relatório 2º TRIMESTRE

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ISSN 2316-7599 >>> PAEBES TRImestral 2017 Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo relatório 2º TRIMESTRE

Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo César Roberto Colnaghi Vice-Governador do Estado do Espírito Santo Haroldo Corrêa Rocha Secretário de Estado da Educação Andressa Buss Rocha Subsecretaria de Estado de Planejamento e Avaliação Paulo Cesar Possato Aragão Gerente de Estatística e Avaliação Educacional SUBGERÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Fabíola Mota Sodré (Subgerente) Rafael Benetti Costa SUBGERÊNCIA DE ESTATÍSTICA EDUCACIONAL Denise Pereira da Silva (Subgerente) Andressa Mara Malagutti Assis

Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Coordenação da Unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análises e Publicações Wagner Silveira Rezende Coordenação de Design da Comunicação Rômulo Oliveira de Farias Coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Educacionais Wellington Silva Coordenação de Monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage

sumário 7 Apresentação 9 Aplicação 10 1. Capacitação da equipe de campo 11 2. Capacitação presencial: metodologia e recursos instrucionais 12 3. Aplicação das provas 14 Matriz de Referência 18 Análise dos dados de participação 19 Participação Geral 20 Participação por SRE 24 Participação por Município 32 Análise dos resultados do PAEBES TRImestral 2017 2º Trimestre 33 Língua Portuguesa 33 1ª série do ensino médio 38 2ª série do ensino médio 43 3ª e 4ª séries do ensino médio 49 Matemática 49 1ª série do ensino médio 53 2ª série do ensino médio 58 3ª e 4ª séries do ensino médio

quadros e gráficos Quadro 1 - Capacitação dos Coordenadores Regionais...11 Quadro 2 - Quantitativo de instituição...12 Quadro 3 - Quantitativo de colaboradores...12 Gráfico 1 - Língua Portuguesa 1ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor... 33 Gráfico 2 - Língua Portuguesa 2ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor... 38 Gráfico 3 - Língua Portuguesa 3ª e 4ª séries do ensino médio Percentual de acerto por descritor... 43 Gráfico 4 - Matemática 1ª série do ensino médio Percentual geral de acerto por descritor...49 Gráfico 5 - Matemática 2ª série do ensino médio Percentual geral de acerto por descritor... 53 Gráfico 6 - Matemática 3ª e 4ª séries do ensino médio - Percentual geral de acerto por descritor... 58 tabelas Tabela 1 - Participação geral dos estudantes no 2º trimestre de 2017...19 Tabela 2 - Participação por SRE 1ª série do ensino médio...20 Tabela 3 - Participação por SRE 1ª série do ensino médio integrado...20 Tabela 4 - Participação por SRE 2ª série do ensino médio... 21 Tabela 5 - Participação por SRE 2ª série do ensino médio integrado... 21 Tabela 6 - Participação por SRE 3ª série do ensino médio...22 Tabela 7 - Participação por SRE 3ª série do ensino médio integrado...22 Tabela 8 - Participação por SRE 4ª série do ensino médio integrado...22 Tabela 9 - Participação por município 1ª série do ensino médio...24 Tabela 10 - Participação por município 1ª série do ensino médio integrado...26 Tabela 11 - Participação por município 2ª série do ensino médio...26 Tabela 12 - Participação por município 2ª série do ensino médio integrado...28

Tabela 13 - Participação por município 3ª série do ensino médio...28 Tabela 14 - Participação por município 3ª série do ensino médio integrado...30 Tabela 15 - Participação por município 4ª série do ensino médio integrado... 31 Tabela 16 - Língua Portuguesa 1ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por SRE...34 Tabela 17 - Língua Portuguesa 1ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por SRE...34 Tabela 18 - Língua Portuguesa 1ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por município...35 Tabela 19 - Língua Portuguesa 1ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por município... 37 Tabela 20 - Língua Portuguesa 2ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por SRE...39 Tabela 21 - Língua Portuguesa 2ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por SRE...39 Tabela 22 - Língua Portuguesa 2ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por município... 40 Tabela 23 - Língua Portuguesa 2ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por município...42 Tabela 24 - Língua Portuguesa 3ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por SRE... 44 Tabela 25 - Língua Portuguesa 3ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por SRE... 44 Tabela 26 - Língua Portuguesa 4ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por SRE...45 Tabela 27 - Língua Portuguesa 3ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por município...45 Tabela 28 - Língua Portuguesa 3ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por município...47 Tabela 29 - Língua Portuguesa 4ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por município... 48 Tabela 30 - Matemática 1ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por SRE...50 Tabela 31 - Matemática 1ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por SRE...50 Tabela 32 - Matemática 1ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por município... 51 Tabela 33 - Matemática 1ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por município...52 Tabela 34 - Matemática 2ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por SRE...54 Tabela 35 - Matemática 2ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por SRE...54 Tabela 36 - Matemática 2ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por município...55 Tabela 37 - Matemática 2ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por município... 57 Tabela 38 - Matemática 3ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por SRE...59 Tabela 39 - Matemática 3ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por SRE...59 Tabela 40 - Matemática 4ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por SRE... 60 Tabela 41 - Matemática 3ª série do ensino médio Percentual de acerto por descritor por município... 60 Tabela 42 - Matemática 3ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por município...62 Tabela 43 - Matemática 4ª série do ensino médio integrado Percentual de acerto por descritor por município...63

Apresentação A Avaliação Diagnóstica da Aprendizagem do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES TRImestral) tem por objetivo oferecer suporte pedagógico para o trabalho do professor em sala da aula, por meio de uma abordagem formativa dos estudantes que identifique previamente suas dificuldades, para que planos de ação específicos possam ser implementados. A metodologia utilizada para aplicação e divulgação dos resultados do teste é a Teoria Clássica dos Testes (TCT). O resultado é calculado de maneira bastante similar a das notas obtidas nas avaliações aplicadas pelo professor, no dia a dia da sala de aula. Esse resultado consiste, basicamente, na apresentação do número de acertos dos estudantes e do percentual de acerto de um grupo de estudantes turma, escola, município, Superintendência Regional de Educação (SRE) e rede, em relação a cada descritor avaliado pelos testes. O diagnóstico proporcionado pelos resultados dessa avaliação permite aos gestores e professores das escolas capixabas analisar as habilidades desenvolvidas pelos estudantes e aquelas que ainda estão em desenvolvimento, durante sua passagem pelo ensino médio. A avaliação é realizada trimestralmente, com três aplicações anuais. 8 PAEBES TRImestral 2017

Aplicação A avaliação do 2º trimestre do PAEBES TRImestral 2017 ocorreu no dia 16 de agosto de 2017, quando foram aplicados testes de língua portuguesa e de matemática para os estudantes da rede estadual do Espírito Santo, cursando a 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio, bem como a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries do ensino médio integrado. Estavam previstos para a avaliação 100.579 estudantes, distribuídos entre 11 regionais, 78 municípios, 286 escolas e 3.205 turmas. 2º Trimestre 9

