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Transcrição:

BA Balanço Social 202

DIREÇÃO- GERAL DA QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICA, INA Índice. Introdução... 2 2. Aspetos a salientar... 2. Caraterização dos efetivos / movimentação de pessoal... 2 e 4. Trabalhadores segundo o Género/Estrutura Etária e Antiguidade... 4 a 6 5. Estrutura Habilitacional e Profissional... 6 a 7 6. Trabalhadores admitidos e regressados... 7 7. Saídas de trabalhadores...7 a 9 8. Modalidades de horário...8 a 9 9.Trabalho extraordinário... 9 0. Ausências... 9 e 0. Encargos com pessoal... 0 a 2 2. Formação Profissional... 2 a 4. Considerações finais... 4 a 5 4. Anexos Indicadores... 5

2.Introdução O Balanço Social consitutui um instrumento priveligiado de informação e avaliação do desempenho social e do desenvolvimento do capital humano de qualquer organização. Como ferramenta de gestão, reúne dados qualitativos e quantitativos sobre a prossecução da missão, visão e objectivos estratégicos da organização, na medida em que permite caraterizá-la socialmente e aferir os pontos fortes e os pontos fracos e corrigir as estratégias adotadas na gestão dos recursos humanos. O presente Balanço, relativo ao ano de 202, foi elaborado nos termos do Decreto-Lei nº 90/96, de 9 de outubro, diploma que regulamenta a elaboração do Balanço Social na Administração Pública, documento que de acordo com a a alínea e) do n.º do artigo 8º, da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, passa a integrar o relatório de actividades, incluído no respectivo ciclo anual de gestão. Considerando que, com a publicação do Decreto-Lei n.º 48/202, de 29 de fevereiro, foi aprovada a nova orgânica da Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, (INA), o presente documento consubstancia o Balanço Social da Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, INA, elaborado com referência a de Dezembro de 202 e em observância das disposições legais referidas e das determinações emanadas pela Direcção Geral da Administração e do Emprego Público. A análise e avaliação dos dados facultados por este instrumento de gestão permite uma reflexão sobre a estratégia a adotar relativamente à gestão dos recursos humanos do INA, por forma a contribuir para a consolidação do seu capital humano, o aumento da tecnicidade, o desenvolvimento das competências dos seus efetivos. 2. Aspetos a salientar Os diversos quadros que integram este documento técnico, permitem evidenciar um conjunto de indicadores que caracterizam a estrutura social do INA, quer em matéria de recursos humanos, quer na área de recursos financeiros que lhe estão afetos.

. Caraterização dos efetivos/movimentação de recursos humanos No final do ano de 202 o universo de efetivos situava-se em 95 trabalhadores. Do universo referido, 82 trabalhadores vinculados por contrato de trabalho em funções públicas, na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, técnico superior em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto, 2 em comissão de serviço no âmbito da Lei n.º2-a/2008, de 27 de fevereiro (LVCR). Distribuição dos trabalhadores por modalidade de vinculação Distribuição dos trabalhadores por modalidade de vinculação - 202 N.º % Contrato de trabalho por tempo indeterminado 82 86 Comissão de Serviço LVCR 2 Contrato a Termo Resolutivo Incerto Em comparação com o ano anterior, em que se registaram 2 efetivos, houve um decréscimo de 7 trabalhadores, o que representa uma taxa de decréscimo de 28 %. Evolução dos efetivos nos últimos anos 7 2 95 200 20 202 O referido decréscimo resulta da saída de trabalhadores através de mecanismos de mobilidade existentes na Administração Pública, ou, definitivamente, por aposentação.

4 4.Trabalhadores Segundo o Género/ Estrutura Etária e Antiguidade Do total de trabalhadores do INA, 72 são do sexo feminino e 2 do sexo masculino. A estes valores corresponde uma taxa de feminização de 76 %, inferior à registada no ano anterior, que se situava nos 80%. Distribuição de trabalhadores segundo o género 2 72 feminino masculino Estrutura Etária 202 65-69 60-64 6 55-59 7 faixa etária 50-54 45-49 40-44 2 5-9 4 0-4 25-29 0 5 0 5 20 25 Da análise do quadro supra, verifica-se que os valores mais elevados centram-se no intervalo 50 54 anos, onde se encontram 2 trabalhadores, correspondendo a 22,% do total de efetivos, sendo que 7,89 % têm idades compreendidas no intervalo 55 59 anos. O leque etário, que se traduz na diferença de idades entre o individúo mais novo e o mais velho é, no caso vertente, de 8 anos. Estas idades correspondem a 29 e 67 anos respetivamente. O indicador Nível Etário Médio, situa-se nos 48 anos.

