RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 51/CUn/2015, DE 2 DE JUNHO DE 2015

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG)

RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE

Art. 2º Este Ato Administrativo entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

RESOLUÇÃO 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PORTARIA Nº DE 11 DE JULHO DE (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI REGULAMENTO Nº 02, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2014, DE 01 DE AGOSTO DE 2014

Normas Gerais de Estágios

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

BOLSA CULTURA 2015 EDITAL 003/2014 BOLSA DE EXTENSÃO VINCULADA ÀS AÇÕES DE ARTE E CULTURA

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

CONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004;

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.

Regulamentação do Afastamento Docente. RESOLUÇÃO Nº xx/2013. O CONSELHO SUPERIOR, em sessão de xx/xx/2013, tendo em vista o constante no processo nº

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


NORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO

EDITAL Nº 01/2015-ESDPU/DPGU

CONSIDERANDO a decisão da Câmara de Pessoal Docente; CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º /10-0, 98/10 -CONSEPE

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

CAPÍTULO II DOS PRÉ-REQUISITOS DA DISCIPLINA CCG (TCC)

Regulamento de Atividades Complementares

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

RESOLUÇÃO Nº 009/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014

EDITAL PREG Nº 126, DE 25 DE SETEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE PEDAGOGIA

TÍTULO I DAS NORMAS GERAIS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DOCENTE

PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

Art. 1º - Aprovar Norma que Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE.

A Câmara Superior de Pós-Graduação CSPG da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

a) Estar regularmente matriculados no curso;

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

PORTARIA Nº 554, DE 20 DE JUNHO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 08/88-CP/FCAP DISPÕE SOBRE OS PARAMETROS DE ACOMPANAHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE PARA EFEITO DE PROGRESSÃO.

RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 439/2014

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012.

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

EDITAL Nº 16/ A atividade de monitoria acadêmica na graduação em 2015 será exercida pelos alunos regulares dos cursos de graduação.

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ - FAEM

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL (FISUL) 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.

ATO-CGDP N o 001, DE 24 DE FEVEREIRO DE PUBLICADA NO DIÁRIO Nº DE 02 DE MARÇO DE 2015.

EDITAL Nº 002/ A atividade de monitoria semipresencial será exercida pelos alunos regulares dos cursos de graduação.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 017/2015 CONSU/UNIFAP

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. São Bernardo do Campo, 14 de março de 2013 PROF. DR. MARCIO DE MORAES REITOR

RESOLUÇÃO Nº 082/2003-CEPE. Considerando o contido no processo protocolizado sob CR n.º 9217/2003, de 11 de julho de 2003,

EDITAL 001/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO: ATIVIDADE DOCENTE

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI

Programa de Atividades de Monitoria

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Associação Bauruense de Apoio e Assistência ao Renal Crônico

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

Transcrição:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP: 88040-900 FLORIANÓPOLIS SC TELEFONES: (48) 3721-9522 3721-9661 3721-4916 E-mail: conselhos@reitoria.ufsc.br RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 51/CUn/2015, DE 2 DE JUNHO DE 2015 Regulamenta o Programa de Formação Continuada PROFOR na Universidade Federal de Santa Catarina. A PRESIDENTA DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC), no uso de suas atribuições, em atendimento a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, tendo em vista o que deliberou este Conselho em sessão realizada em 2 de junho de 2015, conforme Parecer nº 15/2015/CUn, constante do Processo nº 23080.003640/2015-19, RESOLVE: Art.1 Aprovar a regulamentação do Programa de Formação Continuada PROFOR, na Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. TÍTULO I DA TERMINOLOGIA E CONCEITUAÇÃO Art. 2 Para os fins do disposto nesta Resolução considera-se: I Atividades de Aperfeiçoamento: palestras, consultoria, seminários, congressos e cursos presenciais, semipresenciais e a distância ofertados pelo PROFOR aos servidores da UFSC; II Comissões Pedagógicas: comissões criadas, a critério de cada Unidade de Ensino e designadas por meio de portaria por seus Diretores, para definir atividades de formação específicas para cada Unidade, podendo também tratar das demais questões pedagógicas que envolvam os cursos de graduação; III CPA: Comissão Própria de Avaliação instituída na Universidade Federal de Santa Catarina em conformidade com a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004; IV GEEC: Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso regulamentada pela Resolução Normativa n 002/CC/2009, de 04 de setembro de 2009; V Elaborador de material didático: pessoa responsável pela elaboração do material didático dos cursos do PROFOR; VI Ministrante: pessoa especializada na área da formação proposta, responsável por conduzir curso pelo PROFOR; VII Propostas de Atividades de Aperfeiçoamento: propostas elaboradas pelos ministrantes, conforme modelo estipulado em Chamada Pública, tendo por base as propostas de capacitação; VIII Propostas de Capacitação: propostas elaboradas pela CAAP ou pelas Unidades de Ensino, conforme anexo I desta resolução, a partir do levantamento das necessidades de capacitação, sendo utilizadas como base para as atividades de aperfeiçoamento; IX Unidades de Ensino: Colégio de Aplicação, Núcleo de Desenvolvimento Infantil, Centros e Campi da Universidade Federal de Santa Catarina; 1