1. Capacitação da equipe de campo Objetivando uma aplicação padronizada, o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF) capacitou os operadores da avaliação necessários às atividades de aplicação dos instrumentos utilizados no PAEBES TRImestral 2º trimestre de 2017. Para a realização desta edição, estiveram envolvidos vários agentes cujas funções serão detalhadas a seguir. O planejamento para a constituição das equipes de campo foi de fundamental importância para o sucesso da aplicação dos instrumentos da avaliação. A quantidade desses profissionais, seu recrutamento e seleção foram feitos de acordo com o perfil e a função que desempenharam, conforme listamos na sequência. a) Coordenadores regionais: essa função foi exercida por técnicos das Superintendências Regionais de Educação (SREs) da equipe de avaliação, responsáveis pela organização e execução das atividades na área de sua abrangência. Esses coordenadores receberam a incumbência de acompanhar e coordenar o trabalho de toda equipe envolvida na aplicação dos instrumentos. Participar da capacitação ministrada pela equipe de campo do CAEd, assinar a lista de frequência e compromisso na capacitação, planejar e executar a capacitação dos coordenadores de escola e professores aplicadores, cadastrar e alocar os coordenadores de escola e professores aplicadores no Portal SIA, receber na SRE o material de aplicação, repassar o material aos coordenadores de escola, responsabilizar-se e zelar pelo bom andamento de todo o processo avaliativo e realizar plantão no polo no dia da aplicação dos testes para apoio às escolas constituíram as atribuições desses profissionais. b) Coordenadores de escola: essa função foi exercida pelos diretores das escolas avaliadas e, em casos especiais, por pessoas indicadas por eles. Eles foram responsáveis pela escolha e capacitação dos professores aplicadores, pelo recebimento, conferência e devolução dos materiais e pela coordenação de todo o processo avaliativo em seu âmbito de atuação. Participar da capacitação ministrada pelo coordenador regional, assinar a lista de frequência e compromisso na capacitação, responsabilizar-se pelo recebimento, conferência e pela devolução de todo o material da avaliação, observando o perfil estabelecido para os professores aplicadores de cada etapa, coordenar e supervisionar a distribuição, aplicação e recolhimento dos instrumentos de avaliação na escola em que atuou, responsabilizar-se e zelar pelo bom andamento de todo o processo avaliativo e realizar plantão no dia da aplicação dos testes representam as tarefas desempenhadas por eles. c) Professores aplicadores: A função foi exercida por professores da própria unidade escolar. Os professores atuaram em disciplinas diferentes daquelas que lecionavam. Como suas responsabilidades, destacamse a participação na capacitação ministrada pelo coordenador de escola, assinar a lista de frequência e compromisso na capacitação, apresentar-se no horário estabelecido, responsabilizar-se por todo o material que lhe foi entregue, aplicar os instrumentos, obedecendo às normas estabelecidas no manual do professor aplicador, zelar pelo bom andamento de todo o processo avaliativo e devolver ao coordenador de escola todos os pacotes das turmas de forma organizada, garantindo que não fossem extraviados após a aplicação. 10 PAEBES TRImestral 2017

2. Capacitação presencial: metodologia e recursos instrucionais Todos os agentes que atuaram na aplicação dos testes do PAEBES TRImestral 2º trimestre de 2017 foram capacitados em encontros presenciais, objetivando o domínio dos procedimentos que seriam realizados na aplicação. As atividades presenciais possibilitaram a troca de experiências entre os participantes. Para tal atividade, foram utilizados: (i) debates destinados ao nivelamento de conhecimentos e conteúdos; (ii) exposição dialogada, incluindo leitura e análise de documentos básicos, como propostas, planos de trabalho e cronograma; (iii) apresentações projetadas, com vistas à apreciação do conteúdo sugerido para a capacitação das equipes das escolas, além de conteúdo específico da capacitação em foco. a) Capacitação dos coordenadores regionais: foi ministrada pela equipe de campo do CAEd. A capacitação, destinada a 20 profissionais, foi realizada em local adequado oferecido pela Sedu. Para garantir a infraestrutura necessária à execução de uma capacitação bem-sucedida, pré-condição da eficácia de estratégias e metodologias propostas, o local foi de fácil acesso por transporte coletivo, dispondo também de recursos como computadores, Datashow, microfones, boa iluminação e climatização. A metodologia adotada visou à padronização e à garantia do controle de qualidade das atividades que foram desenvolvidas pelos profissionais individualmente. Seu fundamento foi o atendimento rigoroso de todas as especificações definidas pela Sedu, além do cumprimento estrito das normas do PAEBES TRImestral 2º trimestre de 2017 por todos os participantes do programa. A carga horária prevista para a capacitação desses agentes foi de 8 horas. A tabela a seguir apresenta a organização da capacitação dos coordenadores regionais. Quadro 1 - Capacitação dos Coordenadores Regionais CAPACITAÇÃO DOS COORDENADORES REGIONAIS (8 horas) Apresentação do PAEBES TRImestral 2º trimestre de 2017. Apresentação da Sedu e do CAEd. Apresentação dos instrumentos de aplicação. Leitura do manual dos coordenadores regionais e de escola. Leitura do manual dos aplicadores. Revisão e debate dos procedimentos. Exposição da logística de distribuição e recolhimento dos testes. b) Capacitação dos coordenadores de escola: essa capacitação foi ministrada pelo coordenador regional, de acordo com as orientações constantes no manual do coordenador de escola. A metodologia adotada visou à padronização e à garantia do controle de qualidade das atividades que foram desenvolvidas pelos profissionais, individualmente. Seu fundamento foi o atendimento rigoroso de todas as especificações definidas pela Sedu, além do cumprimento estrito das normas da avaliação por todos os participantes do programa. c) Capacitação dos professores aplicadores: os profissionais foram capacitados pelos coordenadores de escola para as atividades de aplicação dos testes, objetivando garantir a qualidade e a padronização na aplicação dos instrumentos de avaliação, assegurando a eficácia de procedimentos e o atendimento rigoroso às especificações definidas pela Sedu. 2º Trimestre 11

