Conclusões e Recomendações



Documentos relacionados
Relatório. de Conclusões/ Recomendações

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

Projeto do Regulamento Orgânico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo

PROJETO DE REGULAMENTO DO SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) Nota justificativa

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios

Município de Leiria Câmara Municipal

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

Município de Valpaços

FICHA INFORMATIVA. Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

Regulamento de Taxas da Freguesia de Santo António

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS REGULAMENTO

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

ESTATUTO E REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE ESTATUTO E REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE. Data: Pág. 1 de 13

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa

Faça (p)arte. Princípios gerais e normativo de utilização do edifício.

Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1. Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação

ESTATUTO E REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE. CAPÍTULO I Estatuto do Provedor

Regulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental.

O PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA

Mais informações e atualizações desta obra em

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

Regulamento que estabelece os procedimentos a Observar em Caso de Acidentes de Trabalho

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Junta de Freguesia de Arrifana. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1.º. Objeto. Artigo 2.º. Sujeitos. Artigo 3.º. Isenções

Princípios gerais e normativo de utilização do edifício

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

Norma de Pagamentos. Os incentivos a conceder revestem a forma de subsídio não reembolsável.

Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22

ACADEMIA PIONEIROS Férias

Município de Leiria Câmara Municipal

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves.

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

Valorização e Qualificação dos Recursos Humanos da Segurança Social

Contributos para compreender e utilizar a. Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR)

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS


REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

Junta de Freguesia de Lanhelas CONCELHO DE CAMINHA

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM

LEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS

Índice 1. Introdução Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado Definições Voluntariado Voluntário

Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE VILARINHO

RESOLUÇÃO Nº º As instituições a que se refere o caput devem:

FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS

Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de

---Aos vinte e um dias do mês de abril de dois mil e quinze, celebram, em. suporte informático com aposição de assinaturas eletrónicas qualificadas o

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

Regulamento da CMVM n.º 3/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Alternativo Especializado

JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA

SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

Procedimento n.º 09/2015/DGF-A. Convite para Aquisição de Serviços de Patrocínio Judiciário e Assessoria Jurídica na Modalidade de Avença

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC Procedimentos a observar na implementação das medidas

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS -

Política Gestão de Configuração e Mudança

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

Manual do. Almoxarifado

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

Município de ~danha-a-nova CÂMARA MUNICIPAL

澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Considerando ainda que as associações têm no desenvolvimento da freguesia um papel fundamental que a Junta de Freguesia fomenta e apoia;

Transcrição:

Conclusões e Recomendações AUDITORIA: OPERACIONAL Divisão de Licenciamentos Económicos Cascais, Dezembro de 2013 3

Índice 1. Conclusões e Recomendações de auditoria... 5 No âmbito do enquadramento organizacional... 6 No âmbito da Norma de Controlo Interno e Procedimentos... 6 Arquivo documental... 8 Desmaterialização de processos... 8 Partilha de Informação e Conhecimento... 9 Publicidade e Ocupação de Via Pública... 10 Mercados e Feiras... 12 2. Notas Finais... 15 4

1. Conclusões e Recomendações de auditoria No presente relatório apresentam-se as conclusões/recomendações da auditoria operacional que teve por objeto o serviço responsável pela gestão das atividades económicas no município (Divisão de Licenciamentos Económicos, DLEC de ora em diante). Apesar de não ter sido produzido comentário nos vinte dias úteis previstos na Norma de Controlo Interno (NCI) ao Relatório de Findings de Auditoria entregue em 25 de Junho do ano em curso, foi promovida reunião de trabalho com o serviço auditado em 29 de Novembro. Na reunião de trabalho a DLEC entregou um guião de medidas implementadas e não implementadas (com explicação para os casos de não implementação), que pode ser consultado no Anexo II. Da interseção desse guião com os Findings de auditoria, resultou o texto que se reproduz no Anexo I e que inclui em sede de comentário, a implementação ou não de medida corretiva (vide bulletts do Word). A equipa de auditoria regista com satisfação que a DLEC diligenciou a implementação de medidas que corrigem parte dos problemas detetados e reportados no Relatório de Findings. Tendo em conta que têm vindo a ser implementadas medidas corretivas pelo serviço auditado, a equipa de auditoria procederá à avaliação da evolução destas medidas em sede de Follow-up, propondo-se apenas neste relatório 5

final de Conclusões/Recomendações, medidas que visam promover a correção das disfuncionalidades verificadas. Neste contexto, e assentes no princípio de que a DLEC deve ser a detentora e gestora de toda a informação relativa à execução das suas competências, propomos: No âmbito do enquadramento organizacional a) Deverão ser efetuadas diligências junto das entidades competentes no sentido de formalizar a nomeação da Chefia de Divisão, já assumida na prática por um colaborador. b) Deverá ser promovido o envolvimento de todos os colaboradores na prossecução dos objetivos da DLEC, que conduzam à cooperação, coesão da equipa e partilha do conhecimento, nomeadamente por via de ações de team-building. No âmbito da Norma de Controlo Interno e Procedimentos c) A DLEC deverá propor ao Executivo Municipal a integração dos seus procedimentos internos na Norma de Controlo Interno. 6

