CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS



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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária À Beira Douro Medas PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9.º º ANO TEMA: Viver melhor na Terra CAPÍTULO I EM TRÂNSITO 1 SEGURANÇA E PREVENÇÃO 28 1.1 Descrição do movimento Distinguir os conceitos de repouso e de movimento. Indicar diferentes tipos de trajectória. Referir a diferença entre espaço percorrido e deslocamento escalar. Referir que o movimento é um conceito relativo. Aplicar a noção de referencial. Analisar situações em que um corpo pode estar em repouso ou em movimento, dependendo do referencial escolhido. Distinguir entre rapidez média, velocidade escalar média e velocidade. Distinguir diferentes trajectórias. 1/25

Apresentar exemplos que permitam distinguir as duas grandezas físicas: espaço percorrido (distância) e deslocamento escalar. Recordar o cálculo da rapidez média. Realizar conversão entre unidades de rapidez média: km/h m/s. Distinguir grandezas escalares de grandezas vectoriais. Definir velocidade média, evidenciando o seu carácter vectorial. Caracterizar a velocidade média de um corpo. Ficha formativa 1.2 Movimento rectilíneo uniforme Descrever o movimento rectilíneo uniforme. Interpretar e construir gráficos posição tempo e velocidade tempo. Explicar que no movimento rectilíneo uniforme o espaço percorrido (distância) e o tempo gasto a percorrê-lo são grandezas directamente proporcionais. Determinar o espaço percorrido por um corpo a partir de gráficos velocidade tempo. Analisar os gráficos distância tempo e valor da velocidade tempo para o M.U. Calcular distâncias a partir de gráficos valor da velocidade tempo. 2/25

1.3 Movimento rectilíneo uniformement e variado Aplicar o conceito de aceleração média. Distinguir o movimento rectilíneo uniformemente acelerado do movimento rectilíneo uniformemente retardado. Interpretar os gráficos velocidade tempo e aceleração tempo para os movimentos rectilíneos. Explicar o conceito de aceleração média. Referir a unidade de aceleração no SI. Determinar valores de aceleração média num dado intervalo de tempo. Referir que o movimento rectilíneo uniformemente variado pode ser acelerado e retardado. Calcular o valor da aceleração média de um corpo e do espaço percorrido (distância) por esse corpo a partir de gráficos velocidade tempo. 1.4 Condução em segurança Referir normas de segurança rodoviária. Relacionar a distância de segurança rodoviária com a distância de reacção e a distância de travagem. Relacionar a energia cinética de um corpo com a massa desse corpo e a sua velocidade. Relacionar a estabilidade de um corpo com o seu centro de gravidade. Dialogar sobre os factores responsáveis pelos acidentes rodoviários. Consciencializar os alunos para uma condução em segurança, respeitando os valores de velocidade máxima e mínima no Código da Estrada. Analisar a importância das regras de segurança de veículos e peões. Explicar o significado de tempo e distância de reacção; tempo e distância de travagem e distância de segurança rodoviária Referir alguns factores que podem afectar a distância de segurança rodoviária. 3/25

Relacionar os valores da velocidade de um veículo com a distância de segurança rodoviária. Determinar a partir de gráficos velocidade tempo a distância de reacção, a distância de travagem e a distância de segurança rodoviária. Definir as duas formas básicas de energia: energia potencial e energia cinética. Relacionar a energia cinética de um veículo com os acidentes rodoviários. 2 MOVIMENTO E FORÇAS 16 2.1 Forças e seus efeitos Exemplificar tipos de forças. Referir os efeitos resultantes da actuação das forças. Representar vectorialmente as forças. Enunciar a 3ª Lei de Newton. Aplicar a lei da acção reacção. Distinguir forças de contacto e forças de acção à distância. Referir alguns efeitos resultantes da actuação das forças nos corpos. Representar as forças por meio de vectores. Referir os elementos que caracterizam o vector força. Recordar a unidade SI de força. 4/25

