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Transcrição:

25º Congresso Brasileiro de Microbiologia Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Infraestrutura para a Inovação na era da Sociedade da Informação e da economia de base biológica Ministério da Ciência e Tecnologia

25º Congresso Brasileiro de Microbiologia Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Plano de Ação 2007-2010 Ministério da Ciência e Tecnologia

Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP Política Econômica Política de Estado Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura Plano de Política de PAC Desenvolvimento Desenvolvimento da Educação Produtivo PDE Plano de Ação PDP em Ciência, Tecnologia e Inovação Plano de Política Plano CTI Desenvolvimento Nacional de da Saúde Plano de Defesa Desenvolvimento da Agropecuária Foco dos investimentos: modernização P,D&I ampliação da capacidade Políticas em 2 níveis com atenção à dimensão regional: estrutural sistêmica 3

PACTI 2007-2010 Políticas de Estado Meta conjunta 2010: aumentar investimento empresarial em P&D para 0,65% PIB MCT/FINEP MDIC/BNDES inovação PDP Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial: desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando à construção de competitividade uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado 4

PACTI 2007-2010 O PLANO Prioriza a consolidação do sistema nacional de C,T&I e a ampliação da inovação nas empresas Consiste de 4 prioridades estratégicas, distribuídas em 21 linhas de ação MACROMETAS 2010 (situação 2006) Investimento em P,D&I 1,5 % do PIB em P,D&I (1,02% em 2006) 0,64% governo federal 0,21% governos estaduais Inovação nas empresas 0,65 % PIB investimentos em P,D&I feitos pelo setor privado (0,51% em 2006) Formação de recursos humanos Bolsas: 105.000 CNPq e 65.000 CAPES (2006: 65.000 CNPq e 34.000 CAPES) C&T para o desenvolvimento social 400 Centros Vocacionais Tecnológicos 600 novos telecentros OBMEP: 21 milhões de alunos e 10.000 bolsas 5

PACTI 2007-2010: 4 prioridades estratégicas, expressas em 21 Linhas de Ação e 87 Programas I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Articulação com os estados, cooperação internacional Bolsas CNPq e CAPES, Institutos Nacionais, Pronex, Proinfra, RNP II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Leis de inovação estaduais, Lei do Bem: incentivos fiscais, Lei de Inovação: subvenção econômica para P, D e I Operações de crédito da FINEP, projetos cooperativos SIBRATEC III. P,D&I em Áreas Estratégicas Biotecnologia, Nanotecnologia Tecnologias da Informação e de Comunicação, Biodiversidade e Recursos Naturais, Amazônia Meteorologia e Mudanças Climáticas Programa Nuclear, Defesa IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Centros Vocacionais Tecnológicos 6

PACTI 2007-2010: principais resultados I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Articulação com os estados, cooperação internacional Bolsas CNPq e CAPES, Institutos Nacionais, Pronex, Proinfra, RNP 1. Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I 2. Formação de Recursos Humanos para C,T&I 3. Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica 7

Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I Governo Federal MCT Maior Interlocução Governo Estadual Comitê Executivo Secretarias p/ C,T&I MCT e FAP FINEP CONSECTI CNPq CONFAP $ $ Institutos Tecnológicos Centros de P&D Sibratec Universidades Empresas $ 8

Sistema Nacional de CT&I - Executores Institutos do MCT IPTs Empresas Entidades Assoc. Agentes de Fomento Núcleos de P,D&I $ FINEP $ CNPq Redes BNDES Institutos Nacionais de C&T $ CAPES $ Núcleos de Excelência-PRONEX (Programa c/ Estados) MS Petrobras FAPs $ Redes Temáticas Grupos de Pesquisa Laboratório ou grupo de pesquisas Organização ou Instituição

Brasil: forte potencial de geração de conhecimento Mestres e Doutores titulados anualmente 40.000 35.000 30.000 36,0 mil mestres titulados em 2008 25.000 20.000 15.000 10.000 10,7 mil doutores titulados em 2008 5.000 0 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 fonte: Capes/MEC 10

Artigos científicos do Brasil, indexados no ISI (Institute for Scientific Information) O Brasil responde, atualmente, por 2,12% da produção científica mundial 35.000 3,5 número de artigos 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 3 2,5 2 1,5 1 0,5 % em relação à produção mundial 0 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 0 O número de publicações aumentou 218% entre 2000 e 2008 11

Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Número de bolsas de todas as modalidades Nº bolsas 110.000 100.000 Meta 2010 para bolsas: 105.000 CNPq e 65.000 CAPES em 2010 bolsas-ano implementadas CNPq 90.000 80.000 70.000 70.023 60.000 63.058 CAPES 50.000 55.782 40.000 35.626 30.000 20.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2009 2010: previsão 12

3. Infraestrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica Aperfeiçoamento e ampliação do fomento à pesquisa científica e tecnológica Edital Universal, Jovens Pesquisadores, Primeiros Projetos Apoio à demanda espontânea de pesquisadores e à fixação de recursos humanos em atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação Pronex Programa de Apoio a Núcleos de Excelência Apoio a núcleos de pesquisa, sediados nos estados parceiros e formados por grupos de pesquisa de reconhecida excelência, mediante o suporte financeiro à execução de projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Apoio a atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação por meio de organização em rede de grupos de P&D Novos Campi Apoio a projetos de implantação de infraestrutura de pesquisa nas novas universidades federais e campi fora da sede das universidades federais Proinfra Programa de Apoio a Infraestrutura de Pesquisa Apoio a projetos institucionais de implantação de infraestrutura de pesquisa RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa Programa de internet avançada para educação e pesquisa 13

INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Apoio a instituições-âncora de pesquisa científica, tecnológica e de inovação e a suas associadas em rede temática Atividades Pesquisa em temas de fronteira e/ou estratégicos Formação de recursos humanos Transferência de tecnologia Educação e divulgação de ciência Parceria Academia Órgãos públicos Financiamento R$ 2,1 a 7,2 milhões em 3 anos por INCT Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério da Ciência e Tecnologia 14

123 Plano de Ação 2007-2010 INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia R$ 609 milhões FAPs MEC R$ 216,6 milhões CAPES R$ 1,0 milhão MS R$ 30,0 milhões R$ 17,5 milhões BNDES R$ 22,4 milhões Petrobras R$ 21,4 milhões CNPq R$ 110,0 milhões FNDCT R$ 190,0 milhões 15

Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia Nuclear 2 Antártica e Mar 3 Outras 7 Energia 7 Biodiversidade Meio Ambiente 7 Saúde 39 Agronegócio 9 123 Amazônia 7 TICs 7 Ciências Sociais 10 Biotecnologia/ Nanotecnologia 11 Engenharias, Física Matemática 14 16

Exemplo Plano de Ação 2007-2010 Instituto Nacional de C&T de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica (CENBAM) Universidade Federal de Roraima/ UFRR SEDE Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá/IEPA Universidade Federal do Acre/ UFAC Universidade Federal de Rondônia/ UNIR Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) Universidade Federal do Mato Grosso/ UFMT, campus Sinop 17

Exemplo Plano de Ação 2007-2010 Instituto Nacional de C&T para Mudanças Climáticas Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia Acre Rondônia Mato Grosso Pará Goiás UNB Minas Gerais Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Universidade Federal de Pernambuco Sergipe Universidade Federal de Viçosa Mato Grosso do Sul Espírito Santo SEDE USP Diretoria de Hidrografia e Navegação INPE UFRJ CTAFIOCRUZ Paraná UNICAMP Laboratório Nacional de Computação Científica Santa Catarina Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul 18

Exemplo Plano de Ação 2007-2010 Instituto Nacional de C&T para Inovação Farmacêutica (INCT_if) AM UFAM PA UFPA CE UFC PE RN UFRN, UFRB MS PB UFPB, UEPB UFPE, UFRPE, CPQAM-FIOCRUZ MT UFMT UNIGRAN, ALPHARD, UFMS DF GO Min.Saúde, UNB UEG, UFG, UCG AL UFAL SE UFS, Tiradentes BA UESC Universidade Federal de Pernambuco SEDE MG UFOP, UFMG, UNIFAL, FEZD, NESTON PAIVA ES SP UFES RJ UFRJ, UFF, FIOCRUZ USP, UNIFESP, SUPERA, UNESP, FIPASE, UNIMEP, UNIBAN, UNICAMP, UNISO, UNINOVE, UFSCAR PR UFPR, UEM, UEL, UNICENTRO SC UNIVALI, UFSC, UNISUL RS UFRGS, UCS, UFSM, PUC-RS, UCS, UCPEL 19

Mercosul

2 1

I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Expansão e Consolidação Regional das UPs Unidades de Pesquisa Científica e Tecnológica do MCT Termos de Compromisso de Gestão e Implantação do SIGTEC em 10 UPs do MCT 2 NITs implementados: INPA e MPEG Redes temáticas e parcerias das UPs com outras instituições, em operação: Geoma; Labinfo; Sinapad; Computacional; Labiomat; Labnano; Renafae; TSQC; BrDisplay; CT Petro Amazônia. Cooperações internacionais com: China; Indonésia; Índia; Coreia do Sul; Egito; África do Sul; Moçambique; Cuba; México; Peru; Chile; Argentina; Paraguai. 22

II- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 4.1. Apoio financeiro às atividades de P,D&I e à inserção de pesquisadores nas empresas 4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICTs 4.3. Iniciativa nacional para a inovação 4.4. Capacitação de recursos humanos para a inovação 4.5. Implementação de centros de P,D&I empresariais 5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC 6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia 6.1. Programa Nacional de apoio às Incubadoras e Parques Tecnológicos (PNI) 6.2. Inovar Fomento à criação e ampliação da indústria de capital empreendedor (venture capital) no Brasil 6.3. Uso do poder de compra para estimular empresas intensivas em tecnologia 23

