Regimento Interno. Laboratório de ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO



Documentos relacionados
Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

RESOLUÇÃO CsU N., DE DE DEZEMBRO DE 2015

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGIMENTO DO MEMORIAL DA REPÚBLICA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DE PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 41/2011

REGIMENTO DO CENTRO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

LEI Nº DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

FACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL (FISUL) 2014

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

CENTRO DE PLANEJAMENTO PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

RESOLUÇÃO Nº 15/09 CONSUNI

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

REGULAMENTO do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos da Faculdades SPEI. Faculdades SPEI

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

PLANO DE TRABALHO ÁREA: GEOGRAFIA FISICA. COORDENAÇÃO: Professor Ms. JOSÉ ALBERTO EVANGELISTA DE LIMA

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL FAEF

REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI - FEATI

FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA/UNIESP

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

RESOLUÇÃO Nº 49/12 CONSUNI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

SUMÁRIO. 1. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares CAPÍTULO II Das Atividades Acadêmicas, Científico e Cultural...

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE

CRITÉRIOS PARA CREDENCIAMENTO DE LÍDERES E CERTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA DO IFAM. CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

REGIMENTO DAS COMISSÕES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E RECURSOS HUMANOS DO DCAB TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE:

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO E VESTUÁRIO EM MODA

Fórum Setorial Permanente de Artes Cênicas de Florianópolis REGIMENTO INTERNO

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

Coordenação de Extensão MANUAL DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UFV/CRP

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL

DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES CURSO DE MÚSICA Regimento Interno Laboratório de ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO Proponentes Prof. Ms. Carlos Roberto Ferreira de Menezes Júnior Prof. Ms. Celso Luiz de Araujo Cintra Prof. Dr. Cesar Adriano Traldi Prof. Dr. Daniel Luís Barreiro Profa. Ma. Maria Cristina Lemes de Souza Costa Profa. Ma. Peggy Louise Bruno Storti Prof. Ms. Raphael Ferreira da Silva Prof. Dr. Silvano Fernandes Baia Uberlândia, Março de 2013

Laboratório de ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO Regimento ÍNDICE ÍNDICE 2 CAPÍTULO I 3 DA NATUREZA 3 CAPÍTULO II 3 DOS OBJETIVOS 3 CAPÍTULO III 4 DA COMPOSIÇÃO 4 CAPÍTULO IV 5 DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 5 CAPÍTULO IV 6 DA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO E EQUIPAMENTOS 6

CAPÍTULO I Da Natureza Artigo 1º. O LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO, denominado LEMEP, caracteriza-se como espaço destinado ao ensino e pesquisa na área de teoria da música, voltado para o desenvolvimento de atividades teóricas e práticas ligadas à atividade docente e discente dos ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO. Está vinculado ao Curso de Música do Instituto de Artes (IARTE), da Universidade Federal de Uberlândia. Artigo 2º. O LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO é uma instância de caráter investigativo, prático, reflexivo e consultivo, cujos encaminhamentos estão sujeitos ao referendamento do Conselho do Instituto de Arte, do Conselho da área de Música e demais conselhos superiores. O LEMEP segue as determinações do regimento do IARTE, no que concerne à estrutura de laboratórios da unidade. CAPÍTULO II Dos Objetivos Artigo 3º. O LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO tem por objetivos: 1. Ser o espaço para orientação, supervisionamento e coordenação projetos de ensino, pesquisa e extensão ligados ao estudo dos fundamentos teóricos da música; 2. Ser o espaço para o atividades de pesquisa e ensino nas áreas de Harmonia, Percepção, Análise, Composição, Arranjo, História da Música e demais áreas afins; 3. Propiciar a manutenção de intercâmbios com outros núcleos e laboratórios de natureza e interesse similares; 4. Publicar e divulgar o resultado dos trabalhos desenvolvidos no Laboratório, na comunidade interna e externa a UFU. 5. Criar novas possibilidades de inserção no mercado para os alunos.

