ÍNDICE Prefácio... 7 Antes que o Tempo fosse... 17 Nova Ilusão... 18 A minha alma ajoelha ante o mistério... 19 Paraíso... 20 Ascensão... 21 Além-Deus... 22 i. Abismo... 22 ii. Passou... 23 iii. A voz de Deus... 23 iv. A queda... 24 v. Braço sem corpo brandindo um gládio... 25 Às vezes sou o deus que trago em mim... 26 São verde-deus as árvores e as ervas... 27 Meu pensamento é um rio subterrâneo... 28 Senhor, meu passo está no Limiar... 30 Coa-se através da minh alma... 32 Tenho um segredo que nem eu próprio conheço... 33 Movem nossos braços outros braços que os nossos... 35 Diário na Sombra... 36 Rondam às vezes o meu espírito desprevenido... 39 Passos da Cruz... 43 i. Esqueço-me das horas transviadas... 43 161
ii. Há um poeta em mim que Deus me disse... 44 iii. Adagas cujas joias velhas galas... 44 iv. Ó tocadora de harpa, se eu beijasse... 45 v. Ténue, roçando sedas pelas horas... 46 vi. Venho de longe e trago no perfil... 47 vii. Fosse eu apenas, não sei onde ou como... 47 viii. Ignorado ficasse o meu destino... 48 ix. Meu coração é um pórtico partido... 49 x. Aconteceu-me do alto do infinito... 50 xi. Não sou eu quem descrevo. Eu sou a tela... 50 xii. Ela ia, tranquila pastorinha... 51 xiii. Emissário de um rei desconhecido... 52 xiv. Como uma voz de fonte que cessasse... 53 Na sombra e no frio da noite os meus sonhos jazem... 54 O mundo rui a meu redor, escombro a escombro.... 55 Súbita mão de algum fantasma oculto... 56 A Múmia... 57 i. Andei léguas de sombra... 57 ii. Na sombra Cleópatra jaz morta... 58 iii. De quem é o olhar... 59 iv. As minhas ansiedades caem... 61 v. Por que abrem as cousas alas para eu passar?... 61 Gládio... 63 Ó curva do horizonte, quem te passa... 65 Ó curva do horizonte, quem te passa... 66 Natal... 67 Oiço passar o vento na noite... 68 Gomes Leal... 69 162
O Contra-Símbolo... 70 Há quanto tempo eu não passava aqui... 71 O grande espectro, que faz sombra e medo... 72 Amun-Ra... 73 Entre o luar e o arvoredo... 75 Gnomos do luar que faz selvas... 76 O Último Sortilégio... 77 Segundo Grau... 80 Iniciação... 81 A morte é a curva da estrada... 83 Oscila o incensório antigo... 84 Monte Abiegno... 85 Na sombra do Monte Abiegno... 90 Do vale à montanha... 92 Não meu, não meu é quanto escrevo... 94 Vai pela estrada que na colina... 95 Não tenho hoje memória, neste sonho... 96 Quero, terei... 97 Cabeça augusta, que uma luz contorna... 98 Eros e Psique... 99 i. Sim, farei ; e hora a hora passa o dia... 101 ii. Farei talvez um dia um poema meu... 102 iii. Sossega, coração! Não desesperes!... 102 Depus, cheio de sombra e de cansaço... 104 Passos tardam na relva... 109 Grandes mistérios habitam... 110 A cruz do Templo aberta em inocência... 111 163
Isaac Loria... 112 Por que choras de que existe... 114 Os mesmos deuses são precários... 116 Sinto um prenúncio de morte... 117 Sim, por fim uma certa calma... 118 Tudo se vai ajustando... 119 Sangra-me o coração. Tudo que penso... 120 Nesta grande oscilação... 123 Neste mundo em que esquecemos... 124 Superiores Incógnitos... 126 Cessa o teu canto!... 128 No fim do mundo de tudo... 131 É sono? É sonho? É ver?... 132 1. Sonho sem fim nem fundo... 133 2. Não foi em cruz erguida... 133 3. Só quando já descido... 134 4. Desde que o mundo foi... 134 5. O túmulo fechado... 135 Já me não pesa tanto o vir da morte.... 136 Quem sabe se o que pensamos... 137 Quem foi que, em minha ausência, regou flores... 138 Ah, verdadeiramente a deusa!... 139 Foi ontem ou foi nunca ou foi ninguém... 140 Nada é: o Caos dorme, e a Noite é muda... 141 Quando se está cansado e apraz ser outro... 142 A montanha por achar... 143 Em círculos concêntricos vivemos... 144 164
No Túmulo de Christian Rosencreutz... 145 i. Quando, despertos deste sono, a vida... 145 ii. Mas antes era o Verbo, aqui perdido... 146 iii. Ah, mas aqui, onde irreais erramos... 147 Segredo visível, Rosa crucificada, Mistério e Nome do Mundo... 148 ANEXO Hino a Pã... 151 Notas... 155 165