Efectuar leituras em dinamómetros. Referir que durante uma interacção entre dois corpos, as forças actuam aos pares. Representar para diferentes situações os pares acção reacção que resultam da interacção entre corpos. Dinamómetros Pesos diversos 2.2 Os sistemas de forças Distinguir entre forças componentes e força resultante. Representar graficamente a resultante de um sistema de forças. Exemplificar situações diversas para que os alunos possam representar graficamente e determinar a resultante de um sistema de forças. 2.3 Forças de atrito Explicar a origem das forças de atrito. Exemplificar situações em que as forças de atrito são úteis e outras em que são prejudiciais. Referir alguns factores de que dependem as forças de atrito. Identificar diferentes situações em que ocorrem forças de atrito. Referir o efeito do atrito no movimento dos corpos. Exemplificar situações em que as forças de atrito se manifestam quando os corpos se movem no ar, na água ou são devidas ao contacto de superfícies sólidas. Dinamómetros Verificar experimentalmente algumas variáveis de que depende o atrito. Materiais diversos 5/25

2.4 Pressão Aplicar o conceito de pressão. Relacionar a pressão com a intensidade da força e a área da superfície onde essa força actua. Analisar situações com base no conceito de pressão. Demonstrar experimentalmente os efeitos da pressão. Referir a unidade de pressão no SI. Referir a importância da utilização do cinto de segurança nos automóveis e dos capacetes dos motociclistas, como medida de prevenção de segurança. Materiais diversos 2.5 Força, massa e aceleração Relacionar a aceleração adquirida por um corpo com a resultante das forças que sobre ele actuam e a respectiva massa do corpo. Enunciar a Lei Fundamental da Dinâmica. Aplicar o conceito de inércia. Enunciar a 1ª Lei de Newton. Realizar actividades experimentais que permitam relacionar as grandezas físicas: força, massa e aceleração. Informar sobre o significado de equilíbrio de um corpo, associando-o à existência de força resultante nula, para, de seguida, analisar situações concretas de equilíbrio estático (repouso) e dinâmico (velocidade constante). Dinamómetros Carrinhos Referir situações onde se manifesta a Lei da Inércia. Discutir o papel dos cintos de segurança com base na lei da Inércia. 6/25

2.6 Flutuação Interpretar a flutuação no ar e nos líquidos. Aplicar o conceito de impulsão. Explicar a flutuação com base nos conceitos de densidade e de impulsão. Enunciar a Lei de Arquimedes. Compreender a flutuação dos corpos, com base no conceito de impulsão. Verificar experimentalmente a impulsão. Explicar a flutuação com base no conceito de densidade. Efectuar demonstrações experimentais simples, comparando a densidade de diferentes materiais com a densidade da água e aplicar os resultados a situações quotidianas. Dinamómetros Objectos diversos Gobelés com água 7/25

TEMA: Viver melhor na Terra CAPÍTULO III CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS 1 ESTRUTURA ATÓMICA 10 1.1 A constituição dos átomos Caracterizar as unidades estruturais da matéria, atendendo às suas dimensões, constituição e representação. Realçar os modelos atómicos como aproximações que ajudam a visualizar o átomo. Referir a evolução do modelo atómico ao longo dos tempos. Recordar a constituição do átomo e as características dos seus constituintes. Realçar as dimensões dos átomos e dos seus constituintes. Referir a carga nuclear e a carga electrónica dos átomos. 8/25

1.2 A identificação de átomos e iões Distinguir número atómico de número de massa. Identificar o significado de isótopos. Indicar os tipos de iões que os átomos podem formar. Informar sobre o conceito de número de massa, distinguindo-o de número atómico. Interpretar a representação simbólica de átomos e iões com base em informações fornecidas. Apresentar o conceito de elemento químico como um conjunto de átomos que têm o mesmo número atómico. Introduzir o conceito de isótopo a partir de exemplos concretos. Referir o significado de ião, exemplificando com átomos que podem formar iões positivos e negativos. Salientar os iões poliatómicos. 2 TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 10 2.1 A organização da Tabela Periódica: Explicar a organização da Tabela Periódica dos elementos. Utilizar a Tabela Periódica para identificar os elementos naturais e os elementos artificiais. Apresentar a diversidade dos materiais e a necessidade da sua classificação. Exemplificar os diferentes modelos da Tabela Periódica, incluindo a de Mendeleev. Referir o número de ordem dos elementos 9/25