CAPÍTULO III Da Composição Artigo 4º. O LEMEP será composto por um coordenador, professores da subárea de disciplinas teóricas, docentes de outras áreas que possibilitem compor uma comissão de projetos, estagiários e integrantes que estiverem participando das disciplinas afins. 1. A inclusão e manutenção de integrantes ao LEMEP estará vinculada ao engajamento em um projeto de ensino, pesquisa ou extensão de pelo menos um dos assuntos descritos no ítem 2 do artigo 3. Artigo 5º. A coordenação do LEMEP será feita por um professor do Curso de Música indicado pelos integrantes do Laboratório, em reunião exclusiva para tal fim e aprovado pelo Conselho do Instituto de Artes CONARTES. Artigo 6º. Ao coordenador do LEMEP competirá: 1. Coordenar as atividades do laboratório operacional e administrativamente; 2. Representar o Laboratório junto a instâncias institucionais; 3. Organizar cronograma de atividades; 1. O mandato do coordenador será de 02 (dois) anos, sendo permitida sua recondução. 4. Autorizar e vetar o uso do laboratório, em consonância com as necessidades de produção das subáreas; 5. Organizar horários e controle das atividades dos estagiários e funcionários do laboratório; 6. Encaminhar à direção do IARTE ou outras instâncias competentes as necessidades de infraestrutura para o pleno desenvolvimento das atividades previstas, no que diz respeito às instalações, ao espaço físico e aos recursos materiais e humanos; 7. Convocar reuniões, sempre que necessário, para estabelecimento de projetos e de ações prioritárias a serem executadas e para a tomada de decisões pertinentes ao laboratório. Artigo 7º. Aos integrantes do LEMEP caberá: 1. Zelar pelo patrimônio do laboratório; 2. Auxiliar o coordenador; 3. Auxiliar no desenvolvimento das atividades previstas; 4. Relatar intercorrências relacionadas aos equipamentos, materiais, espaço físico, serviços e atividades do laboratório; 5. Divulgar as atividades e a produção do Laboratório; 6. Planejar e promover as atividades do laboratório de acordo com as normas institucionais; 7. Aprovar e priorizar as solicitações de uso e prestação de serviço solicitadas ao laboratório; 8. Pleitear a expansão das atividades e capacidades do laboratório sempre que os membros docentes do laboratório julgarem pertinente; 9. Comunicar e encaminhar ao coordenador solicitações não previstas neste regimento.

CAPÍTULO IV Da Estrutura e Funcionamento Artigo 8º. O LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO será composto por: 1. Professores pesquisadores do Curso de Música do IARTE que possuem projetos de pesquisa e/ou extensão ligados aos ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO, devidamente aprovados no Conselho do Instituto de Artes, ou atividades de ensino ligadas às disciplinas descritas no ítem 2 do artigo 3; 2. Um coordenador, a ser escolhido pelos demais componentes do Laboratório; 3. Alunos de graduação que realizem trabalhos de conclusão de curso, projetos de iniciação científica e/ou extensão com temas de pesquisa na área de Fundamentos Teóricos da Música, e que sejam orientados por professores membros do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO; 4. Alunos de Pós-Graduação da subárea Música com pesquisa na área de Fundamentos Teóricos da Música; 5. Estagiários ligados às pesquisas dos professores membros do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO ou responsáveis pela manutenção dos equipamentos do laboratório. Artigo 9º. Todos os docentes vinculados ao LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO compõem seu colegiado, que tem caráter consultivo. Artigo 10º. Compete ao colegiado do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO: 1. Indicar o coordenador do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO; Artigo 11º. Ao coordenador competirá: 2. Deliberar sobre as questões não previstas nesse regimento. 1. Coordenar as atividades do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO, em consonância com o disposto nos artigos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

2. Presidir as reuniões do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO; 3. Intermediar as relações acadêmico-administrativas entre o LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO e órgãos universitários ou outras entidades envolvidas; 4. Orientar os estagiários e técnicos responsáveis pela manutenção dos equipamentos existentes. Artigo 12º. Do financiamento dos projetos de pesquisa e extensão do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO: 1. Serão levantadas fontes de financiamento em agências de Fomento; 2. Será disputado financiamento para pesquisa e extensão no âmbito da UFU e de outros órgãos. 3. O laboratório poderá receber financiamento privado desde que em concordância com as normas internas da UFU e da legislação pertinente ao assunto. Artigo 13º. Em caso de desativação do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO, os bens acumulados durante o período de seu funcionamento serão colocados à disposição do Curso de Música e/ou do Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia. CAPÍTULO V Da Utilização do Espaço Físico e Equipamentos Artigo 14º. É obrigação dos membros do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO, zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos e espaços físicos vinculados ao núcleo; Parágrafo único: As normas serão detalhadas no documento Normas de Utilização pelo colegiado do LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE MUSICOLOGIA, ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO.