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Transcrição:

POR QUE DESATIVAR O PÓ RESIDUAL DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO APÓS A FUMIGAÇÃO? A decomposição dos produtos GASTOXIN B57 e demais inseticidas fumigantes da BEQUISA geram como resíduo um pó de coloração cinza claro composto basicamente de hidróxido de alumínio, uma substância inerte (No caso da apresentação sache, esse pó está contido no seu interior). Entretanto, pode haver partículas de Fosfeto de Alumínio não reagidas e misturadas ao pó, tornando-se necessária a completa desativação dessas partículas ainda não reagidas. AlP + 3H2O Al (OH)3 + PH3 (Fosfeto de Alumínio) + (Água) (Hidróxido de Alumínio) + (Fosfina) PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA 1. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: 1.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Máscara Full Face com filtro combinado contra gases ácidos e vapores orgânicos; No caso de se utilizar máscara semi-facial deve ser utilizado óculos de segurança; Macacão com mangas compridas passando por cima das luvas e as pernas das calças por cima das botas; Luvas de PVC/Nitrila e, Botas de borracha. 1.2. Materiais de Combate a incêndio: Areia seca, pá, extintor de pó químico. 1.3. EPC: Fitas e cones zebrados e placas de aviso. 2. ORIENTAÇÕES GERAIS 2.1. O resíduo de hidróxido de alumínio, antes da operação de desativação, não deve em hipótese alguma entrar em contato com água, pois caso não esteja totalmente desativado, pode haver uma reação de ignição podendo em alguns casos ocasionar fogo ou até mesmo explosão. 2.2. Em caso de acidente (produção de flash ou fogo) durante a desativação utilizar areia seca. Em hipótese alguma utilizar água. 2.3. Todo processo de desativação deve ser realizado em local coberto, seco e ventilado. 2.4. O processo deve ser realizado por no mínimo 2 colaboradores. 2.5. Os tambores utilizados para o armazenamento após o sache estar seco, devem estar isentos de qualquer umidade. Página 1 de 11

PROCEDIMENTOS DE DESATIVAÇÃO 1. COMO FAZER A DESATIVAÇÃO DO PÓ RESIDUAL DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO CONTIDO NOS SACHES? 1.1. A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso restrito a pessoas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado. 1.2. Após o processo de fumigação, utilizando os mesmos EPI s indicados para a aplicação do fumigante, encha um tambor ou qualquer recipiente adequado, até 2/3 (dois terços) de sua capacidade com água. Cada 4 litros de solução é suficiente para desativar 1 kg de sache. 1.3. Recolha os saches utilizados e os coloque no interior do tambor, tomando o cuidado para que os mesmos fiquem submersos por um período de 40 horas. Para isso, mergulhe os saches, dentro de engradados vazados de plástico ou de arame, invertidos, de forma que seja possível colocar um peso sobre eles, e mantê-los totalmente submersos durante todo o período de desativação. 1.4. Durante esta operação poderá haver liberação do gás fosfina, proveniente da liberação das partículas de Fosfeto de Alumínio ainda não reagidas e contidas no interior dos saches. Portanto, nunca feche ou tampe o recipiente onde estiver sendo feita a desativação. 1.5. Após o período de desativação recomendado, recolha e pendure os saches em uma espécie de varal ou espalhe sobre uma lona plástica, sempre evitando que os saches fiquem amontoados, facilitando a sua secagem. 1.6. Depois de constatado que os saches estão completamente secos, recolha e armazene os saches em embalagens homologadas e regulamentadas pela Lei pertinente ao Transporte de Produtos Perigosos (Resolução N.º 420/04 de 12 de fevereiro de 2004) e Resolução INMETRO 326/06. 1.7. O material desativado e seco deve ser acondicionado em barricas de papelão homologadas de 50 l com selo de homologação do INMETRO impresso na embalagem. As barricas devem conter um liner, filme plástico envolvendo internamente a barrica. As mesmas devem estar sobre paletes, revestidas com plástico e cobertas por lona para evitar umidade. Antes do envio, medir a emissão de gás fosfina, que deve estar abaixo de 1,0 ppm. 1.8. Armazene o sache desativado e seco em local adequado à segurança de produtos perigosos (Defensivos, etc) até que seja removido para o descarte final, nos locais de recebimento indicados em Nota Fiscal de Venda. 1.9. Encaminhe o sache desativado e seco ao local indicado na Nota Fiscal de Venda para seu descarte final, tomando o cuidado para que esse transporte seja feito em embalagens homologadas e devidamente identificada com rótulos, segundo as determinações legais de transporte de produtos perigosos (Resolução N.º 420/04 de 12 de fevereiro de 2004) e Resolução INMETRO 326/06. Página 2 de 11

