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1 / 17 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. RESPONSABLIDADES 4. PROCEDIMENTOS 5. NOTAS EXPLICATIVAS 6. DETALHAMENTO DE PROJETOS 7. COMPOSIÇÃO BÁSICA DO PROJETO 8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA: 9. DETALHAMENTO DO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO (COMUNICAÇÃO): 10. SISTEMA DE ALARME CONTRA INVASÃO E/OU VANDALISMO: 11. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS: 12. DETALHES DA MONTAGEM E INSTALAÇÃO: 13. LÓGICA DE ACIONAMENTO: 14. MANUAL DE OPERAÇÃO: 15. IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES: 16. APRESENTAÇÃO FINAL DO PROJETO 17. NORMAS TÉCNICAS APLICADAS 18. REFERÊNCIAS 19. ANEXOS 1. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo fornecer as informações técnicas necessárias à formulação e execução de projetos de automação, os quais deverão estar conforme estabelecido de acordo com as normas aplicáveis da ABNT, conforme as recomendações da NR 10/2004, em desenhos de tamanhos e formatos padronizados pela ABNT. 2. CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2.1. Acessibilidade; 2.2. Flexibilidade (para pequenas alterações) e reserva para expansões futuras; 2.3. Confiabilidade (obedecendo as normas técnicas atuais e vigentes para seu perfeito funcionamento e segurança). 3. DEFINIÇÕES CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura. ISA - (Instrument Society of América) Norma internacional, que regulamenta simbologia e identificação de instrumentação, para as diversas áreas de automação de sistemas. NR10 - Norma Regulamentadora Nº 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. NR que estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e façam serviços com eletricidade. 1

2 / 17 EPI Equipamento de Proteção Individual - Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. NR6 Norma Regulamentadora de Nº 6 EPI. IHM Interface Homem Máquina Equipamento utilizado para interação entre o homem e a máquina, equipamento utilizado para visualização das variáveis do processo e atuação. SSC Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados, ou abreviadamente SCADA (proveniente do seu nome em inglês Supervisory Control and Data Acquisition) são sistemas que utilizam software para monitorar e supervisionar as variáveis e os dispositivos de sistemas de controle conectados através de drivers específicos) Sistema de Supervisão e Controle. CLP Segundo a ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas o PLC Programmable Logic Controller (Controlador Lógico Programável), é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. No Brasil o termo CLP Controlador Lógico Programável foi registrado pela Allen Bradley. PAC Os PAC's possuem características próprias e bem definidas, embora a sua similaridade com os CLP's sejam numerosas, há também suas diferenças. O PAC combina a confiabilidade e robustez de um CLP com o desempenho, flexibilidade e facilidade de operação de um PC. 4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA A mão-de-obra utilizada para execução deve ser qualificada e estar sob a orientação de um engenheiro da área pertinente (Controle e Automação) devidamente registrado no CREA. Os profissionais devem estar de acordo, com as normas de segurança de trabalho, NR10 e demais normas pertinentes. Os profissionais que irão executar trabalhos de programação de controladores (CLP s ou PAC s) e desenvolvimento de aplicação para sistema de supervisão e controle, além do CREA deverão possuir certificação especifica no produto. 5. EPI S Todas as pessoas envolvidas na execução dos serviços deverão utilizar todos os EPI s necessários, de acordo com as Normas de Segurança vigentes NR6. 2

