LISTA DE LEGISLAÇÃO APLICÁVEL SGF

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Transcrição:

LISTA DE LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Código: _05 Edição/Revisão n.º Data Alterações efetuadas Revisão nº 1 24/03/2010 Pág. 4 - Correcção do D.L. nº 15/2009, de 14 de Janeiro Pág. 15 Introdução da legislação da REN, RAN e Condicionalidade Revisão nº 2 11/05/2010 Pág. 12 - Lei nº 58/2005, de 29 de Dezembro Decreto-Lei n.º 391-A/2007 de 21 de Dezembro Decreto-Lei nº 226-A/2007 de 31 de Maio Revisão nº 3 22/11/2010 Pág. 11 - Despacho n.º 16797/2010. D.R. n.º 215, Série II de 2010-11-05 Pág. 16 - Aviso nº 2847/2011 Condicionalidade 2011 Revisão nº 4 14/03/2011 Pág. 16 - Portaria n.º 230-B/2009. D.R. n.º 41, Suplemento, Série I de 2009-02-27 Pág. 17 - Portaria n.º 1460/2009. D.R. n.º 252, Série I de 2009-12- 31 Revisão nº 5 24/05/2011 Pág. 9 - Decreto-Lei nº 139/89 de 28 de Abril Pág. 4 e 5 - Decreto-Lei nº 114/2010 de 22 de Outubro Revisão nº 6 28/07/2011 Revisão n.º 7 06/07/2012 Revisão n.º 8 12/3/2013 Pág. 17 - Decreto-Lei n.º 101/2009 de 11 de Maio Decreto-Lei nº 187/2006 de 19 de Setembro Decreto-Lei nº 173/2005 de 21 de Outubro Pág. 14 Decreto-Lei n.º 142/99, de 21 de Junho Pág. 19 e 20 introdução das Convenções fundamentais da OIT (Organização Internacional do Trabalho). Pág 3 - Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2012, de 5 de Julho. D.R. n.º 129, Série I - Lei n.º 12/2012, de 13 de Março. D.R. n.º 52, Série I Pág.6 - Portaria n.º 196/2012, de 22 de junho. D. R. n.º 120, Série I Pág. 10 - Portaria n.º 137/2012, de 11 de Maio. D.R. n.º 92, Série I Pag.11 - Declaração de retificação n.º 1925/2011, de 19 de Dezembro. D.R. n.º 241, Série II Pág.12 - Despacho n.º 16448/2011, de 5 de Dezembro. D.R. n.º 232, Série II Pág. 13- Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho, D. R. n.º 120, Série I Pág. 18 - Declaração de Retificação n.º 30-A/2011, de 7 de Outubro. D.R. n.º 193, Série I, Suplemento - Decreto-Lei n.º 95/2011, de 8 de Agosto. D.R. n.º 151, Série I Pág. 6 - Portaria n.º 78/2013 de 19 Fevereiro Pág. 18 - Portaria n.º 419/2012 de 20 de Dezembro Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro. Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 11/6/2014 Página 2 de 24

Código: _05 Revisão n.º 9 31/5/2013 Pág. 22 - Lei 26/2013 de 11 de Abril Decreto-Lei n.º 86/2010 de 15 de Julho Revisão nº10 22/7/2013 Revisão nº 11 11/6/2014 Revisão nº 12 29/9/2015 Revisão nº 13 02/08/2016 Pág. 5 e Pág. 17 Decreto-Lei nº 96/2013 de 19 de Julho Pág. 7 Eliminado DL nº 139/ 88 de 22 de abril Eliminado DL nº 180/ 89 de 30 de maio Pág. 11 Eliminado DL nº 175/ 88 de 17 de maio Eliminado DL nº 513/89 de 6 de julho Pág. 7 - Despacho n.º 7511/2014 de 9 de junho Decreto-Lei n.º 83/2014 de 23 de maio Portaria n.º 110/2014 de 22 de maio Despacho n.º 5802/2014 de 2 de maio Despacho n.º 5712/2014 de 30 de abril Despacho n.º 5711/2014 de 30 de abril Pág.13 - Lei n.º 31/2014 de 30 de maio Pág.20 - Portaria n.º 294/2013 de 27 de setembro Pág.22 - Portaria n.º 112/2014 de 23 de maio Pág. 4 Resolução do Conselho de Ministros n.º 6 B/2015 de 5 de fevereiro Lei n.º 82 D/2014 31 de dezembro Pág. 5 Resolução do Conselho de Ministros n.º 78/2014 Eliminado DL nº 96/2013 de 19 de Julho Pág. 6 Portaria n.º 141/2015 de 21 de maio Pág. 7 Decreto-Lei n.º 27/2014. De 18 de fevereiro Pág. 10 Portaria n.º 124/2014 de 24 de junho Pág. 11 Decreto Lei nº 96/2013 de 19 de Julho Pág. 13 Decreto Lei n.º 77/2015 de 12 de maio Decreto Lei n.º 181/2015 de 28 de agosto Decreto Lei n.º 166/2015 de 21 de agosto Pág. 14 Decreto Regulamentar n.º 15/2015 19 de agosto Pág. 15 Lei n.º 34/2014 19 de junho Pág. 19 Despacho Normativo n.º 6/2015 de 20 de fevereiro Despacho Normativo n.º 16/2015 de 25 de agosto Decreto Lei n.º 199/2015 de 16 de setembro Pág. 20 Decreto Lei n.º 123/2015 de 3 de julho Declaração de Retificação n.º 38/2015 de 1 de setembro Pág. 23 Portaria n.º 121/2016 de 4 de maio 3 de 24