3. Aplicação das provas A implementação do PAEBES TRImestral 2º trimestre de 2017 ocorreu em acordo com as exigências do edital de concorrência e com o Plano de Trabalho elaborado pelo CAEd. Desse modo, a Sedu esteve envolvida de modo cooperativo com a equipe técnica de trabalho do CAEd. Buscou-se observar os princípios consagrados da avaliação macro, com exatidão, confiabilidade, utilidade, viabilidade e ética. Os quadros a seguir detalham o dimensionamento quantitativo do programa. Quadro 2 - Quantitativo de instituição DC_PROJETO DC_INSTITUIÇÃO_TIPO QT_INSTITUIÇÃO PAEBES TRI 2º TRIMESTRE 2017 REGIONAL 11 PAEBES TRI 2º TRIMESTRE 2017 MUNICÍPIO 78 PAEBES TRI 2º TRIMESTRE 2017 ESCOLA 286 PAEBES TRI 2º TRIMESTRE 2017 SALA APLICAÇÃO 3205 Quadro 3 - Quantitativo de colaboradores DC_PROJETO DC_CARGO QT_ALOCAÇÃO QT_PESSOAS PAEBES TRI 2º TRIMESTRE 2017 COORDENADOR REGIONAL 22 22 PAEBES TRI 2º TRIMESTRE 2017 COORDENADOR DE ESCOLA 286 286 PAEBES TRI 2º TRIMESTRE 2017 APLICADOR 3205 2688 PAEBES TRI 2º TRIMESTRE 2017 SECRETARIA 1 1 A aplicação dos testes do PAEBES TRImestral 2º trimestre de 2017 ocorreu no dia 16 de agosto. Os materiais para a aplicação dos testes foram encaminhados pelo CAEd para as SREs, no prazo devido, assegurando que, no dia da aplicação, os referidos materiais estivessem nas respectivas escolas. A guarda do material ficou sob a responsabilidade do coordenador regional, desde o recebimento até a entrega definitiva ao CAEd. O CAEd recolheu todo o material, inclusive os não utilizados. Os pacotes com os cadernos de teste de cada turma chegaram e saíram lacrados dos locais de aplicação. Após a aplicação, o material incluído e não utilizado também foi entregue pelos professores aplicadores aos coordenadores de escola, que o receberam, conferiram e o acondicionaram nas caixas correspondentes, para devolução aos coordenadores regionais. A aplicação dos instrumentos foi acompanhada pela equipe de campo do CAEd e pela equipe da Sedu. No dia de aplicação dos testes, o CAEd adotou um plantão de atendimento, nos turnos em que ocorreu a aplicação, pelo telefone 0800 727 3142. 12 PAEBES TRImestral 2017

3.1 Plano de controle da aplicação Observando o princípio da exatidão, considera-se a fase de aplicação dos instrumentos de fundamental importância para a obtenção de dados válidos e confiáveis da avaliação do programa. Para tanto, foi elaborado um rigoroso plano de controle e segurança da aplicação. Esse plano garantiu a padronização dos procedimentos de aplicação de modo que todos os estudantes participantes da avaliação tivessem condições de equidade. Vale ressaltar, contudo, que a principal garantia de uniformidade na aplicação dos instrumentos foi a proposição de regras claras e a cobrança de seu rigoroso cumprimento. A seguir, são especificados procedimentos relevantes que garantiram a eficiência da aplicação, sobretudo, aqueles mais diretamente envolvidos no trabalho de campo: capacitação de todos os agentes com os procedimentos de aplicação dos instrumentos; necessidade de os professores aplicadores levarem para a escola o manual de orientação no dia da aplicação do teste; abertura do pacote de testes pelo professor aplicador, com rompimento do lacre, exclusivamente em sala de aula; entrega do pacote de teste ao professor aplicador estritamente pelo coordenador de escola; disposição de relógio por parte do professor aplicador para marcar o tempo de aplicação; garantia para todas as turmas de tempo idêntico para a aplicação dos testes, assegurada pelos professores aplicadores; conclusão do preenchimento da ata de sala, após a aplicação do teste, feita pelo professor aplicador e atestada pelo coordenador de escola, quanto à execução correta da aplicação. 2º Trimestre 13

Matriz de Referência P ara compreender o processo de avaliação e os seus resultados, é importante saber o que é avaliado e como isso é definido. A matriz de referência apresenta o conjunto de habilidades fundamentais para o desenvolvimento dos estudantes, em cada série e disciplina avaliadas. O documento não abrange todos os conhecimentos necessários para cada etapa de escolaridade, mas uma parte deles, sendo um recorte do currículo da rede, visto que existem habilidades as quais não são passíveis de aferição por meio de questões objetivas, sendo próprio à rotina de sala de aula e às avaliações internas observá-las e também o seu desenvolvimento. Cada habilidade da matriz de referência, compreendida como um saber fazer, tem o propósito de avaliar os conhecimentos prévios dos estudantes, indispensáveis para a apropriação de competências mais complexas. A avaliação externa possibilita identificar quais são as habilidades e as defasagens do processo de ensino-aprendizagem, de modo a contribuir para a melhoria da qualidade do ensino ofertado. Na matriz de referência, as habilidades e competências propostas pela rede de ensino são apresentadas por meio de descritores e estão disponibilizadas de forma clara e organizada:»» Tópico (língua portuguesa) ou tema (matemática): agrupa por afinidade um conjunto de habilidades indicadas pelos descritores.»» Descritores: associam o conteúdo curricular a operações cognitivas, indicando as habilidades que serão avaliadas por meio de um item. Apresentamos, a seguir, as matrizes de referência completas do PAEBES TRImestral, indicando os descritores dos três trimestres, expressando quais são as habilidades propostas para cada um. Pedagogicamente, é possível analisar o conteúdo proposto para cada ciclo avaliativo. 14 PAEBES TRImestral 2017

MATRIZ DE REFERÊNCIA - LÍNGUA PORTUGUESA TÓPICOS DESCRITORES 1EM 2EM 3EM TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES 1 2 3 1 2 3 1 2 3 D01 Identificar informações explícitas em um texto. X X X D02 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. X X X X D03 Inferir uma informação implícita em um texto. X X X X X X X X I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA D04 Inferir o tema ou o assunto de um texto. X X X X X X X X X D05 Distinguir fato de uma opinião X X X X X X D06 Diferenciar ideias centrais de secundárias. X X X X D07 D08 D09 Avaliar posicionamentos entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou mesmo tema. Comparar textos que tratam do mesmo tema quanto a sua abordagem. Reconhecer a função sociocomunicativa de um gênero textual. X X X X X X X X X X X X X X X II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DE TEXTOS D10 D11 Estabelecer, em textos de diferentes gêneros, relações de sentido entre recursos verbais e não verbais. Identificar elementos da narrativa: personagem, ponto de vista, espaço, tempo, conflito gerador, clímax, desfecho. X X X X X X D12 Identificar a tese de um texto. X X X X D13 Identificar um argumento que sustenta a tese de um texto. X X X X D14 Reconhecer no texto estratégias argumentativas. X X X X III. COESÃO E COERÊNCIA NO PROCESSMENTO DOS TEXTOS D15 D16 D17 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições (coesão referencial). Reconhecer recursos linguísticos de conexão textual (coesão sequencial) em um texto. Estabelecer relação de causa/consequência entre partes e elementos do texto. X X X X X X X X X X X X X X X D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. X X X X IV. RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D19 D20 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos, morfossintáticos. X X X X X X X X X D21 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos estilísticos. X X X X X X V. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO D22 Reconhecer as marcas linguísticas ou situações de uso que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. X X X X X X X VI. ESTÉTICAS LITERÁRIAS E SEUS CONTEXTOS HISTÓRICOS D23 D24 Estabelecer relações entre o texto literário e o contexto histórico, social e político de sua produção. Reconhecer em obras literárias nacionais características formadoras da cultura brasileira. X X X X X X X X X VII. REPRESENTAÇÕES LITERÁRIAS: DIVERSIDADE E UNIVERSALIDADE D25 Estabelecer relações intertextuais entre textos literários da contemporaneidade e diferentes manifestações culturais de épocas distintas. X X X X X X 2º Trimestre 15

