PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO Nº 004 POP -PMRv - 004

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1 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA FONE / FAX: (048) PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO Nº 004 POP -PMRv ASSUNTO: Atuação em infrações de trânsito pelo uso irregular de películas e/ou aposição de inscrições ou anúncios, painéis decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas dos veículos. 1. FINALIDADE: Estabelecer normas para a padronização das abordagens, autuação por infração de trânsito e adoção de medidas administrativas previstas no artigo 230, incisos XV e XVI, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 2. REFERÊNCIAS: - Código de Trânsito Brasileiro;. - Resoluções nº 253 e nº 254/2007/CONTRAN.. 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Em razão da Lei nº 9.503/97, alterada pela Lei n 9.602/98, as quais instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e das dúvidas decorrentes da abordagem de veículos com a aposição de película da proteção solar (insulfim) de forma irregular e/ou aposição de inscrições ou anúncios, painéis decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas das laterais e traseiras dos veículos de forma incorreta, fica estabelecido que todos os Policiais Militares do Batalhão de Polícia Militar Rodoviário, deverão adotar todos procedimentos estabelecidos na presente diretriz, com vistas à padronização de procedimentos operacionais, ao preenchimento dos autos de infração e ao enquadramento das infrações de trânsito.. A película consiste numa lâmina de poliéster de 0,2 milímetros de espessura, quatro vezes mais grossa que um fio de cabelo, que é colocado nas áreas envidraçadas dos veículos para escurecimento destas. Atualmente muitas pessoas têm posto este tipo de material em seus veículos por entenderem que se sentem mais seguras, contudo, tal medida tem dificultado as abordagens policiais na fiscalização de trânsito e na fiscalização policial. Diante do uso indiscriminado de películas de proteção solar, o Conselho Nacional de Trânsito regulamentou o assunto através de Resolução nº 073/98, estabelecendo critérios para a aposição

2 de películas, de inscrições ou anúncios, painéis decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas dos veículos. Em 26 de outubro de 2007, a Resolução nº 254/CONTRAN revogou as Resoluções nº 784/94 e nº 073/CONTRAN, tendo em vista a necessidade de regulamentar o uso dos vidros de segurança e definir parâmetros que possibilitem atribuir deveres e responsabilidades aos fabricantes e/ou a seus representantes, através de fixação de requisitos mínimos de segurança na fabricação desses componentes de veículos, para serem admitidos em circulação nas vias públicas nacionais, bem como a necessidade de aperfeiçoar e atualizar os requisitos de segurança para os veículos automotores nacionais e importados e de estabelecer os mesmos requisitos de segurança para vidros de segurança dotados ou não de películas. 4. CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DE INSCRIÇÕES, ICTOGRAMAS E PELÍCULAS NAS ÁREAS ENVIDRAÇADAS DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES: 4.1 Considerando o que preceituam os artigos 111 e 230, incisos XVI e XV, ambos do CTB, abaixo transcritos: Art É vedado, nas áreas envidraçadas do veículo: I - (VETADO) II - o uso de cortinas, persianas fechadas ou similares nos veículos em movimento, salvo nos que possuam espelhos retrovisores em ambos os lados. III aposição de inscrição, películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas, quando comprometer a segurança do veículo, na forma de regulamentação do CONTRAN. Parágrafo único. É proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou qualquer outra que possa desviar a atenção dos condutores em toda a extensão do pára-brisa e da traseira dos veículos, salvo se não colocar em risco a segurança do trânsito. Art. 230, XV - Conduzir o veículo com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário afixados ou pintados no pára-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as hipóteses previstas neste Código: Infração - grave. Penalidade - multa. Medida administrativa - retenção do veículo para regularização. Art. 230, XVI - Conduzir o veículo com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas: Infração - grave Penalidade - multa. Medida administrativa - retenção do veículo para regularização. 4.1 Considerando o que preceitua o artigo 270, 1 do CTB: 2

