AVALIAÇÃO QUADRIENAL. Principais resultados RITA BARRADAS BARATA DAV

Documentos relacionados
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

9, R$ , , R$ ,

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Contabilizando para o Cidadão

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017

ção: Motivaçõ ções e Metas

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

TRIBUTÁRIO. Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013

Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

Geografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016

OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA É MEMBRO

01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15

BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/ h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet -

RESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada

Pesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 07 DE DEZEMBRO DE 2017

F.18 Cobertura de esgotamento sanitário

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari

AVALIAÇÃO QUADRIENAL EM NÚMEROS

TÊNIS DE MESA Nº 03 17/11/2017

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

SONDAGEM SOBRE HÁBITOS DE LEITURA E DE PESQUISA JURÍDICA ASSOCIADOS AASP. Q1 Sexo. Respondidas: Ignoradas: 36

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

SISTEMA PENITENCIÁRIO

Déficit Habitacional 2009

NÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

Admissõ es e Desligamentõs Primeirõ Semestre de 2017

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

Admissõ es e Desligamentõs Primeirõ Semestre de 2018

Estatísticas do Registro Civil Data 17 / 12 / 2012

ANÁLISE DA REPARTIÇÃO REGIONAL DE RECEITAS E RECURSOS PÚBLICOS

GRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a junho/2016

Saúde Suplementar em Números

Admissõ es e Desligamentõs Julhõ de 2018

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números

Prévia do Mapa da Violência Os jovens do Brasil

Coordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 (¹) ago/02 (²) set/02 out/02 nov/02 dez/02

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)

COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

PROJETO AEDES NA MIRA

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

OBJETIVO: Estimar a alíquota final que incide sobre o faturamento das empresas de Varejo do SIMPLES, em cada UF;

PIB 2012 Estado do Tocantins

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Pesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 18 DE ABRIL DE 2018

Transcrição:

AVALIAÇÃO QUADRIENAL Principais resultados RITA BARRADAS BARATA DAV

Avaliação Quadrienal: Princípios e características Avaliação comparativa entre o desempenho dos PPG com ênfase na formação de alunos e na produção científica e tecnológica Periodicidade Quadrienal Avaliação simultanea de todas as áreas Notas de 1 a 7 Etapas: Análise pelas comissões de área (pares académicos) e relatoría e discussão no CTC-ES Pedidos de reconsideração: comissões de área renovadas e relatorias renovados no CTC-ES Recurso à Presidência

Instrumentos de Ferramentas Coleta de dados: preenchimento contínuo com chancela anual Um único modelo para modalidades acadêmicas e profissionais O mesmo modelo para programas individuais, em associação ou em rede O mesmo aplicativo para todas as áreas Fichas de Avaliação: Específica para programas académicos, profissionais e programas em rede Momentos separados Qualis e outras classificações: Periódicos : para todas as áreas Livros, conferencias, eventos, productos técnicos: para algunas áreas Processamento e análise: Etapa prévia de glosa Tabulação pela equipe da DAV SIAPG : sistema de análise Estudo de Egressos : linkage de bancos da CAPES e da RAIS Painel de indicadores e Scival

4175 programas 811 programas novos 6203 cursos 1211 cursos novos Crescimento dos cursos de pós graduação na última década 4000 3500 2893 3398 3000 2436 2500 2061 2202 2000 1792 1500 1177 1420 1000 703 500 156 243 397 0 2007 2010 2013 2017 mestrado doutorado m.profissional

ALUNOS TITULADOS POR NÍVEL E ANO 42780 45281 46109 47595 48986 39387 35965 11210 12267 3236 3591 13879 4251 15610 5986 17262 6917 18983 8998 20599 10612 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 mestres doutores mestres prof

40 Distribuição proporcional das notas dos programas em 2013 e 2017 35 32 33 36 35 30 25 20 18 18 15 10 8 7 5 4 4 0 3 4 5 6 7 2013 2017

TRIENAL 2013 QUADRIENAL 2017

Natureza jurídica das instituições 18% 1% 58% Federais Estaduais Municipais Não governamentais 23%