2. COMO FAZER A DESATIVAÇÃO DO PÓ RESIDUAL DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO GERADO PELA REAÇÃO DAS PASTILHAS E DOS COMPRIMIDOS? 2.1. A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso restrito a pessoas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado. 2.2. Após o processo de fumigação, utilizando os mesmos EPI s indicados para a aplicação do fumigante, encha um tambor ou qualquer recipiente adequado, até 2/3 (dois terços) de sua capacidade com água. Cada 4 litros de solução é suficiente para desativar 1 kg de Hidróxido de Alumínio. 2.3. Recolha o pó residual, ensaque em saco de algodão e os coloque no interior do tambor, tomando o cuidado para que o saco fique submerso por um período de 40 horas. Para isso, mergulhe os sacos com o pó na água, dentro de engradados vazados de plástico ou de arame, invertidos, de forma que seja possível colocar um peso sobre eles, de modo a mantê-los totalmente submersos durante todo o período de desativação. Esse cuidado evitará riscos de ignição, pois o pó residual não ficará sobrenadando na água do tambor. 2.4. Durante esta operação poderá haver liberação do gás fosfina, proveniente da liberação das partículas de Fosfeto de Alumínio ainda não reagidas e contidas no pó residual de hidróxido de alumínio. Portanto, nunca feche ou tampe o recipiente onde estiver sendo feita a desativação. 2.5. Após o período de desativação recomendado acima, recolha os sacos, remova o pó residual e o espalhe sobre uma lona plástica, evitando a formação de grossas camadas, facilitando o desprendimento e dispersão do gás Fosfina. 2.6. Depois de constatado que o pó residual de Hidróxido de Alumínio está completamente seco, recolha-o e o coloque em embalagens homologadas e regulamentadas pela Lei pertinente ao Transporte de Produtos Perigosos (Resolução N.º 420/04 de 12 de fevereiro de 2004) e Resolução INMETRO 326/06. 2.7. O material desativado e seco deve ser acondicionado em barricas de papelão homologadas de 50 l com selo de homologação do INMETRO impresso na embalagem. As barricas devem conter um liner, filme plástico envolvendo internamente a barrica. As mesmas devem estar sobre paletes, revestidas com plástico e cobertas por lona para evitar umidade. Antes do envio, medir a emissão de gás fosfina, que deve estar abaixo de 1,0 ppm. 2.8. Armazene as embalagens em local adequado à segurança de produtos perigosos (Defensivos, etc) até que seja removido para o descarte final, nos locais de recebimento indicados em Nota Fiscal de Venda. 2.9. Encaminhe as embalagens contendo pó residual de Hidróxido de Alumínio ao local indicado na Nota Fiscal de Venda para seu descarte final, tomando o cuidado para que esse transporte seja feito em embalagens homologadas e devidamente identificada com rótulos, segundo as determinações legais de transporte de produtos perigosos (Resolução N.º 420/04 de 12 de fevereiro de 2004) e Resolução INMETRO 326/06. Página 3 de 11

3. COMO FAZER A DESATIVAÇÃO DO PÓ RESIDUAL DO ABSORVENTE DE GÁS FOSFINA (SAQUINHO BRANCO) CONTIDO NO FUNDO DE CADA LATA DE GASTOXIN B57? 3.1. Ao abrir a lata de GASTOXIN B57 na apresentação sache, remova os absorventes (saquinho branco) e mantenha junto com a lata, fora do local de fumigação. 3.2. Após o término da fumigação, proceda a desativação dos absorventes junto com os saches de GASTOXIN B57, da mesma forma que indicada para a desativação do sache de Fosfeto de Alumínio. (Item 1 e respectivos subitens, acima). Página 4 de 11

FOTOS: 1. EPI/EPC 2. ÁREA DE DESATIVAÇÃO Página 5 de 11

3. DESATIVAÇÃO DO PÓ RESIDUAL CONTIDO NOS SACHES 4. DESATIVAÇÃO DO PÓ RESIDUAL GERADO PELA REAÇÃO DAS PASTILHAS E DOS COMPRIMIDOS Página 6 de 11

RECOMENDAÇÕEAS ADICIONAIS PARA ATENDER LEGISLAÇÃO DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS, INPEV E LUFT (Transportador) 1. ARMAZENAMENTO DOS SACHES DE FOSFINA, DOS ABSORVENTES (saquinhos brancos contidos no fundo de cada lata de GASTOXIN B57) E DO PÓ RESIDUAL, DESATIVADOS E SECOS, NA INDÚSTRIA. Os tambores ou barricas com saches de GASTOXIN B57, bem como dos demais inseticidas fumigantes da BEQUISA, dos saches absorventes (saquinhos brancos contidos no fundo de cada lata de GASTOXIN B57) e do pó residual, após serem desativados e secos, devem ser armazenados em local coberto (seco), ventilado e seguro. Página 7 de 11