3 Art O veículo poderá ser retido nos casos expressos neste Código: 1º. Quando a irregularidade puder ser sanada no local da infração, o veículo será liberado tão logo seja regularizada a situação. 2º - Não sendo possível sanar a falha no local da infração, o veículo poderá ser retirado por condutor regularmente habilitado, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual, contra recibo, assinalando-se ao condutor prazo para sua regularização, para o que se considerará, desde logo, notificado. 4.3 Considerando o que preceitua o 2 do Art. 280, do CTB: Art Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará: (...) 2º. A infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN. (grifo nosso) 4.4 Considerando o que preceitua a Resolução n 254/2007/CONTRAN, que estabeleceu critérios para a aposição de películas, de inscrições ou anúncios, painéis decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas dos veículos: Art. 1º Os veículos automotores, os reboques e semi-reboques deverão sair de fábrica com as suas partes envidraçadas equipadas com vidros de segurança que atendam aos termos desta Resolução e aos requisitos estabelecidos na NBR 9491 e suas normas complementares. 1º Esta exigência se aplica também aos vidros destinados a reposição. Art. 2º Para circulação nas vias públicas do território nacional é obrigatório o uso de vidro de segurança laminado no pára-brisa de todos os veículos a serem admitidos e de vidro de segurança temperado, uniformemente protendido, ou laminado, nas demais partes envidraçadas. Art. 3º A transmissão luminosa não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos pára-brisas e 70% para os pára-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do veículo. (vidros) 1º Ficam excluídos dos limites fixados no caput deste artigo os vidros que não interferem nas áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo. Para estes vidros, a transparência não poderá ser inferior a 28%. 2º Consideram-se áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, conforme ilustrado no anexo desta resolução: 3

4 I - a área do pára-brisa, excluindo a faixa periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro e à área ocupada pela banda degrade, caso existente, conforme estabelece a NBR 9491; II as áreas envidraçadas situadas nas laterais dianteiras do veículo, respeitando o campo de visão do condutor. 3º Aplica-se ao vidro de segurança traseiro (vigia) o disposto no parágrafo primeiro, desde que o veículo esteja dotado de espelho retrovisor externo direito, conforme a legislação vigente. Art. 4º Os vidros de segurança a que se refere esta Resolução, produzidos no Brasil, deverão trazer marcação indelével em local de fácil visualização contendo, no mínimo, a marca do fabricante do vidro e o símbolo de conformidade com a legislação brasileira, definido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO. (...) Art. 7º A aplicação de película não refletiva nas áreas envidraçadas dos veículos automotores, definidas no art. 1, será permitida desde que atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-película estabelecidas no Artigo 3 desta Resolução. 1 A marca do instalador e o índice de transmissão luminosa existentes em cada conjunto vidro-película localizadas nas áreas indispensáveis à dirigibilidade serão gravados indelevelmente na película por meio de chancela, devendo ser visíveis pelos lados externos dos vidros. Art. 8º Fica proibida a aplicação de películas refletivas nas áreas envidraçadas do veículo. Art. 9 Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a aplicação de inscrições, pictogramas ou painéis decorativos de qualquer espécie será permitida, desde que o veículo possua espelhos retrovisores externos direito e esquerdo e que sejam atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidropictograma/inscrição estabelecidas no 1º do art. 3º desta Resolução. Art.10 A verificação dos índices de transmitância luminosa estabelecidos nesta Resolução será realizada na forma regulamentada pelo CONTRAN *, mediante utilização de instrumento aprovado pelo INMETRO e homologado pelo DENATRAN. * Resolução nº 253/CONTRAN Art. 11 O disposto na presente Resolução não se aplica a máquinas agrícolas, rodoviárias e florestais e aos veículos destinados à circulação exclusivamente fora das vias públicas e nem aos veículos incompletos ou inacabados. Art. 12 O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará na aplicação das penalidades previstas no inciso XVI do art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro. 4.5 Considerando que a transparência dos vidros dos veículos com películas refere-se a transmissão luminosa do conjunto vidro-película, sendo portanto, o conjunto de luminosidade destes, o que determinará do nível de transparência dos vidros; 4