3 / 17 6. DETALHAMENTO DO PROJETO O escopo de serviços compreende na elaboração dos projetos necessários visando à implantação de todas as instalações necessárias na unidade a ser construída. 6.1. Projeto de Infra-Estrutura detalhado: 6.1.1. Todos os leitos, calhas elétricas, dutos e caixas de passagens utilizados para integração de equipamentos e que deverão ser utilizados apenas para este fim; 6.1.2. Todos os leitos, calhas elétricas, dutos e caixas de passagens deverão ser blindados, ou seja, os cabos deverão ser passados dentro de estruturas metálicas, que deverão ser interligadas através de juntas e/ou dispositivos de conexão em todas suas extremidades; 6.1.3. Todos os leitos, calhas elétricas, dutos e caixas de passagens utilizados deverão dispor de taxa de ocupação inferior a 30%; 6.1.4. Tabela de eletrodutos e caixas de passagem: 6.1.4.1. Contendo dimensões dos eletrodutos e suas características técnicas. 6.1.5. Tabela de cabos: 6.1.5.1. Contendo bitola dos cabos e suas características técnicas. 6.2. Projeto de Instrumentação: 6.2.1. Fluxograma de processo, conforme norma ISA; 6.2.2. Definição de cada instrumento (características técnicas detalhadas dar preferência a equipamentos a dois fios e transmissores de pressão para medição de nível, quando for possível (hidrostáticos, manométricos e diferenciais)); 6.2.3. Detalhamento da instalação suportes, pontos de fixação e demais dispositivos pertinentes; 6.2.4. Detalhamento da configuração de cada instrumento (Range, Span, etc); 6.2.5. Analisadores ph, oxigênio dissolvido, turbidez, cor cloro residual, metano, gás sulfídrico, etc. 6.3. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (DPS): 3

4 / 17 6.3.1. Alimentação dos equipamentos; 6.3.2. Linha de sinal de instrumentação (E/S); 6.3.2.1. Considerar proteção junto ao instrumento e no quadro de automação (interligação com o controlador); 6.4. Projeto do quadro de automação: 6.4.1. Definir controlador (CLP o PAC), IHM, Fonte, DPS, No Break, Transformador isolador, etc; 6.4.1.1. Verificar equipamentos em uso pela empresa (homologados); 6.4.1.2. Todos os controladores da estação deverão ser da mesma marca e modelo, inclusive das subunidades fornecidas por terceiros; 6.4.1.3. Todos os quadros deverão dispor de IHM. 6.4.2. Definir Layout: 6.4.2.1. Definir interligação elétrica (alimentação dos dispositivos); 6.4.2.2. Definir interligação dos pontos de I/O (entrada e saída). 6.4.3. Definir estrutura de rede de campo e da rede entre os controladores e o SSC; 6.4.3.1. Controladores e SSC (para estações com CCO local): 6.4.3.1.1. Fibra óptica com fechamento em anel; 6.4.3.1.2. Switch gerenciável para fechamento do anel; 6.4.3.1.3. Protocolo Ethernet (com protocolo multimestre encapsulado Produtor / Consumidor) ou utilizar um controlador (CLP/PAC) que disponha do recurso de base integrada. 6.4.3.2. Controladores e equipamentos (Rede CCM e quadro de Automação): 4

5 / 17 6.4.3.2.1. Principais equipamentos: Inversores de frequência, softstart s, multimedidores, relés inteligentes, relés de proteção, etc; 6.4.3.2.2. Protocolo de comunicação: Profibus DP, Profinet ou ModBus TCP; 6.4.3.2.3. Meio físico: 6.4.4. Tabela de cabos de alimentação; 6.4.5. Tabela de interligação; 6.4.3.2.3.1. Para Profibus DP RS 485; 6.4.3.2.3.2. Para Profinet ou ModBus TCP Ethernet. 6.4.6. Detalhes de montagem e instalação; 6.4.7. Lista de materiais e equipamentos contendo: 6.4.7.1. Tag s de referência do projeto; 6.4.7.2. Descrição; 6.4.7.3. Tipo / Modelo; 6.4.7.4. Fabricante; 6.4.7.5. Quantidade. 6.4.8. Manual de operação contendo: 6.4.8.1. Descrição sucinta da concepção do sistema; 6.4.8.2. Fluxograma de todo sistema de automação da unidade; 6.4.8.3. Descritivo das unidades operacionais; 6.4.8.4. Operação das unidades, indicando as ações necessárias ao bom desenvolvimento e rendimento dos equipamentos eletromecânicos; 6.4.8.5. Recomendações de manutenção preventivas de acordo com a recomendação dos fabricantes; 6.4.9. Sistema de alarme contra invasão / vandalismo. 6.5. Especificação técnica de materiais e equipamentos (instrumentação): 6.5.1. Descrição Técnica; 6.5.2. Normas que devem atender. 5

