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ao usuário a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol. 2o Fica proibido o uso de óculos de sol, óculos corretivos ou de segurança do trabalho (EPI) de forma singular, em substituição aos óculos de proteção. 3o Quando o veículo estiver em circulação, a viseira ou óculos de proteção deverão estar posicionados de forma a dar proteção total aos olhos, observados os seguintes critérios: I - quando o veículo estiver imobilizado na via, independentemente do motivo, a viseira poderá ser totalmente levantada, devendo ser imediatamente restabelecida a posição frontal aos olhos quando o veículo for colocado em movimento; II - a viseira deverá estar abaixada de tal forma possibilite a proteção total frontal aos olhos, considerando-se um plano horizontal, permitindo-se, no caso dos capacetes com queixeira, pequena abertura de forma a garantir a circulação de ar; III - no caso dos capacetes modulares, além da viseira, conforme inciso II, a queixeira deverá estar totalmente abaixada e travada. 4o No período noturno, é obrigatório o uso de viseira no padrão cristal. 5o É proibida a aposição de película na viseira do capacete e nos óculos de proteção. 3 - autuar e informar o condutor que o veículo poderá prosseguir somente após regularização, face o art. 269, 1º, do CTB; VI Condutor de ônibus ou micro-ônibus transitando com porta(s) aberta(s) 2 - a Res. 445/13 não permite o trânsito de veículos coletivos com quaisquer uma das portas abertas, face o risco de queda de passageiros. 3 - autuar. - Ônibus x; - Transitando com as portas abertas, em desacordo com a Resolução 445/13 do CONTRAN.; - Regularizado. 521-51 170 Dirigir AMEAÇANDO OS PEDESTRES que estejam atravessando a via pública 521-52 170 Dirigir AMEAÇANDO os demais VEÍCULOS RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADES MEDIDAS ADMINISTRATIVAS condutor gravíss 7 191,54 multa e suspensão do direito de dirigir COMENTÁRIOS retenção do veículo e recolhimento da CNH - conforme o art. 26*I do CTB, os usuários das vias terrestres devem abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o trânsito de veí - culos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades públicas ou privadas; - conforme o Anexo I ao CTB, VIA é a superfície por onde transitam veíc., pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acost., ilha e canteiro central; - na PRF, o recolhimento do documento de habilitação só ocorrerá quando o mesmo estiver suspenso, cassado, adulterado ou falsificado (art. 19 do MPO-003), ou no caso de embriaguez (art. 29 do MPO-007). I CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBS condutor em velocidade incompatível, ou realizando manobras arriscadas em local movimentado 1 - abordar (se possível); 2 - caso fique configurado que o condutor realizou a ação descrita no art. 311 do CTB, enquadrá-lo criminalmente; 3 - caso contrário, o condutor deverá ser enquadrado do mesmo modo, só que pelo art. 34 da LCP (direção perigosa) ou art. 132 do CPB (crime de perigo), conforme o grau de lesividade; - Veículo x, cor y; - Condutor andando em zigue-zague pela contramão e em velocidade incompatível, em local com grande quantidade de pedestres no acostamento. Forçando os mesmos a desviarem do veículo. - Condutor enquadrado no art. 311 do CTB (ou no art. 34 da LCP); - Veículo entregue ao Sr. Fulano, CNH nº x /ou/ Veículo retido conforme e-drv nº x. Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 12ª edição 2 0 1 4 31

663-71 230 IX Conduzir o veículo SEM equipamento obrigatório 663-72 230 IX Conduzir o veículo com equipamento obrigatório INEFICIENTE ou INOPERANTE RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADES MEDIDAS ADMINISTRATIVAS propriet grave 5 127,69 multa retenção do veículo para regularização COMENTÁRIOS - caso o mesmo veículo não possua dois ou mais equipamentos ou apresente dois ou mais equipamentos ineficientes ou inoperantes, haverá somente uma autuação neste artigo. I II III CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBS sem equipamento equipamento ineficiente (ou inoperante) pneus reformados no eixo dianteiro de ônibus ou micro-ônibus, bem como rodas que apresentem quebras, trincas, deformações ou consertos, em qualquer dos eixos do veículo 2 - consultar o Capítulo 2.1 - equipamentos; 4 - a critério do agente, caso a irregularidade ofereça risco, o veículo poderá ser removido, face o art. 269, 1º, do CTB, e art. 4º do MPO-003. 