MATRIZ DE REFERÊNCIA - MATEMÁTICA TEMAS DESCRITORES 1EM 2EM 3EM TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES 1 2 3 1 2 3 1 2 3 D01 Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações. X D02 Corresponder números reais à pontos da reta numérica. X NÚMEROS E OPERAÇÕES D03 Utilizar a relação que descreve o número de elementos da reunião de conjuntos na resolução de problemas. D04 Utilizar conhecimentos aritméticos na resolução de problemas. X X D05 Utilizar proporcionalidade entre grandezas interdependentes na resolução de problemas. D06 Utilizar métodos de contagem na resolução de problemas. X D07 Executar operações entre matrizes. X X X X D08 Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas. X D09 Identificar padrões em uma sequência de números ou de figuras. X D10 Traduzir em linguagem algébrica uma situação descrita textualmente. X D11 D12 Utilizar propriedades de progressões aritméticas na resolução de problemas. Utilizar propriedades de progressões geométricas na resolução de problemas. X X D13 Utilizar equação polinomial de 1º grau na resolução de problemas. X D14 Determinar o conjunto solução de um sistema de equações lineares. X X D15 Utilizar sistema de equações polinomiais de 1º grau na resolução de problemas. X X X D16 Utilizar porcentagem na resolução de problemas. X D17 Utilizar juros simples na resolução de problemas. X D18 Utilizar juros compostos na resolução de problemas. X D19 Corresponder pontos do plano cartesiano a pares ordenados. X X D20 Identificar gráficos que podem representar funções. X D21 Identificar o domínio e o conjunto imagem de uma função. X D22 Identificar zeros, regiões de crescimento e de decrescimento ou máximos e mínimos de uma função a partir de seu gráfico. X D23 Corresponder uma função polinomial do 1º grau a seu gráfico. X D24 Utilizar inequação polinomial de 1º grau na resolução de problemas. X D25 Utilizar equação polinomial de 2º grau na resolução de problemas. X D26 Corresponder uma função polinomial de 2º grau a seu gráfico. X D27 Utilizar as coordenadas do vértice de uma função polinomial de 2º grau na resolução de problemas de máximo ou mínimo. X D28 Corresponder uma função exponencial a seu gráfico. X ÁLGEBRA E FUNÇÕES D29 Determinar o conjunto solução de uma equação exponencial. X D30 Utilizar função exponencial na resolução de problemas. X D31 Corresponder uma função trigonométrica a seu gráfico. X D32 Determinar o conjunto solução de uma equação trigonométrica. X D33 Utilizar funções trigonométricas na resolução de problemas. X 16 PAEBES TRImestral 2017

MATRIZ DE REFERÊNCIA - MATEMÁTICA TEMAS DESCRITORES 1EM 2EM 3EM TRIMESTRES TRIMESTRES TRIMESTRES 1 2 3 1 2 3 1 2 3 D34 Utilizar propriedades das medidas de ângulos de figuras planas na resolução de problemas. X D35 Utilizar semelhança entre polígonos na resolução de problemas. X D36 Utilizar congruência de polígonos na resolução de problemas. X D37 Reconhecer polígonos por meio de suas propriedades. X D58 Recenhecer a representação algébrica ou gráfica de uma circunferência. X D59 Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois pontos dados ou de um ponto e sua inclinação. X D60 Determinar a distância entre dois pontos no plano cartesiano. X D38 Utilizar o Teorema de Pitágoras na resolução de problemas. X GEOMETRIA, GRANDEZAS E MEDIDAS D39 D40 D41 D42 Utilizar o cálculo da medida do perímetro de figuras planas na resolução de problemas. Utilizar o cálculo da medida da área de figuras planas na resolução de problemas. Utilizar relações métricas em um triângulo retângulo na resolução de problemas. Utilizar razões trigonométricas em um triângulo retângulo na resolução de problemas. D43 Utilizar a lei dos senos ou a lei dos cossenos na resolução de problemas. X D44 Corresponder figuras tridimensionais às suas planificações ou vistas. X X D45 D46 D47 Utilizar o cálculo da medida de área da superfície dos principais sólidos geométricos na resolução de problemas. Utilizar o cálculo da medida de volume dos principais sólidos geométricos na resolução de problemas. Utilizar o Teorema de Euler para determinar o número de faces, de vértices ou de arestas de poliedros convexos. X X X X X X X X D48 Identificar dados apresentados em tabelas ou gráficos. X D49 Inferir informações a partir de dados dispostos em tabelas ou gráficos. X X D50 Utilizar dados apresentados em tabelas ou gráficos na resolução de problemas. X X X D51 Utilizar medidas de tendência central na resolução de problemas. X X X ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE D52 Utilizar medidas de dispersão na resolução de problemas. X D53 Utilizar medidas de dispersão e medidas de tendência central na resolução de problemas. D54 Utilizar noções de probabilidade na resolução de problemas. X X D55 D56 D57 Utilizar conhecimentos de probabilidade como recurso para a construção de argumentação. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de estatística. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de probabilidade. X X X X 2º Trimestre 17

Análise dos dados de participação A s informações a respeito da participação dos estudantes do ensino médio da rede estadual do Espírito Santo no PAEBES TRImestral são muito importantes e devem ser observadas, pois quanto maior a participação nos testes, melhor é a representação do diagnóstico da qualidade da educação na rede. 18 PAEBES TRImestral 2017