Programas de incentivo a empresas inovadoras (por porte) Programa PRIME PAPPE Subvenção Subvenção Nacional Inova Brasil Programa PNI Juro Zero Programa SIBRATEC legenda $ subvenção $ capital risco Fundos Seed Fundos VC Incentivos Fiscais $ empréstimo Fundos $ outros Fundos PE

5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Objetivo apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da articulação em rede de centros de P&D para atividades de: PD&I de processos e produtos; serviços tecnológicos; e extensão e assistência tecnológica Organizado em 3 tipos de redes: Centros de Inovação Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial Serviços Tecnológicos Implantar e consolidar serviços de metrologia (calibração, ensaios e análises), normalização e avaliação da conformidade Extensão Tecnológica Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo de inovação das MPME 25

SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Extensão Tecnológica (8 redes estaduais) NUTEC; FCPC; UESC; UFC; CENTEC; INDI/CE; CEFET/CE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE IEL; UESC; CEPED; INT/NE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; Fundação Araucária SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC SCT; IEL; CIENTEC; IBTEC; CEFET/Pelotas; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS DF CETEC; RMI; SEBRAE/MG; IEL/MG; FAPEMIG; SEDE/MG; SECTES/MG INT; REDETEC; SEBRAE/RJ; FAPERJ IPT; FIPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP 2008 : 6 convênios assinados e 2 em contratação Redes Estaduais articuladas em 2009: propostas em elaboração

SIBRATEC Centros de Inovação (11 redes temáticas) Manufatura e Bens de Capital Bioetanol Eletrônica para Produtos Microeletrônica Energia Solar Fotovoltaica Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Equipamentos Medico-odontológicos Fármacos e Medicamentos Plásticos e Borracha Visualização Avançada Vitivinicultura DF

SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Serviços Tecnológicos (19 redes temáticas) sangue e hemoderivados 9 insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos 17 produtos para a saúde46 gravimetria, orientação magnética, compatibilidade eletromagnética 13 transformados plásticos 29 monitoramento ambiental 16 instalações prediais e iluminação pública 25 análises físico-químicas e microbiológicas para alimentação 70 biotecnologia 10 saneamento e abastecimento de água 40 produtos de setores tradicionais: têxtil, couro, calçados, madeira e móveis 27 radioproteção e dosimetria 24 equipamentos de proteção individual 15 produtos e dispositivos eletrônicos 21 TIC aplicáveis às novas mídias 9 geração, transmissão e distribuição de energia 27 componentes/produtos da área de defesa e de segurança 12 biocombustíveis 21 produtos de manufatura mecânica 38 53 instituições, com 469 participações laboratoriais nas 19 redes temáticas

III- P,D&I em Áreas Estratégicas 7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 8. Tecnologias da Informação e Comunicação 9. Insumos para a Saúde 10. Biocombustíveis 11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis 12. Petróleo, gás e carvão mineral 13. Agronegócio 14. Biodiversidade e recursos naturais 15. Amazônia e Semi-Árido 16. Meteorologia e mudanças climáticas 17. Programa Espacial 18. Programa Nuclear 19. Defesa Nacional e Segurança Pública 29

7. Áreas Portadoras de Futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 7.1 Biotecnologia Implementados: 2 centros/empresas de desenvolvimento tecnológico para scale-up 1 projeto cooperativo (ICTs /Empresas) 10 plataformas tecnológicas nas áreas setoriais da política para o desenvolvimento de produtos e processos biotecnológicos Investidos: R$ 107,7 milhões (R$ 18,10 milhões em 2007 e R$ 89,6 milhões em 2008) em 49 produtos, envolvendo 45 empresas, por meio da subvenção econômica R$ 2,0 milhões, em 2007, na capacitação de biotérios, por meio de dois centros, para implantar, em escala piloto, procedimentos de rastreabilidade, padronização, normalização e avaliação da conformidade, com base em critérios internacionalmente aceitos 30

7. Áreas Portadoras de Futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 7.2 Nanotecnologia Aportados R$ 27 milhões para: estímulo da pesquisa básica continuidade de apoio às Redes de Pesquisa em Nanotecnologia manutenção de laboratórios estratégicos formação de mestres e doutores e viabilizar a implementação das atividades programadas pelo CBAN (Centro Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia) Realizados 8 eventos, em 2008, para estimular a interação da empresa com as redes de pesquisa Cooperação internacional em andamento com 8 países 31

8. Tecnologias da Informação e de Comunicação Formação e capacitação de recursos humanos Formação & capacitação de RH em Software: investidos R$ 7,6 milhões implantados seis Centros de Residência em Software, em seis estados, par profissionais recém-graduados na área de TI implantados 20 Centros de Extensão em Software concedidas 38 bolsas de doutorado em Engenharia de Software pelo CNPq implantado Programa MCT/MTE para capacitar 10.000 programadores de nível médio em 2009 capacitados 1.300 profissionais de nível médio em programação