2 - consultar o Capítulo 2.1 - equipamentos; 4 - a critério do agente, caso a irregularidade ofereça risco, o veículo poderá ser removido, face o art. 269, 1º, do CTB, e art. 4º do MPO-003. 2 - conforme o art. 6º da Res. 445/13, os veículos NOVOS ou em CIRCULAÇÃO, este tipo de situação não é permitida. 4 - a critério do agente, caso a irregularidade ofereça risco, o veículo poderá ser removido, face o art. 269, 1º, do CTB, e art. 4º do MPO-003. - Veículo x, cor y, não possui equipamento tal, em desacordo com norma tal; - Regularizado /ou/ CRLV nº x, retido conforme RRD nº x /ou/ Veículo retido conforme e-drv nº x, face o art. 269, 1º, do CTB. - Veículo x, cor y, possui equipamento tal ineficiente (ou inoperante), em desacordo com a norma tal; - Regularizado /ou/ CRLV nº x, retido conforme RRD nº x /ou/ Veículo retido conforme e-drv nº x, face o art. 269, 1º, do CTB. - Veículo x, cor y, equipado com pneus dianteiros recapados, em desacordo com a Resolução 445/13 do CON- TRAN; - Regularizado /ou/ CRLV nº x, retido conforme RRD nº x /ou/ Veículo retido conforme e-drv nº x, face o art. 269, 1º, do CTB. Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 12ª edição 2 0 1 4 89

V VI VII VIII IX pneus lisos pneus diferentes em um mesmo eixo pneus reformados no eixo dianteiro de ônibus ou micro-ônibus, bem como rodas que apresentem quebras, trincas, deformações ou consertos, em qualquer dos eixos do veículo diversos equipamentos ausentes ou inoperantes, denotando desleixo por parte do propriet veículo transportador de contêiner com os dispositivos de fixação defeituosos, impedindo o travamento 2 - consultar o 2 - consultar o Capítulo 2.1 - equipamentos; 2 - a critério do agente, caso a irregularidade ofereça risco, face o art. 269, 1º, do CTB, o veículo poderá ser retido em depósito até a regularização (recomendável); 2 - consultar o 2 - consultar o Capítulo 2.1 - equipamentos; 2 - a critério do agente, caso a irregularidade ofereça risco, face o art. 269, 1º, do CTB, o veículo poderá ser retido em depósito até a regularização (recomendável); 1 - enquadrar somente no art. 230*IX (equipamento ineficiente ou inoperante), conforme art. 6º da Res. 445/13. 1 - abordar (sempre), autuar, orientar e reter o CRLV (até 5 dias), liberando o veículo para regularização, conforme art. 270 e 274 do CTB; 2 - a critério do agente, caso a irregularidade ofereça risco, face o art. 269, 1º, do CTB, o veículo poderá ser retido em depósito até a regularização (recomendável); 3 - enquadrar também nos artigos correspondentes à outras irregularidades observadas nos equipamentos obrigatórios, em especial os art. 230*IX, 230*X e 230*XXII. 2 - demais procedimentos conforme Apêndice H - Veículo x, cor y, com pneu traseiro esquerdo sem sulcos (liso), em desacordo com a Res. 558/80 do CONTRAN; - CRLV nº x, retido conforme RRD nº x /ou/ Veículo retido conforme e-drv nº x, face o art. 269, 1º, do CTB. - Veículo x, cor y, com pneus traseiros de medida diferente (direito: 175/70/13 e esquerdo: 165/70/13), em desacordo com a Res. 558/80 do CONTRAN; - CRLV nº x, retido conforme RRD nº x /ou/ Veículo retido conforme e-drv nº x, face o art. 269, 1º, do CTB. - - Veículo x, cor y, com as seguintes irregularidades: x, y, z; - CRLV nº x, retido conforme RRD nº x /ou/ Veículo retido conforme e-drv nº x, face o art. 269, 1º, do CTB; - Combinado com os AIT nº x (art. 230). - 672-62 230 XVIII Conduzir o veículo reprovado na avaliação de INSPEÇÃO DE SEGURANÇA 672-63 230 XVIII Conduzir o veículo reprovado na avaliação de EMISSÃO DE POLUENTES E RUÍDOS RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADES MEDIDAS ADMINISTRATIVAS propriet grave 5 127,69 multa retenção do veículo para regularização COMENTÁRIOS - conforme o inciso III, art. 34, da Res. 84/98 (suspensa pela Res. 107/99), entende-se por Inspeção de Segurança Veicular a prestação de serviços por entidades credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO e homologadas pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, com as seguintes atividades: a realização de inspeção nos casos de alteração ou substituição de componentes de segurança do veículo; certificação nas situações de