativos e métodos de gestão orientados para uma nova cultura, que se pretende, emergente na Administração Autárquica. A competitividade da administração regional e local (desburocratização, formação pessoal, entrada na administração pública sem qualificações acadêmicas), determina que a gestão vocacionada para as autarquias sejam as metas necessárias para atingir os objetivos pretendidos de Portugal. A aposta na criação do curso de Mestrado em Gestão Autárquica, que se constitui numa sequência pedagógica do 1º ciclo já aprovado, justifica-se no quadro de um processo de mudança em que as autarquias se encontram confrontadas não apenas com novas exigências sociais, como também com problemas de complexidade crescente, aos quais têm dificuldade em responder de modo adequado. Globalmente, o Mestrado em Gestão Autárquica proporciona aos alunos: Desenvolvimento, treino e apuramento da capacidade individual da análise crítica, raciocínio lógico, compreensão e resolução prática de problemas; Capacidade de autonomia para a aquisição de novos conhecimentos e saberes de natureza teórica prática; A consciencialização e familiarização com os principais aspectos de natureza ética ambiental, social, econômica, cultural e civilizacionais relacionados com o exercício profissional; Proporcionar condições para o desenvolvimento da reflexão crítica, da capacidade de estudo e de investigação na área da Gestão Autárquica, em geral, e nas suas vertentes específicas, em particular; Conhecimentos necessários para a opção por uma carreira profissional na área da investigação científica em gestão autárquica e nas diferentes especializações. 3

Destina-se aos Profissionais das Autarquias Locais, Autarcas, Licenciados em Gestão Autárquica e outras áreas de intervenção local, e todos os que tenham necessidade de aprofundar os seus conhecimentos em gestão e administração ou gestão da qualidade de serviços. 2 SEMINÁRIOS/ESTRUTURA CURRICULAR Nidade Curricular ORD DISCIPLINA CTS 01 História das Cidades 3 02 Sistema Autárquico 4 03 Planejamento Urbano, Ordenamento e Mobilidade 4 04 Gestão de Projetos 3 05 Qualidade dos Serviços 4 06 Gestão do Conhecimento e Inovação Organizacional 4 07 Gestão de Capital Humano 5 08 Ética e Deontologia dos Profissionais Autárquicos 3 09 Gestão e Controle da Atividade Autárquica 5 10 Finanças Locais 5 11 Sistemas e Tecnologias de Informação Municipal 5 12 Gestão do Marketing Autárquico 5 13 Contabilidade Autárquica 5 14 Investigação e Metodologias Aplicadas às Ciências Sociais 5 3 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO O projeto engloba duas partes distintas: 1. A primeira parte a ser realizada no Brasil é constituída por um conjunto de 14 seminários básicos, cada Seminário já referido no item anterior. Cada um dos seminários principais terá a carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e elaboração de trabalho referente a cada seminário. 4

2. Após a conclusão do Curso de Especialização em Gestão Autárquica a realizar no Brasil conducente ao Mestrado em Gestão Autárquica a realizar em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de Ensino Superior Portuguesa, ISEC/ Universitas e será nomeado um orientador que será o tutor do aluno e o ajudará na realização da sua Dissertação de mestrado a qual deverá concluir no prazo de 18 meses. Antecipadamente o aluno receberá a marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal que será publicada no diário oficial. Obtido o grau de Mestre o seu diploma passará pelo consulado geral do Brasil em Portugal onde será chancelado ficando assim conforme as normas em vigor em condições de produzir efeitos legais no Brasil. 4 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro CH CH CH CH CH CH T P T P T P T P T P T P 20h 30h 20h 30h 10h 20h 20h 30h 20h 30h 20h 30h Seminário Seminário Seminário Seminário Seminário Seminário Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2018 Fevereiro 2018 Março 2018 CH CH CH CH CH CH T P T P T P T P T P T P 20h 30h 20h 30h 10h 20h 20h 30h 20h 30h 20h 30h Seminário Seminário Seminário Seminário Seminário Seminário Abril 2018 CH Maio 2018 T P T P 20h 30h 20h 30h CH Seminário Seminário 5

