1) CLÁUSULAS EM CONSENSO ENTRE OS SINDICATOS PATRONAL E LABORAL INCLUSÃO



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PARÁGRAFO PRIMEIRO - Com o reajuste mencionado nesta cláusula, ficam quitadas todas as possíveis defasagens salariais.

CLÁUSULA TERCEIRA- REPOSIÇÃO SALARIAL

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SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE TRÊS RIOS, PARAÍBA DO SUL, COMENDADOR LEVY GASPARIAN E AREAL.

Transcrição:

Florianópolis, 02 de maio de 2014. Ao SINDPD/SC A/C Sr. Presidente Ronaldo Gariglio Barreto de Andrade Florianópolis SC Senhor Presidente, Conforme compromisso assumido na reunião de negociação realizada no dia 28/04/2014, em Florianópolis, segue resenha das cláusulas em discussão, conforme segue: 1) CLÁUSULAS EM CONSENSO ENTRE OS SINDICATOS PATRONAL E LABORAL INCLUSÃO REGISTRO ELETRÔNICO DE PONTO As partes convencionam que, havendo a efetiva vigência das Portarias Ministeriais nº 1.510, de 21/08/2009, e nº 373, de 25/02/2011, ambas do Ministério do Trabalho e Emprego, as Empresas poderão utilizar sistemas alternativos de registro eletrônico de ponto, desde que estes não admitam: I - restrições à marcação do ponto; II - marcação automática do ponto; III - exigência de autorização prévia para marcação de sobrejornada; IV - a alteração ou eliminação dos dados registrados pelo Empregado. Parágrafo Primeiro: Para efeito de fiscalização, estes sistemas alternativos deverão: I - estar disponíveis no local de trabalho; II - permitir a identificação de Empregador e Empregado; III - possibilitar, através da central de dados, a extração eletrônica e impressa do registro fiel das marcações realizadas pelo Empregado. Parágrafo Segundo: O registro de ponto poderá ser realizado pelo Empregado de forma presencial (biometria ou não) junto ao próprio relógio eletrônico de ponto ou de forma remota, por meio do uso de terminal de computador (desktop ou notebook), ou ainda, através de palms, tablets, celulares ou aparelhos similares, sempre através do uso de senha pessoal e intransferível. Parágrafo Terceiro: Fica assegurado ao Empregado o livre acesso a todos os registros de ponto por ele realizados, do mês em curso ou meses anteriores, mediante simples acesso ao sistema eletrônico de ponto, em qualquer dia ou horário de trabalho, podendo, se assim desejar, proceder à impressão dos dados existentes. Parágrafo Quarto: Ocomprovante da jornada de trabalho (ponto) deverá ser apresentada ao Empregado juntamente com sua folha de pagamento, não havendo a necessidade da impressão diária deste. Parágrafo Quinto: A presente cláusula supre a necessidade de realização de Acordos Coletivos de Trabalho. AMAMENTAÇÃO: Fica garantida à empregada mãe, que goza do direito de amamentar seu bebê até os 6 (seis) meses de idade, nos termos do artigo 396 da CLT, a faculdade de acumular o tempo legal permitido (trinta minutos de manhã e trinta minutos à tarde) e utilizá-lo de uma só vez por dia. 1