Código: _05 GERAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 6-B/2015 de 5 de fevereiro Aprova a Estratégia Nacional para as Florestas, que constitui a primeira atualização da Estratégia aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2006, de 15 de setembro Lei n.º 82-D/2014 Assembleia da República 31 de dezembro Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2012, de 5 de Julho. D.R. n.º 129, Série I Procede à alteração das normas fiscais ambientais nos setores da energia e emissões, transportes, água, resíduos, ordenamento do território, florestas e biodiversidade, introduzindo ainda um regime de tributação dos sacos de plástico e um regime de incentivo ao abate de veículos em fim de vida, no quadro de uma reforma da fiscalidade ambiental Aprova as Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural. Entre outros assuntos, destaca-se A clarificação das responsabilidades dos proprietários não aderentes às ZIF, designadamente no que se refere à execução das ações de defesa da floresta contra incêndios e prevenção de outros riscos; Lei n.º 12/2012, de 13 de Março. D.R. n.º 52, Série I Decreto-Lei n.º 33/1996, de 17 de Agosto Resolução da Assembleia da República n.º 25/2003, de 02 de Abril Revoga o Código Florestal É revogado o Decreto-Lei n.º 254/2009, de 24 de Setembro. Transcreve-se o artigo 3.º Produção de efeitos: 1 A presente lei produz efeitos à data de entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 254/2009, de 24 de Setembro. 2 Mantém-se em vigor o quadro legal existente à data de publicação do Decreto-Lei n.º 254/2009, de 24 de Setembro. Lei de Bases da Politica Florestal Explica os princípios gerais e orientadores, os objectivos, as medidas e os instrumentos da política florestal nacional. Entre as medidas de política florestal cria os PROF s e estabelece o regime de ordenamento a que se sujeitarão as explorações florestais, comunitárias e privadas. Melhora as Políticas de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Determina a elaboração urgente dos PROF s e dos PGF. 4 de 24

Código: _05 Decreto-Lei n.º 48/1998, de 11 de Agosto Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro Lei de Bases da Politica de Ordenamento do Território e de Urbanismo. Entre outras matérias, define o funcionamento do sistema de gestão territorial e o regime de elaboração, aprovação, execução e avaliação dos instrumentos de gestão territorial. Regulamenta a Lei n.º 48/98, estabelecendo o regime de elaboração e aprovação dos diferentes tipos de plano. Altera o Dec.-Lei n.º 380/99 Estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais. PLANO FLORESTAL NACIONAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 78/2014 de 24 de dezembro Resolução do Conselho de Ministros n.º 178/2003, de 31 de Outubro, publicada a 17 de Novembro de 2003 Resolução de Conselho de Ministros n.º 119/ 2004, de 31 de Julho Resolução do Conselho de Ministros n.º 27/99, de 18 de Março, publicada em 8 de Abril de 1999 Declaração de Rectificação n.º 10- AA/99, publicada a 30 de Abril de 1999 Resolução do Conselho de Ministros n.º 76/2002, de 7 de Fevereiro, publicada a 11 de Abril. Aprova o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PANCD), decorrente da primeira revisão e atualização do PANCD aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 69/99, de 9 de julho Aprova as grandes linhas orientadoras da Reforma Estrutural do Sector das Florestas. Estabelece o Programa Nacional para as Alterações Climáticas Adopta o Plano de Desenvolvimento Sustentável da Floresta Portuguesa, que inclui referências ao papel dos PROF s como instrumentos de política florestal em diversos objectivos operacionais e acções. Publica o texto do Plano de Desenvolvimento Sustentável da Floresta Portuguesa. Determina a elaboração do Programa Nacional de Políticas de Ordenamento do Território (PNPOT). 5 de 24

Código: _05 Resolução do Conselho de Ministros n.º 69/99, publicada a 9 de Julho de 1999. Aprova o Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação e estabelece procedimentos relativamente à sua concretização. PLANOS REGIONAIS DE ORDENAMENTO FLORESTAL Portaria n.º 141/2015 de 21 de maio Portaria n.º 78/2013 de 19 Fevereiro Decreto-Lei n.º 16/2009, de 14 de Janeiro Resolução do Conselho de Ministros n.º 118/2000, de 24 de Agosto, publicada a 13/Set./2000 Resolução do Conselho de Ministros n.º 179/2003, de 31 de Outubro, publicada a 18/Nov./2003 Decreto-Lei n.º 80/2004, de 10 de Abril Decreto-Lei nº 114/2010 de 22 de Outubro Primeira alteração à Portaria n.º 78/2013, de 19 de fevereiro, que determina a ocorrência de factos relevantes para efeitos de revisão dos planos regionais de ordenamento florestal (PROF) em vigor em Portugal continental, bem como a suspensão parcial desses planos Determina a ocorrência de factos relevantes para efeitos de revisão dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal (PROF) em vigor em Portugal continental, bem como a suspensão parcial desses Planos e revoga a Portaria n.º 62/2011, de 2 de fevereiro Aprova o regime jurídico dos planos de ordenamento, de gestão e de intervenção de âmbito florestal Incumbe as direcções regionais de agricultura de elaborar os PROF, estabelecendo a sua abrangência territorial e objectivos. Altera a RCM n.º 118/2000 no que respeita à delimitação das regiões PROF e ao prazo associado. Transfere para a DGRF todas as competências em matéria florestal das Direcções Regionais de Agricultura. Alteração dos artigos 11.º, 13.º e 24.º do Decreto -Lei n.º 16/2009, de 14 de Janeiro 6 de 24