5 CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO 2018 2019 2020 Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Investigação Orientada Dissertações Total de meses na 2ª etapa: 18 meses 6 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO No Curso de Especialização em Gestão Autárquica conducente ao Mestrado em Autárquica, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Lato sensu praticados no Brasil. Relativamente ao Mestrado a realizar em Portugal, nomeadamente elaboração da dissertação, regras de elaboração, organização de bancas e defesa das mesmas, classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino Superior existente em Portugal de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto- Lei 74/2006 publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da República Portuguesa. 7 INVESTIMENTO O custo por aluno inerente à formação total do mesmo, isto é, englobando os Seminários realizados no Brasil, excluindo o custo referentes à viagens, hospedagens e alimentação dos mesmos, quer na fase de atividades de formação quer na defesa individual da Dissertação em Portugal, excluindo também as taxas acadêmicas referentes à emissão de diplomas de Mestrado, taxas consulares e taxas de Candidaturas. O valor corresponde à matrícula no total de R$ 560,00 e 14 mensalidades de R$ 560,00 afetas à parte de Seminários organizados no Brasil e Portugal, bem como 18 mensalidades de R$ 560,00, referentes ao Mestrado propriamente dito, isto é, pesquisa e elaboração de Dissertação em Portugal, estando incluído o custo do trabalho do 6

Orientador, que será designado individualmente para cada aluno e que o acompanhará na elaboração da sua dissertação e na defesa do mesmo em Portugal. 8 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS 1 O arcabouço jurídico que normatiza o processo de revalidação e reconhecimento de diplomas é composto por uma série de leis, resoluções e portarias publicadas pelo Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação. Cada uma delas pode ser consultada na íntegra nos links abaixo: Lei 9.394/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional - LDB. Resolução Nº 3 do CNE de 22 de Junho de 2016: Dispõe sobre normas referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Portaria do MEC de 13 de dezembro de 2016: Dispõe sobre os procedimentos referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 142/2001, aprovado em 31 de janeiro de 2001: Aprecia a Indicação CES 03/2000, que propôs a constituição de Comissão para analisar a questão da validade de títulos expedidos por instituições brasileiras associadas a instituições estrangeiras, ou expedidos diretamente por instituições estrangeiras. Resolução CNE/CES nº 1/2001, de 3 de abril de 2001: Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Resolução CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001: Dispõe sobre os cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Parecer CNE/CES nº 1.299/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001: Propõe a aprovação de Resolução dispondo sobre a revalidação de cursos de graduação expedidos por estabelecimentos de ensino superior estrangeiros. Resolução CNE/CES nº 1/2002, de 28 de janeiro de 2002: Estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. 1 Disponível em: http://carolinabori.mec.gov.br/?pagina=legislacao. Acessado em 23 de janeiro de. 7

Parecer CNE/CES nº 122/2005, aprovado em 07 de abril de 2005: Proposta de alteração da Resolução CES/CNE nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Resolução CNE/CES nº 2/2005, de 9 de junho de 2005: Altera a Resolução CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Parecer CNE/CES nº 160/2006, aprovado em 8 de junho de 2006: Aprecia a Indicação CNE/CES nº 1/2006, de 6 de junho de 2006, que propõe a alteração do art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Resolução CNE/CES nº 12, de 18 de julho de 2006: Altera o prazo previsto no art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Parecer CNE/CES nº 260/2006, aprovado em 9 de novembro de 2006: Alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 138/2007, aprovado em 14 de junho de 2007: Alteração do art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Resolução CNE/CES nº 5, de 4 de setembro de 2007: Altera o prazo previsto no art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais. Parecer CNE/CES nº 146/2007, aprovado em 5 de julho de 2007: Revisão do Parecer CNE/CES nº 260/2006, que tratou da alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002. Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007: Altera o art. 4º e revoga o art. 10 da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 218/2008, aprovado em 5 de novembro de 2008: Aprecia a Indicação CNE/CES 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pós- 8

graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL. Parecer CNE/CES nº 247/2009, aprovado em 7 de agosto de 2009 Proposta de alteração da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação, e da Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Resolução CNE/CES nº 6, de 25 de setembro de 2009: Altera o 3º do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009: Altera o 2º do art. 8º da Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 118/2010 aprovado em 7 de maio de 2010: Reexame do Parecer CNE/CES nº 218/2008, que aprecia a Indicação CNE/CES nº 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL. Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011: Dispõe sobre o reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.Parecer CNE/CES nº 56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015 Parecer CNE/CES nº 56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015: Normas referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. Parecer CNE/CES nº 309/2015, aprovado em 6 de agosto de 2015: Reexame do Parecer CNE/CES nº 56/2015, que trata de normas referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pósgraduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior. 9