ESTADO DE SANTA CATARINA



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ATO Nº 383/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Transcrição:

23 ESTADO DE SANTA CATARINA Diretoria de Controle da Administração Estadual Inspetoria 3 Divisão 7 PROCESSO DEN 09/00024585 UNIDADE GESTORA CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A INTERESSADO SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DE ENERGIA ELÉTRICA DE CONCÓRDIA - STIEEC RESPONSÁVEL EDUARDO PINHO MOREIRA ASSUNTO PARECER SOBRE ADMISSIBILIDADE DE DENÚNCIA INFORMAÇÃO TCE/DCE/INSP 3DIV 7/Nº. 038/09 1 - INTRODUÇÃO Tratam os autos de DENÚNCIA originária de ofício encaminhado pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica de Concórdia STIEEC (fls. 02 a 04), protocolado neste Tribunal em 05/02/09, onde foi informado que a CELESC Distribuição S/A contratou, em caráter urgente e inadiável, através de processo de inexigibilidade de licitação, escritório de advocacia sem especialização, objetivando a redução do valor de condenação imposta à Companhia em processo trabalhista (AT nº 1129/90). Os autos foram remetidos à Diretoria de Controle da Administração Estadual - DCE deste Tribunal, a quem compete examinar, preliminarmente, as denúncias e demais representações feitas a essa Corte em relação aos poderes, órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, manifestando-se pelo acolhimento ou não, nos termos do art. 21, inciso VIII, da Resolução n. TC-11/2002, alterado recentemente pelo art. 2º da Resolução n. TC-10/2007, sendo feito na seqüência, portanto, o juízo de admissibilidade da presente denúncia.

24 2 DO DENUNCIANTE deste Tribunal de Contas), Consoante o art. 95 da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas do Estado. In casu, o ofício foi lavrado pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica de Concórdia - STIEEC, sendo o denunciante, assim, parte legítima para denunciar junto a esta Corte, consoante o dispositivo legal descrito acima. Além disso, segundo a mesma resolução, art. 96, in fine, a denúncia deve conter o nome legível do denunciante, sua qualificação, endereço e assinatura. Verificada a que está sob análise, constatou-se que foi feita em papel timbrado contendo a identificação do sindicato, bem como sua localização, tendo sido assinada às fls. 04. Desta feita, também foram atendidos aqueles requisitos. 3 - DA MATÉRIA DA DENÚNCIA deste Tribunal de Contas), Segundo o art. 96 da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno a denúncia sobre matéria de competência do Tribunal deverá referir-se a administrador ou responsável sujeito à sua jurisdição, ser redigida em linguagem clara e objetiva, estar acompanhada de indício de prova da irregularidade e conter o nome legível do denunciante, sua qualificação, endereço e assinatura. No que tange à competência do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, dispõe a Constituição Estadual, em seu art. 59, inciso V, que àquele compete, dentre outras atribuições, fiscalizar as contas de empresas de cujo capital social o Estado participe, de forma direta ou indireta, nos termos do documento

25 constitutivo, o que é repetido, literalmente, pela Lei Complementar n. 202/2000, em seu art. 1º, inciso IX. E com relação à fiscalização a cargo deste Tribunal, dispõe a lei complementar supracitada, em seu art. 25, que aquela tem por finalidade verificar a legalidade, legitimidade, eficiência e economicidade de atos administrativos em geral, inclusive contratos, cabendo-lhe, inclusive, tomar conhecimento de avisos de dispensas ou inexigibilidades de licitação. Com efeito, dispõe o referido artigo: Art. 25. A fiscalização de que trata este capítulo tem por finalidade verificar a legalidade, a eficiência e a economicidade de atos administrativos em geral, inclusive contrato, bem como o cumprimento das normas relativas à gestão fiscal com vistas a assegurar a eficácia do controle que lhe compete, e a instruir o julgamento de contas, cabendo-lhe, em especial: I tomar conhecimento, pela publicação no Diário Oficial do Estado, ou por outro meio estabelecido em provimento do Tribunal de Contas: a) da Lei relativa ao Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias, da Lei Orçamentária Anual e dos atos de abertura de créditos adicionais; b) dos editais de licitação, dos avisos de dispensa ou inexigibilidade de licitação, dos contratos e dos convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres; e c) do relatório resumido da execução orçamentária e do relatório de gestão fiscal no âmbito do Estado e dos Municípios (sem grifo no original). Desta feita, analisados os documentos que compõem a presente denúncia, verificou-se que se trata de matéria sujeita à apreciação por este Tribunal, qual seja, a contratação de escritório de advocacia, através de processo de inexigibilidade licitatória, pela CELESC Distribuição S/A, subsidiária integral da CELESC S/A, sociedade de economia mista de cujo capital social o Estado Catarinense participa, sendo tal contratação de responsabilidade do Diretor Presidente da Companhia à época, o qual está sujeito à jurisdição desta Corte, consoante art. 6º, inciso III, da Lei Complementar 202/00: Art. 6º A jurisdição do Tribunal abrange: [...] III os dirigentes ou liquidantes das empresas encampadas ou sob intervenção ou que de qualquer modo venham a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio do Estado ou do Município ou de outra entidade pública estadual ou municipal.

26 Foi relatado na denúncia, em linguagem clara e objetiva, que a CELESC Distribuição S/A, por insistência de seu Diretor Jurídico, Dr. Marcelo Gasperino, contratou, sem licitação e por indicação, em caráter urgente e inadiável, o escritório de advocacia BETTIOL, visando reduzir o valor da condenação imposta à Companhia na Ação Trabalhista nº 1129/90, movida pelo STIEEC contra esta última, cuja dívida extrapola o montante de R$ 90.000.000,00 (noventa milhões de reais), tendo sido informado que o escritório contratado não tinha especialização conhecida na área trabalhista. De acordo com esses fatos, foi desrespeitado o art. 25, II, da Lei Federal nº 8666/93, segundo o qual a licitação é inexigível para a contratação de serviços técnicos de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, tendo sido acostada aos autos cópia da Deliberação da Diretoria da CELESC onde foi determinada a contratação daquele escritório através de inexigibilidade licitatória (fls. 19), bem como a divulgação do mesmo na internet, onde resta claro a sua falta de especialização no ramo laboral (fls. 20), servindo tais documentos como indícios de prova da irregularidade denunciada. Registre-se, ainda, que também foram juntados aos autos a petição onde a União requer sua intervenção na Ação Declaratória de Nulidade nº 00453-2008-008-12-00-7, movida pela CELESC Distribuição S/A contra a STIEEC, buscando a anulação do título executivo judicial lançado nos autos da AT nº 1129/90 (fls. 05/06), o parecer emitido pela PRT da 12ª Região contrário à referida ação (fls. 07 a 18), e a Ata da Reunião Ordinária do Conselho de Administração da Companhia, onde ficou decidido que os advogados têm autorização para negociar até R$ 25.000.000,00 com relação ao processo trabalhista (fls.21/22). 4 - CONCLUSÃO Ante o exposto, sugere-se, com fulcro no art. 96, 2º, da Resolução nº TC-06/2001 - Regimento Interno deste Tribunal:

27 4.1 Decidir sobre o acolhimento da Denúncia, por observar os requisitos e formalidades prescritos no caput deste artigo; 4.2 Encaminhar os presentes autos à Diretoria competente para análise do mérito da Denúncia. É a informação. Florianópolis, 03 de março de 2009. 16437/4508092//Daniela2/Celesc/DEN0900024585.doc

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