Participação Geral Os dados de participação do PAEBES TRImestral 2º trimestre de 2017 apresentados a seguir possibilitam identificar quantos estudantes estavam previstos para participação nos testes e quantos efetivamente participaram. Para isso, apresentamos os dados de participação geral, em cada ano de escolaridade do programa: Tabela 1 - Participação geral dos estudantes no 2º trimestre de 2017 ETAPA NÚMERO DE ESTUDANTES PREVISTOS NÚMERO DE ESTUDANTES AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO 1ª SÉRIE EM 41.481 35.174 84,8 1ª SÉRIE EM INTEGRADO 1.312 1.176 89,6 2ª SÉRIE EM 30.383 26.762 88,1 2ª SÉRIE EM INTEGRADO 1.238 1.144 92,4 3ª SÉRIE EM 23.503 21.348 90,8 3ª SÉRIE EM INTEGRADO 2.276 2.150 94,5 4ª SÉRIE EM INTEGRADO 386 329 85,2 Como podemos perceber, nem todos os estudantes previstos para a avaliação realizaram o teste do PAEBES TRImestral. Entretanto, os percentuais de participação, em todas as séries e modalidades avaliadas, foram consideravelmente altos, sendo 84,8% o menor deles, correspondendo à 1ª série do ensino médio regular. Esses elevados percentuais permitem que os resultados de desempenho sejam generalizados, ou seja, possam ser adotados como retrato do desempenho (rede, séries, modalidades e disciplinas avaliados) do ensino médio no Espírito Santo. Os percentuais de participação do ensino médio integrado, em todas as séries, foram superiores aos do ensino médio regular no mesmo ano de escolaridade avaliado. Outro ponto importante a ser destacado é que a participação aumentou com o avançar das séries, ou seja, há menor participação na 1ª série do ensino médio e maior na 3ª série; a 4ª série do ensino médio integrado é exceção, visto que o percentual de participação dela é semelhante ao da 1ª série. Entretanto, aqui cabe uma reflexão: o número de estudantes (previstos e efetivos) é muito maior no ensino médio regular do que no integrado, e também mais alto na 1ª série (de ambas modalidades), em relação a 3ª e 4ª séries. Apesar dos percentuais altos, é preciso buscar, para os próximos testes, maior participação dos estudantes sobretudo nessas séries, lançando mão de estratégias de estímulo. Para o estado do Espírito Santo, onde temos uma grande quantidade de escolas e grande número de estudantes no ensino médio, podemos analisar como o percentual de participação difere em grupos menores, como, por exemplo, em cada SRE. 2º Trimestre 19

Participação por SRE Com o objetivo de apresentar os dados de cada SRE, listamos, a seguir, as informações sobre a participação dos estudantes no PAEBES TRImestral 2º trimestre de 2017. Tabela 2 - Participação por SRE 1ª série do ensino médio ETAPA SRE NÚMERO DE ESTUDANTES PREVISTOS NÚMERO DE ESTUDANTES AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLÁUDIO 1.631 1.486 91,1 SRE BARRA DE SÃO FRANCISCO 1.066 936 87,8 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 4.054 3.571 88,1 SRE CARAPINA 11.537 9.312 80,7 SRE CARIACICA 5.358 4.535 84,6 1ª SÉRIE EM SRE COLATINA 2.206 1.999 90,6 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN 1.876 1.622 86,5 SRE LINHARES 3.637 3.172 87,2 SRE NOVA VENÉCIA 1.733 1.515 87,4 SRE SÃO MATEUS 2.535 2.188 86,3 SRE VILA VELHA 5.848 4.838 82,7 Tabela 3 - Participação por SRE 1ª série do ensino médio integrado ETAPA SRE NÚMERO DE ESTUDANTES PREVISTOS NÚMERO DE ESTUDANTES AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE BARRA DE SÃO FRANCISCO 50 49 98,0 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 98 93 94,9 1ª SÉRIE EM INTEGRADO SRE CARAPINA 429 361 84,1 SRE COLATINA 188 172 91,5 SRE LINHARES 104 95 91,3 SRE NOVA VENÉCIA 237 222 93,7 SRE VILA VELHA 206 184 89,3 20 PAEBES TRImestral 2017

Tabela 4 - Participação por SRE 2ª série do ensino médio ETAPA SRE NÚMERO DE ESTUDANTES PREVISTOS NÚMERO DE ESTUDANTES AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLÁUDIO 1.219 1.141 93,6 SRE BARRA DE SÃO FRANCISCO 910 842 92,5 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 3.244 2.943 90,7 SRE CARAPINA 7.648 6.575 86,0 SRE CARIACICA 3.945 3.318 84,1 2ª SÉRIE EM SRE COLATINA 1.878 1.705 90,8 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN 1.474 1.303 88,4 SRE LINHARES 2.760 2.455 88,9 SRE NOVA VENÉCIA 1.411 1.252 88,7 SRE SÃO MATEUS 1.833 1.615 88,1 SRE VILA VELHA 4.061 3.613 89,0 Tabela 5 - Participação por SRE 2ª série do ensino médio integrado ETAPA SRE NÚMERO DE ESTUDANTES PREVISTOS NÚMERO DE ESTUDANTES AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLÁUDIO 19 18 94,7 SRE BARRA DE SÃO FRANCISCO 50 48 96,0 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 158 156 98,7 SRE CARAPINA 396 346 87,4 2ª SÉRIE EM INTEGRADO SRE COLATINA 187 180 96,3 SRE COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN 37 33 89,2 SRE LINHARES 26 25 96,2 SRE NOVA VENECIA 145 140 96,6 SRE SÃO MATEUS 8 7 87,5 SRE VILA VELHA 212 191 90,1 2º Trimestre 21

Tabela 6 - Participação por SRE 3ª série do ensino médio ETAPA SRE NÚMERO DE ESTUDANTES PREVISTOS NÚMERO DE ESTUDANTES AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLÁUDIO 1.057 989 93,6 SRE BARRA DE SÃO FRANCISCO 822 762 92,7 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2.568 2.407 93,7 SRE CARAPINA 6.036 5.354 88,7 SRE CARIACICA 3.100 2.719 87,7 3ª SÉRIE EM SRE COLATINA 1.484 1.383 93,2 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN 1.093 993 90,9 SRE LINHARES 1.912 1.759 92,0 SRE NOVA VENÉCIA 1.134 1.045 92,2 SRE SÃO MATEUS 1.340 1.233 92,0 SRE VILA VELHA 2.957 2.704 91,4 Tabela 7 - Participação por SRE 3ª série do ensino médio integrado ETAPA SRE NÚMERO DE ESTUDANTES PREVISTOS NÚMERO DE ESTUDANTES AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLÁUDIO 73 69 94,5 SRE BARRA DE SÃO FRANCISCO 93 92 98,9 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 356 347 97,5 SRE CARAPINA 443 398 89,8 3ª SÉRIE EM INTEGRADO SRE CARIACICA 111 106 95,5 SRE COLATINA 350 338 96,6 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN 194 187 96,4 SRE LINHARES 118 113 95,8 SRE NOVA VENÉCIA 198 190 96,0 SRE SÃO MATEUS 55 48 87,3 SRE VILA VELHA 285 262 91,9 Tabela 8 - Participação por SRE 4ª série do ensino médio integrado ETAPA 4ª SÉRIE EM INTEGRADO SRE NÚMERO DE ESTUDANTES PREVISTOS NÚMERO DE ESTUDANTES AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE CARAPINA 346 289 83,5 SRE NOVA VENÉCIA 22 22 100,0 SRE SÃO MATEUS 18 18 100,0 22 PAEBES TRImestral 2017