Código: _05 ZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Decreto Lei n.º 27/2014. De 18 de fevereiro Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de Agosto Decreto-Lei n.º 15/2009, de 14 de Janeiro Procede à terceira alteração ao Decreto Lei n.º 127/2005, de 5 de agosto, que estabelece o regime de criação das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), bem como os princípios reguladores da sua constituição, funcionamento e extinção, e à segunda alteração do Decreto Lei n.º 16/2009, de 14 de janeiro, que aprova o Regime Jurídico dos Planos de Ordenamento, de Gestão e de Intervenção de Âmbito Florestal (PROF, PGF, PEIF) Estabelece o quadro legal para a criação das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF). Altera o DL n.º127/2005, de 5 de Agosto PLANOS DE GESTÃO FLORESTAL Decreto-Lei n.º 16/2009, de 14 de Janeiro Decretos de 24 de Dezembro de 1901 e 1903 Lei n.º 68/93, de 4 de Setembro Lei n.º 89/97, de 30 de Julho Decreto-Lei nº 114/2010 de 22 de Outubro Aprova o regime jurídico dos planos de ordenamento, de gestão e de intervenção de âmbito florestal Definição, instituição, efeitos e regulamento para a execução do regime florestal. Determinam a elaboração de planos de ordenamento para as matas nacionais e outras matas sujeitas ao regime florestal parcial. Lei dos Baldios. Regula o uso e fruição, funcionamento e extinção dos terrenos baldios. Determina a elaboração de planos de utilização dos baldios, aplicados a apenas a um baldio ou a grupos de baldios. Altera a Lei dos Baldios. Alteração dos artigos 11.º, 13.º e 24.º do Decreto -Lei n.º 16/2009, de 14 de Janeiro INCÊNDIOS FLORESTAIS Despacho n.º 7511/2014 de 9 de junho Homologa o Regulamento do Fogo controlado 7 de 24

Código: _05 Decreto-Lei n.º 83/2014 de 23 de maio Procede à alteração ao Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, que estabelece as medidas e ações a desenvolver no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, modificando matérias relativas ao fogo técnico, à instrução do procedimento de contraordenação e à distribuição do produto das coimas Portaria n.º 110/2014 de 22 maio Despacho n.º 5802/2014 de 2 de maio de Estabelece que o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, vigore de 1 de julho a 30 de setembro, no ano de 2014 Regulamento de equipamentos florestais de recreio Homologa o Regulamento das especificações técnicas relativas a equipamentos florestais de recreio inseridos no espaço rural, em matéria de defesa da floresta contra incêndios Despacho n.º 5712/2014 de 30 de abril Despacho n.º 5711/2014 de 30 de abril Portaria n.º 196/2012, de 22 de junho. D. R. n.º 120, Série I Decreto-Lei n.º 327/80, de 26 de Agosto Regulamento da Rede Viária Florestal (RVF) Homologa o Regulamento das normas técnicas e funcionais relativas à classificação, cadastro, construção e manutenção da Rede Viária Florestal (RVF), infraestruturas integrantes das redes de defesa da floresta contra incêndios (RDFCI) Regulamento dos Pontos de Água Homologa o Regulamento das normas técnicas e funcionais relativas à classificação, cadastro, construção e manutenção dos pontos de água, infraestruturas integrantes das redes de defesa da floresta contra incêndios Estabelece que o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, vigore de 1 de julho a 30 de setembro no ano de 2012 Estabelece as bases gerais da prevenção, detecção e combate aos incêndios florestais. Lei n.º 10/81, de 10 de Julho Emenda e ratifica o Dec.-Lei n.º 327/80. Portaria n.º 341/90, de 7 de Maio Aprova normas regulamentares sobre prevenção, detecção e combate dos fogos florestais. Decreto-Lei n.º 327/90, de 22 de Outubro Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de Janeiro. Estabelece restrições à alteração do uso do solo nos terrenos percorridos por incêndios florestais. Designadamente, ficam proibidos o loteamento urbano, as obras de urbanização, o lançamento de águas poluentes e o estabelecimento de novas actividades agrícolas, industriais e turísticas com impacte ambiental negativo. Estabelece as medidas e acções a desenvolver no âmbito 8 de 24

Código: _05 Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho. (Revoga o DL 156/2004) do Sistema Nacional de Prevenção e Protecção da Floresta Contra Incêndios. Decreto-Lei n.º 156/2004, de 30 de Junho Portaria n.º 1060/2004, de 21 de Agosto Portaria n.º 1061/2004, de 21 de Agosto Portaria n.º 1085/2004, de 15 de Setembro Portaria n.º 1056/2004, de 19 de Agosto Lei n.º 54/91, de 8 de Agosto Decreto-Lei n.º 34/99, de 5 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 179/99, de 21 de Maio Decreto-Lei n.º 94/2004, de 22 de Abril Portaria n.º 668/2001, de 4 de Julho Despacho do Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural n.º 1974/2001 (2.ª série), de 17 de Janeiro, publicado a 31/01/2001 Estabelece a zonagem do continente seguindo a probabilidade de ocorrência de incêndio florestal. Regulamento do fogo controlado. Estabelece a estrutura tipo dos Planos Defesa da Floresta. Define o conjunto de manchas por zonas críticas. Altera o Dec.-Lei n.º 327/90. Proíbe a substituição de espécies florestais por outras, técnica e ecologicamente desadequadas e atribui à Direcção-Geral das Florestas a competência da elaboração do cadastro dos terrenos percorridos por incêndios. Altera o Dec-Lei n.º 327/90, introduzindo um condicionamento temporal à revisão, alteração e à elaboração de novos planos municipais de ordenamento do território. Cria a figura das equipas de sapadores florestais e regulamenta a sua actividade. Altera o Dec.-Lei nº 179/99. Regulamenta o processo de candidatura e decisão relativos aos apoios à formação, ao equipamento e ao funcionamento das equipas de sapadores florestais. Constitui a Estrutura de Coordenação do Programa de Sapadores Florestais. 9 de 24