8.1. PNM Programa Nacional de Microeletrônica CT-PIM CI Brasil: Centros de Projetos de Circuitos Integrados (design houses comerciais) investidos R$ 6 milhões 150 engenheiros de projetos de CI em atividade CETENE/MCT CESAR LSI-TEC/BA Projeto Brazil IP investidos R$ 2 milhões 21 universidades participantes, em 15 estados mais de 300 estudantes de graduação e pós-graduação 16 projetos de CI em andamento Brazil-IP 2002 PNM 2007 Brazil-IP 2008 CEITEC CTI/MCT Centro Von Braun LSI-TEC/USP 33

8. Tecnologias da Informação e de Comunicação CEITEC S.A. Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada Empresa pública, especializada no desenvolvimento e produção de circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), com vistas a atender necessidades de mercado com alto padrão de qualidade, com destaque para a agro- indústria e automação industrial. 1 9.600 m 2 2 5.100 m 2 34

Projeto CEITEC: chip para rastreabilidade Identificador de radiofrequência (RFID) Requisitos: sinal mixado; baixa potência; radiofrequência UHF Rastreabilidade bovina - primeiro dispositivo da linha de produtos de rastreabilidade animal (ATD) e primeiro produto da Fábrica Chip para rastreabilidade: (1,89 mm x 1,21 mm) 35

A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. Plano de Ação 2007-2010 Projeto CEITEC: Dispositivo Lógico Complexo Programável (CPLD) CPLD ou Controlador de Barramento protocolo de comunicação proprietário (GBL) e interfaces para entrada/saída de dados com redes de campo Requisitos: confiabilidade; baixa potência 36

9. Insumos Para a Saúde Criação do GECIS (Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde), com o objetivo de Promover medidas e ações concretas no marco regulatório brasileiro referentes à estratégia de desenvolvimento do Governo Federal para a área da saúde, segundo as diretrizes das políticas nacionais de fortalecimento do complexo produtivo e de inovação em saúde, bem como propor outras medidas complementares para o seu desenvolvimento. Apoio a Pesquisas sobre Síndrome Metabólica (diabetes), Câncer, Hipertensão, Saúde Mental, pesquisa básica, pré-clínica e clínica em terapia celular, Doenças Negligenciadas, Doenças Ocupacionais Urbanas e Rurais, prevenção de doenças veiculadas pela água e provocadas pelo uso da água contaminada; Desenvolvimento de Pesquisa clínica e Avaliação de Tecnologias em Saúde: 8 instituições selecionadas. 37

9. Insumos Para a Saúde 9.1. Fármacos e Medicamentos Consolidação de redes: Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC), em que deverão ser instalados centros de produção de células-tronco e ampliação da Rede Nacional de Pesquisa Clínica; Capacitação de Biotérios para Certificação de Animais para Experimentação; Seleção de centros públicos de equivalência farmacêutica e de bioequivalência, para realização de ensaios e testes como suporte ao desenvolvimento de fármacos de interesse do SUS; SIBRATEC Serviços Tecnológicos - Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos: 16 Instituições selecionadas 38

9. Insumos Para a Saúde 9.2. Produtos Médicos e Biomateriais Consolidação de redes: Rede Multicêntrica de Avaliação de Implantes Ortopédicos (REMATO); Capacitação de Laboratórios para a realização de ensaios em preservativos masculinos e de luvas cirúrgicas e de procedimentos; Fomento a laboratórios de Certificação de equipamentos e materiais de uso médico: 4 projetos apoiados; SIBRATEC Serviços Tecnológicos - Produtos para a saúde: 60 instituições selecionadas; Cooperação e transferência de tecnologia entre Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT) e Empresas, direcionadas ao setor de equipamentos e materiais de uso em saúde e em atendimento a demandas estratégicas do Sistema Único de Saúde (SUS) 9 projetos selecionados. 39

9. Insumos Para a Saúde 9.3. Kits Diagnósticos Projeto com Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP): identificação de empresas e ICTs que fazem desenvolvimento de biomoléculas e levantamento, junto aos fabricantes nacionais, dos kits diagnósticos de maior interesse mercadológico para o País Projeto CIPBR - Bio-Manguinhos/FIOCRUZ: desenvolvimento e aperfeiçoamento de plataformas de produção já existentes em áreas de P,D&I em kits diagnósticos; Contratação do Projeto Carga Global de Doenças, visando a medição da carga de doença por região do País. 40