Distribuição de notas e Natureza jurídica 120,0 100,0 3,9 7,1 7,3 0,0 9,4 1,8 3,2 9,3 17,7 80,0 16,1 22,5 43,8 60,0 34,8 40,2 40,0 32,5 37,5 20,0 35,1 33,3 26,8 0,0 9,4 3,0 1,6 3,8 Federais Estaduais Municipais Não governamentais nota 1 / 2 nota 3 nota 4 nota 5 nota 6 nota 7

Crescimento progressivo no número de programas com nota 6 ou 7 500 PROGRAMAS DE EXCELÊNCIA 465 Além do crescimento numérico observa-se: Presença em maior número de UF 450 400 412 Todas as áreas de avaliação tem pelo menos 1 PPG com nota 6 ou 7 Quatro áreas de avaliação não tem PPG com nota 7: Arquitetura, Urbanismo e Design, Ciências da Religião, Direito e Nutrição 350 300 250 200 233 315 Seis áreas de avaliação tem PPG com nota 7 pela primeira vez: Planejamento Urbano, Comunicação e Informação, Interdisciplinar, Ensino, Materiais e Biotecnologia 150 100 50 0 2007 2010 2013 2017

TRIENAL 2007 TRIENAL 2010 TRIENAL 2013 QUADRIENAL 2017

350 Distribuição das Instituições segundo número de Programas de Pós-Graduação avaliados 300 302 250 200 150 100 50 39 33 21 0 <10 PPG 10 a 19 PPG 20 a 49 PPG 50 ou mais

MÉDIA MEDIAS 7,00 6,00 5,00 4,00 6,00 PPG COM MESTRADO E DOUTORADO 5,80 5,25 5,08 4,78 4,45 4,17 Antiguidade dos Programas 3,00 2,00 1,00 0,00 1930-39 1960-69 1970-79 1980-89 1990-99 2000-09 2010-17 PERIODO DE INICIO 5 4,8 4,6 4,67 DOUTORADOS ISOLADOS 4,83 4,60 4,4 4,2 4 4,29 4,19 3,8 1970-79 1980-89 1990-1999 2000-2009 2010-2107 PERÍODO INICIO

MEDIA MÉDIA 3,80 3,70 3,60 3,50 3,40 3,30 3,20 3,10 3,00 2,90 2,80 MESTRADOS ISOLADOS 3,67 3,50 3,45 3,38 3,29 3,25 3,1 1960-69 1970-79 1980-89 1990-99 2000-09 2010-13 2014-16 PERIODO DE INICIO Antiguidade dos Programas MESTRADO PROFISSIONAL 6,00 5,00 5,00 4,00 3,45 3,67 3,31 3,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1970-79 1980-89 1990-99 2000-09 2010-17 PERIODO DE INICIO

SÍNTESE DE RESULTADOS Nota Média : Brasil = 4,1 Região NORTE = 3,4 % CURSOS DESCREDENCIADOS: Brasil = 2,9 Região NORTE = 8,1% Número de Programas: Brasil = 3742 Região NORTE = 198 % Notas reduzidas: Brasil = 11,8% Região NORTE = 11,6% % Notas aumentadas: Brasil = 22,4% Região NORTE = 16,2% Programas de Excelência ( 6 ou 7) Brasil = 468 Região NORTE = 5 Brasil = 22,3% Região NORTE = 6,0%

SINTESE DE RESULTADOS Nota Média : Brasil = 4,1 Região NORDESTE = 3,6 % CURSOS DESCREDENCIADOS: Brasil = 2,9 Região NORDESTE = 3,5% Número de Programas: Brasil = 3742 Região NORDESTE = 748 % Notas reduzidas: Brasil = 11,8% Região NORDESTE = 11,6% % Notas aumentadas: Brasil = 22,4% Região NORDESTE = 19,9% Programas de Excelência ( 6 ou 7) Brasil = 468 Região NORDESTE = 36 Brasil = 22,3% Região NORDESTE = 11,5%