2. COMO ARMAZENAR OS SACHES DE FOSFINA, DE ABSORVENTES (saquinhos brancos contidos no fundo de cada lata de GASTOXIN B57) E DO PÓ RESIDUAL, DESATIVADOS E SECOS, AINDA NA INDÚSTRIA. OPÇÃO 1: Colocar em tambores plásticos de 200 l Medir a concentração de Fosfina que deverá estar abaixo de 1,0 ppm Transferir para barricas homologadas de papelão de 50 l no momento de enviar. (Vide OBSERVAÇÕES abaixo) Enviar até o Local de Recebimento de Embalagens indicado na Nota Fiscal de Venda. Tambores de 200 L OPÇÃO 2: Colocar em barricas de papelão de 50 l (únicas aceitas pelos incineradores) As barricas devem conter um liner, filme plástico envolvendo internamente a barrica Medir a concentração de Fosfina que deverá estar abaixo de 1,0 ppm As barricas devem estar sobre um pallet, revestido com plástico e cobertas por lona para evitar molhamento. Enviar até o Local de Recebimento de Embalagens indicado na Nota Fiscal de Venda. Barricas de papelão homologadas de 50 L Página 8 de 11

Identificação de embalagens de 50 l Homologadas (Papelão) RÓTULO a ser colado nas barricas homologadas Página 9 de 11

3. LOCAIS DE RECEBIMENTO: Identificar o Local de Recebimento de Embalagens indicado na Nota Fiscal de Venda. No caso do Rio Grande do Sul, a devolução poderá ser realizada nos seguintes locais: FUPASC Santa Cruz do Sul FAVAN Venâncio Aires Central de Recebimento de Embalagens de Capão do Leão 4. PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO DOS SACHES DE FOSFINA, DOS ABSORVENTES (saquinhos brancos contidos no fundo de cada lata de GASTOXIN B57) E DO PÓ RESIDUAL, DESATIVADOS E SECOS DE GASTOXIN B57 E DEMAIS INSETICIDAS FUMIGANTES DA BEQUISA, AOS POSTOS DE RECEBIMENTO. Os saches e o pó residual deverão ser enviados em barricas de 50 l homologadas, de papelão. Será medida a concentração de Fosfina, que deverá ser menor que 1 ppm. Caso seja constatada a presença de Fosfina acima de 1 ppm, as barricas NÃO serão recebidas, devendo ser completada a desativação na empresa usuária. Será emitido um comprovante de entrega deste resíduo para fins de fiscalização Página 10 de 11

5. PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO DAS LATAS DE GASTOXIN B57 Retirar os saquinhos (saches absorventes) do fundo da lata e colocar junto com os saches de GASTOXIN B57. Entregar a lata com o restante {bula, rótulo, tampa e separador plástico (ralinho)} na central ou posto, indicados na Nota Fiscal de Venda. 6. PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO DAS CAIXAS DE PAPELÃO DE GASTOXIN B57 E DEMAIS INSETICIDAS FUMIGANTES DA BEQUISA Separar somente as caixas. Desmontá-las, fazer pilhas e amarrar. Encaminhar para o posto ou central, indicados em Nota Fiscal de Venda. 7. PROCEDIMENTOS DE DESTINAÇÃO FINAL DOS SACHES DE GASTOXIN B57 E DO PÓ DESATIVADO GERADO POR PASTILHAS E COMPRIMIDOS DE GASTOXIN B57 E DEMAIS FUMIGANTES DA BEQUISA, A SER EXECUTADO SOB SUPERVISÃO DO INPEV 8. OBSERVAÇÕES: Em caso de dúvida sobre a embalagem homologada, correta, para transporte de produtos perigosos a ser utilizada, tendo em vista as determinações legais de transporte de produtos perigosos (Resolução N.º 420/04 de 12 de fevereiro de 2004) e Resolução INMETRO 326/06, solicitamos a gentileza para entrarem em contato com a BEQUISA. No momento o sistema INPEV e Incineradores estão aceitando exclusivamente barricas de 50 l, com selo de homologação do INMETRO impresso na embalagem. As barricas devem conter um liner, filme plástico envolvendo internamente a barrica e esta ser fechada com a sobra do liner para o lado interno da barrica. As barricas de papelão não devem ter aro metálico. As barricas não devem ser preenchidas totalmente com os resíduos a serem descartados, tendo em vista a necessidade de colocação da vermiculita nos locais de recebimento de embalagens do INPEV. As latas, tampas, rótulos, bulas e separadores não devem ser acondicionados dentro da barrica de Gastoxin B57, pois podem promover o rompimento do sache. As demais documentações exigidas por Lei, a exemplo da Ficha de Emergência e Envelope, Manifesto de Expedição de Resíduos e informações na Nota Fiscal, continuam sendo necessárias para o acompanhamento do material a ser encaminhado para descarte. Observar as informações estabelecidas na Norma NBR 9843:2013 - Procedimento Para o Armazenamento de Agrotóxicos e Afins. Página 11 de 11