metais e nãometais Distinguir através das suas propriedades físicas e químicas, duas categorias de substâncias elementares: metais e não-metais. químicos, números atómicos, grupos e períodos. Observar alguns metais e não-metais para referir algumas propriedades físicas e químicas. Metais Não-metais 1.3 A estrutura electrónica e a Tabela Periódica Identificar a estrutura electrónica de alguns átomos e iões monoatómicos. Relacionar a posição dos elementos na Tabela Periódica com a estrutura electrónica dos seus átomos. Apresentar uma explicação para as semelhanças de propriedades físicas e químicas das substâncias elementares estudadas. Apresentar algumas estruturas electrónicas de átomos e iões, com bases na teoria atómica de Bohr. Salientar a importância dos electrões de valência. Relacionar a estrutura electrónica dos iões com a estabilidade associada ao número máximo de electrões no último nível de energia. Associar o grupo e o período de um elemento da Tabela Periódica à estrutura electrónica dos seus átomos, a partir da análise de algumas situações concretas. Explicar a semelhança das propriedades físicas e químicas das substâncias elementares estudadas, a partir das estruturas electrónicas dos átomos que constituem os metais alcalinos, os halogéneos e os gases nobres. Referir a variação das dimensões dos átomos ao longo dos grupos e dos períodos da Tabela Periódica. Actividades de consolidação. 10/25

2.2 Algumas regularidades periódicas Classificar as substâncias com bases nas semelhanças e diferenças de comportamento químico. Investigar a semelhança de propriedades das substâncias elementares: metais alcalinos, halogéneos e gases nobres. Indicar diferentes elementos químicos, utilizados pelos seres vivos, através da sua localização na Tabela Periódica. Situar os metais, os não-metais e os semimetais na Tabela Periódica. Fazer referência ao lugar especial na Tabela Periódica do elemento Hidrogénio. Indicar como variam as propriedades dos elementos, por exemplo, do terceiro período da Tabela Periódica. Verificar, experimentalmente, a reacção do lítio, do sódio e do potássio com a água. Metais alcalinos Gobelé com água Referir algumas propriedades químicas dos halogéneos e dos gases nobres. Fenolftaleína 3 LIGAÇÃO QUÍMICA 10 3.1 Como se formam as moléculas Distinguir entre ligações covalentes polares e apolares. Referir a geometria molecular. Explicar como se formam as moléculas. Indicar as ligações químicas que ocorrem em diferentes moléculas. Representar as moléculas segundo a notação de Lewis. Modelos moleculares Referir as ligações covalentes simples, duplas e triplas. 11/25

Explicar que os átomos se associam para formar moléculas, as quais apresentam forma espacial diferente. Distinguir entre comprimento da ligação e ângulo de ligação. Estabelecer a diferença entre ligações intermoleculares e intramoleculares. 3.2 Tipos de ligações químicas Referir as ligações covalentes, as ligações iónicas e as ligações metálicas. Utilizar a Tabela Periódica para identificar o tipo de ligação química: metálica, covalente ou iónica. Indicar algumas propriedades gerais que permitem distinguir as substâncias moleculares, covalentes, iónicas e metálicas. 12/25

3.3 Compostos de carbono Distinguir entre hidrocarbonetos saturados e insaturados. Referir outros compostos orgânicos simples. Caracterizar as proteínas, as gorduras e os hidratos de carbono. Realçar a importância da química dos compostos de carbono. Explicar a natureza das ligações carbono carbono. Representar os diversos tipos de hidrocarbonetos (alcanos, alcenos e alcinos). Exemplificar hidrocarbonetos saturados e hidrocarbonetos aromáticos. Referir algumas reacções de combustão dos hidrocarbonetos. Indicar as fórmulas de estrutura de e os grupos característicos de outros compostos orgânicos tais como: álcoois, aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Explicar que os ésteres são outro tipo de compostos orgânicos, que se obtêm a partir da reacção de um ácido orgânico e de um álcool. Exemplificar alguns aminoácidos, hidratos de carbono e lípidos. 13/25