Código: _05 Despacho do Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural n.º 2211/2001 (2.ª série), de 19 de Janeiro, publicado a 02/02/2001 Estabelece a estrutura do curso de formação profissional de sapador florestal. REGIME FLORESTAL Decreto de 24 de Dezembro de 1901 Definição, instituição e efeitos do regime florestal. Decreto de 24 de Dezembro de 1903 Regulamento para a execução do regime florestal. Decreto de 11 de Julho de 1905 Decreto-Lei n.º 39 931, de 24 de Novembro de 1954 Decreto n.º 44 625, de 13 de Outubro de 1962 Despacho conjunto dos Ministros do Planeamento e da Administração do Território, da Agricultura, Pescas e Alimentação e do Ambiente e Recursos Naturais, de 6 de Março de 1991 Instruções sobre o regime florestal nos terrenos e matas dos particulares. Regulamento do serviço da polícia florestal. Polícia florestal montada. Desafectação de áreas sujeitas ao regime florestal, que deverá ser precedida de parecer da comissão de coordenação regional respectiva e do Instituto da Conservação da Natureza. PROTECÇÃO A ESPÉCIES FLORESTAIS E ARVOREDO CLASSIFICADO Portaria n.º 124/2014 de 24 de junho Decreto-Lei n.º 28 468, de 15 de Fevereiro de 1938 Estabelece os critérios de classificação e desclassificação de arvoredo de interesse público, os procedimentos de instrução e de comunicação e define o modelo de funcionamento do Registo Nacional do Arvoredo de Interesse Público Condiciona o arranjo, incluindo o corte e a derrama, das árvores em jardins, parques, matas ou manchas de arvoredo existentes nas zonas de protecção de monumentos nacionais, edifícios de interesse público e edifícios do Estado de reconhecido valor arquitectónico. Abrange igualmente as árvores ou manchas de arvoredo classificadas de interesse público. 10 de 24

Código: _05 Decreto-Lei n.º 169/2001, de 25 de Maio, com alterações introduzidas pelo DL 155/2004, de 30 de Junho Decreto-Lei n.º 423/89, de 4 de Dezembro Protecção ao sobreiro e à azinheira. Regula as conversões de uso, o corte e o arranque de árvores, a poda e outras intervenções nos montados de sobro e azinho e em arvoredo isolado. Nova definição de povoamento de sobreiro e azinheira e de núcleos. Protecção ao azevinho espontâneo. Proíbe o arranque, o corte total ou parcial (excepto no caso da realização de obras públicas ou privadas de interesse geral), o transporte e a venda de azevinho espontâneo. CONDICIONAMENTO DE CORTES PREMATUROS DE PINHEIRO-BRAVO E EUCALIPTO E MANIFESTO DE CORTE OU ARRANQUE DE ARVORES Decreto-Lei n.º 173/88, de 17 de Maio Decreto-Lei n.º 174/88, de 17 de Maio Condiciona o corte prematuro em povoamentos de pinheiro-bravo e eucalipto com áreas superiores, respectivamente, a 2 e 1ha. Estabelece a obrigatoriedade de manifestar o corte ou arranque de árvores (corte final, desbaste, corte extraordinário ou arranque de árvores florestais que se destinem a venda ou autoconsumo para transformação industrial). RESTRIÇÕES AO CULTIVO DE EUCALIPTOS, ACÁCIAS-MIMOSAS E AILANTOS Decreto-Lei n.º 28 039, de 14 de Setembro de 1937 Proíbe a plantação ou sementeira de eucaliptos, acáciasmimosa e de ailantos a menos de 20 m de terrenos cultivados e a menos de 30 m de nascentes, terras de cultura de regadio, muros e prédios urbanos. 11 de 24

Código: _05 REGIME JURÍDICO DAS ACÇÕES DE ARBORIZAÇÃO COM RECURSO A ESPÉCIES FLORESTAIS Decreto-Lei n.º 96/2013. D.R. n.º 138, Série I, de 19 de julho Estabelece o regime jurídico a que estão sujeitas, no território continental, as ações de arborização e rearborização com recurso a espécies florestais RECURSOS CINEGÉTICOS E AQUÍCOLAS Portaria n.º 137/2012, de 11 de Maio. D.R. n.º 92, Série I Lei n.º 173/99, de 21 de Setembro Decreto-Lei n.º 202/2004, de 18 de Agosto Define as espécies cinegéticas às quais é permitido o exercício da caça e fixa os períodos, os processos e outros condicionamentos para a Época venatória de 2012-2013, 2013-2014 e 2014-2015 Calendário venatório. Lei de Bases Gerais da Caça. Integra as bases para a protecção, conservação e fomento da fauna cinegética e a administração da caça. Estabelece o regime jurídico da conservação, fomento e exploração dos recursos cinegéticos com vista à sua gestão sustentável Lei n.º 2 097, de 6 de Junho de 1959 Lei de Bases do Fomento Piscícola nas Águas Interiores do País. Decreto n.º 44 623, de 10 de Outubro de 1962 Regulamenta a Lei n.º 2 097. No artigo 50.º estabelece as condições de aprovação de projectos de instalação de pisciculturas industriais destinados a abastecimento público. Decreto n.º 312/70, de 6 de Julho Altera várias disposições do Decreto n.º 44 623. Decreto-Lei n.º 264/72, de 31 de Julho Decreto-Lei n.º 371/99, de 18 de Setembro Regulamento Geral das Capitanias. Estabelece as áreas de competência territorial das capitanias no domínio hídrico e, consequentemente, os limites da jurisdição da DGF no que respeita à aplicação da Lei n.º 2097. Estabelece um regime especial de pesca nas águas interiores para os concursos de pesca desportiva. Portaria n.º 462/2001, de 8 de Maio Substitui o anexo da Port. n.º 251/2000. 12 de 24