5 Estrutura de antiguidade 202 40 e mais 5 a 9 5 0 a 4 8 nível de antiguidade 25 a 29 anos 20 a 24 anos 5 a 9 anos 4 8 9 0 a 4 anos 27 Entre 5 e 9 anos 5 Até 5 anos 8 0 5 0 5 20 25 0 N.º de trabalhadores A média de antiguidade na função pública situa-se nos 9 anos. Dos trabalhadores do INA, 2 apresentam antiguidade de a 9 anos, 27 apresentam antiguidade compreendida entre os 0 e os 4 anos, 9 apresentam antiguidade de 20 a 24 anos, 8 têm antiguidade entre os 25 e 29 anos, 8 têm antiguidade entre os 0 e os 4 anos, 5 têm antiguidade entre os 5 e 9 e completou 40 ou mais anos. Caraterização dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade e género 40 e mais 5 a 9 2 4 nível de antiguidade 0 a 4 25 a 29 anos 20 a 24 anos 5 a 9 anos 0 a 4 anos 2 4 5 6 5 24 feminino masculino Entre 5 e 9 anos 2 Até 5 anos 7 0 5 0 5 20 25 N.º trabalhadores

6 5. Estrutura habilitacional e Profissional Quadro I: Efetivos por nível de escolaridade nos últimos anos ANO ATÉ 9º ANO 0º, º, 2º ANO BACHARELATO/ LICENCIATURA/ MESTRADO/ DOUTORAMENTO TOTAL 200 47 4 49 7 20 4 8 5 2 202 20 25 50 95 Em 202, o pessoal do INA encontra-se distribuído de acordo com o quadro supra, verificando-se um índice de tecnicidade de 52,6 % de habilitação de nível superior. Do universo global, as taxas habilitacionais são as seguintes: 20 trabalhadores possuem habilitação até ao 9º ano de escolaridade, o que corresponde a 2,25%; 25 trabalhadores detêm habilitação entre o 0º e o 2ª anos de escolaridade, o que corresponde a 26,2%; 50 trabalhadores possuem formação superior, correspondendo a 52,6%. Quadro II: Evolução de efetivos por grupo profissional/género Ano Dirigentes Investigação Técnico Superior Assistente técnico Informática Assistente operacional Sub-total Total global 20 M F M F M F M F M F M F M F 7 8 25 4 49 6 5 20 25 07 2 202 5 7 0 0 8 25 4 28 5 4 8 2 72 95 Do universo global de efetivos, o grupo de pessoal técnico superior, incluindo o pessoal dirigente, representa 47,7%; o pessoal assistente técnico,68%, o pessoal de informática 9,47% e o pessoal assistente operacional 9,47%. Existe uma diferença muito acentuada de género nos cargos dirigentes e em praticamente todas as carreiras, o que decorre naturalmente da taxa de feminização de 75,79% referida no ponto 4.

7 6. Trabalhadores Admitidos e Regressados No ano em apreço, ocorreram as seguintes admissões e regressos ao INA: Cargos dirigentes superiores e intermédios, nomeados em comissão de serviço 6 dirigentes; Na carreira técnica superior: o Através do regime de mobilidade interna na categoria, 9 técnicos superiores vieram desempenhar funções para o INA; o Regressaram ao mapa de pessoal do INA por terem cessado a situação de mobilidade interna na categoria, técnica superior; Na carreira de assistente técnica: o Regressaram ao mapa de pessoal do INA, por terem cessado a situação de mobilidade interna na categoria, 5 assistentes técnicas; o Ao abrigo do instrumento de mobilidade interna na categoria assistente técnica veio desempenhar funções no INA. Na carreira de informática: o Através do regime de mobilidade interna na categoria, especialista de informática veio desempenhar funções no INA. 7. Saída de trabalhadores No decurso do ano registou-se a saída de 60 trabalhadores, dos quais: 20 saíram definitivamente (8 por aposentação, decorrente da cessação da mobilidade interna na categoria, 7 foram reafetos à DGAEP, 2 decorrente de procedimento concursal para exercer funções noutros organismos e 2 por motivo de cessação da comissão de serviço no cargo de dirigente superior); 40 saíram transitoriamente, decorrentes da utilização de mecanismos de mobilidade geral. O motivo da saída é variável segundo o grupo de pessoal, estando relacionadas com as situações profissionais que a seguir se enunciam: No grupo de pessoal dirigente: cessação da comissão de serviço de 2 dirigentes superiores de º e 2º grau. Na carreira de investigação: o motivo de saída foi decorrente da reafectação do pessoal da investigação ao mapa de pessoal da DGAEP. Na carreira técnica superior, as saídas ocorreram pelos seguintes motivos: Cessação da situação de mobilidade interna na categoria; Reafectação ao mapa de pessoal da DGAEP; Exercício de funções noutros organismos; Aprovação em procedimento concursal; Aposentação. Na carreira de informática, as saídas ocorreram por motivos de procedimento concursal e por mobilidade interna para o exercício de funções noutros organismos;