10. Biocombustíveis 10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodiesel Estruturação e capacitação da Rede de Caracterização e Controle da Qualidade de Biodiesel Recursos investidos da ordem de R$ 16 milhões Apoio a Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel (RBTB), em seis linhas básicas: 1) testes em motores e veículos 2) tecnologia para usinas de produção 3) Agricultura 4) Resíduos e co-produtos; 5) Infraestrutura de serviços tecnológicos 6) Estabilidade e armazenamento. Objetivos da RBTB consolidar um sistema gerencial de articulação de diversos atores identificar e eliminar gargalos tecnológicos que venham a surgir durante a evolução do PNPB (Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel) DESTAQUE: Projeto CELAB - Confiabilidade de Ensaios Laboratoriais em Biocombustíveis, com 37 laboratórios participantes www.celab.org.br

10. Biocombustíveis 10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodiesel Controle da Qualidade Capacitação Laboratorial Parceria com a ANP e cerca de 31 laboratórios para análise de biodiesel Investimento Etapa 1 : 2006 R$ 12 milhões Etapa 2: 2007 R$ 6 milhões (complementação) CO 2,0 milhões 16,7% S 1,4 milhões 11,7% SE 2,7 milhões 22,5 22,5% 30,8NE 3,7 milhões 30,8% N 18,3 2,2 milhões 18,3%

10. Biocombustíveis 10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodiesel Projeto CELAB Participantes do programa completo Laboratório c/ acreditação ou em processo Participantes do programa modular Avaliação da Conformidade para o Setor de Biocombustíveis Capacitação complementar de 37 Laboratórios Programa de Certificação Metrologia Normalização Acreditaçâo (INMETRO) Investimento 2007/2009: R$ 16 milhões 43

10. Biocombustíveis 10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodiesel Co-produtos gerados nos processos de produção de Biodiesel Encomenda FINEP - Aproveitamento ótimo da torta de mamona no âmbito da Sub-rede de Co-produtos da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel (RBTB) FUNARBE (Embrapa; UFRJ; UFV; UFF; UFPR; UNB; USP) Total da Ação: 1,7 milhão Edital CNPq - Seleção Pública de Propostas de Projetos de Pesquisa e Tecnologias para novos usos de resíduos e rejeitos da fase agrícola e demais co-produtos gerados nos processos de produção de Biodiesel. O objeto do edital é selecionar propostas de projetos para viabilizar novos usos e mercados consumidores para minorar os impactos ambientais causados pelos co-produtos oriundos da cadeia do biodiesel e agregar valor à cadeia do biodiesel criando outras fontes de renda associadas. Total da Ação: 5 milhões 27 Projetos de P,D&I Contratados

10. Biocombustíveis 10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodiesel Ações Transversais 2008/2009: R$ 40 milhões Edital MCT/CNPq Co-produtos; Edital MCT/CNPq/MPA - Microalgas; Edital MCT/CNPq Oleaginosas de ciclo curto; Edital MCT/CNPq Rota etílica de produção; Edital MCT/CNPq Novos métodos de análise de biodiesel; Encomendas FINEP Embrapa (BAG de Pinhão Manso; Dendê & Agrominerais); Encomenda CNPq UNB (Fisquibiodiesel) Edital CNPq/FAPEAM Biocombustíveis (Amazonas) Com foco principal na produção de matéria-prima graxa para a produção de biodiesel, principal gargalo do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) 2008-2009: Fomento a projetos de P,D&I em combustíveis líquidos, via apoio a projetos de infraestrutura e pesquisa em execução, com aporte de R$ 43 milhões 2007-2008: Investimentos de R$ 5 milhões na formação e fixação de recursos humanos em biocombustíveis

10. Biocombustíveis 10.2. Programa de C,T&I para o etanol Iniciada a instalação do CTBE - Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol www.bioetanol.org.br. Destaque para a criação da Planta Piloto para Desenvolvimento de Processos (PPDP), que permitirá a realização de experimentos relacionados ao etanol lignocelulósico (do bagaço da cana) em escala semi-industrial feito inédito no País Desenvolvimento do projeto de produção de etanol por hidrólise enzimática do bagaço e da palha da cana-de-açúcar desenvolvimento do processo pré-tratamento da biomassa desenvolvimento de misturas de enzimas eficientes para a hidrólise processo com pedido de patente 46

10. Biocombustíveis 10.2. Programa de C,T&I para o etanol RIDESA Rede Interuniversitária para o desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro) 9 universidades participantes e 2 convidadas 31 estações experimentais apoio a projetos estruturantes aporte de R$ 20 milhões para pesquisa básica e aplicada, e formação de recursos humanos, na fase agrícola da cana-de- açúcar com foco na biotecnologia e pequena produção. Participantes Convidadas

11. Energia Elétrica, Hidrogênio e Energias Renováveis Energias Renováveis Energia de biomassa apoio à Rede Nacional de Combustão e Gaseificação (RNC) para realização de pesquisa e formação de recursos humanos em tecnologias de condicionamento e conversão de biomassa Energias Oceânicas em fase de implementação: laboratório de tecnologias de marés, que futuramente será acoplado a uma usina maremotriz no delta do Rio Bancanga, MA principais parceiros: Eletronorte, Eletrobrás e Fapema Projeto de câmara de combustão Local onde será instalado o Laboratório de ciclônica para resíduos das indústrias Tecnologias de Marés e a Usina Maremotriz da UFPA madeireiras na UFPA (apoiado via RNC) 48