6 / 17 6.6. Descritivo operacional do sistema: 6.6.1. Operação local manual; 6.6.2. Operação local automático (para E.E.E. e quadros com IHM); 6.6.3. Operação remota manual; 6.6.4. Operação remota automática. 6.7. Configuração e programação do controlador (CLP ou PAC): 6.7.1. Conforme descritivo funcional de cada estação ou de cada sub-unidade da estação; 6.7.1.1. Definir descritivo operacional de cada subunidade da planta e seus devidos intertravamentos; 6.7.1.2. Apresentar diagrama lógico, com a programação de cada controlador. 6.8. Desenvolvimento da aplicação para SSC: 6.8.1. Telas, base de dados, enunciador de alarmes, gráficos, enunciador de eventos, driver de comunicação, nível de acesso, configuração do sistema de coleta de dados, relatórios, etc; 6.8.2. Integração com o banco de dados Historian (já em operação); 6.8.3. Integração com o sistema icentts GE (Já em operação); 6.8.4. Utilizar sistema homologado pela a empresa e em uso nas demais unidades. 6.9. Elaboração de toda a documentação técnica da instalação de acordo com as normas técnicas e normas regulamentadoras vigentes; 6.10. Definição do Startup do sistema: 6.10.1. Detalhamento dos testes a serem realizados: 6.10.1.1. Validação dos quadros: 6.10.1.2. Tensão aplicada; 6.10.1.3. Isolação; 6.10.1.4. Continuidade; 6.10.1.5. Simulações. 6.10.2. Comissionamento do sistema; 6

7 / 17 6.10.3. Startup. 7. COMPOSIÇÃO BÁSICA DO PROJETO Os painéis deverão estar de acordo com as seguintes normas NBRIEC60439-1, NBRIEC60439-2, NBRIEC60439-3, NBR6979, ISA e NR-10, e nos casos omissos demais normas complementares. 7.1 Apresentação dos desenhos, fluxogramas, esquemas elétricos de comando e interligação deverão estar em formato A3; 7.2 Composição do projeto e apresentação das folhas: 7.2.1 Capa; 7.2.2 Índice de documentos; 7.2.3 Código de esquemas (quando adotado pelo fabricante); 7.2.4 Folha de dados; 7.2.5 Simbologia Literal (conforme NBR5280); 7.2.6 Simbologia (Conforme ABNT, IEC, DIN e ISA); 7.2.7 Notas técnicas e documentos de referência; 7.2.8 Arranjo geral do painel: 7.2.8.1 Vista frontal interna; 7.2.8.2 Vista Frontal externa; 7.2.8.3 Detalhes de montagem e instalação; 7.2.8.4 Diagrama de alimentação; 7.2.8.5 Diagrama de interligação (entradas e saídas); 7.2.8.6 Diagrama da arquitetura de rede dos controladores (CLP s); 7.2.8.7 Diagrama da arquitetura da sub-rede dos sistemas de acionamento com os controladores (CLP s); Nota: Quando houver equipamentos instalados nas laterais, traseira ou sobre o painel haverá a necessidade de mostrar conforme as vistas acima. 7.2.9 Plaquetas de identificação: 7.2.9.1 Identificação do painel; 7.2.9.2 Equipamentos / funções. 7.4.10 Lista de plaquetas; 7.2.11 Tagueamento das variáveis de entrada/saída, da instrumentação, dos sistemas de acionamento e das chaves potência (conforme norma ISA atualizada e norma de tag s Sanasa); 7.2.12 Ventilação e iluminação; 7.2.13 Bornes de interligação; 7