TEMA: Terra em transformação 2 ENERGIA 12 2.1 Fontes e formas de energia Referir a importância da energia no dia-a-dia. Identificar diferentes manifestações de energia. Referir as duas formas básicas de energia. Utilizar a unidade de energia no Sistema Internacional e as unidades práticas de energia. Apresentar situações diversas sobre a importância da energia no dia-a-dia. Explorar diferentes manifestações de energia. Realizar experiências com materiais simples para distinguir as duas formas básicas de energia. Carrinhos Objectos diversos Identificar algumas fontes de energia. Distinguir entre fontes de energia renováveis e não renováveis. Explorar de onde provém a energia necessária para a realização de todas as transformações que se operam na Terra. Indicar a unidade de energia no SI e as unidades práticas de energia. Referir as fontes de energia renováveis e não renováveis, indicando as vantagens e desvantagens da sua utilização. Realçar a necessidade de exploração de energias renováveis para fazer face à escassez energética. 14/25

2.2 Transferênci as de energia Admitir que a energia é uma propriedade dos sistemas e pode ser transferida de uns para outros. Identificar as fontes e os receptores de energia em transferências de energia. Distinguir entre transferência e transformação de energia. Usar, num dado contexto, os termos "calor" e "temperatura". Apresentar situações do dia-a-dia cujas descrições incluem transferências de energia. Dar exemplos de sistemas físicos, admitindo que a energia é uma propriedade desses sistemas. Indicar as fontes e os receptores de energia em diferentes situações, referindo as transferências e as transformações de energia que nelas ocorrem. Distinguir os termos calor e temperatura. Descrever algumas situações nas quais a condução e a convecção podem ser identificadas. Dar exemplos de bons e maus condutores térmicos. Interpretar os significados físicos dos conceitos de conservação e dissipação de energia. Calcular o rendimento de um aparelho, a partir da energia (ou potência) transferida para o aparelho e da energia (ou potência) aproveitada de forma útil. Descrever situações da vida quotidiana nas quais há transferências de energia como calor. Dar exemplos de situações nas quais ocorrem a condução e a convecção. Verificar, experimentalmente, os bons e os maus condutores térmicos. Dialogar sobre a conservação de energia nos sistemas. Relacionar a energia fornecida a um sistema com a energia útil e a energia dissipada. Objectos metálicos Objectos não metálicos Lamparina Referir algumas medidas relacionadas com o isolamento térmico das casas. Usar o conceito de rendimento para efectuar cálculos simples. Indicar a unidade de potência no SI. 15/25

Calcular a potência de uma máquina usando a expressão E P = t Indicar alguns problemas de isolamento térmico numa casa e seleccionar os materiais necessários para minimizar as perdas de energia sob a forma de calor. 16/25

TEMA: Viver melhor na Terra CAPÍTULO II SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS 1 CIRCUITOS ELÉCTRICOS 10 1.1 Componentes de um circuito eléctrico Indicar os nomes dos componentes (ou elementos) de um circuito eléctrico simples. Seleccionar bons condutores e maus condutores (isoladores) da corrente. Identificar, num circuito eléctrico, os pólos da pilha seca e os terminais dos receptores. Indicar o sentido real e o sentido convencional da corrente eléctrica. Identificar os componentes de um circuito eléctrico. Representar esquematicamente circuitos eléctricos simples. Distinguir entre circuitos eléctricos em série e em paralelo, dando relevância aos seus esquemas. Realçar a importância dos circuitos eléctricos. Apresentar alguns componentes didácticos. Distinguir entre fontes de energia, receptores de energia, materiais condutores e maus condutores. Referir que os componentes de um circuito têm dois terminais. Referir como é conduzida a corrente eléctrica nos condutores metálicos. Apresentar os símbolos convencionais dos componentes dos circuitos eléctricos. Apresentar o significado de circuito aberto, circuito fechado e sentido da corrente eléctrica. Montar circuitos com lâmpadas de Quadro Interactivo Componentes eléctricos Pilhas Lâmpadas 17/25