Parágrafo Único: A empregada mãe deverá comunicar a Empresa, previamente e por escrito, caso opte por exercer o previsto nesta cláusula. FÉRIAS Fica facultado ao Empregado, desde que não conflite com as necessidades da Empresa, solicitar o gozo de férias em 2 (dois) períodos, não podendo nenhum deles ser inferior a 10 (dez) dias. 2) CLÁUSULAS RETIRADAS PELO PATRONAL E EM CONSENSO COM O LABORAL - EXCLUSÃO ABONOS DE ACOMPANHAMENTO Serão consideradas faltas justificadas ao serviço, sem prejuízo remuneratório, além das já previstas nos artigos 473 da CLT e 10º, inciso II, parágrafo 1º, do ADCT, as ausências dos Empregados na hipótese de acompanhamento em consultas médicas de filhos de até 12 (doze) anos de idade ou portadores de necessidades especiais, bem como de pais, estes desde que com idade superior a 60 (sessenta) anos, mediante a apresentação de comprovante médico, relativamente à data e o tempo de permanência na respectiva consulta. (MANTER REDAÇÃO ANTERIOR CCT 2011-2012) ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS As Empresas reconhecerão para efeitos de abono, todos os atestados apresentados, tanto da rede oficial quanto particular, inclusive odontológicos. Parágrafo Primeiro: Os atestados deverão ser entregues preferentemente em 48h00min após sua emissão e/ou no máximo, quando do retorno do Empregado ao trabalho, podendo ser encaminhado à chefia imediata, sendo que nas Empresas que possuam serviço médico/odontológico próprio, os atestados serão visados pelo médico/odontologista da Empresa. Parágrafo Segundo: Os atestados, para sua validação, deverão conter, alternativamente, o código correspondente à CID - Classificação Internacional de Doenças, em sendo doença passível de ser relacionada com as atividades laborativas, ou declaração do profissional médico constando que a doença diagnosticada não guarda relação com as atividades desenvolvidas na Empresa.(MANTER REDAÇÃO ANTERIOR CCT 2011-2012) CURSOS TREINAMENTOS PALESTRAS As participações em cursos, treinamentos e palestras promovidas ou patrocinadas pelas Empresas ou pelas entidades classistas, fora do expediente normal de trabalho, serão facultativas, sendo que o comparecimento do Empregado não importará no cômputo e/ou pagamento de horas extraordinárias. COMPENSAÇÃO DE FALTAS EM RAZÃO DE CAUSAS ACIDENTAIS E/OU DE FORÇA MAIOR Havendo paralisação total ou parcial das atividades das Empresas ou impedimento dos Empregados em comparecer ao trabalho, ambos em virtude de causas acidentais e/ou de força maior, devidamente comprovadas, fica facultado às Empresas manter íntegros os salários, mediante compensação das horas/dias não trabalhados por parte dos Empregados. 2

Parágrafo Primeiro: Caso optem as Empresas pelo previsto no caput desta cláusula, a compensação deverá ser ajustada diretamente com seus Empregados, podendo a jornada normal de trabalho ser elastecida até 10 (dez) horas diárias, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias por ano, com vistas a compensar as horas/dias não trabalhados, sem acréscimo de qualquer adicional. Parágrafo Segundo: Uma vez ajustada a compensação, caso esta não venha a ser integralmente cumprida pelos Empregados, inclusive em decorrência de pedido de demissão ou dispensa por justa causa, as horas/dias não compensados serão descontados na folha de pagamento do mês previsto para o término da compensação e/ou nas verbas rescisórias sob a rubrica faltas injustificadas. REEMBOLSO DE QUILOMETRAGEM O Empregado que, por solicitação da Empresa, utilizar veículo próprio para a realização de serviços, independente da marca, ano ou modelo deste, receberá reembolso a título de quilometragem. Parágrafo Primeiro: O valor pago a título de quilometragem compreenderá os seguintes itens: a) combustível; b) desgaste de pneus, reparos e troca; c) desgaste/danificação de peças; d) lavação, limpeza e polimento; e) licenciamento (IPVA e Seguro obrigatório); f) engraxamento, lubrificação, troca de óleo e pulverização; g) manutenção e reparos mecânicos, elétricos, de suspensão e latoaria; h) seguro com cobertura para uso profissional contra roubo, furto, perda total do veículo e contra terceiros, incluindo franquia no caso de sinistro; i) serviço de guincho; e j) depreciação do veículo. Parágrafo Segundo: O reembolso previsto nesta cláusula não se confundirá com o vale-transporte. Parágrafo Terceiro: As Empresas encaminharão ao Sindicato Laboral cópia da norma que instituiu o reembolso de quilometragem. 3) CLÁUSULAS PROPOSTA PELOS PATRONAIS E NÃO ACEITAS PELO LABORAL FERIADOS PONTE - COMPENSAÇÃO Ficam as Empresas autorizadas a adotar, independentemente de qualquer formalidade com o Sindicato Laboral, sistema de trabalho em feriados que recaiam na terça, quarta ou quinta-feira, de modo que seja possibilitada aos Empregados a fruição de um final de semana prolongado, folgando os mesmos na segunda ou sexta-feira. A compensação será ajustada diretamente entre Empresa e Empregados envolvidos, desde que haja aprovação de mais de 50% (cinquenta por cento) destes. FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA E REMUNERAÇÃO Fica estabelecida a possibilidade de redução da jornada de trabalho diária e semanal, com a conseqüente e proporcional redução dos vencimentos, desde que observados os seguintes procedimentos: a) Caberá ao Empregado interessado formular solicitação escrita à Empresa em três vias por ele assinadas, onde constem os motivos desta, bem como, que se declara ciente e de acordo com a proporcional redução de seus vencimentos; b) Recebida a solicitação pela Empresa, caberá a esta apor ou não seu ciente e de acordo; c) Anuída pela Empresa a solicitação formulada pelo Empregado, este terá de submetê-la à apreciação do Sindicato Laboral, a quem caberá com ela anuir, apondo seu ciente e de acordo, ou não. 3