d) Evidenciamos o esforço feito pelo serviço auditado quanto ao Licenciamento Zero, contudo, chamamos a atenção para a necessidade de adaptação à nova legislação para a área, designadamente a Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro. e) Todos os atos administrativos devem ser sempre acompanhados pela identificação do colaborador que os pratica pelo nome e respetiva função (via carimbo ou assinatura digital). f) As pré-guias (antes designadas por folhas de liquidação de taxas) deverão ser padronizadas e integrar os dados imprescindíveis para o processo de liquidação: 1. Norma legal de aplicação das taxas e respetivo artigo aplicável; 2. Demonstração do cálculo, com indicação da base tributável e o período a que respeita; 3. Numeração sequencial; 4. Dados completos, como o número fiscal de contribuinte. g) Deverá ser equacionada metodologia, no âmbito do desenvolvimento do tecido económico do concelho, para a possibilidade de proceder ao pagamento de taxas em prestações nos casos em que os agentes económicos não tenham completado um ano de atividade à data em que é formulado o pedido. Esta matéria deverá ser articulada com a área financeira a fim de ser mencionada em futuro Regulamento de Cobranças e Tabela de Taxas. 7

Arquivo documental h) Apesar de constituir opção do Departamento em que a DLEC se insere, que as folhas integrantes dos processos físicos não sejam numeradas sequencialmente, deverá ser garantida a manutenção de um sistema informático que permita a total integridade dos processos, dos documentos nele contidos e despachos de cada interveniente. i) O Gabinete de Arquivos Municipais (GARQ) encontra-se a proceder à catalogação e armazenagem do passivo documental proveniente do anterior Departamento de Atividades Económicas. Este processo deverá continuar a ter o apoio da DLEC, nomeadamente na triagem e identificação de processos que possam encontrar-se fisicamente no arquivo corrente da divisão e reúnam condições para remessa ao arquivo geral municipal. Desmaterialização de processos j) A tramitação processual na DLEC tem por base os programas GDCC e SPO. A equipa de auditoria analisou com o GARQ e a Divisão de Gestão Administrativa (DGEA) a interligação destes programas com os utilizados no município para arquivo (X ArqWeb e E-Paper). A DLEC deverá potencializar a ligação do X ArqWeb e E-Paper com as ferramentas de gestão processual do município ou equacionar a adoção de uma ferramenta que suporte as tarefas, 8

centralize informação, garanta a segurança dos dados e esteja aberta à possibilidade de migração da informação em caso de alteração de aplicações. Partilha de Informação e Conhecimento k) Pese embora haja sido adotado pela DLEC o método de construção de pastas individuais de trabalho, consideramos que o espaço em rede do disco da divisão deverá ser utilizado como uma base de conhecimento e partilha comum, alimentada e atualizada pela equipa. Existindo pastas ou ficheiros individuais de trabalho seguros por via de passwords, as mesmas deverão ser sempre do conhecimento da Chefia de Divisão. l) De momento, o serviço constata que não existem condições para abandonar o Citrix. Contudo, espera-se que no futuro estejam reunidas as condições para uma gestão global das atividades económicas pela utilização de ferramentas informáticas mais versáteis que possibilitem a eliminação da sua utilização. m) As ferramentas atualmente ao dispor no município para a área das atividades económicas incluem, nomeadamente o Sistema de Taxas e Licenças (TAX) e Serviço de Execuções Fiscais (SEF). 9

Com vista a potencializar a utilização destas ferramentas, deverá ser promovida formação nestas aplicações para os colaboradores. n) Ainda no âmbito da valorização dos recursos humanos, deverão ser promovidas ações de formação nas seguintes áreas: 1. Código de Procedimento Administrativo; 2. Atividades económicas; 3. Informática: GDCC, SPO; 4. Análise da informação para a decisão; 5. Técnicas para melhoria do relacionamento interpessoal; 6. Técnicas de trabalho colaborativo; 7. Gestão de crise e mudança organizacional; 8. Gestão de Equipas; 9. Gestão de conflitos. Publicidade e Ocupação de Via Pública o) A publicidade e ocupação de via pública são geridas em módulo próprio da plataforma informática em uso no município, o Sistema de Taxas e Licenças (TAX). 10

