PRÉ-AVISO DE GREVE PARA OS DIAS 22, 23, 24 E 25 DE JANEIRO 2019

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Transcrição:

PRÉ-AVISO DE GREVE PARA OS DIAS 22, 23, 24 E 25 DE JANEIRO 2019 Posted on 21 Janeiro, 2019 Conhece agora o Pré-Aviso de Greve, por entidade e dias. I DECLARAÇÃO DA GREVE A Direção do SEP ao abrigo e nos termos do artº 57º, nº 1 e 2, da Constituição da República Portuguesa, dos artºs 394º, nº 1, e 395º, primeiro segmento, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, e dos artºs 530º, nºs 1 e 2, e 531º, nº 1, do Código do Trabalho, em leitura harmoniosamente conjugada DECRETA GREVE, no âmbito (territorial, institucional e pessoal) abaixo identificado, e nos termos seguintes: a) A greve assume a forma de paralisação total do trabalho sendo, no entanto, assegurada a prestação dos serviços mínimos indispensáveis à satisfação de necessidades sociais impreteríveis, como adiante (em sede de serviços mínimos indispensáveis ) precisamente Page: 1

indicado; b) A paralisação total do trabalho é, para cada aderente, no turno respetivo mas, em todo e qualquer caso, só no período de trabalho programa ; c) A paralisação total do trabalho dos enfermeiros tem início no turno da Manhã de dia 22 e término às 24h00 do dia 22 de janeiro de 2019, (ou seja, os turnos da Manhã e Tarde do dia 22, estes quando os hajam, mas, em todo e qualquer caso, só no período de trabalho programa ), nos seguintes estabelecimentos e serviços : Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP; Hospital de Santarém, EPE; Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE; Centro Hospitalar do Barreiro/Montijo, EPE; Centro Hospitalar de Setúbal/Outão, EPE; Hospital Garcia da Orta, EPE; Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE; Instituto Nacional do Sangue e da Transplantação, IP/Centro de Sangue e da Transplantação de Lisboa; Instituto Nacional de Emergência Médica, IP/Delegação Regional do Sul; Instituto Oftalmológico Gama Pinto; Centro Hospitalar do Oeste, EPE/Hospital Torres Vedras; Sociedade Lusíadas - Parcerias Cascais, S.A.; Escala Vila Franca de Xira Sociedade Gestora do Estabelecimento, SA; Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa; Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE; Hospital Fernando da Fonseca, EPE; Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE; Saúde (personalizados ou não) do âmbito territorial da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo que tenham enfermeiros ao seu serviço, independentemente do regime de prestação do trabalho; d) A paralisação total do trabalho dos enfermeiros tem início no turno da Manhã de dia 23 e término às 24h00 do dia 23 de janeiro de 2019, (ou seja, os turnos da Manhã e Tarde do dia 23, estes quando os hajam, mas, em todo e qualquer caso, só no período de trabalho programa ), nos seguintes estabelecimentos e serviços : Administração Regional de Saúde do Centro, IP; Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE; Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, EPE; Hospital Dr. Francisco Zagalo-Ovar; Centro Hospitalar Leiria, EPE; Centro Hospitalar do Oeste, EPE/Centro Hospitalar Caldas da Raínha; Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE; Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE; Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE; Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE; Santa Casa da Misericórdia de Anadia; Hospital do Arcebispo João Crisóstomo-Cantanhede; Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, EPE; Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE; Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE; Centro de Medicina Física e Reabilitação do Centro-Rovisco Pais; Instituto Nacional do Sangue e da Transplantação, IP/Centro de Sangue e da Transplantação de Coimbra; Instituto Nacional de Emergência Médica, IP/Delegação Regional do Centro; Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE/Hospital de Lamego; Page: 2

Saúde (personalizados ou não) do âmbito territorial da Administração Regional de Saúde do Centro que tenham enfermeiros ao seu serviço, independentemente do regime de prestação do trabalho; e) A paralisação total do trabalho dos enfermeiros tem início no turno da Manhã de dia 24 e término às 24h00 do dia 24 de janeiro de 2019, (ou seja, os turnos da Manhã e Tarde do dia 24, estes quando os hajam, mas, em todo e qualquer caso, só no período de trabalho programa ), nos seguintes estabelecimentos e serviços : Administração Regional de Saúde do Norte, IP; Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE; Escala Braga Sociedade Gestora do Estabelecimento; Centro Hospitalar Médio Ave, EPE; Hospital Santa Maria Maior, EPE-Barcelos; Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães, EPE; Santa Casa da Misericórdia de Fafe; Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE; Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE; Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE; Centro Hospitalar do Porto, EPE; Centro Hospitalar de S. João, EPE; Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE; Centro Hospitalar Póvoa do Varzim-Vila do Conde, EPE; Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE; Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE; Hospital de Magalhães de Lemos, EPE; Instituto Nacional do Sangue e da Transplantação, IP/Centro de Sangue e da Transplantação do Porto; Instituto Nacional de Emergência Médica, IP/Delegação Regional do Norte; Saúde (personalizados ou não) do âmbito territorial da Administração Regional de Saúde do Norte que tenham enfermeiros ao seu serviço, independentemente do regime de prestação do trabalho;f) A paralisação total do trabalho dos enfermeiros tem início no turno da Manhã de dia 25 e terminos às 24H00 do dia 25 de Janeiro de 2019, (ou seja, os turnos da Manhã e Tarde do dia 25, estes quando os hajam, mas, em todo e qualquer caso, só no período de trabalho programa ), nos seguintes estabelecimentos e serviços : Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP; Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE; Hospital do Espírito Santo - Évora, EPE; Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE; Santa Casa da Misericórdia de Serpa; Centro Hospitalar do Algarve, EPE; Saúde (personalizados ou não) do âmbito territorial das Administrações Regionais de Saúde do Alentejo e do Algarve que tenham enfermeiros ao seu serviço, independentemente do regime de prestação do trabalho; Todas as Entidades Empregadoras Públicas de Saúde da Região Autónoma dos Açores e, bem assim, todas as demais Entidades, Serviços e Organismos do Sector Público Regional da Page: 3

Saúde (personalizados ou não) que tenham enfermeiros ao seu serviço, independentemente do regime de prestação do trabalho; II ENTIDADES DESTINATÁRIAS 1 - Primeiro-Ministro; Ministro das Finanças; Ministro da Saúde; Administração Central do Sistema de Saúde, IP; Ministro da Economia; Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social; Ministra da Justiça; Ministro da Defesa Nacional; Ministro da Educação e todos os demais Ministros e membros do Governo da República; 2 - Entidades Empregadoras: Administrações Regionais de Saúde; Entidades Públicas Empresariais da Saúde, E.P.E. s; Sociedade Lusíadas - Parcerias Cascais, S.A.; Escala Braga Sociedade Gestora do Estabelecimento, SA; Escala Vila Franca de Xira Sociedade Gestora do Estabelecimento, SA; Santas Casas das Misericórdias de Fafe, de Anadia e de Serpa, e, bem assim, todos os Institutos Públicos e demais Entidades, Serviços e Organismos do Sector Público da Saúde (personalizados ou não) que tenham enfermeiros ao seu serviço, independentemente do regime de prestação do trabalho; 3 - Presidente do Governo Regional dos Açores, Secretário Regional dos Assuntos Sociais e todos os demais membros do Governo Regional; 4 - Todas as Entidades Empregadoras Públicas de Saúde da Região Autónoma dos Açores e, bem assim, todas as demais Entidades, Serviços e Organismos do Sector Público Regional da Saúde (personalizados ou não) que tenham enfermeiros ao seu serviço, independentemente do regime de prestação do trabalho; III OBJECTIVOS DA GREVE PELA VALORIZAÇÃO E DIGNIFICAÇÃO DOS ENFERMEIROS, NOS TERMOS CONHECIDOS E HÁ MUITO REIVINDICADA. 1 Pela justa e correta contagem dos pontos para efeito do Descongelamento das Progressões, a TODOS os Enfermeiros, independentemente do vínculo (Contrato de Trabalho em Funções Públicas e com o designado Contrato Individual de Trabalho); 2- Pela correta aplicação da legislação e pagamento do Suplemento Remuneratório aos Enfermeiros Especialistas; 3 Pela admissão de MAIS Enfermeiros; Page: 4

IV - SERVIÇOS MÍNIMOS INDISPENSÁVEIS PARA OCORRER A NECESSIDADES SOCIAIS IMPRETERÍVEIS (são aqui dados por sabidos, os conceitos de mínimo, de indispensável, de necessidade social e de impreterível ) * Nascimento da obrigação: quando o empregador possa resolver o problema do funcionamento essencial dos serviços recorrendo a trabalhadores disponíveis, não aderentes, não chega a nascer a obrigação imposta às associações sindicais e aos trabalhadores em greve, enquanto tais. V - PROPOSTA DO SEP (em linha com a prática consensualizada e consistentemente aferida e actualizada) 1 - Serviços abrangidos: Os que constam do aviso prévio. 2 - Objectivos da greve: Os que constam do aviso prévio. 3 - Pessoal abrangido: O que consta do aviso prévio. 4 - Período de greve: O que consta do aviso prévio. 5 - Exercício do Direito à Greve: A adesão à greve manifesta-se pela não assinatura do livro do ponto, pela não marcação no relógio de ponto ou em qualquer outro meio mecânico de controlo da assiduidade e da pontualidade. 6 - Rendições de turno: Os grevistas não têm o dever legal de render não aderentes, findo o turno destes. 7 - Grevistas na prestação de serviços mínimos : Têm, legalmente, direito ao respectivo estatuto remuneratório. 8 - Piquete de greve 8.1 - Os grevistas acordarão entre si quem permanecerá no serviço para ocorrer a situações impreteríveis, constituindo-se em Piquete de Greve. 8.2 - O piquete de greve tem direito a instalação em local conhecido de todos os enfermeiros, com telefone à disposição. 9 - Comparências 9.1 - Nos serviços que encerram ao sábado e/ou domingo e, bem assim, os que não funcionam 24H00 dia os profissionais de enfermagem não têm o dever legal de comparecer ao serviço. Page: 5