modificações ou transformações da estrutura original de fábrica; inspeção quanto a conversão de motores de veículos; certificação nos casos de envolvimento do veículo em acidentes com danos de média e grande monta. I II CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBS veículo com combustível alterado, reprovado na Inspeção de Segurança Veicular veículo não foi submetido à Inspeção de Segurança Veicular, quando obrigatória, conforme casos previstos nos COMENTÁRIOS 1 - abordar (sempre), autuar, orientar e reter o veículo em depósito até a regularização; 2 - caso o veículo esteja embarcado ou rebocado por dispositivo que dispense condutor, não haverá infração; 3 - enquadrar também no art. 230*VII (característica alterada). 1 - enquadrar somente no art. 230*VIII (não realizar a inspeção). - Veículo x, cor y, circulando com motor convertido para diesel, reprovado na Inspeção de Segurança Veicular, conforme consulta ao DETRAN; - Veículo retido conforme e-drv nº x; - Combinado com o AIT nº x (art. 230*VII). Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 12ª edição 2 0 1 4 101 -

5.6 - CVC (bitrens, rodotrens, treminhões, etc.) e CTV (cegonheiras) A aplicação dos dispositivos deverá ser, em todas as unidades tracionadas, nas laterais e na traseira, de modo que demonstre sua forma e dimensões. (Port. 20/02) 5.7 - veículos com carroçaria tipo siders, inclusive nas CTVP - Combinações para o Transporte de Veículos e Pallets As faixas deverão ser afixadas nas laterais ao longo da borda inferior ou opcionalmente no bandô, e também na traseira. a posição dos dispositivos, nos cantos superiores e inferiores da traseira e laterais, poderá ser ajustada para evitar os obstáculos, de modo que demonstre a forma e dimensões da carroçaria do veículo. (Port. 20/02, alt. Pela 1164/10) 5.8 - betoneiras ou equipamento operacional A aplicação dos dispositivos deve ser na plataforma de sustentação, em suas laterais e traseira, acompanhando o perfil da carroçaria. (Port. 20/02) 5.9 - outros veículos de carga Em quaisquer outros tipos de veículos, cujas condições estruturais dificultem a aplicação do dispositivo refletivo de segurança, o mesmo deverá ser afixado na estrutura auxiliar e na carroçaria do veículo que permita a aplicação do dispositivo. (Port. 20/02) 5.10 - ônibus e micro-ônibus - Produzidos até 24/05/2009 - exigível a partir do licenciamento 2010, conforme art. 13 da Res. 316/09 (revogada pela 445/13); - Produzidos entre 25/05/2009 e 31/12/2009 - apesar da resolução não mencionar, deduz-se que o prazo para adequação seja o mesmo do item anterior; - Produzidos a partir de 01/01/2010 - exigível, conforme art. 12 da Res. 316/09 (revogada pela 445/13); - Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível, conforme art. 8º da Res. 445/13; - A Res. 445/13, em seu art. 9ª, determina que a falta ou desconformidades relacionadas às faixas refletivas dos ônibus e micro-ônibus em circulação de - verá ser enquadrada nos arts. 230 IX ou 230 X, conforme o caso; - Especificações técnicas: Anexo IX da Res. 445/13. Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 12ª edição 2 0 1 4 143

18.3 - observações - Anexo à Res. 152/03-2.2 - os veículos enquadrados nos Incisos IV e V, do art. 2º (produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens muito longos ou aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a sua utilização) deverão trazer no campo do CRLV a seguinte anotação: para-choque, Item IV ou V do art. 2º da Resolução nº 152/03 - somente para veículos produzidos ou encarroçados a partir de 01/07/2004 e com PBT superior a 4.600 Kg; - até que haja regulamentação, não pode ser exigido para-choque traseiro para os veículos constantes nos itens I, II, III e VII (Incluem-se aqui veículos dos itens IV e V produzidos até 30/06/2004); - veículos de transporte produtos perigosos possuem outros critérios, mencionados na Res. 152/03. Veículos isentos de cumprirem os requisitos das Resoluções 805/95 e 152/03 - os seguintes veículos não estão sujeitos ao cumprimento da Res. 805/95 e Res. 152/03: I - inacabados ou incompletos; II - destinados à exportação; III - caminhões-tratores; IV - produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens muito longos; V - aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a sua utiliza - ção; VI - aqueles que possuam carroçaria e para-choque traseiro incorporados ao projeto original do fabricante; VII - viaturas militares; VIII - de coleção. 