Código: _05 Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto Estabelece normas, critérios e objectivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas em função dos seus principais usos. Inclui normas para a classificação das águas doces superficiais para fins aquícolas. RECURSOS APÍCOLAS E OUTROS RECURSOS SILVESTRES Decreto Lei n.º 181/2015 de 28 de agosto Estabelece o Regime Jurídico da Resinagem e da Circulação da Resina de Pinheiro no território do Continente Decreto Lei n.º 166/2015 de 21 de agosto Procede à segunda alteração ao Decreto Lei n.º 5/2011, de 10 de janeiro, que estabelece as medidas destinadas a promover a produção e o aproveitamento de Biomassa Florestal Decreto Lei n.º 77/2015 de 12 de maio Aprova o Regime Jurídico de colheita, transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro manso) no território do Continente Lei n.º 2 012, de 22 de Maio de 1946 Bases do fomento apícola. Regula a exploração de colmeias e apiários, incluindo as normas relativas à sua localização. Decreto-Lei n.º 37/2000, de 14 de Março Decreto-Lei n.º 129/88, de 20 de Abril Declaração de rectificação n.º 1925/2011, de 19 de Dezembro. D.R. n.º 241, Série II Despacho n.º 16448/2011, de 5 de Dezembro. D.R. n.º 232, Série II Estabelece o regime jurídico da actividade apícola. Regula a actividade da resinagem. Rectificação do Despacho n.º 16448/2011, de 5 de Dezembro Alteração do período da colheita de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro-manso). Transcreve-se: onde se lê «O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República» deve ler-se «O presente despacho produz efeitos a 1 de Dezembro de 2011». Alteração do período da colheita de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro-manso), para 2011 e 2012. No ano de 2011 não é permitida a colheita, transporte e armazenamento de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro -manso) até ao dia 1 de Dezembro; No ano de 2012 não é permitido o transporte e o armazenamento das pinhas de pinheiro -manso desde o dia 1 de Julho até ao dia 15 de Dezembro. 13 de 24

Código: _05 Despacho n.º 16797/2010. D.R. n.º 215, Série II de 2010-11-05 Decreto-Lei n.º 528/99, de 10 de Dezembro Decreto-Lei n.º 147/2001, de 2 de Maio Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de Novembro de 1966, e legislação complementar Decreto-Lei n.º 238/2000, de 26 de Setembro Permite, em 2010, a colheita, o transporte e o armazenamento de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro-manso) a partir do dia 1 de Dezembro Regula a colheita de pinhas de pinheiro manso (Pinus pinea L.). Altera o Dec.-Lei n.º 528/99 e permite, a título excepcional, que o período de colheita de pinhas de pinheiro-manso se prolongue até 1 de Maio de 2001. Código Civil. Entre outros, os artigos 1276.º, 1311.º e 1344.º aplicam-se ao aproveitamento dos recursos silvestres não abrangidos por legislação especial. Define e caracteriza a aguardente de medronho e estabelece as regras relativas ao seu acondicionamento e armazenagem. UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS Decreto-Lei n.º 565/99, de 21 de Dezembro Declaração de Rectificação n.º 4- E/2000, de 31 de Janeiro Decreto-Lei n.º 118/2002, de 20 de Abril Declaração de Rectificação n.º 23- E/2002, de 28 de Junho, publicada em 29/06/2002 Regula a introdução na natureza de espécies não indígenas da flora e da fauna. Rectifica o Dec.-Lei n.º 565/99. Estabelece o regime jurídico do registo, conservação, salvaguarda legal e transferência do material vegetal autóctone. Rectifica o Dec. Lei n.º 118/2002. OUTRA LEGISLAÇÃO Decreto Regulamentar n.º 15/2015 19 de agosto Estabelece os critérios de classificação e reclassificação do solo, bem como os critérios de qualificação e as categorias do Solo Rústico e do Solo Urbano em função do uso dominante, aplicáveis a todo o território nacional 14 de 24

Código: _05 Lei n.º 31/2014 de 30 de maio Lei de bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo Decreto-Lei n.º 794/76, de 5 de Novembro Lei dos solos. Regula a alteração do uso ou da ocupação dos solos para fins urbanísticos, incluindo os industriais. Prevê o estabelecimento de medidas preventivas em áreas que se presuma e venham a ser abrangidas por plano de urbanização ou projecto de empreendimento público. Lei n.º 171/99, de 18 de Setembro Combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas do interior. Decreto-lei n.º 143/82, de 26 de Abril Estabelece área de protecção aos marcos geodésicos DOMÍNIO HÍDRICO Lei n.º 34/2014 de 19 de junho Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho, D. R. n.º 120, Série I Segunda alteração à Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro, que estabelece a titularidade dos recursos hídricos Procede à segunda alteração à Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, que aprova a Lei da Água, transpondo a Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro, e estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gestão sustentável das águas Lei da água estabelece o enquadramento para a gestão Lei nº 58/2005, de 29 de Dezembro das águas superficiais, designadamente as águas interiores, de transição e costeiras, e das águas subterrâneas. Lei n.º 54/2005,de 15 de Novembro Estabelece a titularidade dos recursos hídricos e servidões e restrições de utilidade pública associadas. Decreto-Lei n.º 391-A/2007 de 21 de Dezembro Altera o artigo 93.º do Decreto -Lei n.º 226 -A/2007, de 31 de Maio. Decreto-Lei nº 226-A/2007 de 31 de Maio Estabelece o regime de licenciamento da utilização do domínio hídrico. 15 de 24

Código: _05 Decreto-Lei n.º 45/94, de 22 de Fevereiro Regula o processo de planeamento de recursos hídricos e a elaboração e aprovação dos planos de recursos hídricos -Plano Nacional da Água e planos de bacia hidrográfica. Prevê igualmente a criação de zonas de protecção a bacias, aquíferos ou massas de água que pelas suas características naturais ou valor ambiental, económico ou social assumam interesse público. CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Decreto-Lei n.º 114/90, de 5 de Abril Decreto-Lei n.º 101/80, de 9 de Outubro Decreto-Lei n.º 103/80, de 11 de Outubro Decreto-Lei n.º 316/89, de 22 de Setembro Decreto-Lei n.º 21/93, de 29 de Junho Decreto-Lei n.º 31/95, de 18 de Agosto Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril Decreto-Lei n.º 49/05, de 24 de Fevereiro D.-L. n.º 384-B/99, de 23 de Setembro Resolução do Conselho de Ministros n.º 142/97, de 5 de Junho, publicada a 28 de Agosto de 1997 Promove a aplicação da Convenção sobre o Comércio Internacional nas Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) Convenção sobre Zonas Húmida - RAMZAR Aprova para ratificação a Convenção sobre a Conservação das Espécies Migradoras Pertencentes à Fauna Selvagem (CMS) - Convenção de Bona Regulamenta a aplicação da convenção da vida selvagem e dos habitats naturais na Europa - Convenção de Berna Convenção sobre a diversidade biológica Aprovação do acordo sobre a Conservação dos Morcegos na Europa Revê a transposição para o direito interno das directivas comunitárias Aves e FFH (Habitats). Altera o Dec.-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril Altera o Dec.-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, e cria 28 zonas de protecção especial à avifauna (ZPE). Aprova a lista nacional de sítios (1.ª fase), a enviar à Comissão. 16 de 24

Código: _05 Decreto-Lei n.º 142/99, de 21 de Junho Resolução do Conselho de Ministros n.º 76/2000, de 15 de Junho, publicada a 5 de Julho de 2000 Resolução do Conselho de Ministros n.º 152/2001, de publicada a 11 de Outubro de 2001 Declaração de Rectificação n.º 20 AG/2001, de 31 de Outubro de 2001 Lei n.º 90/88, de 13 de Agosto Decreto-Lei n.º 139/90, de 27 de Abril Acordo Internacional sobre Madeiras Tropicais Aprova a 2.ª fase da lista nacional de sítios a enviar à Comissão. Adopta a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade. Rectifica a R.C.M. n.º 152/2001. Estabelece as bases para a protecção, conservação e fomento do lobo ibérico. Regulamenta a Lei n.º 90/88. IMPACTO AMBIENTAL Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio Decreto-Lei n.º 74/2001, de 26 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro Estabelece o regime jurídico da avaliação do impacto ambiental dos projectos públicos e privados susceptíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna diversas directivas europeias. Inclui nos projectos abrangidos a florestação/reflorestação com espécies de rápido crescimento, a desflorestação e a instalação de unidades de piscicultura intensiva em água doce. Altera o Dec.-Lei n.º 69/2000, no seu artigo 46.º (sujeição de processos em estudo de impacte ambiental antes da entrada em vigor do Dec.-Lei). Altera o Dec.-Lei n.º 69/2000, transpõe parcialmente a Directiva n.º 2003/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de Maio, relativa à participação do público na elaboração de certos planos e programas relativos ao ambiente 17 de 24

Código: _05 ÁREAS PROTEGIDAS Decreto-Lei n.º 19/93, de 23 de Janeiro Decreto-Lei n.º 213/97, de 16 de Agosto Decreto-Lei n.º 227/98, de 17 de Julho Decreto-Lei n.º 221/2002, de 22 de Outubro Decreto-Lei n.º 204/2002, de 1 de Outubro Lei-quadro das áreas protegidas. Altera os artigos 17.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 19/93. Altera o Dec.-Lei n.º 19/93, dotando-o das figuras de reservas e parques marinhos integrados em áreas protegidas. Altera o Dec.-Lei n.º 19/93. Mantém em vigor as classificações e reclassificações de áreas protegidas, no âmbito do Dec.-Lei n.º 19/93, que ainda não disponham de plano de ordenamento. TURISMO NO ESPAÇO RURAL E DE NATUREZA Decreto-Lei n.º 169/97, de 4 de Julho Decreto Regulamentar n.º 37/97, de 25 de Setembro Resolução do Conselho de Ministros n.º 112/98, de 30 de Julho, publicada a 25 de Agosto. Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro. Decreto Regulamentar n.º 2/99, de 17 de Fevereiro Define o quadro legal a observar pelas diversas actividades e serviços que se desenvolvem no âmbito do turismo no espaço rural, nomeadamente o turismo de habitação, o turismo rural, o agro-turismo, o turismo de aldeia, as casas de campo e os hotéis rurais. Regulamenta a aplicação do Dec.-Lei n.º 169/97. Estabelece a criação do Programa Nacional de Turismo de Natureza. Regula o turismo de natureza. Regula os requisitos mínimos das instalações e o funcionamento das casas de natureza. 18 de 24