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Referir algumas regras de segurança no manuseamento do equipamento eléctrico. incandescência instaladas em série e em paralelo. Analisar situações incorrectas na utilização da energia eléctrica e discutir os perigos que isso pode acarretar. Fios condutores Interruptores 1.2 Diferença de potencial eléctrico Identificar a diferença de potencial com a quantidade de energia eléctrica transferida por unidade de carga eléctrica para um determinado componente do circuito. Identificar a unidade SI de diferença de potencial. Indicar como se mede a diferença de potencial entre dois pontos de um circuito, por meio de um voltímetro. Relacionar a diferença de potencial nos terminais de lâmpadas de incandescência e da sua associação em série e em paralelo Ligar pilhas de diferentes voltagens à mesma lâmpada e observar a sua luminosidade, tendo em vista a introdução do significado físico de diferença de potencial. Apresentar voltímetros e multímetros para as medições da diferença de potencial e referir o facto de estes serem associados em paralelo num circuito eléctrico. Montar e esquematizar alguns circuitos para medir a diferença de potencial nos terminais de uma associação de lâmpadas de incandescência em série e em paralelo. Pilhas Lâmpadas Fios condutores Voltímetros Amperímetros 1.3 Intensidade da corrente Referir que a intensidade da corrente é uma grandeza física que caracteriza a corrente eléctrica. Identificar a unidade SI de intensidade da corrente. Apresentar amperímetros, miliamperímetros e multímetros para as medições da intensidade da corrente e referir o facto de estes serem associados em série num circuito eléctrico. Montar circuitos eléctricos para medir a Amperímetros Multímetros Lâmpadas 18/25

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Indicar como se mede a intensidade da corrente utilizando amperímetros e miliamperímetros. Determinar a intensidade da corrente em diferentes pontos de circuitos em série e em paralelo. intensidade de corrente em diferentes pontos, tendo os receptores instalados em série e em paralelo. Fios condutores Fonte de alimentação 1.4 Resistência eléctrica Referir que a resistência eléctrica é uma propriedade dos condutores eléctricos. Indicar a unidade em que se exprime a resistência eléctrica. Demonstrar experimentalmente o efeito, no valor da intensidade da corrente ou no brilho de uma lâmpada, provocado pela substituição de um condutor por outro num circuito eléctrico. Fios condutores Lâmpadas Resístores Utilizar o código de cores das resistências de carvão. Calcular a resistência eléctrica de condutores eléctricos. Mostrar resístores, assinalando o seu código de cores. Referir resistências variáveis, sendo algumas utilizadas nos circuitos electrónicos. Medir a resistência de vários condutores para estabelecer a relação U R = I Pilhas Quadro Interactivo Demonstrar experimentalmente que a resistência dos fios condutores depende do comprimento, da espessura e do material de que são feitos. Concluir sobre o interesse da utilização de reóstatos nos circuitos a partir da observação 19/25

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS da variação de I ou da intensidade luminosa de uma lâmpada num circuito com um reóstato instalado em série. 1.5 Lei Ohm Reconhecer a existência de uma razão constante entre a diferença de potencial nos terminais de um condutor metálico e a intensidade da corrente que o percorre a uma dada temperatura. Interpretar gráficos da intensidade da corrente em função da diferença de potencial. Distinguir entre condutores óhmicos e não óhmicos a partir de gráficos. Aplicar a Lei de Ohm para resolver questões de circuitos eléctricos. Verificar, experimentalmente, a Lei de Ohm. Analisar o enunciado da Lei de Ohm, resolvendo algumas questões. Analisar gráficos que traduzam a proporcionalidade directa entre a diferença de potencial de um condutor metálico e a intensidade de corrente que o percorre, para uma mesma temperatura. Seleccionar condutores óhmicos e não óhmicos através de gráficos. Reóstato Pilhas Lâmpadas Fios condutores Voltímetro Amperímetro Quadro Interactivo 1.6 Potência eléctrica Referir o significado de potência eléctrica. Indicar a unidade SI de potência eléctrica. Relacionar a potência de um motor com a diferença de potencial nos seus terminais e a intensidade da corrente que o percorre. Reconhecer o quilowatt-hora como uma Indicar características de pequenos electrodomésticos e assinalar a sua potência eléctrica para representar o seu significado. Explorar as transformações de energia que ocorrem num motor eléctrico em funcionamento para relacionar a energia e a potência. Quadro Interactivo 20/25

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS unidade prática de energia. Aplicar o conceito de potência em situações concretas. Realizar algumas aplicações numéricas da expressão P E t = a situações concretas. Facturas da EDP Apresentar a expressão P = U I Relacionar a potência útil, a potência total e a potência dissipada. Relacionar o quilowatt-hora e o Joule. Analisar facturas da electricidade. 1.7 Os efeitos da corrente eléctrica Reconhecer os efeitos da corrente eléctrica. Determinar o valor da energia dissipada por efeito Joule. Referir aplicações práticas dos efeitos da corrente eléctrica. Demonstrar, experimentalmente, os feitos da corrente eléctrica. Associar o efeito térmico da corrente eléctrica ao efeito Joule e referir a expressão matemática que permite calcular a energia dissipada por efeito Joule. Lâmpadas Fios condutores Pilhas Abordar os efeitos dos curto-circuitos e o papel dos fusíveis de segurança. 21/25