Parágrafo Único: Observados todos os procedimentos acima elencados, dar-se-á por atendido o que dispõe o inciso VI do artigo 7º da CF, não representando redução salarial a proporcionalidade aplicada, bem como, não ensejando afronta ao que dispõe o artigo 468 da CLT. TRABALHO FORA DAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA Ficam autorizados Empresa e Empregado a estabelecer condições especiais para o cumprimento da jornada de trabalho em casa ou fora das dependências da Empresa, em conformidade com a Lei n 12.551/2011, convencionando a forma de reembolso de despesas inerentes à atividade e/ou trabalho desenvolvido nesta condição, mediante aditamento ao Contrato Individual de Trabalho. Parágrafo Único: Caberá à empresa que adotar o previsto no caput desta cláusula comunicar formalmente o Sindicato Laboral a respeito. 4) PROPOSTA PATRONAL PARA DISCUSSÃO NA PRÓXIMA REUNIÃO APURAÇÃO DE FREQUÊNCIA: Fica facultada a possibilidade das Empresas efetuarem os procedimentos do fechamento da folha de pagamento de seus empregados em data diversa ao último dia do mês em curso. FERIADOS PONTE - COMPENSAÇÃO Ficam as Empresas autorizadas a adotar, independentemente de qualquer formalidade com o Sindicato Laboral, sistema de trabalho em feriados que recaiam na terça, quarta ou quinta-feira, de modo que seja possibilitada aos Empregados a fruição de um final de semana prolongado, folgando os mesmos na segunda ou sexta-feira. A compensação será ajustada diretamente entre Empresa e Empregados envolvidos, desde que haja aprovação de mais de 50% (cinquenta por cento) destes. FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA E REMUNERAÇÃO Fica estabelecida a possibilidade de redução da jornada de trabalho diária e semanal, com a conseqüente e proporcional redução dos vencimentos, desde que observados os seguintes procedimentos: d) Caberá ao Empregado interessado formular solicitação escrita à Empresa em três vias por ele assinadas, onde constem os motivos desta, bem como, que se declara ciente e de acordo com a proporcional redução de seus vencimentos; e) Recebida a solicitação pela Empresa, caberá a esta apor ou não seu ciente e de acordo; f) Anuída pela Empresa a solicitação formulada pelo Empregado, este terá de submetê-la à apreciação do Sindicato Laboral, a quem caberá com ela anuir, apondo seu ciente e de acordo, ou não. Parágrafo Único: Observados todos os procedimentos acima elencados, dar-se-á por atendido o que dispõe o inciso VI do artigo 7º da CF, não representando redução salarial a proporcionalidade aplicada, bem como, não ensejando afronta ao que dispõe o artigo 468 da CLT. 4

JORNADA DE TRABALHO A jornada de trabalho para digitadores, preparadores, operadores e controladores de mainframe, auxiliares de processamento de dados e telefonistas, será de 36 (trinta e seis) horas semanais e, para as demais funções, de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, observadas as determinações estabelecidas na NR 17. Parágrafo Primeiro: Ajustam as partes que a partir de 01 de agosto de 2014, a jornada de trabalho para as demais funções, mencionadas no caput desta cláusula, passará a ser de 42 (quarenta e duas) horas semanais. Parágrafo Segundo: Fica estabelecido que, havendo fechamento de Convenção Coletiva de Trabalho para o período 2015-2016, a jornada de trabalho para as demais funções, mencionadas no caput desta cláusula, passará a ser de 40 (quarenta) horas semanais. Parágrafo Terceiro: A redução de jornada estabelecida no parágrafo primeiro desta cláusula, assim como, para empregados que já cumpram jornada inferior, não representará redução salarial. TRABALHO FORA DAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA Ficam autorizados Empresa e Empregado a estabelecer condições especiais para o cumprimento da jornada de trabalho em casa ou fora das dependências da Empresa, em conformidade com a Lei n 12.551/2011, convencionando a forma de reembolso de despesas inerentes à atividade e/ou trabalho desenvolvido nesta condição, mediante aditamento ao Contrato Individual de Trabalho. Parágrafo Único: Caberá à empresa que adotar o previsto no caput desta cláusula comunicar formalmente o Sindicato Laboral a respeito. REAJUSTE SALARIAL A) PERÍODO 2012-2013: As empresas integrantes da categoria econômica reajustarão os salários de todos os empregados mediante a aplicação de 5,36% (cinco vírgula trinta e seis por cento), a partir de 01 de agosto de 2012, calculado sobre os salários vigentes em agosto de 2011. Parágrafo Primeiro: Ficam as empresas autorizadas a compensar do índice constante no caput desta cláusula, toda e qualquer antecipação salarial, praticada no período compreendido entre 01 de agosto de 2011 e 31 de julho de 2012, com exceção do percentual decorrente da Convenção Coletiva de Trabalho 2011-2012. Parágrafo Segundo: Para os empregados contratados após 01 de agosto de 2011, o cálculo do reajuste será proporcional ao tempo trabalhado entre a admissão até 31 de julho de 2012. Parágrafo Terceiro: O reajuste e/ou eventuais diferenças decorrente do previsto nesta cláusula, deverá(ão) ser pago(as) na folha do mês de maio de 2014. Parágrafo Quarto: Com o pagamento do reajuste salarial acima, as empresas integrantes da categoria econômica recebem do Sindicato dos Empregados nas Empresas de Processamento de Dados no Estado de Santa Catarina, plena e geral quitação do período previsto (01/08/2011 a 31/07/2012), estando as partes de comum acordo, seguindo o princípio da livre negociação, previsto no artigo 7, inciso XXVI, da Constituição Federal. B) PERÍODO 2013-2014: As empresas integrantes da categoria econômica reajustarão os salários de todos os empregados mediante a aplicação dos seguintes percentuais: 5