Código: _05 RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL Decreto Lei nº 96/2013 de 19 de Julho Portaria n.º 419/2012 de 20 de Dezembro Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro. Altera o artigo 20º do Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro Procede à definição das condições e requisitos a que ficam sujeitos os usos e ações referidos nos n.ºs 2 e 3 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto, Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto, que estabelece o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional Estabelece o regime jurídico da Reserva Ecológica Nacional Decreto-Lei n.º 166/2008 de 22 de Agosto RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL Decreto Lei n.º 199/2015 de 16 de setembro Decreto-Lei n.º 73/2009 de 31 de Março Procede à primeira alteração ao Decreto Lei n.º 73/2009, de 31 de março, que aprova o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional Aprova o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional CONDICIONALIDADE Despacho Normativo n.º 4/2016 de 9 de maio Despacho Normativo n.º 16/2015 de 25 de agosto Determina a terceira alteração ao despacho normativo n.º 6/2015, de 20 de fevereiro, que estabelece os requisitos legais de gestão e as normas mínimas para as boas condições agrícolas e ambientais das terras Alteração ao Despacho Normativo n.º 6/2015, de 20 de fevereiro, que estabeleceu os requisitos legais de gestão e as normas mínimas para as boas condições agrícolas e ambientais das terras no âmbito da condicionalidade 19 de 24

Código: _05 Despacho Normativo n.º 6/2015 de 20 de fevereiro O Regulamento (CE) n.º 1782/2003, do Conselho, de 29 de Setembro através do Despacho Normativo n.º 7/2005, de 1 de Fevereiro de 2005 Estabelece os requisitos legais de gestão e as normas mínimas para as boas condições agrícolas e ambientais das terras no âmbito da condicionalidade Estabelece o princípio da condicionalidade Despacho Normativo nº 24/2008 Altera o Despacho Normativo n.º 7/2005 Despacho Normativo nº 14/2009 Altera o Despacho Normativo n.º 24/2008 Regulamento (CE) n.º 1782/2003, do Conselho de 29 de Setembro Aviso nº 2847/2011 Estabelece o Regime de Pagamento Único Para cumprimento do disposto no nº 2 do artigo 4º do Regulamento (CE) nº 73/2009, do conselho, de 19 de Janeiro. Publica a lista de indicadores relativos aos requisitos legais de gestão aplicáveis a partir de 1 de Janeiro 2011. NEMÁTODO Declaração de Retificação n.º 38/2015 de 1 de setembro Decreto Lei n.º 123/2015 de 3 de julho Retifica o Decreto Lei n.º 123/2015, de 3 de julho, do Ministério da Agricultura e do Mar, que procede à primeira alteração ao Decreto Lei n.º 95/2011, de 8 de agosto, que estabelece medidas extraordinárias de proteção fitossanitária indispensáveis ao controlo do nemátodo da madeira do pinheiro, conformando o com as Decisões de Execução n.os 2012/535/UE, da Comissão, de 26 de setembro de 2012, e 2015/226/UE, da Comissão, de 11 de fevereiro de 2015, publicado no Diário da República n.º 128, 1.ª série, de 3 de julho de 2015. Procede à primeira alteração ao Decreto Lei n.º 95/2011, de 8 de agosto, que estabelece medidas extraordinárias de proteção fitossanitária indispensáveis ao controlo do nemátodo da madeira do pinheiro, conformando o com as Decisões de Execução n.os 2012/535/UE, da Comissão, de 26 de setembro de 2012, e 2015/226/UE, da Comissão, de 11 de fevereiro de 2015 20 de 24

Código: _05 Declaração de Rectificação n.º 30-A/2011, de 7 de Outubro. D.R. n.º 193, Série I, Suplemento Decreto-Lei n.º 95/2011, de 8 de Agosto. D.R. n.º 151, Série I Portaria n.º 230-B/2009. D.R. n.º 41, Suplemento, Série I de 2009-02-27 Rectifica o Decreto-Lei n.º 95/2011, de 8 de Agosto, do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, que estabelece medidas extraordinárias de protecção fitossanitária indispensáveis ao controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP), publicado no Diário da República, n.º 151, 1.ª série, de 8 de Agosto de 2011. Estabelece medidas extraordinárias de protecção fitossanitária indispensáveis ao controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP) Bursaphelenchus xylophilus. "Norma revogatória - São revogadas: a) As alíneas c) a e) do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 154/2005, de 6 de Setembro; b) A Portaria n.º 103/2006, de 6 de Fevereiro; c) A Portaria n.º 815/2006, de 16 de Agosto; d) A Portaria n.º 321/2007, de 23 de Março; e) A Portaria n.º 553-B/2008, de 27 de Junho, com excepção do seu artigo 6.º; f) A Portaria n.º 1339-A/2008, de 20 de Novembro; g) A Portaria n.º 230-B/2009, de 27 de Fevereiro; h) A Portaria n.º 1460/2009, de 31 de Dezembro.". Altera as Portarias n.os 1339-A/2008, de 20 de Novembro, que estabelece os termos da aplicação das medidas aprovadas pela Norma Internacional para as Medidas Fitossanitárias n.º 15 da FAO, relativas a material de embalagem de madeira não processada, estabelece as exigências a que as empresas transformadoras se devem sujeitar e as competências de fiscalização da actividade e do cumprimento das medidas de protecção fitossanitária, e revoga a Portaria n.º 124/2004, de 27 de Novembro, e 553-B/2008, de 27 de Junho, que procede à segunda alteração à Portaria n.º 103/2006, de 6 de Fevereiro, que estabelece medidas extraordinárias de protecção fitossanitária indispensáveis para o combate ao nemátodo da madeira do pinheiro, e cria o Programa de Acção Nacional para Controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP) 21 de 24

Código: _05 Portaria n.º 1460/2009. D.R. n.º 252, Série I de 2009-12-31 Altera a Portaria n.º 1339-A/2008 que estabelece os termos da aplicação das medidas aprovadas pela Norma Internacional para as Medidas Fitossanitárias n.º 15 da FAO, relativas a material de embalagem de madeira não processada, estabelece as exigências a que as empresas transformadoras se devem sujeitar e as competências de fiscalização da actividade e do cumprimento das medidas de protecção fitossanitária O manifesto de exploração florestal de material de coníferas hospedeiras do nemátodo da madeira do pinheiro é de preenchimento obrigatório sempre que se proceda ao corte e transporte ou transporte de material lenhoso proveniente do abate de coníferas hospedeiras do nemátodo da madeira do pinheiro no território continental, assim como à desrama de coníferas hospedeiras. FITOSSANIDADE Portaria n.º 294/2013 de 27 de setembro Estabelece as medidas extraordinárias de Proteção Fitossanitária destinadas a evitar a introdução e disseminação do fungo Gibberella circinata Nirenberg & O'Donnell (também conhecido na forma anamorfa por Fusarium circinatumem) em Portugal CONVENÇÕES FUNDAMENTAIS DA OIT (ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO) Dec. 40 646, Série nº123 de 16.6.56 Lei 45/77, Série nº 155 de 7.7.77 CONVENÇÃO N. 29 - Abolição do Trabalho Forçado, 1930 CONVENÇÃO N. 87- Liberdade Sindical e Proteção ao Direito de Sindicalização Lei 50/78, Série nº 169 de 25.7.78 CONVENÇÃO N. 97- Trabalhadores migrantes (Revisão),1949 Dec. Lei 45 758, Série nº 138 de 12.6.64 CONVENÇÃO N. 98 - Direito de Sindicalização e de Negociação Coletiva, 1949 Dec. Lei 47 302, Série nº 256 de 4.11.66 CONVENÇÃO N. 100 - Salário Igual para Trabalho de Igual Valor entre o Homem e a Mulher, 1951 Dec. Lei 42 381, Série nº 158 de 4.11.66 CONVENÇÃO N. 105 Abolição de trabalho forçado, 1957 22 de 24

Código: _05 Dec. Lei 42 520, Série nº 219 de 23.9.59 Dec. 77/81, Série nº 138 de 19.06.81 D.P.R 77/81, Série nº 138 de 19.06.81 Dec. 62/80, Série nº 177 de 2.8.80 Lei 52/78, Série nº 169 de 27.07.78 CONVENÇÃO N. 111 Discriminação (emprego e profissão), 1958 CONVENÇÃO N. 131 Fixação dos salários mínimos, 1970 CONVENÇÃO N. 138 Idade mínima de admissão ao emprego, 1973 CONVENÇÃO N. 141 Organização de trabalhadores rurais CONVENÇÃO N. 142 Valorização de recursos humanos, 1975 CONVENÇÃO N. 143 Trabalhadores migrantes (disposições complementares), 1975 D. G. 1/85, Série nº 13 de 16.01.85 CONVENÇÃO N. 155 Segurança e saúde dos trabalhadores, 1981 D.P.R nº 28/2000, Série A nº 127 de 1.6.2000 CONVENÇÃO N. 182 Interdição das piores formas de trabalho das crianças, 1999 TRABALHO Portaria n.º 121/2016 de 4 de maio Portaria n.º 112/2014 de 23 de maio A presente portaria procede à revogação da Portaria n.º 112/2014, de 23 de maio, que regula a prestação de cuidados de saúde primários do trabalho através dos Agrupamentos de Centros de Saúde visando assegurar a promoção e vigilância da saúde a grupos de trabalhadores específicos, de acordo com o previsto no artigo 76.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, e suas alterações. Regula a prestação de cuidados de saúde primários do trabalho através dos Agrupamentos de centros de saúde (ACES) visando assegurar a promoção e vigilância da saúde a grupos de trabalhadores específicos (nomeadamente trabalhadores independentes, trabalhadores agrícolas sazonais e a termo, e trabalhadores de microempresas que não exerçam atividade de risco elevado), de acordo com o previsto no artigo 76.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, e suas alterações 23 de 24

Código: _05 Lei nº 102/2009 de 10 de Setembro A presente lei regulamenta o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no trabalho, de acordo com o previsto no artigo 284.º do Código do Trabalho, no que respeita à prevenção. FITOFÁRMACOS Lei nº 26/2013 de 11 de Abril A presente Lei regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e define procedimentos de monitorização. Revoga o Decreto-Lei nº 173/2005 de 21 de Outubro. Decreto-Lei nº 86/2010 de 15 de Julho Estabelece o regime de inspeção obrigatória dos equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos. Decreto-Lei nº 101/2009 de 11 de Maio O presente decreto -lei regula o uso não profissional de produtos fitofarmacêuticos em ambiente doméstico, estabelecendo condições para a sua autorização, venda e aplicação. Decreto-Lei nº 187/2006 de 19 de Setembro Decreto-Lei nº 173/2005 de 21 de Outubro O presente decreto-lei estabelece as condições e procedimentos de segurança no âmbito dos sistemas de gestão de resíduos de embalagens e de resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos. O presente diploma regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e a sua aplicação pelos utilizadores finais. Não estão abrangidos pelo presente diploma os produtos fitofarmacêuticos de baixo risco, com excepção das normas aplicáveis aos resíduos de embalagens e excedentes destes produtos fitofarmacêuticos. 24 de 24