SINTESE DE RESULTADOS Nota Média : Brasil = 4,1 REGIÃO CENTRO-OESTE Região CENTRO-ESTE = 3,8 % CURSOS DESCREDENCIADOS: Brasil = 2,9 Região CENTRO-OESTE = 3,4% Número de Programas: Brasil = 3742 Região CENTRO-OESTE = 321 % Notas reduzidas: Brasil = 11,8% Região CENTRO-OESTE = 9,7% % Notas aumentadas: Brasil = 22,4% Região CENTRO-OESTE = 24,9% Programas de Excelência ( 6 ou 7) Brasil = 468 Região CENTRO-OESTE = 19 Brasil = 22,3% Região CENTRO-OESTE = 12,0%

SINTESE DE RESULTADOS REGIÃO SUL Nota Média : Brasil = 4,1 Região SUL = 4,3 % CURSOS DESCREDENCIADOS: Brasil = 2,9 Região SUL= 1,8% Número de Programas: Brasil = 3742 Região SUL = 766 % Notas reduzidas: Brasil = 11,8% Região SUL = 8,2% % Notas aumentadas: Brasil = 22,4% Região SUL = 29,8% Programas de Excelência ( 6 ou 7) Brasil = 468 Região SUL = 101 Brasil = 22,3% Região SUL = 22,6%

SINTESE DE RESULTADOS Nota Média : Brasil = 4,1 Região SUDESTE = 4,3 % CURSOS DESCREDENCIADOS: Brasil = 2,9 Região SUDESTE = 2,3% Número de Programas: Brasil = 3742 Região SUDESTE = 1709 % Notas reduzidas: Brasil = 11,8% Região SUDESTE = 13,9% % Notas aumentadas: Brasil = 22,4% Região SUDESTE = 20,5% Programas de Excelência ( 6 ou 7) Brasil = 468 Região SUDESTE = 307 Brasil = 22,3% Região SUDESTE = 27,8%

SÃO PAULO RIO GRANDE DO SUL RIO DE JANEIRO SANTA CATARINA DISTRITO FEDERAL 4,5 29% 831 PPG 4,5 28% 345 PPG 4,3 28% 438 PPG 4,2 26% 138 PPG 4,2 21% 119 PPG MINAS GERAIS CEARÁ PARANÁ PERNAMBUCO PARÁ 4,1 27% 375 PPG 4,1 22% 101 PPG 4,0 13% 283 PPG 3,9 16% 147 PPG 3,9 8% 91 PPG RIO GRANDE DO NORTE BAHIA GOIÁS MATO GROSSO DO SUL PARAÍBA SERGIPE 3,8 10% 87 PPG PIAUÍ 3,7 9% 165 PPG MATO GROSSO 3,7 5% 93 PPG ESPIRITO SANTO 3,7 4% 59 PPG MARANHÃO 3,6 5% 98 PPG ACRE 3,6 0% 45 PPG ALAGOAS 3,5 0% 35 PPG TOCANTINS 3,5 0% 50 PPG AMAZONAS 3,5 0% 65 PPG AMAPÁ 3,4 14% 37 PPG RONDONIA 3,4 0% 8 PPG RORAIMA 3,2 0% 33 PPG 3,1 0% 17 PPG 3,0 5% 54 PPG 3,0 0% 4 PPG 2,9 0% 12 PPG 2,0 0% 12 PPG

5,27 69% 74 PPG 5,18 68% 80 PPG 5,10 68% 88 PPG 5,02 64% 260 PPG 4,73 56% 135 PPG 50 PPG ou mais 4,63 56% 75 PPG UFRJ 4,85 55% 116 PPG 4,47 50% 74 PPG 4,35 44% 57 PPG 4,14 36% 80 PPG 5,36 84% 25 PPG 5,00 72% 32 PPG 4,75 58% 36 PPG 4,90 55% 20 PPG 4,50 50% 26 PPG 20 a 49 PPG 4,52 45% 29 PPG 4,58 44% 43 PPG 4,15 34% 41 PPG 4,15 33% 27 PPG 3,88 26% 34 PPG

10 a 19 PPG 4,50 56% 16 PPG 4,22 44% 18PPG 4,36 43% 14 PPG 4,10 40% 10 PPG 4,21 36% 14 PPG 4,07 36% 14 PPG 3,90 30% 10 PPG 3,78 22% 18 PPG 4,00 19% 16 PPG 3,55 18% 11 PPG 7PPG 5,43 2 PPG 5,5 2 PPG 5,5 3 PPG 4,67 Menos de 10 PPG