Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial



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Transcrição:

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da biodiversidade Qualificação dos serviços territoriais de proximidade 1

Pretende-se a valorização destes territórios através de: Intervenções integradas de gestão activa de espaços de sustentabilidade, de preservação da biodiversidade, de sensibilização e educação ambiental Iniciativas inseridas em planos integrados englobando, - Estudos de apoio à actividade produtiva, de desenvolvimento estratégico e organizativo para fileiras produtivas, de promoção do património natural e cultural, de estruturação do produto turístico-ambiental, de mercado e markting - Acções empresariais de oferta de alojamento - Animação turístico-desportiva e de promoção do lazer - Valorização e promoção de produtos e serviços locais 2

Regulamentos: (transversais aos vários POR) Valorização e Qualificação Ambiental Valorização do Litoral Gestão Activa dos Espaços Protegidos e Classificados 3

Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 1º Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas na Região Norte (21.12.2007 a 21.03.2008) Dotação orçamental FEDER total 6.300.000 Operações materiais 4.725.000 Operações exclusivamente imateriais 1.575.000 4

Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados Âmbito de aplicação - Rede Fundamental de Conservação da Natureza (RFCN) tal como definida na Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ENCNB), que integra: a) As áreas protegidas de âmbito nacional, regional ou local, com a tipologia prevista na lei; b) Os sítios da lista nacional de sítios e as zonas de protecção especial integrados no processo de constituição da Rede Natura 2000; c) Outras áreas classificadas ao abrigo de compromissos internacionais; d) A REN (reserva ecológica nacional); e) O DPH (domínio público hídrico); f) A RAN (reserva agrícola nacional). 5

6

ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO NORTE (Rede Fundamental de Conservação da Natureza RFCN) Fonte: Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte; Teresa Andersen, 2007 7

Objectivos Promover a conservação e valorização do património natural Promover a utilização sustentável dos recursos naturais Apoiar investimentos que valorizem o território a partir da gestão directa de habitats e espécies Com valor acrescentado à escala nacional, particularmente em termos do reforço de gestão da Rede Fundamental de Conservação da Natureza, o que pressupõe mecanismos de articulação e cooperação supra regionais; Que introduzam e ensaiem sistemas, serviços e tecnologias inovadoras e que decorram dos programas de acção estabelecidos nos programas das Agendas 21; Que promovam a capacitação dos recursos humanos públicos e privados, e que induzam emprego, em actividades técnicas e económicas associadas à função biodiversidade. Que promovam a conservação ou recuperação de habitats e espécies prioritárias e/ou com estatuto de conservação desfavorável. 8

O TOP - CONSERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL Reconhecer o valor do património natural como vector da qualificação territorial, como garantia do equilíbrio sócio-económico e discriminação positiva das comunidades integradas nas áreas classificadas; O ESPECÍFICO - MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS Valorizar o território a partir de investimento na gestão directa de habitats e espécies, que promovam a capacitação dos recursos humanos públicos e privados, e que induzam emprego, em actividades técnicas e económicas associadas à função biodiversidade; A REDE - VALORIZAÇÃO AMBIENTAL DA REDE FUNDAMENTAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Estruturar o modelo territorial da região, promovendo a sustentabilidade e enquadramento ambiental da rede urbana e a defesa de recursos e sistemas naturais, bem como a prevenção de riscos. 9

Tipologia de Operações Acções de gestão directa e intervenção em habitats e espécies recuperação/ reintrodução de espécies ameaçadas, de habitats e ecossistemas degradados; conservação ex-situ de espécies particularmente ameaçadas; controlo e erradicação de espécies não-indígenas invasoras; recuperação de abrigos e estruturas de reprodução; Acções de comunicação, sensibilização e envolvimento dos cidadãos para os valores de conservação criação de redes nucleadas de apoio à informação, visitação e interpretação; articulação com o património histórico, cultural e paisagístico e com a restante oferta de produtos turísticos; 10