a) 6,38% (seis vírgula trinta e oito por cento), a partir de 01 de agosto de 2013, calculado sobre os salários vigentes em agosto de 2012. b) 2,64% (um por cento), a partir do mês de fechamento da CCT, calculado sobre os salários já reajustados com o percentual acima (alínea a ). Parágrafo Primeiro: Ficam as empresas autorizadas a compensar dos índices constantes no caput desta cláusula (alíneas a e b ), toda e qualquer antecipação salarial, praticada no período compreendido entre 01 de agosto de 2012 e 31 de julho de 2013, com exceção dos percentuais decorrentes da Convenção Coletiva de Trabalho 2012-2013. Parágrafo Segundo: Para os empregados contratados após 01 de agosto de 2012, o cálculo do reajuste será proporcional ao tempo trabalhado entre a admissão até 31 de julho de 2013. Parágrafo Terceiro: O reajuste e/ou eventuais diferenças do previsto nesta cláusula deverá(ão) ser pago(as) na folha do mês de fechamento da CCT ou subsequente. Parágrafo Quarto: Com o pagamento do reajuste salarial acima, as empresas integrantes da categoria econômica recebem do Sindicato dos Empregados nas Empresas de Processamento de Dados no Estado de Santa Catarina, plena e geral quitação do período previsto (01/08/2012 a 31/07/2013), estando as partes de comum acordo, seguindo o princípio da livre negociação, previsto no artigo 7, inciso XXVI, da Constituição Federal. PISOS SALARIAIS A) PERÍODO 2012-2013: Os pisos salariais da categoria profissional, a partir de 01 de agosto de 2012, serão os seguintes: a) Analistas de Sistemas R$ 1.912,00 b) Funções que exijam formação universitária de graduação plena R$ 1.855,00 c) Programadores e Instrutores R$ 1.547,00 d) Supervisores, Operadores de Mainframe, Preparadores e Técnicos em Eletrônica, R$ 1.394,00 Manutenção e Contabilidade e) Auxiliares Administrativos, Financeiros e de Escritórios e Assistentes de Apoio ao R$ 837,00 Usuário f) Controladores de Mainframe, Digitadores e Telefonistas R$ 800,00 e) Pessoal de Serviços Gerais e Contínuos R$ 800,00 Parágrafo Primeiro: Os empregados na condição de aprendiz, assim considerados aqueles enquadrados nas letras A, B e C desta cláusula, que tenham registro em carteira para a função a ser desempenhada, receberão 75% (setenta e cinco por cento) do salário acima fixado para a função, nos primeiros 360 (trezentos e sessenta) dias do contrato de trabalho. Parágrafo Segundo: Os pisos acima estabelecidos e/ou eventuais diferenças deverão ser pagos(as) na folha do mês de fechamento da CCT ou subsequente. B) PERÍODO 2013-2014: I - Os pisos salariais da categoria profissional, a partir de 01 de agosto de 2013, serão os seguintes: a) Analistas de Sistemas R$ 2.034,00 b) Funções que exijam formação universitária de graduação plena R$ 1.973,00 c) Programadores e Instrutores R$ 1.646,00 d) Supervisores, Operadores de Mainframe, Preparadores e Técnicos em Eletrônica, R$ 1.507,00 Manutenção e Contabilidade 6

e) Auxiliares Administrativos, Financeiros e de Escritórios e Assistentes de Apoio ao R$ 891,00 Usuário f) Controladores de Mainframe, Digitadores e Telefonistas R$ 875,00 e) Pessoal de Serviços Gerais e Contínuos R$ 875,00 II - Os pisos salariais da categoria profissional, a partir do mês de fechamento da CCT, serão os seguintes: a) Analistas de Sistemas R$ 2.177,00 b) Funções que exijam formação universitária de graduação plena R$ 2.112,00 c) Programadores e Instrutores R$ 1.762,00 d) Supervisores, Operadores de Mainframe, Preparadores e Técnicos em Eletrônica, R$ 1.588,00 Manutenção e Contabilidade e) Auxiliares Administrativos, Financeiros e de Escritórios e Assistentes de Apoio ao R$ 953,00 Usuário f) Controladores de Mainframe, Digitadores e Telefonistas R$ 930,00 e) Pessoal de Serviços Gerais e Contínuos R$ 930,00 Parágrafo Primeiro: Os empregados na condição de aprendiz, assim considerados aqueles enquadrados nas letras A, B e C desta cláusula, que tenham registro em carteira para a função a ser desempenhada, receberão 75% (setenta e cinco por cento) do salário acima fixado para a função, nos primeiros 360 (trezentos e sessenta) dias do contrato de trabalho. Parágrafo Segundo: Os pisos acima estabelecidos e/ou eventuais diferenças deverão ser pagos(as) na folha do mês de fechamento da CCT ou subsequente. DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS A) PERÍODO 2012-2013: Todos os empregados que laboram dentro de estabelecimentos bancários e que desenvolvem suas atividades relacionadas com o recebimento e pagamento em numerários terão, a partir de 01 de agosto de 2012 os seguintes direitos específicos, sem prejuízo dos demais fixados neste instrumento: a) Jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, sendo 6 (seis) horas diárias e cinco dias por semana, de segunda à sexta-feira; b) Piso salarial de R$ 1.246,00 (mil, duzentos e quarenta e seis reais). Parágrafo Primeiro: O piso acima estabelecido e/ou eventuais diferenças deverá(ão) ser pago(as) na folha do mês de de fechamento da CCT ou subsequente. Parágrafo Segundo: As partes estabelecem que a vigência desta cláusula está adstrita ao prazo estabelecido pelo Ministério Público do Trabalho em Termo de Ajustamento de Conduta - TAC com empresas do setor. B) PERÍODO 2013-2014: Todos os empregados que laboram dentro de estabelecimentos bancários e que desenvolvem suas atividades relacionadas com o recebimento e pagamento em numerários terão, a partir de 01 de agosto de 2013 os seguintes direitos específicos, sem prejuízo dos demais fixados neste instrumento: a) Jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, sendo 6 (seis) horas diárias e cinco dias por semana, de segunda à sexta-feira; b) Piso salarial de R$ 1.326,00 (mil, trezentos e vinte e seis reais). 7

Parágrafo Primeiro: A partir do mês de fechamento da CCT, o piso salarial será de R$ 1.418,00 (mil, quatrocentos e dezoito reais). Parágrafo Segundo: O piso acima estabelecido e/ou eventuais diferenças deverá(ão) ser pago(as) na folha do mês de fechamento da CCT ou subsequente. Parágrafo Terceiro: As partes estabelecem que a vigência desta cláusula está adstrita ao prazo estabelecido pelo Ministério Público do Trabalho em Termo de Ajustamento de Conduta - TAC com empresas do setor. VALE REFEIÇÃO/ALIMENTAÇÃO A) PERÍODO 2012-2013: Atendidas as exigências do PAT Programa de Alimentação do Trabalhador, as Empresas fornecerão a partir de 01 de agosto de 2012, vales refeição e/ou alimentação, conforme que segue: Para Empregados que laboram em jornada diária de 04h00min, no valor unitário de R$ 5,48 (cinco reais e quarenta e oito centavos) por dia de trabalho efetivo; Para Empregados que laboram em jornada diária de 06h00min, no valor unitário de R$ 8,22 (oito reais e vinte e dois centavos) por dia de trabalho efetivo; Para Empregados que laboram em jornada diária de 08h00min, no valor unitário de R$ 10,96 (dez reais e noventa e seis centavos) por dia de trabalho efetivo. Parágrafo Primeiro: Os vales serão entregues mensal ou quinzenalmente, a critério da Empresa, sem ônus para os empregados, para cada dia de efetivo trabalho no mês ou quinzena. Parágrafo Segundo: As Empresas que já fornecem os vales ou venham a assim proceder em valor unitário superior aos constantes no caput desta cláusula, poderão deduzir do empregado o previsto no PAT - Programa de Alimentação ao Trabalhador sobre a diferença a maior verificada. Parágrafo Terceiro: Fica facultado às Empresas substituir o benefício instituído no caput desta cláusula, fornecendo alimentação a seus empregados, em suas próprias dependências ou através de convênios com terceiros. Parágrafo Quarto: Em quaisquer das hipóteses previstas nesta cláusula, a concessão do benefício não será considerada como salário indireto ou in natura para todos os efeitos, não gerando quaisquer direitos a reflexos. Parágrafo Quinto: Para as Empresas que forneceram vales com valores inferiores ao previsto no caput desta cláusula, no mês de agosto de 2012 em diante, ou ainda, para aquelas que não o forneceram, deverão fazê-lo durante o mês de fechamento da CCT ou subsequente. Parágrafo Sexto: O previsto no caput desta cláusula tem aplicação restrita nos seus exatos termos, não sendo devidos vales através da aplicação de critérios/entendimentos de proporcionalidade de jornada diária ou semanal de trabalho ou regimes de prorrogação e compensação de jornada. B) PERÍODO 2013-2014: Atendidas as exigências do PAT Programa de Alimentação do Trabalhador, as Empresas fornecerão a partir de 01 de agosto de 2013, vales refeição e/ou alimentação, conforme que segue: Para Empregados que laboram em jornada diária de 04h00min, no valor unitário de R$ 5,83 (cinco reais e oitenta e três centavos) por dia de trabalho efetivo; Para Empregados que laboram em jornada diária de 06h00min, no valor unitário de R$ 8,75 (oito reais e setenta e cinco centavos) por dia de trabalho efetivo; Para Empregados que laboram em jornada diária de 08h00min, no valor unitário de R$ 11,66 (onze reais e sessenta e seis centavos) por dia de trabalho efetivo. 8