A DLEC deverá proceder à análise de todos os processos de Publicidade e Ocupação de Via Pública carregados na TAX, promovendo: 1. A revisão dos dados inseridos nas contas-correntes à luz das disposições previstas nos diplomas legais e regulamentos municipais; 2. A verificação in loco dos factos lançados em todas as contascorrentes ativas de acordo com a Tabela de Taxas em vigor, por forma a garantir a integridade dos dados aquando do processo de renovação automática anual de taxas de Publicidade e Ocupação da Via Pública. p) As datas previstas para pagamento, por multibanco ou no Atendimento Municipal, deverão ter um prazo limite uniforme previsto no Regulamento de Cobrança e Tabela de Taxas, tarefa a articular anualmente com a área financeira. q) A DLEC deverá promover junto da Divisão de Marca e Comunicação (DMCO, que gere o Atendimento Municipal) a adoção de critérios uniformes de aplicação de agravamentos para os pagamentos com mora relativos a Publicidade e Ocupação de Via Pública. r) Deverá ser feita uma gestão permanente das dívidas pendentes em conta-corrente de TAX relativas a Publicidade e Ocupação de Via Pública, nomeadamente quanto aos momentos de instrução para Execução Fiscal. Esta tarefa deverá ser articulada com a área financeira do município. 11

s) Para efeitos de liquidação de taxas, todos os estabelecimentos comerciais com esplanada deverão ter a inscrição de pertença ou não a Centros Urbanos Comerciais. Mercados e Feiras t) Sendo competência da DLEC a gestão corrente dos mercados, feiras e outros equipamentos municipais de abastecimento público, deverão ser centralizados no seu arquivo permanente os seguintes protocolos: 1. Junta de Freguesia de Alcabideche: Feira de Levante 1 ; 2. Junta de Freguesia de Carcavelos: a) Feira de levante de Carcavelos; b) Feira das Velharias; c) Feira do Carro Usado. 3. Junta de Freguesia do Estoril: Feira de Antiguidades; 4. Junta de Freguesia da Parede: Feira de Velharias e Artesanato, 5. Junta de Freguesia de São Domingos de Rana: a) Feira de Tires, b) Feira de São Domingos de Rana, c) Feira de Velharias, d) Feira de Viaturas Usadas. 6. Santa Casa da Misericórdia de Cascais: Feira da Santa Casa da Misericórdia no recinto de Feiras da Adroana 2 ; 1 Deliberação de Câmara de 26/4/2006, ponto 13.2, com minuta de protocolo (Anexo XXIII) e Deliberação de 23/1/2007, ponto 17.3. 2 Deliberação de Câmara de 26/4/2006, ponto 13.1 com minuta de protocolo (Anexo XXIII). 12

7. Maria da Conceição Ramos Cruz: Feira das Antiguidades no Jardim Visconde da Luz; 8. Grupo Ecológico de Cascais: Ecomercado; 9. Agência DNA Cascais, um concelho empreendedor: Protocolo de atribuição de Gestão delegada do Mercado Municipal de Cascais 3 ; 10. Todos e quaisquer outros processos que estejam sob a alçada da gestão da DLEC, relativos à atribuição de espaços ou pontos de venda no concelho, individualizados por entidade. u) Relativamente ao Protocolo de atribuição de Gestão delegada do Mercado Municipal de Cascais, deverá ser esclarecida a integração no mesmo da gestão da Feira de Cascais. v) Deverá ser clarificada pela DLEC como Feira ou como Ocupação de Via Pública, a venda que decorre às quartas-feiras no Jardim Visconde da Luz, habitualmente designada por Feira das Antiguidades, e formalizada a gestão efetiva daquele espaço. w) A isenção de taxas para o Ecomercado, classificado como Feira no Plano Anual de Feiras do concelho, deverá ser alvo de fundamentação de facto e de direito e aprovada pelo executivo e deliberativo municipais. 3 Minuta aprovada no ponto prévio 2 da Reunião de Câmara de 3 de Junho de 2013, entretanto assinada. 13

x) Relativamente à gestão corrente do Mercado de S. Pedro deverá ser reconstituída e reconciliada com a área do Património Municipal a formalização das ocupações, a saber: 1. Espaços 1 e 2 atribuídos a Maria Fernanda Almeida Gonçalves Jesus; 2. Espaço 3 atribuído ao Núcleo de Amigos de São Pedro do Estoril (NASPE) por comodato; 3. Espaço 4 atribuído à Associação Nacional dos Combatentes do Ultramar (ANCU); 4. Espaços 5 e 6 atribuídos a Maria Madalena Rodrigues Neves; 5. Espaço 7 atribuído a Maria Eugénia Santos Marques. y) À semelhança do que já foi referido quanto à Publicidade e Ocupação de Via Pública na alínea q), deverá ser feita uma gestão permanente das dívidas pendentes em conta-corrente de TAX relativas a Mercados e Feiras, nomeadamente quanto aos momentos de instrução para Execução Fiscal. Esta tarefa deverá ser articulada com a área financeira do município. 14

2. Notas Finais Esperamos que as nossas conclusões/recomendações constituam um contributo para a melhoria contínua da DLEC, tanto mais que a auditoria surgiu na sequência de pedido para esse efeito pela Direção de Departamento. A equipa agradece o acolhimento, a simpatia e disponibilidade do serviço e da sua linha hierárquica ao longo de todo o processo de auditoria e disponibilizase para prestar apoio em todas as tarefas para as quais a DLEC considere relevante o nosso contributo. Cascais, 11 de Dezembro de 2013 A Equipa de Auditoria Interna, Coordenação Técnica Superior (Gestão) Técnica Superior (Jurista) 15