13. Agronegócio 13.1 e 13.3. Rede de Resíduos e Contaminantes Instituição da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes em produtos de origem animal e vegetal destinados ao consumo direto e indireto - Portaria Interministerial MAPA/MCT nº 902, de 22.09.2008 Estruturada no âmbito do MCT e integrada ao Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec) 19 laboratórios participantes Investimento Total: R$ 18 milhões 49

14. Biodiversidade e Recursos Naturais C,T&I aplicadas à biodiversidade e aos recursos naturais Foram investidos R$ 8 milhões em quatro redes temáticas 1. Rede de Pesquisa e Bioprospecção em Biodiversidade do Semi árido (PPBio/Semiárido) 2. Rede de Pesquisa em Biodiversidade na Amazônia Oriental (PPBio/MPEG) 3. Rede de Pesquisa e Bioprospecção da Biodiversidade na Amazônia Ocidental (PPBio/INPA) 4. Rede de Pesquisa do Pantanal (CPP). redes de pesquisa do PPBio: contempladas com um aporte de 108 bolsas investimento: R$ 655 mil na Amazônia e R$ 700 mil no semi-árido concessão de bolsas: instrumento fundamental para que as três redes do PPBio possam envolver e manter cerca de 500 pesquisadores e mais de 40 instituições trabalhando de forma articulada destaque: Rede do Semi-árido desenvolvimento de produtos, com a elaboração de uma pomada de tratamento e prevenção contra a leishmaniose 50

Outros destaques: Plano de Ação 2007-2010 14. Biodiversidade e Recursos Naturais C,T&I aplicadas à biodiversidade e aos recursos naturais Apoio a formação e fixação de recursos humanos em biodiversidade do semi-árido e da Amazônia Oriental Programa de Taxonomia Projeto de Gestão da Informação em Biodiversidade do Espírito Santo (FAPES) Criação do Plano de Ação para modernização de coleções biológicas Criação de Sistema de informação em biodiversidade Castanha do Brasil 51

14. Recursos do Mar e Antártica Navio Hidroceanográfico Cruzeiro do Sul destinado ao Laboratório Nacional Embarcado (LNE) incorporado à Marinha do Brasil em 28.02.2009 realizará pesquisas em meteorologia, batimetria e oceanografia física, química e biológica proporcionará 80 dias de mar por ano à comunidade acadêmico-científica, para atividades e projetos de pesquisa afins 65,7 m de comprimento 16 pesquisadores FNDCT contribuiu com R$ 95 milhões para aquisição e adaptação dos navios 93,4 m de comprimento 35 pesquisadores 5 laboratórios Navio Polar Almirante Maximiano adquirido em 2008 incorporado à Marinha do Brasil em 03.02.2009 passou por alterações estruturais foi adaptado e equipado para apoiar o Programa Antártico Brasileiro - PROANTAR 52

15.Amazônia e Semi-árido 15. CT&I para o desenvolvimento sustentável do semi-árido Investimentos em C&T Bolsas de fomento R$ 77,85 milhões Inclusão Social R$ 46,33 milhões INSA R$23,51 milhões 40 Investimento em R$ milhões 35 30 25 20 15 10 5 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 CNPq INCLUSÃO SOCIAL INSA

15.Amazônia e Semi-árido 15. CT&I para o desenvolvimento sustentável do semi-árido Algumas ações desenvolvidas em 2008: Implementação do Instituto Nacional do Semi-Árido (INSA) www.insa.gov.br Constituição da Rede Nano-CETENE, que articula instituições acadêmicas com representantes de classe do setor produtivo Início da interiorização da RNP para as principais cidades do semi-árido Formação de mudas de espécies xerófitas Recuperação de áreas degradadas e enriquecimento da caatinga, com novas práticas agrícolas Feira com novas tecnologias de convivência com o semi-árido Lançamento do Plano Diretor do INSA 2008-2011

16.1 Mudanças Climáticas Rede Clima: Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais 2007: instituída a Rede CLIMA pelo MCT R$ 10 milhões sendo investidos para a formação de sub-redes temáticas R$ 35 milhões (MCT) + R$ 17 milhões (FAPESP) para adquirir supercomputador aprovados R$ 7,2 milhões para INCT para Mudanças Climáticas: 400 pesquisadores, estudantes e técnicos 76 grupos de pesquisa brasileiros 16 grupos de pesquisa estrangeiros 55