9.2 - Nos serviços em que o número de não aderentes for igual ou superior para assegurar os serviços mínimos indispensáveis, os grevistas podem abandonar o local de trabalho. 9.3 - Exceptuam-se os profissionais de enfermagem que deverão integrar o piquete de greve. 10 - Serviços mínimos: Os cuidados de enfermagem a prestar em situações impreteríveis. 11 - Cuidados de enfermagem que devem ser prestados: i) Em situações de urgência nas unidades de atendimento permanentes que funcionam vinte e quatro horas por dia; ii) Nos serviços de internamento que também funcionam vinte e quatro horas por dia; iii) Nos cuidados intensivos; iv) No bloco operatório com excepção dos blocos operatórios de cirurgia programada; v) Na urgência; vi) Na hemodiálise; vii) Nos tratamentos oncológicos. 12 - Serviços mínimos de tratamento oncológico a) A realização de intervenções cirúrgicas ou início de tratamento não cirúrgico (radioterapia ou quimioterapia), em doenças oncológicas de novo, classificadas como de nível de prioridade 4, nos termos do nº 3 da Portaria nº 1529/2008, de 26 de dezembro; b) A realização de intervenções cirúrgicas em doenças oncológicas de novo, classificadas como de nível de prioridade 3, nos termos do nº 3 da Portaria nº 1529/2008, de 26 de dezembro, quando exista determinação médica no sentido da realização dessa cirurgia e, comprovadamente, não seja possível a reprogramação da cirurgia nos 15 dias seguintes ao anúncio da greve; c) A continuidade de tratamentos programados em curso, tais como programas terapêuticos de quimioterapia e de radioterapia, através da realização das sessões de tratamento planeadas, bem como tratamentos com prescrição diária em regime ambulatório (por exemplo, antibioterapia ou pensos). 12.1 - Outras situações, designadamente cirurgias programadas sem o carácter de prioridade enunciado: - Devem ser consideradas de acordo com o plano de contingência das instituições para situações equiparáveis, designadamente: a) Tolerância de ponto anunciadas frequentemente com pouca antecedência; b) Cancelamento de cirurgias no próprio dia por inviabilidade de as efectuar no horário normal Page: 6

de actividade do pessoal ou do bloco operatório. 13 - Hospital de Dia : Não é necessária a prestação de serviços mínimos adicionais (estão satisfeitas as exigências de urgência e os casos especialmente graves em matéria oncológica). 14 - Pessoal de enfermagem para prestação de serviços mínimos indispensáveis 14.1 - Número de profissionais de enfermagem igual ao do turno da noite, no horário aprovado à data do anúncio da greve. 14.2 - O número referido é acrescido dos seguintes meios adicionais, referentes ao bloco operatório para cirurgia de oncologia: a) 3 profissionais de enfermagem (1 instrumentista, 1 de anestesia e 1 circulante) no bloco operatório. E, b) 1 profissional de enfermagem a assegurar o recobro. VI - LICITUDE DO RECURSO AO TRABALHO DOS ADERENTES À GREVE Só é lícito o recurso ao trabalho dos aderentes à greve quando a prestação de serviços mínimos indispensáveis para ocorrer à satisfação de necessidades sociais impreteríveis não possa ser assegurada por profissionais de enfermagem disponíveis, não aderentes, detentores de qualificação profissional adequada para a prestação de cuidados de enfermagem. VII - SEGURANÇA E MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO E INSTALAÇÕES * A segurança e manutenção do equipamento e instalações é matéria alheia às legais competências funcionais do pessoal de enfermagem. Sendo certo que, * Existe mesmo corpo profissional a quem tal está cometido. De todo o modo, * O pessoal de enfermagem, como sempre o faz, assegurará a praticabilidade funcional do instrumentalmente necessário para o seu desempenho profissional, no quadro da prestação dos serviços mínimos indispensáveis. Lisboa, 4 de janeiro de 2019 Pel A DIRECÇÃO José Carlos Martins (Presidente do SEP) Carlos Barata (Dirigente Nacional) Page: 7