8 / 17 7.2.14 Interligação com quadro elétrico; 7.2.15 Especificação técnica de materiais e equipamentos contendo: 7.2.15.1 Descrição técnica; 7.2.15.2 Características principais; 7.2.15.3 Normas que devem atender; 7.2.16 Lista de materiais e equipamentos contendo: 7.2.16.1 Tag s de referência de projeto; 7.2.16.2 Descrição; 7.2.16.3 Tipo / modelo; 7.2.16.4 Fabricante; 7.2.16.5 Quantidade; 7.2.17 Manual de operação contendo: 7.2.17.1 Descrição sucinta da concepção do sistema; 7.2.17.2 Fluxograma de instrumentação de todo o sistema; 7.2.17.2.1 Instrumentação; 7.2.17.2.2 Rede dos controladores (forma de integração); 7.2.17.3 Descritivo detalhado e diagrama lógico das unidades operacionais e seus devidos inter-travamentos; 7.2.17.4 Instruções detalhadas para os sistemas de partida; 7.2.17.5 Operação das unidades, indicando as ações necessárias ao bom desenvolvimento e rendimento dos equipamentos eletromecânicos; 7.2.17.6 Recomendações de manutenção preventiva, baseadas em recomendações dos fabricantes. 8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Deverá ser apresentado ART (Anotação de responsabilidade técnica) assinada por profissional devidamente habilitado para execução do projeto (Engenheiro de Controle e Automação de acordo com as leis e atribuições em vigor). 9. DETALHAMENTO DO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO (COMUNICAÇÃO): 9.1 Definição do tipo de sistema a ser instalado, de acordo com a opção feita pela Sanasa para cada caso, distribuição de eletrodutos, fixação de antenas e demais equipamentos necessários para o perfeito funcionamento do sistema 8

9 / 17 de comunicação, telefonia, VOIP, radiocomunicação, telefonia celular, etc. 9.2 Estações Elevatórias de Esgoto: 9.2.1 Telefonia Celular (conforme contrato Sanasa com a Operadora); 9.2.2 Radiocomunicação (quando localizada próxima a estações com rede Sanasa disponível); 9.2.3 Linha Privada de dados (será considerada caso não seja aplicável os itens anteriores). 9.3 Estações de Tratamento de Esgoto: 9.3.1 Radiocomunicação (para integração com a rede Sanasa); 9.3.2 Fibra Óptica em anel (Rede Interna); 9.3.3 Protocolo multimestre de comunicação dos controladores encapsulado em TCP/IP (Produtor / Consumidor) ou utilizar um controlador (CLP/PAC) que disponha do recurso de base integrada. 9.3.4 Controladores e equipamentos (Rede CCM e quadro de Automação): 9.3.4.1 Principais equipamentos: Inversores de frequência, softstart s, multimedidores, relés inteligentes, relés de proteção, etc; 9.3.4.2 Protocolo de comunicação: Profibus DP, Profinet ou ModBus TCP; 9.3.4.3 Meio físico: 9.3.4.3.1 Para Profibus DP RS 485; 9.3.4.3.2 Para Profinet ou ModBus TCP Ethernet. 9.4 Centro de Reservação e de Distribuição de Água ou Booster: 9.4.1 Radiocomunicação (quando localizado próximo a estações com rede Sanasa disponível); 9.4.2 Linha Privada de dados (será considerada caso não seja aplicável o item anterior); 9.4.3 Protocolo multimestre de comunicação dos controladores encapsulado em TCP/IP (Produtor /Consumidor) ModBus TCP; 9.4.4 Controladores e sistemas de acionamento (demais equipamentos 9

10 / 17 da Rede do CCM e do quadro de Automação): 9.4.5 Principais equipamentos: Inversores de frequência, softstart s, multimedidores, relés inteligentes, relés de proteção, etc; 9.4.5.1 Protocolo de comunicação: Profibus DP, Profinet ou ModBus TCP; 9.4.5.2 Meio físico: 9.4.5.2.1 Para Profibus DP RS 485; 9.4.5.2.2 Para Profinet ou ModBus TCP Ethernet. OBS: Todos os itens anteriores ficam condicionados a aprovação por parte da Sanasa. 10. SISTEMA DE ALARME CONTRA INVASÃO E/OU VANDALISMO: Dispor de uma central de alarme, com os devidos sensores de perímetro e com um teclado para ativação e desativação da mesma via senha. O sistema deverá contemplar também duas saídas digitais a relê uma para indicação do sistema em operação e outra para indicação de estação violada. Além disso, a central de alarme deverá dispor de uma discadora celular, que deverá ser acionada através da zona especifica, referente a chave de nível de extra vazão. 11. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS: Serão aceitos equipamentos em conformidade com as normas ABNT NBR 5410:2004, IEC 60.364 e demais normas pertinentes. Os Equipamentos deverão utilizar protetores de surto que estejam em conformidade com estas normas supracitadas, suprindo tais deficiências. O Supressor de Sobretensões Transitórias (protetor de surto) deverá proteger os transmissores, CLP s e equipamentos de rádio frequência contra surtos elétricos transitórios provocados pelos raios, aparelhos elétricos pesados (soldadores), ou chaveamento de cargas indutivas. Utilizar protetores com três estágios de proteção e que utilizem os seguintes dispositivos eletrônicos: diodos tipo avalanche, centelhadores a gás e varistores. 12. DETALHES DA MONTAGEM E INSTALAÇÃO: Deverá ser apresentados pontos de fixação de eletrodutos, caixas de passagem (alvenaria ou metálica) fiação de alimentação, interligação entre os quadros de controle e potência, fiação da instrumentação de campo e demais detalhes necessários para a perfeita execução de todas as instalações, conforme NBR5410. 10

11 / 17 OBS: Os cabos de sinal, controle e comunicação devem ser passados em eletrodutos em separado dos cabos de potência. 13. LÓGICA DE ACIONAMENTO: A programação dos controladores deverá utilizar lógica de acionamento conforme padrão Sanasa. Em uma determinada posição de memória do controlador. Deverá ser definida com endereço para comando remoto, onde pelo sistema de supervisão é dado o comando passando a variável digital (bit) de 0 (zero) para 1 (um) e assim que o comando foi aceito / interpretado pelo software do controlador o mesmo passará este endereço de 1 (um) para sua posição original 0 (zero). 14. MANUAL DE OPERAÇÃO: Deverá orientar as ações quanto aos procedimentos operacionais da unidade, deverá ser 11

12 / 17 claro, objetivo e de fácil compreensão, pois o mesmo será utilizado pela área de operação e manutenção da unidade. Devendo contemplar as concepções operacionais que seguem abaixo: 14.1 Operação Local Manual; 14.2 Operação Local Automático (EEE s); 14.3 Operação Remota Manual; 14.4 Operação Remota Automático. 15. IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES: A identificação de cores deverá seguir norma técnica da Sanasa SAN.T.IN.NT 31. OBS: Nos casos omissos, desta especificação técnica deverá ser consultado normas vigentes da ABNT. 16. APRESENTAÇÃO FINAL DO PROJETO Após analisado todo o projeto e o mesmo sendo aceito pela SANASA, deverão ser fornecidas 5 (cinco) cópias em papel e mais uma cópia em meio digital (CD), sendo que os arquivos deverão ser: Textos:.doc Planilhas:.xls Desenhos:.dwg (arquivo salvo na versão 2008) 17. NORMAS TÉCNICAS APLICADAS ASA IEC NEC NEMA NFPA VDE CPFL SANASA MTB American Standard Association. International Electrical Comission. National Eletric Code. National Eletrical Manufactures Association. National Fire Protection Association. Verbandes Desutcher Elektrote. Normas Vigentes Normas Vigentes Ministério do Trabalho Normas Regulamentadoras NR10 - MTB Segurança em instalações e serviços em eletricidade (MTB) NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão SAN.C.IN.NC 14 Endereçamento de tag s, conforme norma ISA 5.1 NBR14039 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv NBR14039 EMENDA DE MAIO 2005, COM 1 PÁGINA DA NBR 14039. NBR5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas 12