8 Na carreira de assistente técnico as saídas ocorreram por utilização de mecanismos de mobilidade interna e externa para exercício de funções em outros organismos da Administração Pública, assim como pela reafectação ao mapa de pessoal da DGAEP. Na carreira de assistente operacional as saídas ocorreram por motivos de aposentação, e decorrente de mobilidade geral para outros organismos da administração pública. 8. Modalidades de horário Da análise efetuada às diferentes modalidades de horário praticadas no INA, constata-se que 78,95% dos efetivos praticam a modalidade de horário flexível, com plataformas fixas das 0h00 às 2h00 e das 4h0 às 6h0. Com regime de horário de trabalho na modalidade de jornada contínua encontram-se 7,7 % dos trabalhadores (7 mulheres). Com isenção de horário de trabalho,,68 % do total de efetivos - 2 dirigentes e assistente operacional. Caraterização segundo a modalidade de horário Isenção de horário Jornada contínua 7 Horário flexível 75 0 0 20 0 40 50 60 70 80 9. Trabalho extraordinário No ano em referência, foram prestadas 65,5 horas de trabalho extraordinário diurno, o que, em comparação com o ano de 202, registou uma redução na ordem de 54% de prestação de trabalho extraordinário, o que se reflecte num montante inferior de 6.249,8. O trabalho extraordinário foi desenvolvido por um trabalhador da categoria de assistente operacional, a prestação deste trabalho em dia normal de trabalho, ocorreu no exercício de funções de motorista desta Direção-Geral.

9 0. Ausências O número total de ausências ao trabalho, contabilizado no ano de 202, foi de 75,5 dias. Deste total, o número mais significativo relaciona-se com motivos de doença dos trabalhadores que atingiu 65 dias, correspondendo este valor a 68% do número total de dias de ausência. No âmbito da proteção na parentalidade registaram-se 44 dias de ausência, 8 dias de ausência por assistência a familiares, 7 dias decorrente de acidente em serviço e 9 dias de ausência ao abrigo do estatuto trabalhador estudante. A taxa de absentismo foi, assim, de 8,2%. Os trabalhadores da carreira de assistente técnico são os que contabilizam maior número de ausências. Distribuição do absentismo por grupo profissional Assistente operacional 79,5 Informática 268 Assistente técnico 79,5 Técnico superior 8,5 Dirigentes intermédios 7 0 200 400 600 800 000 200

0 Distribuição do absentismo, por tipo de falta, absentismo Outras 95,5 Greve Por conta férias Trab.Estudante Assist.Fam. Acidente Serv. Doença Fal. Familiar Parentalidade 68 9 8 7 4 44 65 0 200 400 600 800 000 200. Encargos com pessoal Analisando as remunerações líquidas brutas que têm como período de referência o mês de Dezembro, verifica-se que 2,6% dos trabalhadores estão situados no escalão de remuneração entre 50 000. Este escalão abrange trabalhadores, dos quais 28 são do sexo feminino e do sexo masculino. A remuneração mínima auferida no INA é de 485 e é atribuída a um trabalhador do sexo feminino. A remuneração máxima atribuída a um trabalhador do sexo feminino é de 4.060,80 sendo a remuneração mais elevada auferida neste serviço. O leque salarial em 202 é de 8,7, o que significa que o salário mais elevado é 8,7 vezes superior ao salário mais baixo determinado pelo rácio entre a remuneração máxima ilíquida com despesas de representação e a remuneração ilíquida menor.