X Tutor: Assistente pedagógico para os cursos do PROFOR na modalidade presencial, semipresencial e a distância. TÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 3 O Programa de Formação Continuada PROFOR tem por objetivo geral propiciar o aperfeiçoamento pedagógico continuado aos Docentes da Universidade Federal de Santa Catarina, sendo de caráter obrigatório para os professores em estágio probatório e facultativo aos demais docentes da instituição. Art. 4 São objetivos do PROFOR: I Identificar as necessidades de capacitação dos docentes da UFSC; II Levantar as necessidades da Instituição relacionadas à formação dos Docentes, por meio dos resultados da autoavaliação institucional da UFSC; III Possibilitar, por meio das Atividades de Aperfeiçoamento, a ambientação e a integração dos Docentes Ingressantes na Universidade Federal de Santa Catarina; IV Possibilitar o aprimoramento didático-pedagógico por meio de Atividades de Aperfeiçoamento; V Estender as ações a todos os professores das Unidades de Ensino da UFSC; VI Capacitar os docentes em atividades de gestão universitária. Art. 5 O PROFOR está vinculado a Coordenadoria de Avaliação e Apoio Pedagógico - CAAP, sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação. TÍTULO III DA FORMAÇÃO CAPÍTULO I DO DOCENTE EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 6 O docente em estágio probatório deverá participar de Atividades de Aperfeiçoamento, cumprindo uma carga horária mínima de 72 horas nos primeiros 30 meses após o início do estágio probatório, assim distribuídas: I Quarenta horas de formação ofertadas exclusivamente pelo PROFOR; II Trinta e duas horas de formação por meio de cursos ofertados pela UFSC ou outras instituições de ensino, desde que relacionados a sua área de atuação. 1 Os cursos ofertados exclusivamente pelo PROFOR compreenderão as áreas de Formação Pedagógica (16 horas), Integração ao Ambiente Institucional (16 horas) e Legislação da Carreira do Magistério Federal (8 horas). 2 Os cursos mencionados no inciso II serão analisados, quanto a sua validação, pela Coordenadoria de Avaliação e Apoio Pedagógico - CAAP, sendo passíveis de serem validados somente os cursos realizados após o ingresso do docente na UFSC e com carga horária mínima de 4 (quatro) horas. 3 A carga horária total do PROFOR, conforme caput e incisos desse artigo, deverá ser comprovada no Relatório de Estágio Probatório até o 30 mês do ingresso do docente. 4 As Comissões do Estágio Probatório deverão, para fins de acompanhamento, solicitar aos docentes as declarações do PROFOR nos relatórios parciais do seu estágio probatório. 2