16.2 Meteorologia Parceria CPTEC/INPE e INMET, investimento de R$ 18 milhões em cada instituição Programa reforça os centros estaduais de meteorologia investimento do INMET em 2007 e 2008 para completar a cobertura de todo o território brasileiro em escala sinótica, de 1º por 1º (~110 km x 110 km): total total de 210 estações meteorológicas CPTEC/INPE/MCT: aquisição de equipamentos para coleta, recepção, tratamento, armazenamento e transmissão de dados meteorológicos contribuiu para aumentar em 10% a confiabilidade da previsão sazonal (seis meses) taxa de acerto da previsão para o período de 24 horas é de 98% 56

17. Programa espacial 17.1. Programa CEA Centro Espacial de Alcântara Apresentação dos requisitos técnicos e infraestrutura física e de serviços necessários para o lançamento do Cyclone-4 Conclusão da demarcação da área do sítio do Cyclone 4 a ser cedida, em regime oneroso para Alcântara Cyclone Space SPU/MP: avanço no processo de regularização da área demarcada Constituição de grupo de trabalho para iniciar os trabalhos de certificação do foguete ucraniano Cyclone-4 Complexo Espacial de Alcântara 57

17. Programa espacial 17.2. Programa Veículo Lançador de Satélite - VLS Retomada dos trabalhos relativos à construção da Torre Móvel de Integração Lançamentos do foguete de sondagem VSB-30, fabricado pelo ITA/CTA, a partir do Esrange, Suécia (projeto de cooperação com a Agência Espacial Européia e a Base de Alcântara Realizado o teste do motor S-40 do primeiro estágio do VLS Aprovado Acordo de Salvaguardas Tecnológicas firmado entre Brasil e Rússia Teste do motor do primeiro estágio do VLS, em São José dos Campos, SP 58

17. Programa espacial 17.3. Programa Plataforma Multimissão PMM DESTAQUE Satélite Amazônia-1 Lançada licitação para desenvolvimento da câmera imageadora para o Satélite Amazônia-1 2010: Previsão de conclusão do Amazônia 1, com lançamento em 2011 FINALIDADE aumentar a capacidade de observação do território nacional fortalecer e firmar a competência nacional na área de óptica espacial MAPSAR: Término da fase de projeto preliminar em dez/2009 GPM: Término da fase de concepção em jan/2010 LATTES: Experimentos em desenvolvimento pelo INPE 59

17. Programa espacial 17.4. Programa CBERS (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) sucesso no teste da recepção de imagens do CBERS-2B na África do Sul e no Egito instalados sistemas de processamento CBERS nas Ilhas Canárias iniciada implantação de uma antena de recepção em Boa Vista (RR) permitirá a cobertura da região do Caribe Modelo estrutural do CBERS em teste estático no CTA/SP 60

17. Programa espacial 17.4. Programa CBERS (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) Desenvolvimento do CBERS-3 e CBERS-4 Investimento/ 2008: R$ 54,5 milhões Apoio a 3 ações dos fundos setoriais, no valor de R$ 31,3 milhões Integração do modelo de engenharia do CBERS-3 Conclusão do teste estático no Modelo Estrutural (SM) do CBERS 3 e 4 Passos importantes para dar início à fabricação dos equipamentos de vôo dos satélites. Modelo mecânico do satélite preparado para testes no LIT/INPE www.cbers.inpe.br 61

19.1 C,T&I para a Defesa Nacional Portaria Interministerial MCT/MD n o 750, de 20.11.2007 fortalece a parceria entre MCT e MD, e viabiliza soluções científico- tecnológicas e inovações para o atendimento das necessidades do País atinentes à defesa e ao desenvolvimento nacional Investimento MCT (R$ milhões) Subvenção Econômica 95,0* 107,5* 96,0** 80,0*** 2006 2007 2008 2009 107,5 57,3 151,0 Outros investimentos FNDCT * classificação: Defesa; ** total: Programas Estratégicos; *** recursos disponíveis para Defesa Nacional e Segurança Pública 62

Projeto A-Darter Plano de Ação 2007-2010 19.1 C,T&I para a Defesa Nacional Principais projetos apoiados míssil de quinta geração, de guia infra- vermelho, desenvolvido em parceria com a África do Sul estará totalmente operacional no ano 2015 Míssil A-Darter VANT Acauã 3 Projeto VANT - Veículo Aéreo Não-Tripulado desenvolvimento em parceria: CTA Centro Técnico Aeroespacial CTEx Centro Tecnológico do Exército IPqM Instituto de Pesquisas da Marinha Avibrás empresa parceira industrial no projeto Objetivo: domínio de tecnologias sensíveis utilizadas em veículos aéreos não tripulados, através do desenvolvimento do Sistema de Navegação e Controle (SNC) 63