5 4.6 Considerando que os veículos deverão sair de fábrica com vidros de segurança, sendo que a transmissão luminosa destes não poderá ser inferior a 75% para os pára-brisas, ou seja, os vidros destes veículos podem apresentar transmissão luminosa entre 75% a 100%; 4.7 Considerando que o agente de trânsito, sem o devido equipamento medidor de transmitância luminosa, não tem como determinar o nível de transparência dos vidros dos veículos sem a aposição de películas ou inscrições publicitárias; 4.8 Considerando que o agente de trânsito, sem possuir aparelho devidamente homologado para verificação da transmitância luminosa, não tem como determinar tecnicamente, o nível de transparência somente do insulfim, visto que, a chancela existente na película indica o índice de transparência do conjunto vidro-película e não somente da película. Neste sentido, um vidro dianteiro (pára-brisa) pode apresentar índice de transparência de 77% e a película a ser colocada sobre o mesmo apresentar índice de escurecimento de 2%, totalizando uma transparência de 75%, o que estaria dentro da permissividade da legislação de trânsito em vigor; 4.9 Considerando que os veículos quando saem de fábrica tem vidros com 93% a 96% de transparência e que essas porcentagens marcam a quantidade de luz externa que entra no automóvel (fonte: revista 4 Rodas); 4.10 Considerando que para detectarmos a irregularidade no índice de luminosidade do conjunto vidro-película dos veículos, há a necessidade da medição dos níveis de transparência por equipamentos tecnológicos devidamente homologados pelo CONTRAN, conforme prevê o 2 do art. 280, do CTB e a Resolução nº 253/2007/CONTRAN: Art. 1º A medição da transmitância luminosa das áreas envidraçadas de veículos deverá ser efetuada por meio de instrumento denominado Medidor de Transmitância Luminosa. Parágrafo Único Medidor de transmitância luminosa é o instrumento de medição destinado a medir, em valores percentuais, a transmitância luminosa de vidros, películas, filmes e outros materiais simples ou compostos. Art. 2º O medidor de transmitância luminosa das áreas envidraçadas de veículos deve ser aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO e homologado pelo DENATRAN. Art. 3º A autoridade executiva de trânsito ou seus agentes somente efetuará o registro da autuação quando a medição constatada no instrumento for inferior a: I 26% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 28%. II 65% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 70%. III 70% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 75%. Art. 4º O auto de infração e a notificação da autuação, além do disposto no Código de Trânsito Brasileiro, e na legislação complementar, deverão conter, expressas em termos percentuais, a transmitância luminosa: I medida pelo instrumento; 5

6 II considerada para efeito da aplicação da penalidade; e, III permitida para a área envidraçada fiscalizada. 1º A transmitância considerada para efeito de aplicação de penalidade é a medida pelo instrumento subtraída de 3 (três) unidades percentuais. 2º A área envidraçada objeto da autuação deverá constar no auto de infração. 3º A identificação do medidor utilizado na fiscalização deverá constar no auto de infração. Art. 5º Quando o medidor de transmitância luminosa for dotado de dispositivo impressor, o registro impresso deverá conter os seguintes dados: I data e hora; II placa do veículo; III transmitância medida pelo instrumento; IV área envidraçada fiscalizada; V identificação do instrumento; e VI identificação do agente Considerando que a retirada da película irregular necessita em muitos casos, de pessoal especializado, de equipamentos adequados e de cuidados especiais para sua retirada, devendo esta ser feita por profissionais do ramo com conhecimento e meios para a retirada da película irregular; 4.12 Considerando que a aposição de inscrições ou anúncios, painéis decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas das laterais e traseiras dos veículos, é permitida, desde que o vidro do veículo apresente transparência mínima de 28% de visibilidade e que este possua espelho retrovisor esquerdo e direito; 4.13 Considerando que a determinação do agente de trânsito para a retirada de película existente no veículo, na maioria das abordagens, provoca o constrangimento ao condutor do veículo, causando por conseqüência, o conflito comportamental entre o infrator e o policial de trânsito. 5. PROCEDIMENTOS PARA AUTUAÇÃO POR INFRAÇÃO DE TRÂNSITO PELO COMETIMENTO DA INFRAÇÃO CAPITULADA NO ARTIGO 230, INCISOS XVI E XV DO CTB: Nas abordagens de veículos automotores com suspeita de estarem utilizando vidros ou conjunto vidro-películas irregulares, o Policial Militar deverá observar o seguinte: 5.1 Os veículos automotores, os reboques e semi-reboques deverão sair de fábrica com as suas partes envidraçadas equipadas com vidros de segurança que atendam aos termos da Resolução 254 e aos requisitos estabelecidos na NBR 9491 e suas normas complementares. Esta exigência se aplica também aos vidros destinados a reposição (Art 1º da Resolução nº 254); 6