Estrutura Remuneratória por género 400-4250 25-500 00-250 275-000 250-2750 225-2500 200-2250 75-2000 50-750 25-500 00-250 50-000 Até 500 0 0 2 2 2 4 4 5 6 6 6 28 F M Encargos com pessoal nos últimos anos 4000000.965.4.568.5 Registou-se um decréscimo dos encargos com pessoal de 26,72%, decorrente da extinção do INA objeto de fusão com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, INA, sendo que durante no ano saíram muitos trabalhadores para outros organismos ao abrigo da mobilidade geral. 500000 000000 2500000 2000000 500000 000000 500000 0 2.64.56 200 20 202

2 2. Formação Profissional No ano de 202, houve um total 28 participações em ações de formação. Destas, 24 participaram em ações internas e 4 em ações externas. A formação profissional, quer a realizada internamente, quer a externa, abrangeu de uma forma genérica todos os grupos de pessoal. As ações de formação realizadas pelos trabalhadores do INA, tiveram uma componente interna e outra externa no total de 25 ações realizadas, num total de 8 horas, sendo 62 horas de formação interna e de 20 horas de formação externa. Estas ações abrangeram um universo de 77 formandos, o que representa uma média de 50 horas de formação por trabalhador. Horas dispendidas em ações de formação por grupo profissional AO 7 AT 28 Grupo profissional T.Inform. Investigação 60 228 TS 54 Dirigentes 749 0 200 400 600 800 000 200 400 600 800 Horas

Horas dispendidas por tipo de ação de formação Externas 20 Tipo de ação Internas 62 0 500 000 500 2000 2500 000 500 4000 Horas Participantes por grupo profissional nas ações de formação AO 2 T.Inform. 7 Grupo profissional AT Invest TS 27 Dirigentes 9 0 5 0 5 20 25 0 5 N.º participantes

4.Considerações finais Face ao apresentado no presente Balanço Social, importa referir:. O número de efetivos é 95 trabalhadores. 2. As carreiras com maior número de trabalhadores são as de técnico superior 4% e de assistente técnico %.. O índice de tecnicidade do INA é de 4 %. 4. No que respeita à caraterização dos trabalhadores por género, verifica-se um predomínio do género feminino. De fato, dos 95 efetivos, 72 são mulheres, o que corresponde a 75% do total de efetivos do INA. 5. Os grupos etários mais representativos são os correspondentes aos intervalos 50-54 anos (2 efetivos) e 55-59 (7 efetivos). O nível etário situa-se nos 48 anos, igual ao de 20. 6. Quanto à estrutura habilitacional verifica-se uma taxa de habilitação superior, na ordem dos 52 % e os restantes 47% com habilitação até ao 2º ano. 7. A modalidade de horário é, em regra, o regime de horário trabalho na modalidade flexível, e só as Mulheres (7) recorrem ao regime de trabalho na modalidade de jornada contínua, devido à conciliação da vida profissional com a familiar, para o acompanhamento dos seus filhos menores. 8. Dos 0 cargos de direção intermédia 5 são ocupados por mulheres, verifica-se uma paridade de género. 9. No que concerne ao nível remuneratório, são as mulheres que usufruem de salários mais baixos (até 000 Euros - Homens contra 2 Mulheres). 0. No que respeita à formação profissional, constata-se que apesar das exíguas dotações orçamentais, foi proporcionado a um universo de 77 trabalhadores a formação considerada adequada, representando uma taxa de 8 % de entre os efetivos.. O número de horas prestadas em trabalho extraordinário diminuiu, no ano em análise, traduzindo-se numa descida de 544,8 horas e uma redução de 6.249,8 dispendidas das mesmas em comparação com o ano anterior. 2. No que respeita à admissão de novos trabalhadores, verificaram-se, durante o ano de 202, 2 entradas, as quais, 6 correspondem a trabalhadores nomeados em comissão de serviço no cargo de dirigente intermédio, 6 entradas correspondem ao regresso de trabalhadores que exerciam funções em outro organismo e decorrente da utilização de mecanismos de mobilidade interna na categoria.. No mesmo período, foram contabilizadas 60 saídas. Do total, 20 são saídas definitivas, sendo 8 por aposentação, 2 decorrente da cessação da comissão de serviço no cargo de dirigentes superiores de º e 2º grau, decorrente da cessação da mobilidade interna na categoria, 2 na sequência de procedimento concursal, 7 trabalhadores que foram reafetos à DGAEP, e 40 saídas por tempo determinado decorrente da mobilidade geral. 4. No ano de 202, as ausências traduziram-se num total de 75.5 dias de trabalho não prestado. À semelhança do ano anterior, as faltas por doença são a principal causa de ausência de trabalho,.65 dias, representando 67 % do total das faltas. A taxa de absentismo situou-se em 8,2%. 5. A taxa de reposição foi de 8,%.

5 4. Anexos Indicadores Constituem anexos à presente Nota, os Quadros que foram disponibilizados pela Direcção Geral da Administração e Emprego Público, elaborados de acordo com o Decreto-Lei n.º 90/96, de 9 de Outubro.