I - A partir dofechamento da CCT: Para Empregados que laboram em jornada diária de 04h00min, no valor unitário de R$ 6,25 (seis reais e vinte e cinco centavos) por dia de trabalho efetivo; Para Empregados que laboram em jornada diária de 06h00min, no valor unitário de R$ 9,36 (nove reais e trinta e seis centavos) por dia de trabalho efetivo; Para Empregados que laboram em jornada diária de 08h00min, no valor unitário de R$ 12,50 (doze reais e cinqüenta centavos) por dia de trabalho efetivo. Parágrafo Primeiro: Os vales serão entregues mensal ou quinzenalmente, a critério da Empresa, sem ônus para os empregados, para cada dia de efetivo trabalho no mês ou quinzena. Parágrafo Segundo: As Empresas que já fornecem os vales ou venham a assim proceder em valor unitário superior aos constantes no caput desta cláusula, poderão deduzir do empregado o previsto no PAT - Programa de Alimentação ao Trabalhador sobre a diferença a maior verificada. Parágrafo Terceiro: Fica facultado às Empresas substituir o benefício instituído no caput desta cláusula, fornecendo alimentação a seus empregados, em suas próprias dependências ou através de convênios com terceiros. Parágrafo Quarto: Em quaisquer das hipóteses previstas nesta cláusula, a concessão do benefício não será considerada como salário indireto ou in natura para todos os efeitos, não gerando quaisquer direitos a reflexos. Parágrafo Quinto: Para as Empresas que forneceram vales com valores inferiores ao previsto no caput desta cláusula, no mês de agosto de 2013 em diante, ou ainda, para aquelas que não o forneceram, deverão fazê-lo durante o mês de fechamento da CCT ou subsequente. Parágrafo Sexto: O previsto no caput desta cláusula tem aplicação restrita nos seus exatos termos, não sendo devidos vales através da aplicação de critérios/entendimentos de proporcionalidade de jornada diária ou semanal de trabalho ou regimes de prorrogação e compensação de jornada. BANCO DE HORAS - I As Empresas poderão adotar o sistema denominado "banco de horas", consistente na compensação de hora trabalhada por hora de descanso, por período de até 12 (doze) meses, não podendo o acúmulo de horas positivas ou negativas ser superior a 40 (quarenta) horas, observados os seguintes parâmetros: a) O número de horas positivas ou negativas de cada Empregado será confrontado e ajustado dentro da vigência do sistema, mediante comprovante de quitação de horas recíproco, a ser assinado pelas partes; b) Para o sistema, fica limitado o número de horas trabalhadas, além da jornada normal, ao máximo de 02 (duas) horas diárias, observado o limite máximo de 10 (dez) horas diárias; c) A compensação das horas trabalhadas, além da jornada normal, será estabelecida por consenso entre Empresa e Empregados; d) As Empresas que adotarem o sistema ficam obrigadas a ter registro de ponto (livro, cartão de ponto e/ou ponto eletrônico); e) Ultrapassado o limite máximo de 40 (quarenta) horas positivas ou negativas durante o período do sistema, as horas positivas excedentes serão pagas com acréscimo de 70% (setenta por cento) ao Empregado e as horas negativas excedentes serão descontadas pela Empresa de forma simples (sem acréscimo de adicional de horas extras); 9

f) Quando do término do período do sistema, todas as horas positivas serão pagas com acréscimo de 70% (setenta por cento) ao Empregado e, na hipótese de haver horas negativas, todas serão descontadas pela Empresa de forma simples (sem acréscimo de adicional de horas extras); g) Ocorrendo rescisão do contrato de trabalho, independentemente de quem tenha sido a iniciativa e do motivo, o Empregado, se credor, receberá as horas positivas com acréscimo de 70% (setenta por cento), sob a rubrica de horas extras, e, se devedor, terá o valor correspondente descontado somente nos casos de pedido de demissão ou demissão por justa causa. Parágrafo Primeiro: Para a implantação do sistema previsto nesta cláusula, as Empresas não necessitarão firmar Acordos Coletivos de Trabalho ou qualquer outro instrumento com o Sindicato Laboral, devendo tão somente notificá-lo acerca desta (implantação) e seu período, passando o sistema a ter vigência a partir da data do recebimento/protocolo da notificação, observado o limite máximo de 12 (doze) meses. Parágrafo Segundo: As Empresas que desejarem adotar sistema diverso do acima estabelecido poderão fazê-lo mediante Acordo Coletivo de Trabalho a ser ajustado com o Sindicato Laboral, nos termos da Cláusula C - Banco de Horas - II. BANCO DE HORAS - II Atendendo o que dispõe o artigo 59, parágrafo 2º, da CLT, as Empresas poderão adotar o sistema denominado banco de horas, por meio de Acordos Coletivos de Trabalho com o Sindicato Laboral, mediante o que segue: Parágrafo Primeiro: Com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, o Sindicato Laboral e a comissão de Empregados deverão ser notificados acerca da hora e local da realização de reunião para negociação e aprovação da proposta de banco de horas elaborada pela Empresa. Juntamente com a notificação, deverão receber cópia do Acordo Coletivo de Trabalho. I) Dessa reunião, participará representantes da Empresa, uma comissão de Empregados eleita através de voto secreto e representantes do Sindicato Laboral. II) A reunião deverá ocorrer em horário e dia útil de trabalho. III) O Sindicato Laboral poderá solicitar outra data compreendida em um período de 5 (cinco) dias anteriores ou posteriores à data sugerida pela Empresa. Parágrafo Segundo: Caberá ao Sindicato Laboral acusar o recebimento da notificação e da cópia do acordo proposto, devendo comparecer à reunião e dela participar, respeitando: I) O número máximo de representantes de cada parte, que não poderá ser superior a 3 (três); II) A impossibilidade de serem propostos ou discutidos quaisquer outros assuntos que não os consignados no Acordo Coletivo de Trabalho. Parágrafo Terceiro: Aprovada a implantação pelas partes, esta será reduzida a termo ao final da reunião, na forma de Acordo Coletivo de Trabalho, a ser assinado, passando a ter vigência por 12 (doze) meses. 10

5) CLÁUSULAS CONSTANTES DA CCT 2011-2012 QUE SERÃO MANTIDAS EM CASO DE FECHAMENTO DAS CCTS ABONOS DE ACOMPANHAMENTO ACESSO DE DIRIGENTE SINDICAL ADICIONAL NOTURNO ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS AUXÍLIO EDUCAÇÃO COMPLEMENTAÇÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA PATRONAL CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA PROFISSIONAL DESCONTOS DESCONTOS EM FOLHA ESTUDANTE ESTUDANTE EM VESTIBULAR EXAMES PERIÓDICOS GARANTIA PRÉ-APOSENTADORIA HORAS EXTRAS LICENÇAS PENALIDADES POR DESCUMPRIMENTOS QUADRO DE AVISOS QUEBRA DE CAIXA VALE TRANSPORTE Sendo o que tínhamos a apresentar, cordialmente Marcelo Ferreira Chaves de Oliveira Lima Presidente Sindicato das Empresas de Processamento de Dados, Software e Serviços Técnicos de Informática do Estado de Santa Catarina - SEPROSC Alvaro Franco Porto Presidente Sindicato das Empresas de Informática e Processamento de Dados da Região Metropolitana de Florianópolis SEINFLO 11