13 / 17 NBR5419 EMENDA DE JULHO 2005, COM 7 PÁGINAS DA NBR 5419. NBR8662 Identificação por cores de condutores elétricos nus e isolados SAN.T.IN.NT 31 Identificação de Condutores Elétricos (Norma Sanasa) NBR5280 Símbolos literais de identificação de elementos de circuito NBR5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais NBRIEC60050(826) Vocabulário eletrotécnico internacional - Capítulo 826: Instalações elétricas em edificações NBRIEC60439-1 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA) NBRIEC60439-2 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas pré-fabricadas (sistemas de barramentos blindados) NBRIEC60439-3 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização - Quadros de distribuição NBR6979 Conjunto de manobra e controle em invólucro metálico para tensões acima de 1 kv até 36,2 kv - Especificação NBRIEC60529 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP) NBR 5057 Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins de isolação NBR 5037 elétrica NBR7034 Materiais isolantes elétricos - Classificação térmica NBR5461 Iluminação NBR5413 Iluminância de interiores NBR5382 Verificação de iluminância de interiores NBRIEC60081 Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral NBR9312 Receptáculo para lâmpadas fluorescentes NBRIEC60064 Lâmpadas com filamento de tungstênio para uso doméstico e iluminação geral similar - Requisitos de desempenho. NBRIEC60061-1 Bases de lâmpadas, porta-lâmpadas, bem como gabaritos para o controle de intercambialidade e segurança - Parte 1: Bases de lâmpadas. NBRIEC638 Porta lâmpadas de rosca Edison NBR5123 Relé fotoelétrico e tomada para iluminação - Especificação e método de ensaio NBR10898 Sistema de iluminação de emergência NBR5471 Condutores elétricos NBR5111 Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos - Especificação. NBR6148 Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V - Sem cobertura - Especificação NBR5349 Cabos nus de cobre mole para fins elétricos - Especificação. 13

14 / 17 NBRNM247-3 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 627-3, MOD). NBR13249 Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V - Especificação NBR9311 Cabos elétricos isolados - Designação NBR9886 Cabo telefônico interno CCI - Especificação NBR10501 NBR11880 Cabo telefônico blindado para redes internas - Especificação Cabo telefônico isolado com termoplástico expandido, núcleo preenchido com geléia e protegido por capa APL - Especificação. NBR12132 Cabos telefônicos - Ensaio de compressão NBRNM60884-1 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:1994, MOD). NBR6147 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Especificação NBRNM60884-1 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:1994, MOD). NBRNM60669-1 Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD). NBR7863 Aparelhos de conexão (junção e/ou derivação) para instalações elétricas, domésticas e similares. NBR7864 Aparelhos de conexão para instalações elétricas, domésticas e similares - Proteção contra choques elétricos. NBR6689 Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais NBR6150 Eletroduto de PVC rígido NBR5598 Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP - Requisitos. NBR13057 Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado eletroliticamente e com rosca NBR 8133. NBR8133 Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca - Designação, dimensões e tolerâncias. NBR13057 Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado eletroliticamente e com rosca NBR 8133. NBR14683-1 Sistemas de subdutos de polietileno para telecomunicações - NBR6493 NBR6323 NBR5624 NBR6150 NBR5361 Parte 1: Requisitos para subdutos de parede lisa Emprego de cores para identificação de tubulações Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133. Eletroduto de PVC rígido Disjuntores de baixa tensão 14