19 - PNEUS QUE OFEREÇAM CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA 19.1 - automóveis, ônibus, micro-ônibus, caminhonete, caminhão, veículos mistos, caminhão-trator, reboques, semirreboques, ciclomotores, motonetas, motocicletas, triciclos e quadriciclos, tratores (para os tratores, observar o Apêndice G) Res. 558/80 (detalhes) - art. 4º - fica proibida a circulação de veículo automotor equipado com pneu cujo desgaste da banda de rodagem tenha atingido os indicadores ou cuja profundidade remanescente da banda de rodagem seja inferior a 1,6 mm; 1º - a profundidade remanescente será constatada visualmente através de INDICADORES DE DESGASTE (TWI); 2º - quando no mesmo eixo e simetricamente montados, os pneus devem ser idêntica construção, mesmo tamanho, mesma carga e serem montados em aros de dimensões iguais, permitindo-se a assimetria quando originada pela troca de uma roda de reserva, nos casos de emergência. todos 19.2 - observações TWI - TIRE WEAR INDEX - RESSALTOS DE BORRACHA DO INTERIOR DOS SULCOS QUE, QUANDO ATINGIDOS, INDICAM A HORA QUE O PNEU DEVE SER SUBSTITUÍDO, OU SEJA, OS SULCOS ESTÃO COM A PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 1,6 mm. ônibus e micro-ônibus reboques e semirreboques Automóveis, camionetas, caminhonetes, caminhões, utilitários, ônibus, micro-ônibus e veículos de duas ou três rodas. todos A Res. 445/13 proíbe a utilização de pneus reformados, quer seja pelo processo de recapagem, recauchutagem ou remoldagem, no eixo dianteiro, bem como rodas que apresentem quebras, trincas, deformações ou consertos, em qualquer dos eixos dos veículos novos ou em circulação. (a 445/13 prevê a autuação pelo art. 230 X, em caso de desconformidade, para todos os veículos em circulação) Res. 62/98 - art. 1º - é permitida a utilização de pneus com banda extra larga (Single) do tipo 385/65 R 22.5 em se - mirreboques e reboques dotados de suspensão pneumática com eixos em tandem. Res. 426/12 - art. 2º - rodas, seus elementos de fixação e seus enfeites, não devem ter partes cortantes ou elemen - tos protuberantes. As regras sobre o nível de desgaste também valem para o pneu sobressalente. 19.3 - penalidades Conforme o art. 4º, 3º, da res. 58/80, o condutor que não observar o disposto neste artigo, fica sujeito à penalidade prevista no artigo 181, XXX, p, do Regulamento do Código Nacional de Trânsito. (equivalente hoje ao art. 230, XVI, do CTB - conduzir veículo em mau estado de conservação) Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 12ª edição 2 0 1 4 149

9 - NOS ÔNIBUS E MICRO-ÔNIBUS EQUIPAMENTO MARTELOS para quebrar os vidros das janelas de emergência, ou dispositivo equivalente, desde que as janelas não sejam dotadas de mecanismo de abertura SENSOR DE TEMPERATURA contra incêndio disposto no compartimento do motor, quando dotados de motor traseiro ou central FAIXAS REFLETIVAS DISPOSITIVO ANTI-INTRUSÃO TRASEIRA AMPARO LEGAL Produzidos até 24/05/2009 - exigível para veículos de uso rodoviário utilizados no transporte coletivo intermunicipal, interestadual e internacional, dotados de janelas fixas, conforme art. 3º, 4º, da 811/96. Produzidos a partir de 25/05/2009 - exigível para todos M3 dotados de janelas fixas, conforme art. 6º da Res. 316/09. Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível para todos M3 dotados de janelas fixas, conforme art. 4º da Res. 445/13. Produzidos até 31/12/2011 - não exigível. Produzidos a partir de 01/01/2012 - exigível conforme art. 10 da Res. 316/09. Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível conforme art. 5º da Res. 445/13. Ver item 5 do Capítulo 2.1 - equipamentos. Produzidos a partir de 01/01/2010 - exigível para os veículos M3 equipados com motor dianteiro, de aplicação intermunicipal e rodoviária, cujo PBT seja maior que 14 toneladas, conforme art. 15 da Res. 316/09. Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível para todos os veículos M3 equipados com motor dianteiro, cujo PBT seja maior que 14 toneladas, conforme art. 4º da Res. 445/13. 10 - NAS MOTOCICLETAS E MOTONETAS QUE TRANSPORTAM PESSOAS OU CARGA Nota: consultar Apêndice F Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 12ª edição 2 0 1 4 174