CAPÍTULO II DOS DOCENTES ESTÁVEIS Art. 7 O PROFOR poderá atender aos docentes estáveis que, voluntariamente, queiram participar das atividades de aperfeiçoamento com o objetivo de capacitação, podendo utilizar a carga horária destas atividades para a progressão funcional. TÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I DAS UNIDADES DE ENSINO Art. 8 Compete às Unidades de Ensino: I Realizar o levantamento das necessidades de capacitação de sua unidade considerando os objetivos do PROFOR, as demandas de seus professores e as necessidades da instituição; II Criar, a seu critério, as Comissões Pedagógicas; III Elaborar as Propostas de Capacitação a partir do levantamento das necessidades de capacitação; IV Enviar as Propostas de Capacitação, em conformidade com o anexo I desta resolução, para a Coordenadoria de Avaliação e Apoio Pedagógico. CAPÍTULO II DA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO E APOIO PEDAGÓGICO CAAP Art. 9 São Competências da Coordenadoria de Avaliação e Apoio Pedagógico: I Definir as propostas de capacitação para os professores em estágio probatório conforme as diretrizes desta resolução; II Elaborar as Propostas de Capacitação para os professores com o objetivo de suprir as necessidades apontadas pelo processo de avaliação realizado pela CPA; III Receber as Propostas de Capacitação provenientes das Unidades; IV Administrar as propostas mencionadas nos incisos I, II e III de modo a otimizar os recursos disponíveis; V Abrir chamada pública para seleção das Propostas de Atividades de Aperfeiçoamento; VI Receber e selecionar as Propostas de Atividades de Aperfeiçoamento provenientes dos ministrantes; VII Definir e divulgar um cronograma anual de Atividades de Aperfeiçoamento; VIII Realizar, por meio de sistema informatizado institucional, a administração dos cursos do PROFOR desde sua abertura até o encerramento; IX Certificar os participantes, ministrantes, tutores e elaboradores de material didático do PROFOR; X Elaborar um questionário de avaliação padrão a ser aplicado pelo ministrante ao final de cada curso; XI Encaminhar para a SEGESP os processos de pagamentos da GEEC; XII Avaliar os pedidos de validação dos cursos mencionados no inciso II do art. 6. Art. 10 A elaboração e execução das atividades do Programa de Formação Continuada - PROFOR ocorrerão por meio da atuação conjunta entre a CAAP, as Unidades de Ensino e as Comissões Pedagógicas (quando houver). 3

TÍTULO V DOS BENEFÍCIOS AOS MINISTRANTES, TUTORES E ELABORADORES DE MATERIAL DIDÁTICO Art. 11 Os servidores da UFSC que ministrarem cursos pelo PROFOR poderão ser beneficiados com uma das modalidades previstas abaixo: I Pagamento, preferencialmente por meio da GEEC, segundo os valores e critérios estabelecidos em sua regulamentação, acompanhado da utilização da carga horária do curso para a progressão funcional, desde que o curso seja cadastrado pelo ministrante na Pró- Reitoria de Extensão; II Carga horária do curso registrada no PAAD, como extensão. Art. 12 Os servidores das demais instituições públicas federais que ministrarem cursos pelo PROFOR serão beneficiados com pagamento, preferencialmente por meio da GEEC, segundo os valores e critérios estabelecidos na sua regulamentação. Art. 13 Os ministrantes de cursos ofertados pelo PROFOR que não se enquadrarem nos artigos 11 e 12 poderão ser beneficiados com pagamento por hora de ensino, a depender da disponibilidade orçamentária. Parágrafo único. Os ministrantes que necessitarem se deslocar para realizar as atividades de aperfeiçoamento terão direito a deslocamento e diárias pagas pelo PROFOR, conforme as regras estabelecidas em Chamada Pública. Art. 14 Para todos os cursos poderão ser admitidos tutores e/ou elaboradores de material didático a depender da disponibilidade orçamentária e análise da CAAP. Art. 15 Todos os ministrantes, tutores e elaboradores de material didático receberão certificado emitido pela CAAP. TÍTULO VI DOS RECURSOS DO PROFOR Art. 16 Os recursos do PROFOR serão provenientes da rubrica de Gratificação por Encargo de Cursos e Concursos - GEEC, conforme sua regulamentação, e de outras fontes de recursos disponíveis para este fim. Art. 17 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenadoria de Avaliação e Apoio Pedagógico/PROGRAD. Art. 18 Esta resolução entrará em vigor na data da sua publicação no Boletim Oficioal da UFSC, ficando revogadas as Portarias N 155/PREG/2006 de 7 de julho de 2006, N 087/PREG/2008 de 10 de abril de 2008, N 239/PREG/2010, de 31 de agosto de 2010 e N 043/2014/PROGRAD, de 28 de fevereiro de 2014. PROF.ª ROSELANE NECKEL 4

ANEXO I PROPOSTAS DE CAPACITAÇÃO Tema: Carga horária: Período de realização*: Horário*: Público Alvo: Estimativa de professores que serão beneficiados com o curso: Local*: Objetivos: Modalidade: ( ) Presencial ( ) Semipresencial ( ) A distância Recursos Financeiros: *Sujeitos a alteração após análise da Coordenadoria de Avaliação e Apoio Pedagógico. 5