15 / 17 NBR6253 NBR11839 NBR11840 NBR11841 NBR11842 NBR11843 NBR11844 NBR11845 NBR11846 NBR11847 NBR11848 NBR11849 NBRIEC669-1 NBRIEC669-2 NBRIEC669-3 Fusíveis tipo cartucho Dispositivos fusíveis de baixa tensão para proteção de semicondutores Dispositivos fusíveis de baixa tensão Dispositivos fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas - Fusíveis com contatos tipo faca. Dispositivos fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas (principalmente para uso industrial). Dispositivos fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas (principalmente para aplicações domésticas e similares). Dispositivos fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas - Fusíveis tipo D. Dispositivos fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas - Fusíveis cartucho tipo A. Dispositivos fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas - Fusível-cartucho tipo B. Dispositivos fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas - Fusíveis cartucho tipo C. Dispositivos fusíveis de baixa tensão para uso por pessoas autorizadas - Fusíveis com contatos aparafusados Dispositivos fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas - Fusíveis com contatos cilíndricos. Dispositivos fusíveis de baixa tensão - Parte 1: Requisitos gerais Dispositivos fusíveis de baixa tensão - Parte 2: Requisitos adicionais para dispositivo fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivos fusíveis principalmente para aplicação industrial) Dispositivos fusíveis de baixa tensão - Parte 3: Requisitos suplementares para uso por pessoas não qualificadas (principalmente para aplicações domésticas e similares) NBRIEC669-3-1 Dispositivos fusíveis de baixa tensão - Parte 3-1: Requisitos suplementares para dispositivos fusíveis para uso por pessoas não qualificadas (dispositivos fusíveis para uso principalmente doméstico e similares) - Seções I a IV NBRIEC60947-1 NBRIEC60947-2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 1: Regras gerais Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores NBRIEC60947-6-1 Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 6-1: Dispositivos multifuncionais - Equipamento de comutação de transferência automática NBRIEC60947-7-1 Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 7: Dispositivos auxiliares - Seção 1: Conectores elétricos para condutores elétricos de cobre 15

16 / 17 NBRIEC60947-7-2 Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 7: Dispositivos auxiliares - Seção 2: Conectores elétricos para condutores de proteção em cobre NBR11468 Conversor a semicondutores - Conversor autocomutado NBR5432 Máquina elétrica girante - Dimensões e potências nominais NBR7565 Máquinas elétricas girantes - Limites de ruído NBR7094 Máquinas elétricas girantes - Motores de indução - Especificação NBR7094 EMENDA Nº. 1 DE OUTUBRO 2000, COM 5 PÁGINAS DA NBR 7094. NBR7094 EMENDA DE FEVEREIRO DE 2003, COM 6 PÁGINAS DA NBR 7094. NBR5031 Máquinas elétricas girantes - Classificação das formas construtivas e montagens NBR15367 Máquinas elétricas girantes - Motores de indução - Marcação de cabos terminais e sentido de rotação NBR5110 Máquinas elétricas girantes - Classificação dos métodos de resfriamento NBR5383-1 Máquinas elétricas girantes - Parte 1: Motores de indução trifásicos - Ensaios NBR7566 Máquinas elétricas girantes - Nível do ruído transmitido através do ar - Método de medição num campo livre sobre um plano refletor NBR8441 Máquinas elétricas girantes - Motores de indução de gaiola, trifásicos, fechados - Correspondência entre potência nominal e dimensões. NBR5418 Instalações elétricas em atmosferas explosivas NBR5363 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Tipo de proteção "d" - Especificação NBR5363 EMENDA DE OUTUBRO DE 1995, COM 2 PÁGINAS DA NBR 5363. NBR5363 EMENDA DE ABRIL DE 1998, COM 12 PÁGINAS DA NBR 5363. 18. REFERÊNCIAS Esta norma interage com os seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Controle de Documentos Internos; SAN.P.IN.PR Controle de Registros. 19. ANEXOS 16

17 / 17 ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR 05//2013 01 1 a 9 Alterado os itens 3, 6, 7 e 9. Alexandre Granito- PIA 29/07/2015 4, 9 E 10 Alterado os itens 6.4.3, 9.3.3 e 9.4. Alexandre Granito PIA 17