19.1 C,T&I para a Defesa Nacional Principais projetos apoiados Projeto VBTP-MR (2008 2011) envolve desde o desenvolvimento da blindagem até a fabricação do lote piloto representa significativa demanda do exército (400 a 1000 viaturas), colabora na formação de cadeias fornecedoras na promoção de inovações tecnológicas e envolve tecnologias duais Radar Saber Radar Saber (2006-2009) envolve diferentes modalidades: Saber X60, Saber M60 e Saber M200, desenvolvidos em três já fases iniciadas envolve defesa aérea de baixa e média altura, defesa de áreas críticas, vigilância aérea em fronteiras e controle de tráfego aéreo (ex. Bacia de Campos) 64

PACTI 2007-2010: principais resultados IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 20- Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências 21- Tecnologias para o Desenvolvimento Social 65

Objetivos Plano de Ação 2007-2010 20. Popularização de C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas Estimular o estudo da matemática entre alunos das escolas públicas Incentivar jovens talentos e fornecer oportunidades para o seu ingresso nas áreas científicas Evolução das inscrições nas OBMEPs Ano Escolas % Municípios Total de Alunos Inscritas Inscritos 2005 31.030 93,5 10.520.830 2006 32.655 94,6 14.182.568 2007 37.882 97,9 17.165.917 2008 40.377 98,7 18.317.799 2009 43.851 99,1 19.207.761 66

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia SNCT Evolução da SNCT de 2004 a 2008 Instituições mobilizadas 2004 2005 2006 2007 2008 Municípios envolvidos 252 332 370 390 450 Número de atividades 1.842 6.701 8.654 9.700 11.000 2009: Ciência no Brasil 67

Centros Vocacionais Tecnológicos CVTs Distribuição regional de CVTs implantados e em implantação 01.06.2009 306 CVTs implantados até 2008 68 S N (2%) NE (8%) (25%) SE 1 1 CO (9%) 1 1 1 1 12 1 3 3 2 1 1 3 2 8 33 8 7 1 1 2 22 65 64 2 3 8 20 26 (56%) 1 nº 3 nº 5 4 2 11 3 20 2 2 nº implantados 3 6 em implantação número de CVTs

Recursos do MCT e de outras fontes federais, 2007 a 2010 MS - PPA R$ 832 (2%) MEC/Capes R$ 3.345 (8%) MME/Petrobras/Eletrobras R$ 6.378 (15%) MAPA - PPA R$ 1.333 (3%) Outras fontes R$ 345 (1%) em milhões BNDES(3) R$ 7.270 (18%) FUNTTEL R$ 882 (2%) MCT/outras ações do PPA(2) R$ 7.831 (19%) FAT R$ 1.550 (4%) FND R$ 590 (1%) MCT/FNDCT(1) R$ 10.833 (27%) Total estimado: R$ 41,2 bilhões Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA 2008-2011 Elaboração: ASCAV/MCT. Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias; 3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual. 69

Conclusões abrange toda a extensa gama de atividades de C,T&I no Brasil: formação de recursos humanos, pesquisa básica e pesquisa aplicada prevê um vasto leque de instrumentos e iniciativas para incentivar: a criação de empresas de tecnologia a inovação nas empresas a articulação e fortalecimento dos institutos tecnológicos de apoio às empresas CORRESPONDE A UM VERDADEIRO PAC DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS elege áreas estratégicas para P&D: tecnologias da informação e comunicação, biocombustíveis, agronegócio, insumos para a saúde e energia nuclear dá relevância à divulgação de C&T, à melhoria do ensino de ciências e a atividades para inclusão social com ênfase no desenvolvimento regional. 70

Conclusões Conclusões A política brasileira de CT&I tem apoiado fortemente a formação de recursos humanos, a pesquisa básica e a pesquisa aplicada. A variedade de mecanismos de apoio e de incentivos à inovação nas empresas foi ampliada: capacitação de RH com foco nas engenharias e nos setores estratégicos apoio à absorção de pesquisadores pelas empresas apoio financeiro às atividades de PD&I nas empresas apoio à cooperação entre empresas e instituições científicas e tecnológicas apoio ao fortalecimento dos institutos tecnológicos fomento à criação e à expansão de venture capital utilização do poder de compra para incentivar as empresas intensivas em tecnologia 71

Conclusões nos últimos anos foram dados passos importantes para tratar C,T&I como uma questão de Estado, bem como para transformar o Sistema Nacional de C,T&I em alavanca decisiva para o desenvolvimento do País nos próximos anos, a Lei de Inovação, a Lei do Bem e a expansão dos programas governamentais de apoio à P&D nas empresas deverão mudar o cenário da inovação no Brasil subvenção econômica às atividades de P,D&I nas empresas (FNDCT) está agora em seu quarto ano de aplicação há que se continuar a mobilizar o setor privado para ser mais dinâmico na promoção do desenvolvimento tecnológico sendo a INI um fator importante de consolidação do processo A política de CT&I enfatiza o desenvolvimento regional e a diminuição das desigualdades 72

25º Congresso Brasileiro de Microbiologia Obrigado! Reinaldo Ferraz Assessor do Secretário Executivo www.mct.gov.br Ministério da Ciência e Tecnologia