Em relação à 1ª série do ensino médio regular, os percentuais de participação das SREs oscilaram entre 80,7% (SRE Carapina) e 91,1% (SRE Afonso Cláudio). Das 11 SREs, nenhuma delas teve percentual abaixo de 80%; nove delas obtiveram percentuais entre 80% e 90%; e duas delas alcançaram percentuais acima de 90%. Na 1ª série do ensino médio integrado, dentre as sete SREs avaliadas, os percentuais de participação variaram entre 84,1% (também a SRE Carapina) e 98% (SRE Barra de São Francisco), representando a quase totalidade de estudantes presentes no dia do teste. Das sete SREs avaliadas nessa modalidade, cinco registraram percentuais entre 80% e 90% e duas apresentaram resultados superiores a 90%. Quando observamos a 2ª série do ensino médio regular, percebemos a ocorrência de percentuais de participação de, no mínimo, 84,1% (SRE Cariacica), chegando até 93,6% (SRE Afonso Cláudio). Quatro SREs atingiram mais de 90% de participação e sete delas, taxas entre 80% e 90%. Na modalidade integrada da 2ª série do ensino médio, os percentuais de participação ficaram entre 87,4% (SRE São Mateus) e 98,7% (SRE Cachoeiro de Itapemirim). Cabe destacar que a SRE com maior percentual de participação previa 158 estudantes e a SRE com menor percentual de participação, apenas 8 o que impacta significativamente nas taxas. Sete SREs atingiram mais de 90% de participação e três delas, taxas entre 80% e 90%. Já a 3ª série do ensino médio regular atingiu percentuais entre 87,7% (SRE Cariacica) e 93,7% (SRE Cachoeiro de Itapemirim). Nove das 11 SREs avaliadas alcançaram mais de 90% de participação, enquanto duas SREs registraram percentuais abaixo de 90% e acima de 80%. Na 3ª série do ensino médio integrado, os percentuais de participação giraram em torno de 87,3% (SRE São Mateus) e 98,7% (SRE Barra de São Francisco). Os resultados foram mais homogêneos nessa modalidade, já que nove SREs apresentaram percentuais acima de 90% e apenas duas delas obtiveram taxas entre 80% e 90%. A 4ª série do ensino médio integrado foi avaliada somente em três SREs, expressando percentuais de participação superiores a 83,5% (SRE Carapina). As demais SREs, São Mateus e Nova Venécia, registraram 100% de participação, mas cabe observar que os números de estudantes previstos para a avaliação, nessas SREs, foram de apenas 18 e 22, respectivamente. 2º Trimestre 23

Participação por Município As tabelas a seguir informam a participação dos estudantes no PAEBES TRI 2017 2º Trimestre, por município. Como é possível observar, há poucos registros de participação abaixo de 80%, o que significa ser possível generalizar os resultados para o município como um todo. Tabela 9 - Participação por município 1ª série do ensino médio SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLAUDIO AFONSO CLAUDIO 308 270 87,7 SRE AFONSO CLAUDIO BREJETUBA 210 186 88,6 SRE AFONSO CLAUDIO CONCEICAO DO CASTELO 129 121 93,8 SRE AFONSO CLAUDIO DOMINGOS MARTINS 390 368 94,4 SRE AFONSO CLAUDIO LARANJA DA TERRA 114 105 92,1 SRE AFONSO CLAUDIO SANTA MARIA DE JETIBA 241 221 91,7 SRE AFONSO CLAUDIO VENDA NOVA DO IMIGRANTE 239 215 90,0 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO AGUA DOCE DO NORTE 173 157 90,8 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO AGUIA BRANCA 126 113 89,7 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO BARRA DE SAO FRANCISCO 340 294 86,5 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO ECOPORANGA 283 248 87,6 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO MANTENOPOLIS 144 124 86,1 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ATILIO VIVACQUA 132 99 75,0 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 1.762 1.572 89,2 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CASTELO 276 247 89,5 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ICONHA 168 154 91,7 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ITAPEMIRIM 349 297 85,1 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM JERONIMO MONTEIRO 132 114 86,4 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MARATAIZES 344 300 87,2 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MIMOSO DO SUL 239 229 95,8 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MUQUI 132 121 91,7 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM PRESIDENTE KENNEDY 130 95 73,1 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM RIO NOVO DO SUL 165 142 86,1 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM VARGEM ALTA 225 201 89,3 SRE CARAPINA FUNDAO 183 142 77,6 SRE CARAPINA SANTA TERESA 212 183 86,3 SRE CARAPINA SERRA 6.506 5.237 80,5 SRE CARAPINA VITORIA 4.636 3.750 80,9 SRE CARIACICA CARIACICA 4.115 3.440 83,6 SRE CARIACICA MARECHAL FLORIANO 190 175 92,1 SRE CARIACICA SANTA LEOPOLDINA 106 95 89,6 SRE CARIACICA VIANA 947 825 87,1 SRE COLATINA ALTO RIO NOVO 95 92 96,8 SRE COLATINA BAIXO GUANDU 195 177 90,8 SRE COLATINA COLATINA 1.047 936 89,4 SRE COLATINA GOVERNADOR LINDENBERG 106 92 86,8 SRE COLATINA ITAGUACU 68 69 100,0 SRE COLATINA ITARANA 131 124 94,7 SRE COLATINA MARILANDIA 135 130 96,3 24 PAEBES TRImestral 2017

SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE COLATINA PANCAS 252 214 84,9 SRE COLATINA SAO DOMINGOS DO NORTE 117 106 90,6 SRE COLATINA SAO ROQUE DO CANAA 60 59 98,3 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN ALEGRE 292 250 85,6 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN APIACA 54 54 100,0 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN BOM JESUS DO NORTE 24 22 91,7 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN DIVINO DE SAO LOURENCO 41 33 80,5 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN DORES DO RIO PRETO 109 92 84,4 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN GUACUI 368 322 87,5 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN IBATIBA 175 138 78,9 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN IBITIRAMA 95 82 86,3 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN IRUPI 88 73 83,0 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN IUNA 278 246 88,5 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN MUNIZ FREIRE 272 239 87,9 SRE COME. JUREMA MORETZ SOHN SAO JOSE DO CALCADO 80 71 88,8 SRE LINHARES ARACRUZ 1.196 1.030 86,1 SRE LINHARES IBIRACU 111 99 89,2 SRE LINHARES JOAO NEIVA 140 119 85,0 SRE LINHARES LINHARES 1.685 1.491 88,5 SRE LINHARES RIO BANANAL 154 144 93,5 SRE LINHARES SOORETAMA 351 289 82,3 SRE NOVA VENECIA BOA ESPERANCA 130 123 94,6 SRE NOVA VENECIA MONTANHA 180 164 91,1 SRE NOVA VENECIA MUCURICI 50 43 86,0 SRE NOVA VENECIA NOVA VENECIA 559 501 89,6 SRE NOVA VENECIA PINHEIROS 303 253 83,5 SRE NOVA VENECIA PONTO BELO 68 57 83,8 SRE NOVA VENECIA SAO GABRIEL DA PALHA 193 158 81,9 SRE NOVA VENECIA VILA PAVAO 107 92 86,0 SRE NOVA VENECIA VILA VALERIO 143 124 86,7 SRE SAO MATEUS CONCEICAO DA BARRA 462 400 86,6 SRE SAO MATEUS JAGUARE 341 296 86,8 SRE SAO MATEUS PEDRO CANARIO 286 249 87,1 SRE SAO MATEUS SAO MATEUS 1.446 1.243 86,0 SRE VILA VELHA ALFREDO CHAVES 97 90 92,8 SRE VILA VELHA ANCHIETA 288 238 82,6 SRE VILA VELHA GUARAPARI 1.425 1.174 82,4 SRE VILA VELHA PIUMA 235 203 86,4 SRE VILA VELHA VILA VELHA 3.803 3.133 82,4 2º Trimestre 25

Tabela 10 - Participação por município 1ª série do ensino médio integrado SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE BARRA DE SAO FRANCISCO AGUIA BRANCA 50 49 98,0 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 32 30 93,8 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CASTELO 27 26 96,3 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ITAPEMIRIM 39 37 94,9 SRE CARAPINA SERRA 38 29 76,3 SRE CARAPINA VITORIA 391 332 84,9 SRE COLATINA BAIXO GUANDU 27 23 85,2 SRE COLATINA COLATINA 97 91 93,8 SRE COLATINA ITAGUACU 31 30 96,8 SRE COLATINA SAO ROQUE DO CANAA 33 28 84,8 SRE LINHARES IBIRACU 32 27 84,4 SRE LINHARES LINHARES 39 36 92,3 SRE LINHARES RIO BANANAL 33 32 97,0 SRE NOVA VENECIA BOA ESPERANCA 67 61 91,0 SRE NOVA VENECIA NOVA VENECIA 78 76 97,4 SRE NOVA VENECIA SAO GABRIEL DA PALHA 63 61 96,8 SRE NOVA VENECIA VILA PAVAO 29 24 82,8 SRE VILA VELHA VILA VELHA 206 184 89,3 Tabela 11 - Participação por município 2ª série do ensino médio SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLAUDIO AFONSO CLAUDIO 212 200 94,3 SRE AFONSO CLAUDIO BREJETUBA 126 116 92,1 SRE AFONSO CLAUDIO CONCEICAO DO CASTELO 80 72 90,0 SRE AFONSO CLAUDIO DOMINGOS MARTINS 274 255 93,1 SRE AFONSO CLAUDIO LARANJA DA TERRA 95 94 98,9 SRE AFONSO CLAUDIO SANTA MARIA DE JETIBA 238 224 94,1 SRE AFONSO CLAUDIO VENDA NOVA DO IMIGRANTE 194 180 92,8 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO AGUA DOCE DO NORTE 108 100 92,6 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO AGUIA BRANCA 152 138 90,8 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO BARRA DE SAO FRANCISCO 254 236 92,9 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO ECOPORANGA 245 222 90,6 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO MANTENOPOLIS 151 146 96,7 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ATILIO VIVACQUA 111 107 96,4 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 1.466 1.332 90,9 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CASTELO 247 231 93,5 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ICONHA 105 100 95,2 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ITAPEMIRIM 241 206 85,5 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM JERONIMO MONTEIRO 72 64 88,9 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MARATAIZES 295 269 91,2 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MIMOSO DO SUL 216 199 92,1 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MUQUI 112 98 87,5 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM PRESIDENTE KENNEDY 110 91 82,7 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM RIO NOVO DO SUL 117 106 90,6 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM VARGEM ALTA 152 140 92,1 26 PAEBES TRImestral 2017

SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE CARAPINA FUNDAO 85 71 83,5 SRE CARAPINA SANTA TERESA 206 188 91,3 SRE CARAPINA SERRA 4.330 3.685 85,1 SRE CARAPINA VITORIA 3.027 2.631 86,9 SRE CARIACICA CARIACICA 3.093 2.576 83,3 SRE CARIACICA MARECHAL FLORIANO 125 121 96,8 SRE CARIACICA SANTA LEOPOLDINA 84 79 94,0 SRE CARIACICA VIANA 643 542 84,3 SRE COLATINA ALTO RIO NOVO 79 69 87,3 SRE COLATINA BAIXO GUANDU 244 195 79,9 SRE COLATINA COLATINA 774 720 93,0 SRE COLATINA GOVERNADOR LINDENBERG 112 103 92,0 SRE COLATINA ITAGUACU 121 118 97,5 SRE COLATINA ITARANA 78 76 97,4 SRE COLATINA MARILANDIA 117 107 91,5 SRE COLATINA PANCAS 179 156 87,2 SRE COLATINA SAO DOMINGOS DO NORTE 91 82 90,1 SRE COLATINA SAO ROQUE DO CANAA 83 79 95,2 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN ALEGRE 193 173 89,6 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN APIACA 46 44 95,7 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN BOM JESUS DO NORTE 20 18 90,0 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN DIVINO DE SAO LOURENCO 27 29 100,0 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN DORES DO RIO PRETO 65 60 92,3 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN GUACUI 210 174 82,9 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN IBATIBA 143 122 85,3 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN IBITIRAMA 89 77 86,5 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN IRUPI 76 57 75,0 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN IUNA 290 266 91,7 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN MUNIZ FREIRE 245 220 89,8 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN SAO JOSE DO CALCADO 70 63 90,0 SRE LINHARES ARACRUZ 845 710 84,0 SRE LINHARES IBIRACU 99 93 93,9 SRE LINHARES JOAO NEIVA 124 112 90,3 SRE LINHARES LINHARES 1.268 1.149 90,6 SRE LINHARES RIO BANANAL 140 138 98,6 SRE LINHARES SOORETAMA 284 253 89,1 SRE NOVA VENECIA BOA ESPERANCA 118 93 78,8 SRE NOVA VENECIA MONTANHA 124 111 89,5 SRE NOVA VENECIA MUCURICI 38 35 92,1 SRE NOVA VENECIA NOVA VENECIA 432 380 88,0 SRE NOVA VENECIA PINHEIROS 168 152 90,5 SRE NOVA VENECIA PONTO BELO 51 44 86,3 SRE NOVA VENECIA SAO GABRIEL DA PALHA 215 190 88,4 SRE NOVA VENECIA VILA PAVAO 85 80 94,1 SRE NOVA VENECIA VILA VALERIO 180 167 92,8 SRE SAO MATEUS CONCEICAO DA BARRA 305 264 86,6 SRE SAO MATEUS JAGUARE 252 221 87,7 SRE SAO MATEUS PEDRO CANARIO 230 213 92,6 2º Trimestre 27

SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE SAO MATEUS SAO MATEUS 1.046 917 87,7 SRE VILA VELHA ALFREDO CHAVES 113 107 94,7 SRE VILA VELHA ANCHIETA 216 196 90,7 SRE VILA VELHA GUARAPARI 922 795 86,2 SRE VILA VELHA PIUMA 160 146 91,3 SRE VILA VELHA VILA VELHA 2.650 2.369 89,4 Tabela 12 - Participação por município 2ª série do ensino médio integrado SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLAUDIO AFONSO CLAUDIO 19 18 94,7 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO AGUIA BRANCA 18 18 100,0 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO BARRA DE SAO FRANCISCO 32 30 93,8 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 73 73 100,0 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CASTELO 34 34 100,0 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ITAPEMIRIM 51 49 96,1 SRE CARAPINA SERRA 34 21 61,8 SRE CARAPINA VITORIA 362 325 89,8 SRE COLATINA BAIXO GUANDU 36 36 100,0 SRE COLATINA COLATINA 116 110 94,8 SRE COLATINA SAO ROQUE DO CANAA 35 34 97,1 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN GUACUI 37 33 89,2 SRE LINHARES LINHARES 26 25 96,2 SRE NOVA VENECIA BOA ESPERANCA 40 41 100,0 SRE NOVA VENECIA MONTANHA 17 16 94,1 SRE NOVA VENECIA NOVA VENECIA 22 21 95,5 SRE NOVA VENECIA SAO GABRIEL DA PALHA 53 51 96,2 SRE NOVA VENECIA VILA PAVAO 13 11 84,6 SRE SAO MATEUS SAO MATEUS 8 7 87,5 SRE VILA VELHA VILA VELHA 212 191 90,1 Tabela 13 - Participação por município 3ª série do ensino médio SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE AFONSO CLAUDIO AFONSO CLAUDIO 139 131 94,2 SRE AFONSO CLAUDIO BREJETUBA 125 111 88,8 SRE AFONSO CLAUDIO CONCEICAO DO CASTELO 76 70 92,1 SRE AFONSO CLAUDIO DOMINGOS MARTINS 265 249 94,0 SRE AFONSO CLAUDIO LARANJA DA TERRA 92 88 95,7 SRE AFONSO CLAUDIO SANTA MARIA DE JETIBA 229 213 93,0 SRE AFONSO CLAUDIO VENDA NOVA DO IMIGRANTE 131 127 96,9 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO AGUA DOCE DO NORTE 114 110 96,5 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO AGUIA BRANCA 130 118 90,8 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO BARRA DE SAO FRANCISCO 224 203 90,6 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO ECOPORANGA 208 197 94,7 SRE BARRA DE SAO FRANCISCO MANTENOPOLIS 146 134 91,8 28 PAEBES TRImestral 2017

SRE MUNICÍPIO NÚMERO DE ALUNOS PREVISTOS NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS % PARTICIPAÇÃO SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ATILIO VIVACQUA 98 88 89,8 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 1.191 1.116 93,7 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CASTELO 168 159 94,6 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ICONHA 68 67 98,5 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ITAPEMIRIM 170 156 91,8 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM JERONIMO MONTEIRO 18 12 66,7 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MARATAIZES 230 222 96,5 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MIMOSO DO SUL 204 194 95,1 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM MUQUI 95 89 93,7 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM PRESIDENTE KENNEDY 53 48 90,6 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM RIO NOVO DO SUL 125 117 93,6 SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM VARGEM ALTA 148 139 93,9 SRE CARAPINA FUNDAO 107 97 90,7 SRE CARAPINA SANTA TERESA 154 146 94,8 SRE CARAPINA SERRA 3.408 3.013 88,4 SRE CARAPINA VITORIA 2.367 2.098 88,6 SRE CARIACICA CARIACICA 2.380 2.078 87,3 SRE CARIACICA MARECHAL FLORIANO 142 141 99,3 SRE CARIACICA SANTA LEOPOLDINA 87 82 94,3 SRE CARIACICA VIANA 491 418 85,1 SRE COLATINA ALTO RIO NOVO 66 63 95,5 SRE COLATINA BAIXO GUANDU 142 123 86,6 SRE COLATINA COLATINA 567 540 95,2 SRE COLATINA GOVERNADOR LINDENBERG 119 108 90,8 SRE COLATINA ITAGUACU 98 95 96,9 SRE COLATINA ITARANA 73 73 100,0 SRE COLATINA MARILANDIA 109 101 92,7 SRE COLATINA PANCAS 151 134 88,7 SRE COLATINA SAO DOMINGOS DO NORTE 80 70 87,5 SRE COLATINA SAO ROQUE DO CANAA 79 76 96,2 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN ALEGRE 212 189 89,2 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN APIACA 32 30 93,8 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN BOM JESUS DO NORTE 10 8 80,0 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN DIVINO DE SAO LOURENCO 41 40 97,6 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN DORES DO RIO PRETO 53 51 96,2 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN GUACUI 123 102 82,9 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN IBATIBA 83 75 90,4 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN IBITIRAMA 60 58 96,7 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN IRUPI 78 68 87,2 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN IUNA 165 153 92,7 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN MUNIZ FREIRE 207 191 92,3 SRE COM. JUREMA MORETZ SOHN SAO JOSE DO CALCADO 29 28 96,6 SRE LINHARES ARACRUZ 639 584 91,4 SRE LINHARES IBIRACU 52 50 96,2 SRE LINHARES JOAO NEIVA 82 71 86,6 SRE LINHARES LINHARES 823 758 92,1 SRE LINHARES RIO BANANAL 129 124 96,1 SRE LINHARES SOORETAMA 187 172 92,0 2º Trimestre 29