7 5. 2. Para circulação nas vias públicas do território nacional é obrigatório o uso de vidro de segurança laminado no pára-brisa de todos os veículos a serem admitidos e de vidro de segurança temperado, uniformemente protendido, ou laminado, nas demais partes envidraçadas. (Art 2º da Resolução nº 254); 5.3 A transmissão luminosa em vidros e no conjunto vidro-película não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos pára-brisas e 70% para os pára-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do veículo (excluídas as áreas que não interferem na dirigibilidade do veículo- periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro e a área ocupada pela banda degradê). Ficam excluídos desses limites os vidros que não interferem nas áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo. Para estes vidros, a transparência não poderá ser inferior a 28%. (Art 3º e 7º da Resolução nº 254). 5.4 A marca do instalador e o índice de transmissão luminosa existentes em cada conjunto vidro-película localizadas nas áreas indispensáveis à dirigibilidade deverão ser gravados indelevelmente na película por meio de chancela, devendo ser visíveis pelos lados externos dos vidros. 5.5 A verificação dos índices de transmitância luminosa estabelecidos nesta Resolução deverá ser realizada mediante utilização de instrumento aprovado pelo INMETRO e homologado pelo DENATRAN (Medidor de Transmitância Luminosa). (Artigo 2º da Resolução nº 253/CONTRAN). 5.6 Quando da verificação dos índices de transmitância luminosa através de equipamento, o agente de trânsito somente expedirá o auto de infração quando a medição constatada no instrumento for inferior a: I 26% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 28%. II 65% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 70%. III 70% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 75%. Desta forma, o auto de infração somente será expedido quando o índice medido no equipamento for inferior a 26% nos casos em que o limite permitido é 28%, 65% para o limite de 70% e 70% para os casos de 75%. 5.7 O preenchimento do Auto de Infração por verificação dos índices de transmitância luminosa através de equipamento, além do disposto no CTB, e na legislação complementar, deverão conter, expressas em termos percentuais, a transmitância luminosa: I medida pelo instrumento; 7

8 II considerada para efeito da aplicação da penalidade (ver 1º do art. 4º da Resolução 253/CONTRAN); e, III permitida para a área envidraçada fiscalizada. 5.8 A transmitância considerada para efeito de aplicação de penalidade é a medida pelo instrumento subtraída de 3 (três) unidades percentuais. 5.9 A área envidraçada objeto da autuação deverá constar no auto de infração A identificação do medidor utilizado na fiscalização deverá constar no auto de infração Fica proibida a aplicação de películas refletivas nas áreas envidraçadas do veículo Consideram-se áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo: I - a área do pára-brisa, excluindo a faixa periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro e à área ocupada pela banda degrade, caso existente, conforme estabelece a NBR 9491; II as áreas envidraçadas situadas nas laterais dianteiras do veículo, respeitando o campo de visão do condutor. 8