Ensaio de novas tecnologias e soluções inovadoras, desenvolvimento de estudos e/ou projectos-piloto, piloto, para zonas de interface urbano / rural Tipologia de Operações (cont.) valorização e funcionalidade dos sistemas naturais e a sua conexão; valorização das funções de protecção de recursos, prevenção de riscos ambientais e melhoria da qualidade de vida das populações. Acções de apoio à visitação caminhos, trilhos e rotas temáticas; sinalização e painéis, informativos e interpretativos; observatórios; infra-estruturas de informação e interpretação, equipamentos de suporte a actividades de relação com a natureza; suportes de comunicação e divulgação; natur-museus, relativos a temas magnos da conservação da natureza em Portugal; 11

Entidades Beneficiárias a) Serviços e organismos do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território rio e Desenvolvimento Regional b) Municípios e suas associações c) Outras entidades, públicas p ou privadas, mediante protocolo ou outra forma de contratualização estabelecida com as entidades referidas na alínea a) ou em simultâneo com as entidades referidas nas alíneas a) e b) 12

Avaliação de Mérito das Operações Critérios de Selecção e Respectiva Fundamentação A Conservação pondera a concretização do Regulamento específico Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados, através da conservação e recuperação de espécies e habitats e de acções integradas de valorização de áreas da Rede Fundamental de Conservação da Natureza (RFCN). B - Contribuição para a promoção da conservação dos valores naturais em áreas classificadas ou em territórios que interferem directamente com a integridade daquelas áreas e com o estado de conservação dos valores naturais delas dependentes (25%); C - Conservação ou recuperação de espécies e habitats prioritários e/ou com estatuto de conservação desfavorável no contexto nacional (10%); D - Incidência em áreas classificadas num contexto transfronteiriço, com destaque para aquelas com bacias hidrográficas partilhadas (2,5%); E - Acções com carácter de integração visando, nomeadamente, iniciativas comuns a várias áreas classificadas (10%); 13

Critérios de Selecção e Respectiva Fundamentação (cont.) A Eficáciacia pondera a contribuição para os objectivos do PO Regional, categorização de despesas de earmarking, concretização de parcerias e dime nsão social e económica das ope rações. A - Contribuição para os objectivos do PO, respectivos indicadores e categorização de despesas earmarking (15%); I - Acções que resultem de parcerias público-privadas entre a Autoridade Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade, instituições da administração central e local e organizações privadas (5%); J - Acções que agreguem uma dimensão social e económica relevante (7,5%); A Visibilidade pondera o contributo para a concretização do Programa de Visitação e Comunicação da Rede Nacional de Áreas Protegidas, bem como para a projecção de acções e/ou de boas práticas que contribuam para a sustentabilidade dos territórios. F - Acções que materializem os objectivos do Programa de visitação e comunicação na Rede Nacional de Áreas Protegidas (10%); G - Acções com carácter de auto-sustentabilidade ou de demonstração (5%); H - Acções de âmbito regional e multi-regional e cujo impacto de execução exiba um valor acrescentado à escala regional ou supramunicipal (10%); 14

Avaliação de Mérito das Operações Metodologia de Cálculo MO = 47,5% Conservação + 27,5% Eficácia + 25% Visibilidade (em que MO é o Mérito da Operação) Em que: Conservação = ( 0,25 B + 0,10 C + 0,025 D + 0,10 E ) Eficácia = ( 0,15 A + 0,05 I + 0,075 J ) Visibilidade = ( 0,10 F + 0,05 G + 0,10 H ) Aplicação da Fórmula de Cálculo Pontuações atribuídas numa escala compreendida entre 1 e 5 (pontuação de cada critério e pontuação final do Mérito do Projecto estabelecidas com duas casas decimais); Critérios de selecção: pontuação final igual ou superior a 3,00 (hierarquização em função da pontuação obtida); No caso de empate na pontuação final será dada preferência às candidaturas que obtenham a maior pontuação no critério B; Cada critério desagregado em sub-critérios pressupõe o cálculo prévio da média das pontuações obtidas para o conjunto de indicadores que lhe estão associados. Face à tipologia das operações candidatadas (por exemplo acções imateriais), podem não ser aplicáveis alguns dos sub-critérios (por exemplo eficiência energética). Nestes casos, o cálculo da pontuação do critério em causa apenas considerará os demais aplicáveis. 15

OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO Linha Telefónica de Apoio : 22 609 07 13 Para mais informações sobre o POR/Norte: www.ccdr-n.pt/novonorte/ 16