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS 2 ELECTROMAGNETIS MO 2.1 A corrente eléctrica e o campo magnético Indicar o significado físico de campo magnético. Reconhecer a relação entre a corrente eléctrica e o campo magnético. Identificar um electroíman. Verificar, experimentalmente, as interacções magnéticas, utilizando ímanes e outros materiais. Realizar experiências para visualizar o padrão do campo magnético. Descrever a experiência de Oersted. Ímanes Limalha de ferro Quadro Interactivo 6 Construir um electroíman rudimentar para observar e explicar o seu funcionamento. Apontar algumas aplicações do electroíman: o guindaste electromagnético, o galvanómetro, o voltímetro, o amperímetro, o motor, a campainha eléctrica e o telefone. Prego Pilha Fio condutor 22/25

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS 2.2 Efeitos eléctricos do magnetismo: correntes induzidas Reconhecer a existência de correntes induzidas. Indicar os factores que afectam o sentido e a intensidade das correntes induzidas. Distinguir entre corrente contínua e corrente alternada. Demonstrar a produção de correntes de indução, movimentando, um em relação ao outro, um íman e uma bobina. Verificar os factores de que depende a intensidade da corrente produzida. Distinguir turbina, gerador, dínamo e alternador. Quadro Interactivo Dínamo de bicicleta Identificar vantagens associadas à utilização de correntes alternadas. Reconhecer a importância dos transformadores no processo de transferência de energia eléctrica. Apresentar um dínamo de bicicleta. Analisar o trajecto da corrente eléctrica desde a produção nas centrais, passando pelo transporte em cabos condutores, com sucessivas mudanças de tensão nos transformadores, até à sua utilização nos receptores. 3 CIRCUITOS ELECTRÓNICOS E APLICAÇÕES DA ELECTRÓNICA 4 3.1 Circuitos electrónicos simples Distinguir entre circuito eléctrico e circuito electrónico. Identificar alguns componentes que permitam estabelecer circuitos electrónicos. Componentes electrónicos Identificar os componentes electrónicos mais comuns. Apresentar esquemas de circuitos electrónicos. Quadro Interactivo 23/25

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Referir a função dos componentes de alguns circuitos electrónicos simples. 3.2 Algumas aplicações da electrónica Identificar a utilidade do transístor em circuitos electrónicos simples. Referir o significado de entrada (input) e saída (output) num circuito electrónico. Indicar a utilidade de alguns circuitos electrónicos. Realizar experiências com componentes electrónicos. Explicar o funcionamento de sistemas automáticos de iluminação e abertura de portas. Componentes electrónicos Seleccionar sistemas de comunicação baseados na electrónica. Nota: O número de tempos lectivos contempla a apresentação, as fichas sumativas, as actividades formativas e de diagnóstico e a auto-avaliação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Parâmetros a avaliar A Conhecimentos 1. Fichas de controlo de aprendizagem B Capacidades 2. Participação (Espontaneidade, espírito crítico, pertinência e adequação de todo o tipo de participação oral) 3. Resolução de problemas (teórico-práticos, laboratoriais, realizados individualmente) Ponderação 60% 25% 24/25

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Parâmetros a avaliar 4. Criatividade / Iniciativa (ex: apresentação de trabalhos sugeridos) / Autonomia 5. Comunicação (Utilização da Língua Portuguesa) 6. Auto-avaliação (Nível de autoconsciência do aluno sobre as suas reais capacidades C Atitudes e Valores 7. Relacionamento com os outros (Respeito, solidariedade, comportamento) 8. Responsabilidade (Pontualidade, material escolar, TPC ) 9. Envolvimento com a escola e interesse demonstrado pelas actividades Ponderação 15% INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Fichas de controlo de aprendizagem Ficha de Diagnóstico (a efectuar conforme o ano de escolaridade, o tipo de curso e conhecimento prévio dos discentes) Actividades de consolidação de conhecimentos Grelha (s) de observação / registo Grelha de auto-avaliação 25/25