9 5.13 Os vidros de segurança a que se refere a Resolução 254, produzidos no Brasil, deverão trazer marcação indelével em local de fácil visualização contendo, no mínimo, a marca do fabricante do vidro e o símbolo de conformidade com a legislação brasileira, definido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO. (Art 4º da Resolução nº 254); 5.14 Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a aplicação de inscrições, pictogramas ou painéis decorativos de qualquer espécie será permitida, desde que o veículo possua espelhos retrovisores externos direito e esquerdo e que sejam atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-pictograma/inscrição estabelecidas no 1º do art. 3º da Resolução 254 (Para estes vidros, a transparência não poderá ser inferior a 28%). Desta forma: - É permitida a aplicação de inscrições, pictogramas ou painéis decorativos apenas nos vidros laterais traseiros e vidro traseiro; - O veículo deverá possuir espelhos retrovisores externos de ambos os lados; - O limite mínimo de transmissão luminosa é o mesmo estabelecido para as películas nestes locais, ou seja, de 28 % Situações em que caberá a autuação por infração de trânsito: a. Conduzir veículo com películas refletivas (artigo 8º da Resolução 254/CONTRAN); b. Conduzir veículo com película no vidro traseiro sem os dois espelhos retrovisores externos ( 3º do artigo 3 º da Resolução 254/CONTRAN); Observação: se for veículo produzido a partir de 1999, também incorrerá em infração de falta de equipamento obrigatório; c. Conduzir veículo sem a chancela com marca do instalador e índice de transmissão luminosa, visível pelos lados externos dos vidros, no caso do pára-brisa e dos vidros laterais dianteiros ( 1º do artigo 7 º da Resolução 254/CONTRAN); d. Conduzir veículo com o pára-brisa e o(s) vidro(s) lateral(is) dianteiro(s), com chancela indicando índices inferiores aos limites estabelecidos, sem a marca do instalador ou, ainda, que não seja visível pelo lado externo do vidro (artigo 7º C/C artigo 3º da Resolução 254/CONTRAN); e. Conduzir veículo com películas que possuam transmissão luminosa em índices inferiores aos estabelecidos, quando medidos pelo "medidor de transmitância luminosa" e descontados os percentuais determinados pela Resolução nº 253/07 (artigo 7º C/C artigo 3º da Resolução 254/CONTRAN). Neste caso o auto de infração somente será expedido quando: - O índice medido no equipamento for inferior a 26% nos casos em que o limite permitido é 28%, - O índice medido no equipamento for inferior a 65% para o limite de 70% e; - O índice medido no equipamento for inferior a 70% para os casos de 75%. O agente autuador deverá observar a transmitância considerada para efeito de aplicação de penalidade, que será a transmitância medida pelo instrumento subtraída de 3 (três) unidades percentuais. Somente nessa situação a utilização do equipamento é imprescindível. 9

10 5.16 Caso o Policial Militar verifique situação irregular pelo descumprimento da Resolução nº 254/2007/CONTRAN, deverá: 1. Autuar o condutor do veículo por infração do art. 230, inciso XVI (películas) ou XV (painéis) combinado com o art. 111, ambos do CTB e Res. n 254/2007/CONTRAN. (Art. 230, XVI - Conduzir o veículo com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas: Infração - grave (Competência Estadual). Penalidade - multa (R$ 127,69). Medida administrativa - retenção do veículo para regularização. Código de Enquadramento: Para as infrações específicas do painel publicitário, deverá ser aplicado o artigo 230, inciso XV do CTB: Art. 230, XV - Conduzir o veículo com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário afixados ou pintados no pára-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as hipóteses previstas neste Código. Infração - grave (Competência Estadual). Penalidade - multa (R$ 127,69). Medida administrativa - retenção do veículo para regularização. Código de Enquadramento: Norma geral: art. 111, parágrafo único. 3. Adotar os procedimentos legais previstos no 2 do artigo 270, do CTB, acima citados, determinando um prazo exeqüível para a retirada das películas e/ou das inscrições publicitárias, e para a apresentação do veículo devidamente regularizado junto ao respectivo Grupo de Polícia Militar Rodoviária. Caso o condutor do veículo queira por meios próprios, retirar a película no local da abordagem poderá fazê-lo. 4. Nos casos da fiscalização do pára-brisa dos veículos com películas sem o equipamento medidor de transmitância luminosa para atestar qualquer irregularidade com relação ao índice de transmissão luminosa do conjunto vidro-película, poderá ser permitida a aposição de películas, desde que atenda os requisitos da Resolução nº 254/2007/CONTRAN, ou seja, a existência da chancela com a marca do instalador de forma legível e com a adequação do nível de transparência permitido (75%), visto que, no caso, o agente de trânsito não dispõe do equipamento previsto. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Este Procedimento Operacional Padrão revoga as ordens anteriores relacionadas uso irregular de películas e/ou aposição de inscrições ou anúncios, painéis decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas dos veículos, as quais estejam fora das especificações regulamentadas pelo CONTRAN e demais disposições em contrário. Quartel do BPMRv, 01 de dezembro de José Norberto de Souza Filho Maj PM Respondendo pelo Comando do BPMRv 10

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